segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Militar russo Criando guerra cibernética Filial

RIA Novosti) - Um ramo separado dedicado a guerra cibernética está sendo criado nas Forças Armadas russas como a Internet pode se tornar um novo "teatro de guerra" no futuro próximo, disse um funcionário do R & D militar russo sênior.
"Espaço cibernético está se tornando a nossa prioridade ... a decisão de criar um comando de segurança cibernética e um novo ramo das forças armadas já foi feito", disse Andrei Grigoryev, o presidente da Fundação recém-criado para a pesquisa militar avançada.
"Estamos trabalhando sobre o conceito geral do programa a ser desenvolvido nesta área," Grigoryev disse em entrevista à rádio Eco Moskvy na segunda-feira.
A Fundação para a Pesquisa Militar avançada, semelhante em seu propósito de Defense Advanced Research Projects Agency dos Estados Unidos (DARPA), foi criado em outubro do ano passado para impulsionar o desenvolvimento de armamento avançado e ajudar a agilizar o processo de aquisição de armas na Rússia.
Grigoryev disse que sua agência havia escolhido três principais áreas de I & D militar - "armamento futurista", "futuro" engrenagem e "soldado guerra cibernética".
"Nós revimos até agora 700 projetos inovadores", disse ele, acrescentando que o orçamento da agência para 2013 é de 2,3 bilhões de rublos (US $ 70 milhões).
SNB

Britânicos são pressionados a explicar por que brasileiro foi detido em Londres

Autoridades brasileiras e britânicas elevaram a pressão sobre o governo do Reino Unido para que apresente mais explicações sobre por que o brasileiro David Miranda foi detido no domingo em um aeroporto de Londres.
O ministro de Relações Exteriores, Antonio Patriota, conversou sobre o tema por telefone com o chanceler britânico, William Hague. Segundo o Itamaraty, na ligação, feita por volta das 13h, Patriota reiterou a “grave preocupação” do governo brasileiro com o ocorrido, classificado como “injustificável”, e repetiu que espera que incidentes como esse não se repitam.
Em uma nota, o Ministério do Exterior da Grã-Bretanha disse que Hague e Patriota “concordaram que representantes do Brasil e do Reino Unido permanecerão em contato sobre o tema”. Por sua vez, a embaixada britânica em Brasília disse que o ocorrido é uma “questão operacional da Polícia” de Londres.
Antes, o Itamaraty já havia convocado o embaixador britânico em Brasília, Alexander Ellis, para demonstrar seu descontentamento com o ocorrido.
Após retornar de uma viagem a Berlim, na Alemanha, Miranda permaneceu detido por cerca de nove horas no aeroporto de Heathrow por agentes da Scotland Yard, a Polícia Metropolitana de Londres, com base em um artigo da polêmica Lei Antiterrorismo do país.
O brasileiro, de 28 anos, vive no Rio de Janeiro com o jornalista Glenn Greenwald, que revelou o esquema de espionagem virtual conduzido secretamente pelos Estados Unidos. As denúncias foram baseadas em informações vazadas por Edward Snowden, ex-agente da Agência de Segurança Nacional Americana (NSA, na sigla em inglês), e publicadas pelo jornal britânico The Guardian em junho.

EUA

Em Washington, Josh Earnest, vice-porta-voz da Casa Branca, revelou que os Estados Unidos foram avisados com antecedência por Londres sobre a decisão de deter Miranda, mas a medida em si "não foi feita a pedido ou com o envolvimento do governo americano".
Por sua vez, um porta-voz do Ministério do Interior britânico disse que não responderia a perguntas sobre as declarações de Earnest ou a decisão de deter Miranda, ressaltando que o artigo da Lei Antiterrorismo que autorizou que ele fosse detido, conhecida no país como Schedule 7, “forma uma parte essencial do esquema de segurança do Reino Unido – é prerrogativa da polícia decidir quando é necessário e sensato aplicá-lo”.
O responsável pelo órgão independente que fiscaliza a aplicação da lei antiterrorismo no Reino Unido, David Anderson, cobrou explicações do governo britânico sobre por que as autoridades recorreram à legislação – aprovada em 2010 - para deter Miranda. Ele disse considerar atípico que um passageiro seja detido nessas circunstâncias e afirmou querer entender "a fundo" o que aconteceu.
A parlamentar Yvette Cooper, do Partido Trabalhista (oposição), que acompanha as atividades do Departamento de Justiça, também reivindicou uma investigação sobre a aplicação da lei.
Horas antes, o responsável pela Comissão de Assuntos Internos do Parlamento britânico, Keith Vaz, havia afirmado à rádio BBC 4 que a detenção do brasileiro deveria ser explicada pela polícia.
O Schedule 7 se aplica em aeroportos, portos e áreas de fronteira, permitindo aos agentes deter e interrogar indivíduos sem a necessidade de um mandado. Durante o interrogatório, o acusado também não precisa ter acesso a um advogado.
Miranda havia viajado à capital alemã para se encontrar com a documentarista Laura Poitras, que está fazendo um documentário sobre as revelações sobre o programa de vigilância do governo dos Estados Unidos.
Na volta da Alemanha, ele faria uma escala de duas horas em Londres.

