domingo, 7 de abril de 2013

Após 30 anos de desenvolvimento, Brasil quer lançar satélite em 2015

Construir um veículo lançador de satélites (VLS) nacional não é uma ideia nova. Desde 1985, o Brasil busca sua independência espacial. O desenvolvimento de um foguete de longo alcance permitiria ao País colocar satélites em órbita com seus próprios meios, o que significa não apenas economia, mas também o ingresso em um mercado restrito que movimenta cerca de US$ 170 bilhões por ano. Por isso, embora o histórico não recomende otimismo, o plano do governo é promissor: lançar o VLS-1 (V04) em 2015.Caso a data proposta pelo Programa Nacional de Atividades Espaciais (PNAE) seja confirmada, terão se passado 30 anos desde os primeiros passos em direção à independência espacial. Nessa longa jornada, houve três fracassos até o momento. Nas duas primeiras tentativas, em 1997 e 1999, falhas nos componentes levaram à destruição dos foguetes. O terceiro lançamento, em 2003, nem ocorreu. Três dias antes da data programada, o VLS-1 V03 teve uma ignição prematura. A trágica explosão não apenas adiou o sonho da autonomia espacial, como também matou 21 técnicos que trabalhavam na base de Alcântara, no Maranhão.
Autonomia
Em Alcântara, o Brasil já possui um Centro de Lançamento funcional, com posição privilegiada, devido a sua proximidade com a Linha do Equador. O País também domina a construção e montagem de satélites, alguns em parceria com outros países. Mas, a fim de obter avanços e resultados como os dos outros países do Bric (grupo de emergentes que inclui também Rússia, Índia e China), ainda falta desenvolver seus próprios lançadores.O objetivo não é apenas econômico ou científico. O acesso independente ao espaço facilitaria a obtenção de imagens de grandes territórios do País, auxiliando em proteção ambiental, agronegócios, comércio exterior e defesa. “Países do porte do Brasil não podem prescindir de uma capacidade própria de geração de imagens do seu território, ocupado por cidades que crescem continuamente, florestas a serem protegidas e preservadas ou plantações para o agronegócio”, afirma José Raimundo Coelho, presidente da Agência Espacial Brasileira (AEB).
Economia
Além disso, com o VLS concluído, o Brasil poderá economizar. Hoje, para lançar um satélite em órbita, é necessária a contratação do serviço de outros países. “A dependência externa representa uma vulnerabilidade indesejável, pois sempre dependeremos da vontade ou decisão de uma nação estrangeira para atingir este objetivo. A capacidade autônoma de lançamento é, portanto, fator de soberania para o Brasil”, argumenta Coelho.
Conforme Alberto Walter da Silva Mello Junior, gerente do projeto VLS-1 e chefe da Coordenadoria de Projetos Espaciais do Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE), o País encontra-se, por enquanto, sujeito à disponibilidade, à conveniência e aos custos de fornecedores. O preço de um lançamento depende de vários fatores, incluindo a massa e a órbita que se pretende alcançar. Satélites geoestacionários, que prestam serviços de comunicação no Brasil e podem pesar até sete toneladas, custam entre US$ 15 mil a US$ 30 mil por quilograma. Assim, os valores do lançamento vão de US$ 100 milhões a US$ 220 milhões.Coelho destaca, no entanto, que alguns serviços são compartilhados com países parceiros na área espacial. Portanto os satélites desenvolvidos em parceria com a China, da série CBERS, têm o custo igualmente dividido entre as duas nações (entre US$ 15 milhões e US$ 20 milhões por lançamento, para cada parte).
O professor da Universidade Federal de Santa Catarina e doutor em astrofísica pela Universidade do Texas, Antonio Kanaan, também defende o acesso independente ao espaço. “Acho que foguetes são como carros. Devemos, sim, ter nossa própria indústria. É a velha questão da dependência tecnológica: a gente vende matéria-prima e depois pega o dinheiro dessa venda para pagar por serviços complexos e caros”, ressalta.
Mercado
Só que esse desenvolvimento custa caro. De 1985 até 2010, estima-se que o Brasil tenha gasto cerca de R$ 2 bilhões com a missão de obter sua independência espacial, somando todos os custos. Mas a recompensa pode ser bem maior. De acordo com relatórios da Associação da Indústria de Satélites, de 2011, o mercado do lançamento de satélites movimenta cerca de US$ 170 bilhões por ano.
