sábado, 15 de junho de 2013

A Força Aérea do Peru adquiriu sistema de defesa aérea na Itália

Lima - O Ministério da Defesa italianoanunciou que o governo do Peru adquiriu um sistema de defesa aérea produzido por empresas italianas . O anúncio foi feito no âmbito da visita oficial do Ministro da Defesa do Peru, Pedro Cateriano o país europeu.
De acordo com informações extra-oficiais, a Força Aérea do Peru (FAP) adquiriu o sistema de defesa anti-aéreaSpada 2000 , que usa mísseis Spide 2000 orientação semi-ativo, com um alcance efetivo superior a 25 quilômetros e capacidade para interceptar aeronaves ou munições ficar -off abordagem. O sistema Spada 2000 incorpora a tecnologia que permite a operação em ambientes densos e contramedidas eletrônicas, inclui um centro de comando, duas unidades de fogo (expansível até quatro), cada um dos quais tem dois lançadores de mísseis. Cada lançador de mísseis tem seis Aspide 2000 pronto para atirar. O fabricante tem uma variante modernizada chamado Spada 2.000 Além disso, com melhorias para cada componente importante do sistema de armas.
Anteriormente, o FAP cancelou a compra de sistemas de defesa aérea para um consórcio formado por Rafael , Northrop Grumman e Bumar , no valor de aproximadamente US $ 140 milhões. O valor do sistema adquirido em Itália tem de estar em torno deste valor.

Esforços para adquirir o sistema começou em dezembro de 2012 m é a visita de recursos de Defesa Adjunto para Peru,Jakke Valakivi . No final de fevereiro, o PAF realizado um seminário que detalha as características dos principais sistemas de defesa aérea no mercado internacional. Em março passado, uma delegação da FAP visitaram as instalações das empresas MBDA (fabricante de mísseis Aspide) e Selex (fabricante do radar), bem como as bases da Aeronáutica Militare Italiana . Durante a visita ao Comando de Operações Aéreas e grupos de defesa anti-aérea italiana, o foco estava em descrever as capacidades dos radares, a interface de gerenciamento eo desempenho do sistema Spada 2000 .
Durante a visita muito recente Cateriano ministro, acompanhado pelo PAF comandante-geral, general Jaime Figueroa Olivos , em di Rivolto base aérea , recebeu uma instrução sobre o sistema de Spada .
SNB

Chegada da Seção de Vante do 1º Submarino Convencional em Itaguaí

SNB

sexta-feira, 14 de junho de 2013

FAB prestes a anunciar opção por caças Super Hornet da Boeing

Não se sussurra outra coisa na fechada área de segurança. Após dez anos de negociações, o Brasil estaria prestes a comprar, por US$ 4 bilhões, 36 caças F/A-18 Super Hornet, da norte-americana Boeing. Há alguns anos, o então presidente Lula chegou a dizer que estava quase certa a importação dos franceses Rafale, da Dassault . Em seguida, veio a público a informação de que relatório da Força Aérea Brasileira (FAB) indicava como melhor opção o modelo sueco Gripen NG.
Certos personagens dizem que o lobby norte-americano é irresistível. Obama esteve aqui, mais recentemente o vice-presidente Joe Biden, e em outubro Dilma Rousseff será recebida com tapete vermelho na Casa Branca. A compra de Super Tucanos pelos Estados Unidos, para equipar o Afeganistão, pesa a favor do lobby norte-americano. Mas outras fontes garantem que há mais notícias plantadas a favor do modelo norte-americano do que fatos reais.
Todos sabem que, como potência nuclear e líder da corrida espacial, os norte-americanos dispõem de alta tecnologia, mas não costumam liberá-la para outros países. Segundo se comenta, Washington exigiria o anúncio a favor da Boeing, para só então submeter a transferência de tecnologia ao Congresso – sujeita a chuvas e trovoadas, pois, lá, a base aliada não é tão forte nem cumpre ordens do Poder Executivo.
Alguns analistas destacam que, do fim da II Guerra Mundial até o Governo Geisel, o Brasil recebia equipamento norte-americano, muitas vezes usado e, na prática, sequer podia conversar com outros fornecedores. Desde essa liberação, tudo mudou. O país comprou submarinos alemães, corvetas inglesas e, no momento, está construindo, com tecnologia francesa, cinco submarinos; um deles será de propulsão nuclear. Essa abertura também propiciou expansão da indústria nacional, pois duas fragatas e diversos navios-patrulha foram aqui construídos, além de submarinos com apoio inglês e agora submarinos com DNA francês
 Já a relação com os Estados Unidos é mais tensa, pois, por conterem itens norte-americanos, Washington vetou a venda de Super Tucanos da Embraer para a Venezuela. Lembram essas fontes que, com o fim do monofornecimento norte-americano, surgiram os veículos Cascavel e Urutu, os sistemas Fila e Astro e o excelente tanque de guerra Osório, que chegou a vencer concorrência na Arábia Saudita e irritou os norte-americanos; pouco depois, não se sabe bem porque, viria a falência da Engesa, produtora do Osório. Um ponto especial foi o acordo com os italianos, para produção do caça AMX da Embraer. O Brasil também evoluiu sistemas de defesa, como o Sistema de Vigilância da Amazônia (Sivam), o que antes seria impensável, devido à dependência dos norte-americanos.
Mas se o jogo diplomático é sofisticado, a área bélica torna esse xadrez mais complexo. Em Brasília, comenta-se que Dilma Rousseff não gostou do voto do francês François Hollande no candidato mexicano à Organização Mundial do Comércio (OMC). A Suécia é muito simpática, mas não dispõe de lobby no cenário internacional. Todos sabem do profissionalismo dos norte-americanos e das boas relações entre governo e super-empresas de lá.
Por isso, alguns citam que, se a decisão brasileira for desagradável, a Casa Branca poderia dificultar a venda de peças norte-americanas para os Super Tucanos, o que praticamente inviabilizaria qualquer nova exportação da Embraer, já que as peças “Made in USA” representam mais de metade desse modelo da Embraer. De lá, surgem notícias de que o F-18 estaria em fim de carreira e, se não houver a venda para o Brasil, essa linha acabará, com a entrada de um novo e mais moderno caça norte-americano – que já está em operação.