Outro lado

A Scotland Yard se limitou a explicar os critérios de aplicação da lei, por meio de comunicados divulgados desde domingo.
"(A lei) é usada de maneira apropriada e devida e sempre está submetida ao escrutínio de um revisor independente das leis antiterroristas do Reino Unido", informou a Polícia Metropolitana.
"Deter e usar apropriadamente a inteligência a partir de tais detenções é um elemento chave para lutar contra o crime, perseguir agressores e proteger o público", acrescentou o comunicado.
A Scotland Yard afirmou que "não está preparada para discutir" se agiu a pedido de outra organização ou agência.
O governo americano também comentou a detenção do brasileiro. Segundo o vice-porta-voz da Casa Branca, Josh Earnest, os Estados Unidos não tiverem "qualquer envolvimento" na decisão das autoridades britânicas.
No entanto, Earnest disse que os Estados Unidos foram alertados sobre a detenção de Miranda.

Outras reações

Entidades internacionais criticaram a detenção de Miranda. A ONG Anistia Internacional afirmou, em nota, que o brasileiro foi vítima de vingança do governo britânico pelas denúncias divulgadas por Greenwald.
"A detenção de David é ilegal e indesculpável (...) sua prisão mostra como a lei pode ser abusiva por razões mesquinhas e vingativas", informou o comunicado.
A organização Repórter Sem Fronteiras também condenou a ação das autoridades britânicas, classificando a detenção de Miranda como "inaceitável".
Já Greenwald afirmou que a detenção de Miranda foi motivada por suas reportagens sobre o esquema de espionagem do governo americano.
"Eles (governo britânico) claramente quiseram enviar uma mensagem de intimidação a todos aqueles que vêm cobrindo o caso envolvendo a NSA", disse Greenwald.
BBC BRASIL...SNB

Satélite geoestacionário vai ampliar capacidade de cobertura das comunicações militares

O novo Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas – SGDC, a ser lançado pelo Brasil, vai possibilitar o aumento da capacidade de cobertura das comunicações das Forças Armadas.

O equipamento contará com a Banda X, composta por cinco transponderes suficientes para ampliar a largura de banda de 160 MHz, e o aumento de potência em cerca de dez vezes, em comparação ao satélite da Star One, atualmente alugado pelo Ministério da Defesa (MD).

Segundo fontes do ministério, o aumento possibilitará ampliar o atendimento aos demais projetos da Defesa, principalmente o Sisfron, de monitoramento das fronteiras terrestres. O projeto do SGDC prevê, ainda, o lançamento de mais dois satélites espaçados em mais ou menos cinco anos.

A expectativa do MD é que o satélite seja lançado em agosto de 2016. Esta semana, o Comitê Diretor do Projeto do Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas (SGDC) anunciou a indicação das empresas Thales Alenia Space (TAS), para fornecimento do satélite, e da Arianespace, para o lançamento do artefato. Foram analisadas três propostas: Mitsubishi Eletric Corporation, Space System/Loral e Thales Alenia Space.

De acordo com comunicado divulgado pelo Ministério das Comunicações e pela Telebras, o processo de escolha pelo Comitê Diretor levou em consideração os seguintes critérios de análise: solução técnica, cronograma, riscos, condições contratuais, condições de absorção e transferência de tecnologia e custo global do projeto. O Comitê é composto por representantes do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, do Ministério das Comunicações e do Ministério da Defesa.

