sexta-feira, 24 de maio de 2013

Canção da Infantaria - Brasil

SNB

Dia da Infantaria

Herói: uma interpretação livre da definição permite dizer que é aquele que arrisca a própria vida em benefício de um companheiro ou de um dever; aquele que se distingue por seu valor ou por suas ações extraordinárias, principalmente durante uma guerra.
 
Antônio de Sampaio é um deles. Homem simples, do sertão nordestino, nasceu em Tamboril, Ceará, no dia 24 de maio de 1810. Cedo revelou interesse pela carreira das armas, ao longo da qual galgou postos por merecimento, graças a inúmeras demonstrações de bravura, tenacidade e inteligência. Herói do Conflito da Tríplice Aliança e um dos maiores militares da história do Brasil independente, participou das campanhas contra cabanos no Pará, balaios no Maranhão e praieiros em Pernambuco, travadas pelo Exército Brasileiro ao longo do século XIX.
 

A bordo do navio-hospital Eponina, faleceu, em 6 de julho de 1866, devido a três ferimentos sofridos na Batalha de Tuiuti. Terminava, assim, nessa fase terrena, a vida de Sampaio. Porém, pelo seu legado e por sua demonstração de exponencial bravura e coragem, o seu espírito imortal permanece vivo em cada geração de novos infantes.
 
Por tudo o que fez em prol do nosso Exército e do Brasil, em 1940, o então Presidente da República Federativa do Brasil, Getúlio Vargas, escolheu Antônio de Sampaio como patrono da Arma de Infantaria do Exército Brasileiro.
 
Desde a Antiguidade, a infantaria, com seus combatentes, os infantes, sempre foi a principal força de um exército. A sua origem é tão antiga quanto à guerra.
 
Desde o momento em que o homem, integrando um grupo, se dispôs a lutar com seu semelhante, empregando as armas mais rudimentares e a luta corpo a corpo para dominar seu oponente, nasceu à guerra e, com ela, a infantaria.
 
Através dos séculos, a “Rainha das Armas” evoluiu muito. Alteraram-se suas armas, sua organização e os processos de combate. Porém, alguns traços marcantes, que vêm de sua origem, permanecem intactos. A infantaria continua sendo, em sua essência, a arma de emprego em qualquer terreno e sob quaisquer condições climáticas; o fogo, o movimento e o combate aproximado são as suas características básicas e, a despeito dos modernos meios colocados a sua disposição, a infantaria continua a depender fundamentalmente do homem – do valor moral do seu soldado e da capacidade de liderança e preparo profissional de seu comandante.
 
A Infantaria brasileira, acompanhando a evolução da arte da guerra e adaptando-se ao combate moderno, possui grande flexibilidade e é capaz de atuar nos variados tipos de terreno do nosso Brasil.
 
Agindo com eficácia em tempos de guerra ou de paz, dentro e fora de nosso território, a infantaria divide-se de acordo com a necessidade de emprego de cada região em que atua nas seguintes especializações: Motorizada, Blindada, de Selva, de Montanha, de Caatinga, de Fronteira, de Caçadores, Aeromóvel, Pantanal, Paraquedista e Mecanizada.
O infante caracteriza-se por ser um combatente do qual são exigidos grande versatilidade, destacada iniciativa, rigorosa disciplina em suas ações, invejável vigor físico e rigidez de caráter.
 