Segundo estimativas, quase 1,2 mil satélites devem ser construídos e lançados ao espaço até 2018. Por enquanto, os lançamentos são dominados por EUA, Rússia e França. Bem atrás, estão três países emergentes: China, Japão e Índia, entre os quais o Brasil procura se imiscuir. “De compradores do serviço de lançamento, nos tornaremos fornecedores”, reforça Kanaan.
Falhas
A importância de um foguete lançador para o futuro do Brasil, no cenário espacial, é inquestionável. Tanto que o País já está há 23 anos desenvolvendo um. Até agora, contudo, diversas falhas impediram o sucesso da empreitada. “Em desenvolvimento tecnológico, quando se faz algo pela primeira vez, erro é uma das fontes de aprendizado”, afirma o gerente do VLS-1. “Buscamos sempre atingir nossos objetivos da forma mais cautelosa possível. No entanto, não podemos deixar que os percalços nos impeçam de avançar.”Para que o acidente de 2003 não se repita, diversas medidas foram tomadas. Segundo Coelho, o projeto do VLS e da Torre Móvel de Integração (TMI) foram revistos, com base em uma nova filosofia de testes e certificação e revisão de todos os procedimentos. O centro de controle de lançamentos está sendo modernizado, os produtos estão sendo checados e testados com mais rigor, a torre destruída no acidente foi reconstruída e a nova plataforma, além das inovações, conta com itens de segurança e sistemas elétricos.
Planejamento
Com o objetivo de obter autonomia em lançadores de satélites, a Agência Espacial Brasileira (AEB) e o Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE) estão trabalhando em conjunto para lançar o VLS-1 já com uma carga útil real, a ser colocada em órbita ainda em 2015. Embora nenhuma outra tentativa de lançamento com o VLS-1 tenha sido festa desde 2003, os dois centro de lançamento nacionais (de Alcântara/MA, e da Barreira do Inferno, em Natal/RN) foram constantemente exercitados com o lançamento de missões suborbitais e foguetes de treinamento.
Em 2012, a Operação Salina marcou o reinício das atividades relacionadas ao VLS-1. “O objetivo da operação foi realizar o transporte, a preparação e integração mecânica de um 'mock-up' estrutural inerte do VLS-1 – estrutura real do veículo sem combustível a bordo – e ensaios e simulações para verificação da integração física, elétrica e lógica da Torre e dos meios de solo do CLA, servindo para validar uma série de aspectos técnicos e de segurança da nova TMI”, explica Coelho.Missões semelhantes estão programadas antes do lançamento do veículo completo. Conforme o presidente da AEB, a próxima missão será denominada MIR, e fará a verificação elétrica completa do veículo. De acordo o PNAE, está programado para o final de 2013 e o início de 2014 o voo tecnológico do VSISNAV, que está em fase de montagem e vai ser constituído por parte do VLS-1, o primeiro e o segundo estágios ativos. “Servirá para validar o sistema de navegação desenvolvido no Brasil”, explica Coelho.
Orçamento
Se tudo der certo, o lançamento subsequente deve ser um voo de teste com o veículo completo, denominado XVT-02, em 2015, e por fim, a satelitização em 2016, com o protótipo V04. “A partir daí, o VLS-1 estará qualificado como lançador de satélites de pequeno porte. No entanto, os voos do XVT-02 e V04 dependem de complementação de recursos. O orçamento atualmente previsto no Plano Plurianual do governo federal é suficiente apenas para se cumprir os ensaios do MIR e o voo do VSISNAV”, reforça Junior.
Mesmo assim, a AEB e o IAE parecem confiantes nos resultados. “Os sonhos desses homens (que morreram no acidente de 2003) que dedicaram suas vidas ao projeto era o de cumprir a missão de lançar o terceiro protótipo e colocar um satélite em órbita terrestre. Se mantivermos vivos esses sonhos, com certeza daremos ao Brasil a tão almejada autonomia em lançadores de satélites”, garante Junior.
TERRA ...SNB

sábado, 6 de abril de 2013

LAAD Defence & Security 2011 - FEIRA

..SNB

Defesa aérea sistemas de mísseis Venezuela recebe primeiro Russo S-300VM Antey-2500