O SGDC atenderá às necessidades do Programa Nacional de Banda Larga (PNBL), da Telebras, e também um amplo espectro de comunicações estratégicas brasileiras nos âmbitos civil e militar.
“Com o satélite geoestacionário, o Brasil ampliará o acesso à banda larga de internet para todo o território brasileiro e terá assegurada a soberania em suas comunicações estratégicas, tanto na área civil quanto na militar”, afirma o presidente da Telebras, Caio Bonilha.

Atualmente, existem mais de 2 mil municípios brasileiros com condições de difícil acesso para chegada de uma rede de fibra óptica terrestre. Eles seriam atendidos por meio do satélite.

Para o presidente da Visiona, Nelson Salgado, “a seleção destes fornecedores encerra uma etapa importante do processo de definição do sistema SGDC, criando condições para que o contrato entre Visiona e Telebras seja assinado e o trabalho de desenvolvimento do sistema possa ser efetivamente iniciado”. Os termos e condições do contrato entre Visiona e Telebras serão divulgados oportunamente, quando da sua assinatura.

Centros de controle

Outro fator considerado importante pelo MD é que os centros de controle – principal e reserva – do satélite geoestacionário ficarão em Organizações Militares (OM) e operados conjuntamente pela Defesa e pela Telebras. Atualmente, os satélites alugados têm seu centro de controle em uma área da Star One, no estado do Rio de Janeiro.

Banda larga e Visiona

O Programa Nacional de Banda Larga foi criado pelo Decreto nº 7.175, de 12 de maio de 2010. O objetivo do Programa é expandir a infraestrutura e os serviços de telecomunicações, promovendo o acesso pela população e buscando as melhores condições de preço, cobertura e qualidade. A meta é proporcionar o acesso à banda larga a 40 milhões de domicílios brasileiros até 2014 à velocidade de no mínimo 1 Mbps.

A Visiona Tecnologia Espacial S.A. é uma empresa dos grupos Embraer (51%) e Telebras (49%), controlada pela Embraer e constituída com o objetivo inicial de atuar na integração do sistema do Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas (SGDC) do governo brasileiro, que visa atender às necessidades de comunicação satelital do Governo Federal, incluindo o Programa Nacional de Banda Larga (PNBL) e um amplo espectro de comunicações estratégicas de defesa. A Visiona deverá também se capacitar como uma futura empresa integradora e mesmo fornecedora de novos satélites no mercado brasileiro. 

SNB

domingo, 18 de agosto de 2013

Explosão parou projeto espacial brasileiro há 10 anos

Há dez anos, o motorista Vilson Sérgio tem dificuldade de comemorar o aniversário. Na quinta-feira, quando fará 42 anos, vai lembrar do susto ao ouvir a explosão na Base Militar de Alcântara. O acidente, o pior da não muito longa história espacial brasileira, matou 21 engenheiros e técnicos, alguns conhecidos de Sérgio, que nas horas vagas trabalha como taxista na pequena cidade maranhense.
"Nos dois primeiros anos não consegui fazer nada", conta. Uma década depois, a torre do Veículo Lançador de Satélites (VLS), que explodiu no acidente, foi reconstruída. Mas, nesse período, o Brasil não conseguiu levar adiante o que as vítimas morreram tentando fazer.
Pouco se sabe ainda hoje sobre o que levou o VLS a explodir três dias antes da data marcada para o seu lançamento. As teorias conspiratórias são várias, incluindo a aposta em uma sabotagem estrangeira. De concreto, sabe-se apenas que a ignição do foguete acendeu sozinha enquanto 21 pessoas faziam os últimos ajustes. A investigação da Aeronáutica conseguiu chegar apenas até aí — além de garantir que não houve sabotagem.
A nova torre ficou pronta na metade de 2012. Até agora, no entanto, apenas um teste foi feito, de integração com um modelo de VLS. De acordo com a Agência Espacial Brasileira (AEB), neste ano será feito outro teste, de integração da parte elétrica com o foguete de um VLS. A agência garante que o Brasil tem tecnologia para desenvolver o veículo.
O ex-ministro da Ciência e Tecnologia Roberto Amaral, no entanto, é bem mais pessimista. Classifica a torre de Alcântara como "um monumento a qualquer coisa". "É uma torre de lançamento sem lançador para lançar. Faz dez anos do fracasso do último lançamento e não sabemos quanto teremos outro VLS ou para quê", diz.
Ucrânia
A solução para o uso da base, encontrada no governo de Luiz Inácio Lula da Silva, foi um acordo com a Ucrânia para explorar o mercado comercial de lançamentos de satélites usando um foguete desenvolvido naquele país, o Cyclone-4. Uma empresa binacional, a Alcântara Cyclone Space (ACS), foi criada para isso e, enquanto os ucranianos desenvolviam o foguete, o Brasil construía um novo centro de lançamento em Alcântara para o projeto.
Hoje, as obras da ACS estão paradas. Desde março, os mais de 1,5 mil funcionários foram demitidos e a maior parte do maquinário, alugada ou devolvida. Alegando que a Ucrânia não estava colocando sua parte nos recursos, o Brasil também suspendeu o investimento.
Agora, o governo brasileiro começa a renegociar o uso da base com os Estados Unidos. A intenção dessa nova conversa é fazer uma espécie de aluguel da base — começando com os americanos e depois passando a oferta a outros países.
Para o Brasil, hoje, a base não traz nenhum benefício. Nem mesmo para as famílias dos mortos que, até agora, não tiveram o prazer de ver que o esforço feito por eles, dez anos atrás, teve algum resultado. 
 FONTE.. ESTADO ...SNB