Para exemplificar a nobreza do infante, recorda-se o episódio, ocorrido durante a II Guerra Mundial, quando nossos soldados integraram a Força Expedicionária Brasileira. Naquela ocasião, a 1ª Divisão de Infantaria Expedicionária (1ª DIE) conquistou o respeito de aliados e adversários com as vitórias alcançadas em território europeu, como nas batalhas de Monte Castelo e Montese. As palavras do General Cordeiro de Farias, Comandante da Artilharia Divisionária da FEB, demonstram o devotamento para com os infantes brasileiros: “Depois do que assisti em Monte Castelo, quando passo por um soldado de infantaria, tenho vontade de prestar-lhe continência”. “A infantaria é aquela que sofre mais que as outras, é quem vive mais intensamente e mais duramente... é quem morre, sobretudo! É preciso amar a Infantaria. Ela o merece. E só aqueles que a estimam podem bem compreendê-la”. (TC Bouchacourt) Lembrai-vos da guerra!
SNB

Assista ao trailer de "Velozes & Furiosos 6"


ESTADO DE S PAULO
SNB

China aspira à liderança na produção de drones

Recentemente foram publicadas fotos de um protótipo do novo veículo não tripulado chinês Lijian, semelhante ao drone norte-americano de assalto X-47. O fato demonstra que, pela escala de programas nesse domínio, a China pode ser equiparada aos EUA
Leia mais: http://portuguese.ruvr.ru/2013_05_24/China-aspira-lideranca-na-producao-de-drones/



Sabe-se ainda que, a par do engenho Lijian, Xianglong, análogo do veículo norte-americano não tripulado de reconhecimento Global Hawk.
em fase de testes, se encontra mais um avião 
O único país que está efetuando simultaneamente diversos programas de larga escala nesta área são os EUA. A Rússia está atrasada: apesar de os projetos de diversos drones terem sido elaborados durante vários anos, nenhum deles foi levado a bom termo. Tudo indica que o primeiro drone de assalto russo será produzido em meados da década corrente.
Como se sabe, na China estão sendo realizadas, em paralelo, dezenas de projetos similares. No Salão Aeroespacial em Zhuhai, decorrido em novembro de 2012, foram apresentadas algumas dezenas de drones de todos os tipos e tamanhos. Foram igualmente exibidos modelos específicos de armas de elevada precisão usadas por drones. Por exemplo, as bombas compactas com um peso de 20 kg.
Ainda antes disso, a China organizara a produção de um análogo do drone israelense Harpy, que Israel lhe tinha fornecido na década de 90. Na etapa presente, os chineses estão produzindo um modelo aperfeiçoado deste engenho. O Harpy pode efetuar voos sobre campos de batalha, detetar a irradiação de radares e, aproximando-se deles, embater e explodir.
A China acaba de projetar o seu drone de reconhecimento Pterodactyl, da classe MALE que efetua voos em alturas médias e possui elevada autonomia de voo. Durante a operação de captura do famigerado narcotraficante Naw Kham, de Myanmar (Birmânia), acusado de assassinato de marinheiros chineses em 2011, as autoridade chinesas encararam a possibilidade de seu aniquilamento através do recurso a drones, como os EUA o costumam fazer ultimamente.
É sabido ainda que, para além do Exército, também os órgãos de segurança têm programas de compras de drones. Por exemplo, estes são utilizados pelos destacamentos da polícia popular chinesa, pelos serviços de monitoramento marítimo da Direção Oceanográfica da China, pela inspeção das pescas, pelos corpos de bombeiros, etc.
Como no caso de outros programas ambiciosos na esfera de armamentos, não podemos ter a certeza que os projetos chineses em causa assentem numa base produtiva e científica potente. Num veículo não tripulado, os componentes aéreos típicos, como o planador e o motor, desempenham um papel secundário. As capacidades do engenho dependem, em primeiro lugar, das potencialidades do canal de comunicação com o operador e, em segundo lugar, da qualidade e características dos meios de reconhecimento e observação. Caso contrário, o drone poderá perder as suas vantagens.
Sabemos que a China é capaz de produzir veículos não tripulados de qualidade relativamente alta, para missões de reconhecimento militar. Não podemos dizer o mesmo em relação aos projetos de drones pesados e estratégicos. O emprego de drones norte-americanos se baseia numa infraestrutura potente, inclusive na rede de satélites de telecomunicação. O comando via satélite permite ao operador, que se encontra no território dos EUA, guiar um drone de assalto a voar algures no Afeganistão.
Quanto à China, ela planeja utilizar drones em regiões periféricas de difícil acesso de Xinjiang e do Tibete, bem como na realização de missões de reconhecimento militar em zonas marítimas em disputa.
VOZ DA RUSSIA ..
SNB

