quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Brasil e Rússia assinam acordos de cooperação em educação e tecnologia

SNB

Brasil e Rússia acertam compra de até seis baterias antiaéreas


BRASÍLIA, 20 Fev (Reuters) - O Brasil e a Rússia assinaram nesta quarta-feira, em Brasília, uma cooperação na área de defesa antiaérea que deve resultar na compra, pelo Brasil, de cinco a seis baterias antiaéreas russas sob a condição da transferência de tecnologia para o país.
Autorizada pela presidente Dilma Rousseff, a compra foi selada com a assinatura de declaração de intenção durante a visita do primeiro-ministro russo, Dmitry Medvedev, ao Brasil.
"Os equipamentos devem ser entregues e estarão em atividade em 2016, a tempo das Olimpíadas", afirmou à Reuters o chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas, general José Carlos De Nardi, quem assinou o termo por parte do Brasil.
Segundo ele, o Brasil precisa atualizar seu sistema de defesa antiaéreo e, pelo acordo assinado nesta quarta-feira, os russos se comprometeram a "abrir a caixa preta" da tecnologia adquirida.
De Nardi afirmou que o sistema não estará em atividade até a Copa do Mundo, no ano que vem, mas disse que é uma vitória ter a tecnologia até 2016.
"A Olimpíada propõe mais desafios porque se realiza em vários pontos na mesma cidade. Na Copa, é apenas um local em diversas cidades, o que em termos de defesa é menos desafiador", disse.
Ele disse que em até três meses o contrato será redigido e a produção dos equipamentos poderá começar na Rússia. A produção no Brasil, que será realizada por uma série de empresas coordenadas pela Odebrecht Defesa, começará com equipamentos mais simplificados e, em alguns anos, deve incluir itens mais sofisticados.
"É conhecida a carência brasileira na área de proteção antiaérea", disse à Reuters uma fonte do Itamaraty que acompanhou as reuniões com o primeiro-ministro russo, que esteve com a presidente Dilma nesta manhã.
De Nardi afirmou que já havia se reunido com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, e que voltaria a se reunir com ele nesta tarde para detalhar a fonte dos recursos a serem utilizadas pelo governo. "Mais à frente teremos que discutir se há mercado para a produção no Brasil", disse ele. Dilma e Medvedev também conversaram sobre o programa Ciência Sem Fronteiras e do esforço do Brasil em selecionar candidatos para pós-graduação, apesar das dificuldades, como a exigência de conhecimento da língua.
Um dos principais interesses brasileiros tratados com Medvedev durante sua visita ao país, segundo fontes do governo, é o impasse do embargo russo à carne brasileira.
O Brasil integra junto à Rússia o grupo dos Brics, também formado por Índia, China e África do Sul.
(Reportagem de Ana Flor 
Reuters SNB

Petrobras anuncia nova descoberta no pré-sal da Bacia de Santos


Rio de Janeiro – A Petrobras anunciou hoje (20) mais uma descoberta de petróleo em área de cessão onerosa, na camada pré-sal da Bacia de Santos. A cessão onerosa é um mecanismo criado pelo governo federal para permitir que a estatal petrolífera produza até 5 bilhões de barris de petróleo, em algumas áreas do pré-sal, sem a necessidade de licitação.
A descoberta foi feita na área conhecida como Florim, localizada a 206 quilômetros da costa do estado do Rio de Janeiro e a 2 quilômetros abaixo do nível do mar. Segundo a Petrobras, o petróleo tem 29 graus API (escala de densidade do petróleo), e é considerado de boa qualidade.
O poço perfurado pela empresa já chegou a 5.498 metros (incluindo camadas de água, rocha e sal) e deve prosseguir por mais cerca de 600 metros, como prevê o contrato de cessão onerosa. Por enquanto, a empresa está fazendo apenas a exploração da área, que inclui perfurações de poços e levantamentos de informações. Essa fase deverá terminar até setembro de 2014.
Se for considerado que a área tem potencial de produzir petróleo em escala comercial, a empresa começará a produção na região depois da fase exploratória.
Edição: Juliana Andrade...Vitor Abdala - Agência Brasil
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China encomendou armas russas no valor de 2 bilhões de dólares

Vassili Kashin..
RIA Novosti

O diretor-geral da companhia russa de exportações militares Rosobonexport, Anatoli Isaikin, anunciou que em 2012 foram concluídos contratos no montante de 17,6 bilhões de dólares. Desta soma, 12% couberam à China, o que equivale, em termos nominais, a mais de 2 bilhões de dólares.