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Segurança cibernética: Deputados cobram adesão do Brasil à Convenção sobre Cibercrime

Por Ivan Plavetz
Os deputados federais Eduardo Azeredo  e Claudio Cajado  querem que os ministros da Defesa, Celso Amorim, e das Relações Exteriores, Antonio Patriota, forneçam informações sobre a adesão do Brasil à Convenção Internacional sobre o Cibercrime – Convenção de Budapeste – e que medidas o País tem adotado para melhorar a sua segurança digital.
No dia 07 de agosto último, a Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional (CREDN), da Câmara dos Deputados aprovou requerimento apresentado em conjunto pelo dois parlamentares.  De acordo com Eduardo Azeredo, a Convenção de Budapeste é hoje o principal tratado internacional de direito penal e processual que define de forma harmônica os crimes praticados por meio das tecnologias da informação e suas formas de persecução.Claudio Cajado lembrou que a incidência dos crimes praticados mediante o uso de tecnologias de informação e comunicação vem crescendo exponencialmente no Brasil e no mundo. Os fatos há muito evidenciam que é urgente a tomada de providências no âmbito interno, com a adoção de leis que visam o combate e a punição dos chamados cibercrimes e de medidas que reforçam a segurança digital de pessoas, empresas e governos.
Atualmente, 40 países integrantes do Conselho da Europa, mais o Canadá, a África do Sul, o Japão e os Estados Unidos são signatários da Convenção de Budapeste. Na América do Sul, apenas Chile e Colômbia aderiram.
“As recentes denúncias de monitoramento norte-americano no Brasil evidenciam, para além de qualquer interferência, que o ciberespaço brasileiro está desprotegido, vulnerável a todo tipo de invasão”, explicou Azeredo. Os ministros terão de responder sobre as providências tomadas no sentido de promover a adesão do Brasil à Convenção de Budapeste, quando isso irá ocorrer e quais as demais medidas adotadas para fortalecer a segurança digital do País, não apenas no âmbito interno, mas principalmente no tocante às questões transfronteiriças.
SNB

