terça-feira, 2 de abril de 2013

LAAD 2013


A IMBEL participará, no período de 09 a 12 de abril de 2013, no Rio de Janeiro, da LAAD Defence & Security – Feira Internacional de Defesa e Segurança.
A LAAD chega à sua 9ª edição com o título de maior e mais importante encontro do setor na América Latina. A feira reúne bienalmente empresas brasileiras e internacionais especializadas no fornecimento de equipamentos, serviços e tecnologia para as Forças Armadas, Polícias, Forças Especiais, além da segurança corporativa. (Visite o site:  
Convite
O Diretor-Presidente da Indústria de Material Bélico do Brasil – IMBEL®tem a honra de convidar V Exa / V Sa para visitar o estande da empresa, localizado no espaço    P 20 do Pavilhão 3 da LAAD Defence & Security 2013, a ser realizada no período de 09 a 12 de abril de 2013, no Centro de Exposições Riocentro – Rio de Janeiro/RJ, situado na Avenida Salvador Allende, Nº 6555 – Barra da Tijuca, Rio de Janeiro/RJ, CEP 22780-160.

A INDÚSTRIA DE MATERIAL BÉLICO DO BRASIL – IMBEL®, constituída nos termos da Lei 6.227 de 14 de julho de 1975, é uma empresa pública dependente, com personalidade de direito privado, vinculada ao Ministério da Defesa por intermédio do Comando do Exército, com a missão de produzir e comercializar produtos de defesa e segurança, para clientes institucionais, especialmente Forças Armadas e Forças Policiais, e clientes privados.
A IMBEL® tem sua origem em 1808, por ocasião da criação por D. João VI da Fábrica de Pólvora da Lagoa Rodrigo de Freitas, no bairro Jardim Botânico, no Rio de Janeiro/RJ, razão pela qual conquistou a primazia de ser considerada a primeira Empresa Estratégica de Defesa e Segurança do Brasil. Atualmente a Empresa tem sua Sede instalada em Brasília/DF, e suas Unidades de Produção localizadas nas cidades de Piquete/SP, Rio de Janeiro/RJ, Magé/RJ, Juiz de Fora/MG e Itajubá/MG.
Os principais produtos fabricados e comercializados pela IMBEL® são: fuzis, pistolas e carabinas; munições de médio e grande calibre; explosivos e acessórios; equipamentos eletrônicos e de comunicações; e sistemas de abrigos temporários de campanha e humanitários.
A IMBEL®, recentemente agregou ao seu portfólio de produtos de defesa e segurança a Linha de Produtos IA2, constituída de Fuzis de Assalto 5,56 e 7,62; Carabinas Policiais 5,56 e 7,62; Facas-Baionetas IA2, e Facas de Campanha IA2 e AMZ; Linha de Produtos SATi – Sistemas de Abrigos Temporários da IMBEL® , integrados pelas Linhas de Campanha e Humanitárias, e o conjunto rádio de comunicações militares TRC 1193 – Rádio Mallet.
SNB

Entrega de Fuzis 5,56, IA2 PARA, EB


A Fábrica de Itajubá (FI) finalizou em 20 de fevereiro de 2013 a entrega ao Exército Brasileiro de 1500 Fuzis de Assalto 5,56 IA2, correspondente ao Lote-Piloto do Primeiro Fuzil Brasileiro.
Nesta feliz oportunidade, cumprimentamos todos que de forma direta ou indireta contribuíram de modo significativo para o sucesso obtido.
SNB