Caracas - chegou ao porto de Puerto Cabello, na Venezuela, da Rússia, os componentes do sistema móvel de longo alcance de mísseis anti-aéreosS-300VM Antey-2500 , de acordo com o jornal localNotitarde . Nas imagens que ilustram a nota, há caminhões que transportam em reboques, lançar tubos para mísseis 9M82M . O jornal contou pelo menos 12 tubos e precisamente que veio a bordo , em junho de Socol .
O sistema S-300VM Antey-2500 foi adquirido pela Venezuela em setembro de 2009 , a ser operado pelo Comando de Defesa Aeroespacial Estrutura (CODAI), que é atribuído ao Comando Estratégico Operacional (CEO) das Forças Armadas Nacionais.
Ainda não transcendeu a quantidade e as características dos sistemas adquiridos pela Venezuela, mas estes são compostos de vários componentes, incluindo posto de comando, radar circular, veículos lançadores de mísseis, veículos de transporte e de mísseis de recarga, mísseis9M82M , veículos de manutenção, entre outros. O sistemaS-300VM Antey-2500 é capaz de derrubar alvos aéreos (mísseis balísticos, mísseis de cruzeiro, aviões) em um raio de 200 quilômetros e até 30 mil pés.
Como sabemos, a Venezuela também comprou da Rússia sistemas móveis de mísseis S-125 Pechora 2M , de curto alcance, e   Buk-M2 gama, médio. 2M , de curto alcance, e   Buk-M2 gama, médio. 2M Pechoraaparentemente já recebeu em sua totalidade, enquantoBuk-M2 estão pendentes de entrega.
SNB

Sistema militar da Venezuela móvel incorpora lançadores múltiplos de foguetes BM-30 Smerch



Caracas - militar da Venezuela começou a incorporar o primeiro sistema móvel de foguetes múltiplo lançamento BM-30 Smerch12x300 mm, para um total de 12 comprados na Rússia , juntamente com outros equipamentos militares, em setembro de 2009. O primeiro lote chegou ao país em janeiro passado.
O receptor é o Grupo 435 de Artilharia coronel Juan Vicente Bolívar y Ponte, unidade tática baseada em Fort Conopoima, San Juan de Los Morros, Guárico e organização da Artilharia 43 Brigada Campo (sede Geral: San Juan de los Morros) da Quarta Divisão Blindada (Maracay, Aragua).
O pessoal do exército venezuelano foi treinado na operação e manutenção do Smerch, o Mikhailovsky Artilharia da Academia, de São Petersburgo, e no Centro de Artilharia Enteramiento das forças terrestres russas, Luga.
Um sistema básico é constituído por um lançador Smerch BM 9A52-2, um veículo de transporte e de recarga TZM 9T234-2, um sistema automático de posto de comando de controlo de fogo, e um veículo de manutenção PM-2-70 MTO-V. Cada lançador é capaz de lançar 12 foguetes de 300 mm, a uma distância de 90 km.
Recorde-se que o exército venezuelano tem, da mesma forma, com o sistema móvel de lançadores múltiplos de foguetes BM-21-1 Grad 40x122 mm, que apresenta pelo menos três grupos de Artilharia orgânica da Brigada Blindada 41 ea artilharia de 43 Brigade . Enquanto isso, o sistema 18x2 AMX-13/LAR-160 160 mm, foi removido do serviço devido a incapacidade de adquirir mísseis e peças de reposição em Israel.
(Infodefensa.com.....SNB