Leia mais: http://portuguese.ruvr.ru/2013_05_24/China-aspira-lideranca-na-producao-de-drones/

Provedores não terão mais que fazer conexão à internet

Brasília - A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) aprovou na quinta-feira (23) a atualização do regulamento de banda larga fixa. Uma das principais mudanças é que os consumidores não serão mais obrigados a contratar provedores de internet para fazer a conexão à rede mundial de computadores.
Atualmente, a contratação de provedores é exigida no caso da utilização de banda larga oferecida por operadoras de telefonia fixa com tecnologia ADSL. A internet fixa de empresas de TV por assinatura, por exemplo, e a internet móvel não necessitam de provedores.O conselheiro Marcelo Bechara, relator da proposta, explicou que, na época da internet discada, os provedores eram responsáveis por toda a conexão do usuário à rede mundial de computadores. “Com a evolução rápida que tivemos e com o incremento da banda larga, o próprio prestador de banda larga pode fazer algumas atividades que eram feitas pelos provedores no caso da internet discada”. A regra vale apenas para prestadoras com mais de 50 mil usuários.
No entanto, os provedores de acesso à internet continuarão existindo, pois atualmente 10% dos acessos à rede no Brasil são feios de forma discada. A Anatel também determinou que os provedores deverão guardar os registros de conexão por um ano para ajudar no rastreamento de crimes cibernéticos.
Outras mudança aprovada foi a redução do preço da outorga do serviço de R$ 9 mil para R$ 400 e a simplificação para o processo de obtenção de outorgas. “Isso vai tirar pequenos prestadores de serviço da ilegalidade, da clandestinidade”, disse Bechara.
A Anatel também aprovou hoje a anuência prévia para a operação de reestruturação societária das prestadoras de telecomunicações pertencentes ao grupo econômico da Telefônica. Foram impostas várias condições para a operação, entre elas a revisão das tarifas cobradas pela empresa. Segundo Bechara, a medida poderá resultar em uma redução entre 16% e 25% nas tarifas de telefonia fixa da operadora para o estado de São Paulo.
INFO 
SNB

ÁGATA 7 - FAB e Polícia Federal empregam VANT na fronteira sul


portalfab..
SNB

ÁGATA 7 - Helicóptero da FAB intercepta aeronave em Rondônia

Um helicóptero da Força Aérea Brasileira (FAB) interceptou, na manhã de quinta-feira (23/5), um avião de pequeno porte não identificado pelos radares a cerca de 200 km da cidade de Porto Velho, capital de Rondônia. O acionamento ocorreu por volta das 9 horas. O helicóptero de ataque AH-2 Sabre do Esquadrão Poti (2º/8º GAV) decolou em menos de 10 minutos da Base Aérea de Porto Velho (BAPV).
“Fizemos um reconhecimento à distância e a foto-filmagem da aeronave para averiguação de dados, além de um acompanhamento por dez minutos. As informações foram repassadas para o controle de defesa aérea e, depois de analisadas, a aeronave seguiu sua rota  normalmente, pois não foram constatadas irregularidades”, ressaltou o piloto do helicóptero.
“Esse tipo de missão, de policiamento aéreo, é rotineira para o Esquadrão Poti na Amazônia Ocidental. O Sabre já foi utilizado na Rio + 20 e será empregado também nos próximos grandes eventos programados para o Brasil”, explicou o chefe da seção de operações do esquadrão.
O policiamento do espaço aéreo brasileiro faz parte da Operação Ágata 7, do Ministério da Defesa, que tem o objetivo de combater o tráfico de ilícitos na região de fronteira.
Fonte: Agência Força Aérea
SNB