China vai enviar segunda mulher ao espaço em 2013


A China enviará ao espaço ainda neste ano sua segunda mulher astronauta, Wang Yaping, na nave Shenzhou 10, de acordo com informações do site oficial do país. A missão, que deve ocorrer entre junho e agosto, vai durar 15 dias e será a quinta tripulada da corrida espacial chinesa.
Wang, tenente da Força Aérea, tem 35 anos, é natural da cidade de Yantai, na província de Shandong, casada e tem um filho. Ela vai embarcar junto com dois colegas homens na Shenzhou 10, que deve se acoplar, como sua predecessora, ao laboratório espacial chinês Tiangong I ('Palacio do Paraíso I'). "Os três astronautas permanecerão em órbita por 15 dias, 12 dos quais passarão no interior do Tiangong I", disse o chefe de design do Programa Espacial Tripulado, Zhou Jianping.
Os astronautas chineses realizaram o primeiro acoplamento de uma nave tripulada (a Shenzhou 9) em junho do ano passado, e ficaram dentro dela por dez dias. A tenente Wang foi uma das mulheres candidatas para tripular esta nave, mas quem acabou indo foi Liu Yang, que assim se transformou na primeira mulher chinesa a ir ao espaço.
Wang participou dos trabalhos de resgate durante o terremoto de Sichuan (no sudoeste), em 2008 – o mais grave em mais de três décadas na China e que causou 88.000 mortes e milhares de desaparecidos–, e pilotou um avião para modificar o clima durante as Olimpíadas de Pequim no mesmo ano. A missão precede as que terão como objetivo substituir o módulo Tiangong-I por uma estação espacial em 2020.
Pioneira – Liu Yang, a primeira chinesa a ir ao espaço, fez parte da tripulação da nave Shenzhou 9, que decolou em 16 de junho de 2012. O objetivo da missão era realizar a primeira acoplagem tripulada com o módulo-laboratório Tiangong I. A acoplagem aconteceu a 340 quilômetros de altura e a astronauta chinesa operou uma câmera manual que filmou o procedimento. Aos 33 anos de idade, Liu Yang voou acompanhada do comandante Jing Haipeng, de 46, e do engenheiro Liu Wang, de 42 anos.
SNB

A escalada de Pyongyang


O Estado de S.Paulo
O pior da nova sequência de ataques verbais da Coreia do Norte ao vizinho do Sul e aos Estados Unidos é a incerteza da comunidade internacional, a começar da China, sobre o que quer, afinal, a dinastia comunista de Pyongyang. Segundo a teoria corrente, Kim Jong-un - aos 30 anos o mais jovem descendente da linhagem inaugurada pelo fundador do regime, Kim Il-sung, em 1948 - teria ao menos três motivos para ameaçar os inimigos do país com o fogo dos infernos.
O primeiro seria o imperativo de se mostrar à altura da herança recebida do pai Kim Jong-il, morto em fins de 2011, perante a elite militar que controla o Estado e se confunde com a cúpula do partido único, chamado dos Trabalhadores (PT). Tanto que, pouco depois de ungi-lo seu sucessor, Jong-il conferiu-lhe a patente de general de quatro estrelas. No aparato norte-coreano de poder, nunca alguém fez carreira defendendo posições conciliadoras, que dirá pacifistas.
O segundo motivo do agudo surto de beligerância do Kim de turno também se relacionaria com uma tradição. Desde 1953, quando um armistício - agora declarado caduco por Pyongyang - pôs fim a três anos de guerra com os EUA e a Coreia do Sul, toda vez que um novo chefe de governo assume em Seul, o Norte testa a sua firmeza, bombardeando-o com uma barragem de provocações. Não seria diferente com a primeira presidente sul-coreana, a conservadora Park Geun-hye, empossada há pouco mais de um mês.
A terceira razão para o Norte arreganhar os dentes seria o inédito envolvimento do seu aliado histórico, a China, na decisão do Conselho de Segurança da ONU de aprovar uma nova rodada de sanções em represália ao terceiro (e bem-sucedido) teste nuclear de Pyongyang. Pouco antes, o colegiado punira o já isolado regime pelo lançamento de um míssil balístico, a pretexto de colocar um satélite em órbita. Destinava-se a mostrar aos EUA que pode atingir porções de seu território, sem falar nas suas bases no Japão e no Pacífico Sul.
Nesse quadro, tudo que faltava para acionar a artilharia verbal norte-coreana era o início de exercícios militares conjuntos dos EUA com as forças do Sul. Bombardeiros americanos B-2, que passam despercebidos pelos radares inimigos e são capazes de transportar armas atômicas, lançaram bombas falsas sobre uma desabitada ilha sul-coreana. No último domingo, caças F-22 da mesma família decolaram de suas bases no Japão para participar das manobras.
Kim Jong-un, que já havia ordenado o preparo de um ataque de mísseis a alvos americanos, declarado o país em estado de guerra com o Sul e cortado a última linha telefônica entre ambos, fez saber no mesmo dia que não apenas não abandonará, mas ampliará o programa nuclear militar norte-coreano. Uma nota oficial, divulgada em seguida a uma reunião do comitê central do PT de Pyongyang, a primeira desde 2010, equiparou o armamento atômico à "vida nacional", não negociável "nem por bilhões de dólares".
A enfática manifestação sepulta, como se ainda fosse preciso fazê-lo, a vã esperança de um entendimento pelo qual a Coreia do Norte trocaria a sua nuclearização pelo firme compromisso de Washington de desistir de um eventual ataque preventivo ao país, no quadro de um acordo de paz entre as partes. Este incluiria decerto a retomada das remessas americanas de "pratos de lentilhas" - a política de socorro alimentar inaugurada pelo presidente Bill Clinton e seguida por George W. Bush, que de nada serviu para atenuar a paranoia de Pyongyang, entrelaçada com a sua ambição de infligir ao "imperialismo" uma derrota histórica.
A lógica do regime escapa à argúcia dos melhores analistas. Aos olhos não só ocidentais, como chineses e russos, parece impossível que os seus condutores ignorem as consequências fatais de um ataque ao Sul ou a bases americanas na região. Embora possam ser devastadores, eventuais ataques da artilharia norte-coreana desencadearão represálias às quais o último Estado stalinista do mundo não terá como sobreviver - ainda que para Kim Jong-un os 25 milhões de compatriotas não passem de "carne para canhão".
SNB