Empresas do Vale buscam negócios em feira no Rio


Embraer e Avibras se preparam para a LAAD, a mais importante feira de defesa da América Latina
Chico Pereira
São José dos Campos

Empresas do setor aeroespacial e de defesa da Região Metropolitana do Vale do Paraíba participam na próxima semana da maior e mais importante feira de defesa e segurança da América Latina, a LAAD.
O evento acontecerá no Rio de Janeiro, nas dependências do centro de exposições Riocentro, entre terça e sexta-feira.
Em sua nona edição, a LAAD deve reunir 700 expositores de 40 países, 63 delegações oficiais de 61 países e 14 ministros de Defesa.
A organização do evento, que conta com o apoio do governo brasileiro, estima que pelo menos 25 mil pessoas visitarão a exposição.

Vitrine. A área destinada à exposição nos pavilhões do Rio Centro soma 50 mil metros quadrados.
Em uma área externa de 10 mil metros quadrados, os visitantes poderão conhecer produtos de defesa de última geração das indústrias desse segmento.
“A LAAD é uma vitrine. Um espaço para se prospectar negócios, aproximações comerciais e troca de informações entre as empresas”, afirmou o secretário do Cecompi (Centro para Competitividade do Cone Leste Paulista), Agliberto Chagas.
O Cecompi, que gerencia o Cluster Aeroespacial de São José, terá um estande na feira, com representação de 10 empresas. Entre elas, Aernnova, Airmod, Akaer, Alltec, Avionics, Figwal, Friuli e Globo.
O secretário de Desenvolvimento Econômico de São José, Sebastião Cavali, destacou que a prefeitura apoia a participação das empresas locais.
O prefeito Carlinhos Almeida (PT) e o secretário participarão da abertura do evento.
“A presença do prefeito no evento é forma de reafirmar o compromisso que o município tem em apoiar as empresas da cidade”, disse Cavali.

Vendas. Estande do Parque Tecnológico apresentará aos participantes da feira a infraestrutura oferecida pela instituição, como laboratórios, oficinas e pavilhões de exposições.
Entre as grandes empresas do setor aeroespacial e defesa instaladas em São José, os destaques são para a Embraer Defesa e Segurança e a Avibras Aeroespacial.
É tradição a Embraer Defesa e Segurança fazer anúncios de acordos e vendas durante a realização da feira.
O destaque da empresa será o projeto do cargueiro militar KC-390 e o Super Tucano, que venceu concorrência da Força Aérea dos Estados Unidos.
Já a Avibras ocupará uma área de 400 metros quadrados na área externa da feira, onde vai expor o Astros 2020, sistema de lançador de mísseis de saturação de área.

FAB mostra novo KC-390 e caças

São José dos Campos

A FAB (Força Aérea Brasileira) expõe nos estandes do Riocentro, os projetos de modernização dos caças subsônicos A-1, da nova aeronave de transporte e reabastecimento em voo KC-390 e a atuação dos VANTs (veículos aéreos não-tripulados).
A aeronave A-1, também conhecida como AMX, é um caça subsônico com autonomia para atingir pontos em praticamente todo o Atlântico Sul, a partir de bases no Brasil.
A modernização, que está sendo feita pela Embraer, de 43 aeronaves da FAB amplia a vida útil do A-1, que deve operar até 2032.
Já o KC-390 é a maior e mais avançada aeronave já desenvolvida pela indústria aeronáutica brasileira.
A nova aeronave será capaz de operar em pistas com pouca infraestrutura, localizadas nas mais variadas latitudes e longitudes, da Antártica à Amazônia. A previsão de operação é a partir de 2015.
SAIBA MAIS
LAAD
Feira de Defesa e Segurança acontece de 9 a 12 de abril, no Rio de Janeiro

Local

Centro de Exposição Riocentro

Impôrtancia
É o maior evento do segmento na América Latina

Expositores
A feira deve reunir 700 expositores do mundo todo

Público
É esperado público de pelo menos 25 mil pessoas

Empresas
Empresas do Cluster Aeroespacial de São José dos Campos vão estar presente no evento

Destaques
Embraer e Avibras vão mostrar seus produtos
O VALE....SNB

BID - Projeto ARP Falcão transferido para a HARPIA

Avibras e Harpia Sistemas se unem para desenvolver mercado de aeronaves remotamente pilotadas no Brasil 

Temos agora EMBRAER + AEL + AVIBRAS = ARP Falcão na HARPIA.