Índia ativa submarino nuclear de projeto doméstico

O governo da Índia  informou que foi ativado na semana passada o reator atômico do submarino INS Arihant, o primeiro de propulsão nuclear projetado naquele país. O acontecimento marca um importante êxito, haja vista que apesar de possuir na frota de sua Marinha um submergível dessa Classe desde 2012, ele foi fabricado em um país estrangeiro, na Rússia, e comissionado sob regime de arrendamento . Trata-se do INS Chakra, um modelo Nerpa e alugado por dez anos.O primeiro ministro da Índia, Manmohan Singh, assegurou neste sábado (10) que a ativação do reator atômico do INS Arihant é um grande passo na evolução  da capacidade tecnológica do país e felicitou os cientistas e as autoridades da defesa pela conquista.
Arihant, cujo reator atômico de água leve (LWR) fornece uma potência máxima de 83 megawatts, é o primeiro submarino com capacidade de portar míisseis balísticos construído fora do grupo formado por Estados Unidos, França, Rússia, Reino Unido e China.
Antes de ser colocado em serviço oficialmente, o Arihant , de seis mil toneladas deverá passar pelo menos 18 meses sendo submetido a provas em alto mar. Segundo o jornal indiano “The Times of India”, esse programa de provas inclui lançamento de misseis K-15 capazes de alcançar distâncias de até 750 km.A incorporação do navio nos meios de combate da Índia  completará  a tríade nuclear, ou seja, o país passará a contar com armas nucleares lançadas a partir de terra, mar e ar .O Exército Indiano conta com misseis balísticos Agni instalados sobre caminhões e plataformas ferroviárias. A Força Aérea  dispõe de aviões de combate Sukhoi Su-30MKI , Mirage 2000 e o desenvolvido localmente HAL Tejas, que podem transportar ogivas nucleares.
SNB