segunda-feira, 1 de abril de 2013

Celso Amorim Fala Sobre o VLS-1 Durante Visita ao ITA

SNB

Irritação chinesa com Coreia do Norte supera temores com caças dos EUA


BEN BLANCHARD - Reuters
A demonstração de poderio aéreo dos EUA na Coreia do Sul causa apenas leve preocupação na China, num sinal de que Pequim culpa a aliada Coreia do Norte pela atual tensão na região, e considera que um conflito armado não é iminente.
A presença militar dos EUA em lugares como a Coreia do Sul e o Japão tradicionalmente preocupa o governo chinês, temeroso de ficar cercado e "contido" por Washington e seus aliados, especialmente depois do "giro estratégico" dos EUA na direção da Ásia.
O uso de aviões B-2 e F-22 indetectáveis por radares em exercícios conjuntos com a Coreia do Sul deixou os EUA praticamente às portas da China em termos militares, mas não gerou nenhuma reação forte de Pequim, além de um genérico pedido de calma e moderação.
Da mesma forma, a China já havia reagido com tranquilidade no mês passado ao anúncio de que os EUA iriam reforçar sua defesa antimísseis por causa das ameaças norte-coreanas.
"Todas essas novas sanções por parte dos EUA não têm a China como alvo", disse Ni Lexiong, especialista em assuntos militares da Universidade de Ciência Política e Direito de Xangai. "Não há ameaça possível à China."
Outro especialista chinês em assuntos militares disse, pedindo anonimato, que a China considera que a presença militar reforçada dos EUA na Coreia era uma medida necessária para conter a ameaça norte-coreana, e que por isso não houve críticas.
Nos sites chineses, críticas são frequentes -- não contra os EUA, e sim contra o líder norte-coreano, Kim Jong-un, tratado como "Gordinho Kim" ou "Gordinho Terceiro", por ser o sucessor do seu avô e do seu pai como dirigente do recluso regime comunista.
A maioria acusa Kim de estar levando seu país a um desastre, além de deixar a região perto de uma guerra. "Gordinho Kim, enquanto você fica jogando, as pessoas estão morrendo de fome", escreveu um usuário do site Sina Weibo, espécie de Twitter chinês.
Mas críticas incisivas demais à Coreia do Norte podem acarretar consequências na China. O jornal sul-coreano Chosun Ilbo disse na segunda-feira que um editor da publicação chinesa Study Times foi suspenso depois de argumentar, em artigo no Financial Times, que a China deveria abandonar a Coreia do Norte.
Para muitos, porém, a situação não é de preocupação. Uma pesquisa realizada no fim de semana na internet pelo tabloide Global Times mostrou que 80 por cento dos participantes não consideram séria a situação da península da Coreia -- apesar das ameaças norte-coreanas de atacar os EUA e a Coreia do Sul em retaliação por recentes sanções da ONU.
"Não é a primeira vez que a Coreia do Norte usa termos tão fortes. Eles costumam dizer isso. Acho que eles provavelmente estão jogando um jogo. Tem a ver com o tipo de pessoa que Kim Jong-un é, e com sua idade (cerca de 30 anos)", disse Jia Qingguo, professor de relações internacionais da Universidade de Pequim.
"Realmente não acho que eles irão recorrer ao uso de armas. A possibilidade é muito pequena."
(Reportagem adicional de Sally Huang) 
SNB