Uma empresa sem produto recebe avançada plataforma física e de controle de vôo que é o Projetos ARP FALCAO.

O Editor

São Paulo, 5 de fevereiro de 2013 – A EMBRAER Defesa e Segurança e sua associada AEL Sistemas S.A., subsidiária da empresa israelense ELBIT Systems Ltd., anunciam a entrada da AVIBRAS Divisão Aérea e Naval S.A. no capital social da HARPIA Sistemas S.A., a fim de desenvolver de forma conjunta o mercado de aeronaves remotamente pilotadas (ARP) no Brasil. Deste modo, a AVIBRAS passará a deter uma participação de 9% das ações da empresa enquanto a AEL Sistemas responde por 40% da composição acionária. A EMBRAER Defesa e Segurança permanece como acionista majoritária, com 51% das ações.

Pelo acordo firmado entre as três empresas, a HARPIA também passará a contar com o projeto Falcão em sua linha de produtos, o que reforça o conteúdo nacional da parceria. O Falcão está sendo desenvolvido pela Avibras para uso das Forças Armadas brasileiras e será capaz de realizar missões de reconhecimento, aquisição de alvos, apoio à direção de tiro, avaliação de danos, vigilância terrestre e marítima.

“A entrada da AVIBRAS aumenta a participação nacional na HARPIA Sistemas, que passa a cumprir todos os requisitos de uma Empresa Estratégica de Defesa, de acordo com a lei 12.598”, disse Luiz Carlos Aguiar, presidente da EMBRAER Defesa e Segurança e Presidente do Conselho de Administração da Harpia. “Além disso, a HARPIA contará com a competência técnica da AVIBRAS”.

“A sinergia das competências técnicas e industriais das três associadas da HARPIA, somada ao legado de alto conteúdo tecnológico nacional do Projeto Falcão, resultarão em uma solução de ARP de alta competitividade no Brasil e no Exterior”, disse Sami Hassuani, presidente da AVIBRAS.

“A AVIBRAS traz para a empresa o melhor do know-how que foi desenvolvido de forma autônoma no Brasil em aeronaves não tripuladas fazendo da HARPIA, que já contava com as extensas capacidades da Embraer e da AEL, uma empresa que agrega todos os elementos necessários para o desenvolvimento no Brasil, com sucesso, de ARPs de última geração que atenderão às necessidades do nosso País”, disse Shlomo Erez, Presidente da AEL Sistemas S.A.

Sobre a AVIBRAS Fundada em 1961, a Avibras é uma empresa 100% nacional, especializada em engenharia, que projeta, desenvolve e fabrica produtos para os mercados de defesa e civil. Sua ampla linha de produtos de defesa inclui sistemas de foguetes de artilharia, mísseis autônomos e guiados, sistemas de defesa antiaérea, sistemas de armamento para aeronaves, veículos militares blindados, aeronaves remotamente pilotadas, viaturas de comando e controle e integração de sistemas complexos.

Sobre a AEL Sistemas A AEL Sistemas (www.ael.com.br) é uma empresa brasileira com sede em Porto Alegre. Há mais de duas décadas, dedica-se ao projeto, desenvolvimento, fabricação, manutenção e suporte logístico de produtos eletrônicos, militares e civis, para aplicações em veículos aéreos, marítimos e terrestres, tripulados e não tripulados. Em 2001 a AEL Sistemas tornou-se uma subsidiária da ELBIT Systems Ltd., a maior empresa fabricante de produtos de defesa de Israel cuja propriedade não é do governo israelense, e em 2011 a Embraer Defesa e Segurança adquiriu 25% de participação acionária na AEL Sistemas.