Diversos
Há muita coisa em jogo e ninguém sabe com exatidão qual será a decisão do governo brasileiro e os reflexos junto a vencedor e perdedores, nessa concorrência que envolve Estados Unidos, França e Suécia. Setores militares destacam a evolução que houve no Brasil desde que passou a se relacionar com diversos fornecedores de material bélico. Para muitos, o melhor caminho está em transformar o país em uma nação realmente desenvolvida, com infra-estrutura adequada, com diminutos problemas de educação, de pobreza e de moradia e com um poder militar dissuasório inconteste, majoritariamente nacional e realmente capaz de impor vontades.

SNB

Embraer tem parecer favorável de órgão dos EUA em venda para Força Aérea americana

O órgão que audita as licitações do governo norte-americano (GAO, na sigla em inglês), emitiu ontem (13) decisão favorável à Embraer quanto a um questionamento da concorrente Beechcraft a respeito de uma licitação da Força Aérea dos Estados Unidos vencida pela empresa brasileira.
A Beechcraft acusa a Força Aérea americana de favorecer a Embraer no processo de licitação.
Em seu comunicado, o GAO rejeita o protesto da Beechcraft afirmando que a Força Aérea concluiu corretamente que a proposta da Beechcraft na licitação apresentava riscos, como o de que sua aeronave não atingiria as solicitações dentro do período de tempo requisitado.Em março deste ano, a Beechcraft entrou na Corte de Reivindicações Federais americana contra o resultado da licitação da Força Aérea dos Estados Unidos vencida pela empresa brasileira e sua parceira americana, a SNC (Sierra Nevada Corporation).
O contrato era para a produção de 20 aviões Super Tucano que serão usados em missões no Afeganistão no programa LAS (da sigla em inglês para apoio aéreo leve).
Na época, por determinação do GAO, a produção do avião chegou a ser suspensa, mas a suspensão foi revertida em poucos dias pela Força Aérea americana, sob o argumento de que o programa era estratégico e de interesse para a segurança nacional.
FOLHA..SNB