Presidente sul-coreana ordena "responder com força" caso Norte ataque



A presidente da Coreia do Sul, Park Geun-hye, ordenou nesta segunda-feira ao Exército de seu país "responder com força", sem levar em conta "considerações políticas", no caso de um ataque da Coreia do Norte, que protagoniza estes dias uma intensa campanha de ameaças.
Park fez a declaração em reunião com o ministro da Defesa do país, Kim Kwan-jin.
"A razão de ser das Forças Armadas é proteger o país e o povo das ameaças", argumentou a presidente, que apenas um mês depois de assumir oficialmente o cargo em fevereiro está enfrentando uma das maiores crises dos últimos anos nas relações entre Sul e Norte.
Park Geun-hye, primeira mulher a alcançar a Presidência da Coreia do Sul, já advertiu em algumas ocasiões anteriores que responderá com dureza a hipotéticos ataques do Norte, embora mantenha a postura de melhorar as relações com o país vizinho e inclusive prestar-lhe ajuda humanitáriaMais cedo, a Coreia do Norte informou sobre a nomeação como ministro de segurança do país Choi Bu-il, homem de confiança de Kim Jong-un, em um movimento que indica a determinação do jovem líder de continuar consolidando sua liderança.
A nomeação de Choi à frente do Ministério encarregado dos serviços nacionais de segurança norte-coreanos, aconteceu no mês de fevereiro, mas só foi revelado hoje pelo jornal estatal "Rodong", habitual porta-voz do hermético regime norte-coreano.
Em todo caso, fontes de inteligência de Seul já especularam no final de fevereiro que Choi teria sido designado para o posto em substituição do anterior ministro, o general Ri Myong-su.
"A nomeação pode fazer parte dos atuais esforços de Kim para consolidar seu poder ao designar pessoas de confiança para postos-chave e substituir quem serviu a seu pai", avaliou uma fonte oficial em Seul, em declarações publicadas pela agência local "Yonhap".
Nascido em 1944, Choi Bu-il se graduou na prestigiada Universidade Kim Il-sung e se tornou oficial militar de carreira, alcançando o posto de vice-chefe do Estado-Maior do Exército Popular norte-coreano.
O anúncio da nomeação de Choi aconteceu no mesmo dia no qual está planejada a reunião da Assembleia Popular Suprema (Parlamento) da Coreia do Norte, uma importante reunião que poderia trazer decisões políticas sobre o futuro do regime.
EFE FOLHA SNB