Sobre a Embraer Defesa e Segurança Com mais de 40 anos de experiência no fornecimento de plataformas e sistemas superiores para Forças Armadas de todo o mundo, a EMBRAER Defesa e Segurança tem presença crescente no mercado global e cumpre papel estratégico no sistema de defesa do Brasil. O portfólio da Embraer Defesa e Segurança inclui aviões militares, tecnologias de radar de última geração, veículos aéreos não tripulados (VANT) e sistemas avançados de informação e comunicação, como as aplicações de Comando, Controle, Comunicações, Computação e Inteligência, Vigilância e Reconhecimento (C4ISR). Os aviões e as soluções militares da Embraer estão presentes em mais de 50 forças armadas de 48 países

O projeto Acauâ desenvolvimento da AVIBRAS e CTA é a parte inteligente do Projeto Falcão da AVIBRAS. Pouso e decolagem de forma automática. 
SNB

Projetos de reaparelhamento da FAB serão destaques na LAAD 2013


Por Roberto Valadares Caiafa......O VANT nacional Falcão, da Harpia Sistemas, é um forte candidato a equipar a FAB
A LAAD Defence e Security, maior feira de segurança e defesa da América Latina, deve reunir no Rio de Janeiro, entre os dias 9 e 12 de abril, cerca de 700 expositores e mais de 30 mil visitantes da comunidade de defesa e segurança. A Força Aérea Brasileira (FAB) expõe nos estandes do Riocentro, os projetos de modernização dos caças subsônicos A-1, da nova aeronave de transporte e reabastecimento em voo KC-390 e a atuação dos VANTs (veículos aéreos não-tripulados. Modernização do A-1
A aeronave A-1, também conhecida como AMX, é um caça subsônico com autonomia para atingir pontos em praticamente todo o Atlântico Sul, a partir de bases no Brasil. Considerado o “avião-computador" quando começou a voar na FAB, em 1990, passa por processo de modernização de sistemas eletrônicos.
A modernização de 43 aeronaves da FAB amplia a vida útil do A-1, que deve operar até 2032. Este processo contempla um elevado grau de integração entre sistemas e subsistemas, o que permitirá que as aeronaves cumpram com maior eficácia suas missões estratégicas, atacando alvos há centenas de quilômetros da base, retornando com segurança.KC-390
O novo cargueiro da Força Aérea Brasileira, em desenvolvimento pela EMBRAER, seguindo requisitos operacionais propostos pelo Comando da Aeronáutica, é a maior e mais avançada aeronave já desenvolvida pela indústria aeronáutica brasileira. A nova aeronave será capaz de operar em pistas com pouca infraestrutura, localizadas nas mais variadas latitudes e longitudes, da Antártica à Amazônia.
Para o Brasil, a aeronave que será uma das importantes ferramentas para prover mobilidade estratégica às Forças, também representará um salto tecnológico na indústria nacional, rendendo bons frutos econômicos e sociais.  VANT
Pilotados remotamente e com complexos sistemas de enlace de dados, os Veículos Aéreos Não-Tripulados (VANT) podem ser utilizados em diversas missões. Atualmente, a Força Aérea Brasileira emprega quatro modelos RQ-450, baseados em Santa Maria/RS, em ações de reconhecimento.
Missões de fiscalização de fronteiras, localização de áreas de crimes ambientais, combate ao narcotráfico e identificação de áreas de garimpo ilegal foram algumas atividades dos VANTs nas chamadas operações interagências, Ágata 1, 2, 5 e 6. A segurança da Conferência Rio+20 também recebeu o apoio das aeronaves.
A FAB, no entanto, prevê um futuro audacioso para o VANT no Brasil. O planejamento é para desenvolver a doutrina de operação, ou seja, saber como executar os voos, acumular conhecimento operacional e logístico desta aeronave peculiar e partir para o desenvolvimento de projetos de VANTs nacionais.
tecnodefesa.com.br.  ...SNB