Especialistas russos para ajudar a Índia em Submarine Probe naufrágio

RIA Novosti NEW DELHI / Petropavlovsk-Kamchatsky, 16 de agosto - Uma equipe de especialistas de engenharia naval russa vai participar de uma investigação para descobrir por que um de fabricação russa submarino da marinha indiana explodiu e afundou no porto nesta quarta-feira, matando 18 tripulação membros, Vice-premiê russo Dmitry Rogozin, disse sexta-feira.
O barco, INS Sindhurakshak, um navio movido a diesel-elétrico da classe Kilo (Project 877 EKM), afundou em suas amarras no porto de Mumbai após um incêndio provocou a explosão de pelo menos dois torpedos ou mísseis a bordo, em uma explosão que acendeu zona portuária da cidade.Um punhado de marinheiros pulou fora do barco e sobreviveram, informou a imprensa local.
"Eu instruí o United Shipbuilding Corporation para enviar mais especialistas, de acordo com o lado indiano, para participar na investigação da tragédia e oferecer toda a assistência necessária aos nossos amigos indianos", disse Rogozin, que supervisiona a indústria de defesa russa.
A Marinha indiana é provável que solicitar assistência da Rússia, jornal DNA da Índia, citando fontes navais.
Os especialistas russos não vejo falha técnica como a provável causa do incidente, disse Rogozin.
"A informação inicial ... é que a explosão ocorreu no compartimento onde as baterias estavam cobrando '", disse ele. "Este é o trabalho mais perigoso, que não é tanto o que fazer com os fabricantes dessas baterias, mas com medidas técnicas de segurança, que devem ser ao mais alto nível. Assim, as primeiras suspeitas de nossos especialistas são sobre questões de normas técnicas de segurança. Nós não estamos culpando o equipamento ainda ", acrescentou.
Especialistas russos ainda não foram para o local do acidente, onde os mergulhadores da Marinha da Índia ainda estão trabalhando para tentar recuperar os corpos dos que morreram. Os mergulhadores recuperaram três corpos sexta-feira das entre os 18 equipeacredita ter sido a bordo, The Times of India informou.
"Três corpos foram recuperados do submarino pelos nossos mergulhadores, mas sua identidade ainda não foi apurado", um porta-voz da Marinha em Mumbai, disse, segundo o jornal. Testes de DNA serão realizados para identificar os corpos.
O chefe da Marinha indiana, Almirante DK Joshi, disse que há pouca chance de encontrar sobreviventes no barco. Mergulhadores de resgate relataram graves danos ao navio, de acordo com um incêndio a bordo e explosões, o Deccan Herald.
Relatos da mídia indiana disse que a Marinha era improvável que seja capaz de levantar o barco de 2.300 toneladas por si só e, provavelmente, utilizar uma empresa de salvamento de Cingapura para trazê-lo para cima.
O Sindhurakshak sofreu um incêndio fatal em 2010, que matou um tripulante. Uma investigação marinha indiana disse que o incidente foi causado por uma bateria defeituosa, o Hindustan Times.
O barco foi reformado por Zvezdochka estaleiro da Rússia, depois que o fogo, e só voltou a operar em janeiro.
O barco havia navegado 15.000 milhas após a reforma e os índios "não havia manifestado qualquer reclamação sobre a condição do submarino" depois, Rogozin disse.
Diesel de barcos elétricos, como o Kilo-class usar seus motores a diesel para funcionar na superfície, e carregar as baterias enormes para poder motores elétricos para funcionamento silencioso abaixo da superfície.
Os gases podem ser descarregados durante o processo de carregamento, incluindo o hidrogénio inflamável, que deve ser ventilado de forma segura para impedir o fogo.N(RIA Novosti EW DELHI / Petropavlovsk-Kamchatsky, 16 de agosto - Uma equipe de especialistas de engenharia naval russa vai participar de uma investigação para descobrir por que um de fabricação russa submarino da marinha indiana explodiu e afundou no porto nesta quarta-feira, matando 18 tripulação membros, Vice-premiê russo Dmitry Rogozin, disse sexta-feira.
O barco, INS Sindhurakshak, um navio movido a diesel-elétrico da classe Kilo (Project 877 EKM), afundou em suas amarras no porto de Mumbai após um incêndio provocou a explosão de pelo menos dois torpedos ou mísseis a bordo, em uma explosão que acendeu zona portuária da cidade.Um punhado de marinheiros pulou fora do barco e sobreviveram, informou a imprensa local.
"Eu instruí o United Shipbuilding Corporation para enviar mais especialistas, de acordo com o lado indiano, para participar na investigação da tragédia e oferecer toda a assistência necessária aos nossos amigos indianos", disse Rogozin, que supervisiona a indústria de defesa russa.
A Marinha indiana é provável que solicitar assistência da Rússia, jornal DNA da Índia, citando fontes navais.
Os especialistas russos não vejo falha técnica como a provável causa do incidente, disse Rogozin.
"A informação inicial ... é que a explosão ocorreu no compartimento onde as baterias estavam cobrando '", disse ele. "Este é o trabalho mais perigoso, que não é tanto o que fazer com os fabricantes dessas baterias, mas com medidas técnicas de segurança, que devem ser ao mais alto nível. Assim, as primeiras suspeitas de nossos especialistas são sobre questões de normas técnicas de segurança. Nós não estamos culpando o equipamento ainda ", acrescentou.
Especialistas russos ainda não foram para o local do acidente, onde os mergulhadores da Marinha da Índia ainda estão trabalhando para tentar recuperar os corpos dos que morreram. Os mergulhadores recuperaram três corpos sexta-feira das entre os 18 equipeacredita ter sido a bordo, The Times of India informou.
"Três corpos foram recuperados do submarino pelos nossos mergulhadores, mas sua identidade ainda não foi apurado", um porta-voz da Marinha em Mumbai, disse, segundo o jornal. Testes de DNA serão realizados para identificar os corpos.
O chefe da Marinha indiana, Almirante DK Joshi, disse que há pouca chance de encontrar sobreviventes no barco. Mergulhadores de resgate relataram graves danos ao navio, de acordo com um incêndio a bordo e explosões, o Deccan Herald.
Relatos da mídia indiana disse que a Marinha era improvável que seja capaz de levantar o barco de 2.300 toneladas por si só e, provavelmente, utilizar uma empresa de salvamento de Cingapura para trazê-lo para cima.
O Sindhurakshak sofreu um incêndio fatal em 2010, que matou um tripulante. Uma investigação marinha indiana disse que o incidente foi causado por uma bateria defeituosa, o Hindustan Times.
O barco foi reformado por Zvezdochka estaleiro da Rússia, depois que o fogo, e só voltou a operar em janeiro.
O barco havia navegado 15.000 milhas após a reforma e os índios "não havia manifestado qualquer reclamação sobre a condição do submarino" depois, Rogozin disse.
Diesel de barcos elétricos, como o Kilo-class usar seus motores a diesel para funcionar na superfície, e carregar as baterias enormes para poder motores elétricos para funcionamento silencioso abaixo da superfície.
Os gases podem ser descarregados durante o processo de carregamento, incluindo o hidrogénio inflamável, que deve ser ventilado de forma segura para impedir o fogo.
SNB