COPA DAS CONFEDERAÇÕES- VANTs vão monitorar Estádio Nacional no jogo de estreia

Os VANTs (veículo aéreo não tripulado) da Força Aérea Brasileira (FAB) vão monitorar o Estádio Nacional Mané Garrincha neste sábado (15/06) no jogo de abertura da Copa das Confederações em Brasília.  A aeronave remotamente pilotada deve sobrevoar a área entre meio-dia e 21h. “Com o VANT, aumentaremos a segurança de toda a movimentação antes e depois da partida”, ressalta o Tenente-Coronel Donald Gramkow, comandante do Esquadrão Hórus, que opera o Vant.
O veículo é capaz de monitorar tudo o que acontece em um raio de 250 quilômetros por 16 horas seguidas e voar a uma altura de até 5,5 mil metros. "O Vant pode permanecer por muito tempo em cima do local e possui câmeras que registram de forma precisa o que está acontecendo. Por isso, é possível fornecer imagens em tempo real ao centro de controle que vai decidir sobre as ações a serem adotadas em solo", complementa o oficial.
A Força Aérea também montou um esquema especial para garantir tranquilidade à população e aos turistas durante o evento esportivo. Durante a competição, a FAB vai adotar o mesmo sistema de comando e controle empregado na operação Ágata 7 nos meses de maio e junho ao longo das fronteiras. Pelo modelo, a coordenação das operações estará concentrada em  Brasília. A execução das missões, no entanto, será descentralizada. Assim, será possível colocar a aeronave certa no momento oportuno para atender as necessidades de cada área. O sistema permite economia de recursos e dos meios aéreos empregados. O Comando da Aeronáutica elaborou ainda uma série de medidas de controle e defesa do espaço aéreo que visa à  segurança, com menor impacto possível sobre o transporte aéreo. Os voos da aviação comercial não devem ser alterados.
Em dias de jogos, de uma hora antes a quatro horas depois do início das partidas, serão ativadas três áreas de segurança em torno dos estádios: uma branca, uma amarela e uma vermelha. Cada uma terá regras próprias.
Na área branca não serão permitidos voos de treinamento, voos de instrução, voos de manutenção, voos acrobáticos, voos turísticos, reboque de faixas e pulverização agrícola. Durante esse período de 5 horas, também não serão permitidos na área branca voos com foguetes, aeromodelos, veículos aéreos não tripulados, ultraleves, aeronaves experimentais, parapentes, paraquedas, planadores, balões e asa-deltas.
Já na área amarela serão permitidos apenas voos de aeronaves devidamente autorizadas, dentre elas as envolvidas nos eventos, aeronaves transportando Chefes de Estado e de Governo, delegações, VIP e aeronaves comerciais.  Neste último caso será necessário também atender aos requisitos de segurança da ANAC, tendo seus passageiros e tripulantes passados por inspeções, conforme o programa de segurança aeroportuária.
Na área vermelha somente serão permitidas aeronaves de segurança pública, militares, de resgate e as demais envolvidas em atividades, todas autorizadas pelo Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro (COMDABRA). 
As aeronaves que não cumprirem essas regras, apresentem comportamento em voo diferente do previsto ou estejam com o equipamento transponder desligado estarão sujeitas às medidas de policiamento do espaço aéreo. 
Mais de 17 mil militares da FAB vão atuar na defesa aérea durante a Copa das Confederações. Além do Vant, serão empregados aviões supersônicos (F-5EM e F-2000 Mirage), helicópteros (Sabre e Black Hawk), aeronaves A-29 Super Tucano e aviões radar E-99. Artilharias antiaérea e aviões de transporte logístico também serão utilizados durante a competição esportiva. 
Confira também o Guia de consulta sobre as alterações espaço aéreo durante a Copa das Confederações. O documento está disponível em 
Fonte: Agência Força Aérea
SNB

Caça russo Su-35S pousa em Le Bourget

O novo caça multifuncional russo Su-35S voou da cidade de Zhukovsky, perto de Moscou, e aterrissou em Paris, onde, pela primeira vez, participará do programa de demonstração no Salão Internacional de Aeronáutica de Le Bourget (França), que será inaugurado na próxima segunda-feira, informa o serviço de imprensa da companhia Sukhoi.

"Nos dias seguintes, o Su-35S realizará uma série de voos de treinamento", disse o serviço de imprensa.
 O caça será pilotado pelo piloto emérito de testes da Federação Russa Serguei Bogdan

Drones modernos ao serviço do Exército russo

O Exército russo deverá receber, até ao fim do ano corrente, um lote de veículos não-tripulados Eleron-3SV, projetados pela empresa Eniks. Em paralelo, 5-7 complexos do gênero serão entregues às tropas do Ministério do Interior e outras estruturas responsáveis pela segurança.

Hoje, alguns drones já são utilizados pelas forças militares e de segurança. Trata-se, antes de mais, de veículos de pequenas dimensões, refere o perito Denis Fedutinov:
“Têm-se em vista os sistemas de curto alcance (5-25 km), do tamanho de aeromodelos teleguiados. No entanto, podem transmitir informações vídeo e fotográficas em regime de tempo real, cumprir as tarefas de reconhecimento próximo e distante. Além disso, são capazes de fornecer dados para as tropas terrestres, mantendo-se autônomos em relação aos meios de reconhecimento militar mais sofisticados.”
Na Rússia existem dezenas de empresas que produzem tais tipos de drones, entre as quais a Eniks de Kazan, com os sistemas Eleron, a Zala, de Izhevsk, com os respetivos drones Strekoza (Libélula) e Lastochka(Andorinha), a STC de São Petersburgo, que fabrica os Orlan. Denis Fedutivov adianta pormenores:
“Os sistemas Eleron e Orlanpassaram pelos testes do Ministério da Defesa e depois foram aperfeiçoados. Tudo indica que, em breve, serão feitas as compras centralizadas desses drones.”
Convém apontar para a procura crescente de veículos não-tripulados, já que o Exército e as forças de segurança pública precisam deles, realça Andrei Fomin, redator-chefe da revista Vzlet.
“Para além de drones ligeiros e médios, existe uma falta acentuada de veículos pesados, com um peso de dezenas de toneladas, testados no estrangeiro. A Rússia também está desenvolvendo este tipo de aparelhos. Por isso, daqui a pouco, tais engenhos serão postos em serviço. Refira-se que, em face de conflitos militares mais recentes, o papel importante de drones tem vindo a crescer.”
Os veículos não-tripulados podem ser empregues em ataques aéreos contra as forças do adversário e seu material bélico. Os drones de assalto já estão sendo projetados em Israel, na China e na Índia. A Rússia também tenta não ficar atrás, criando engenhos análogos. Por exemplo, o complexo Dozor-600, a cargo da empresa Tranzas, não cede quanto às características ao drone norte-americano Predator.
 Quanto aos complexos Eleron, estes também estão ganhando prestígio. A já referida empresa russa Eniks, em conjunto com a companhia Rosoboronexport, têm promovido este engenho no mercado internaciona
SNB