A soma total de contratos na esfera das exportações militares poderá ser superior ao indicador acima. Por exemplo, os componentes para equipamentos militares produzidos na China (exceto os motores de aviões e alguns outros sistemas) podem ser fornecidos diretamente por uma série de empresas russas à margem da Rosoboronexport. Eles não fazem parte das estatísticas, embora se avaliem em centenas de milhões de dólares.
O chefe da empresa não citou informações exatas sobre o fornecimento de armas russas à China. No ano passado, o Serviço Nacional de Cooperação Técnico-Militar fez saber que à China couberam 15% das exportações russas de armamentos em 2011, o que corresponde à soma de 1,9 bilhões de dólares. Em 2012, este indicador cresceu, tendo sido superada a recessão no comércio de armas entre os dois países.
Que novos tipos de armas pretende adquirir a China? A mídia dá conta de dois contratos no valor de 1,3 bilhões de dólares, prevendo-se a compra de 140 propulsores AL-31F e 52 helicópteros Mi-17. O conteúdo de outros contratos, estimados em 800 milhões de dólares, não foi revelado. Pode-se ressalvar ainda que uma transação dessas não teria escapado à atenção dos meios de comunicação social russos.
Por isso, parece mais provável a hipótese de os contratos no valor sumário de 800 milhões de dólares não se relacionarem com os fornecimentos de equipamentos modernos, mas, pelos vistos, dizem respeito à modernização das armas importadas pela China no limiar dos séculos XX e XXI. A modernização pode abranger várias vertentes: naquela altura a China recebeu 10 divisões dos complexos S-300P/PMU/PMU1 que poderiam ser modernizados até o nível dos sistemas S-300PMU2 Favorit, adquiridos péla China mais tarde.
A modernização se estende ainda aos aviões Su-27/Su-30 e aos equipamentos para a Marinha de Guerra. Anatoli Isaikin acrescentou que no ano passado foram fechados contratos para a realização de trabalhos de pesquisa e desenvolvimento no domínio da indústria militar chinesa e visando ainda a produção conjunta de sistemas de armamentos. Uma série de sistemas chineses foi elaborada com a participação ativa de especialistas russos. A título de exemplo, pode-se citar o caça FC-1, o avião de treino e de combate L-15 e o complexo de artilharia antiaérea HQ-16.
A eventual expansão desta prática levará ao aumento progressivo do fornecimento à China de armas e equipamentos russos. A Rússia exporta motores, sistemas de guiamento e componentes eletrônicos para as armas chinesas. Tal cooperação tem sido o meio mais eficiente de reforço da confiança mutua na área de segurança.
Deste modo, 2013 poderá vir a ser um ano recorde quanto ao volume e à escala de contratos russo-chineses no comércio de armas. Em cima da mesa das conversações estão algumas transações importantes, visando o fornecimento de 24 caças Su-35C, a entrega de quatro submarinos Amur-1650, bem como de sistemas de mísseis antiaéreos S-400 e aviões militares de transporte Il-76. De notar que um contrato deste gênero, o de fornecimento do Su-35S, pode atingir mais de 1,5 bilhões de dólares.
VOZ DA RUSSIA SNB

Mais "fria" com a África, Dilma faz 2ª visita ao continente


Após uma intensa aproximação entre Brasil e África nos anos Lula, a presidente Dilma Rousseff inicia nesta semana sua segunda visita ao continente num momento em que o País redimensiona sua política para nações africanas e vê empresas brasileiras se envolverem em turbulências e denúncias na região.
Ao embarcar nesta quinta-feira para a 3ª Cúpula América do Sul-África (Asa), na Guiné Equatorial, Dilma tentará mostrar a líderes africanos que o continente mantém, em seu governo, o prestígio que lhe foi conferido durante a gestão anterior. No sábado, ela estenderá a visita ao maior parceiro comercial do Brasil no continente, a Nigéria.
No entanto, longe dos microfones, diplomatas e técnicos de estatais que operam na África relatam que tem havido uma revisão na estratégia do governo no continente. Segundo eles, embora os recursos para cooperação técnica com a África tenham crescido nos últimos anos, o número de programas se multiplicou sem que houvesse capacidade de coordená-los, garantir seu financiamento e continuidade.
Nas palavras de um técnico, há uma orientação por "menos oba-oba e mais racionalidade" nas ações na África. Limites orçamentários explicariam parte da nova postura. Entre 2012 e 2014, a Agência Brasileira de Cooperação (ABC) planeja gastar cerca de US$ 134 milhões (R$ 263 milhões) com seus projetos no exterior, dos quais pouco mais da metade (US$ 70,6 milhões, cerca de R$ 138 milhões) se destinará aos 42 países africanos onde atua.
Os valores são tímidos se comparados aos que as principais economias desenvolvidas reservam à cooperação - o Japão, por exemplo, gastou US$ 1,6 bilhão (cerca de R$ 3,1 bilhões) com sua agência externa em 2012.
Há ainda a compreensão de que muitos dos projetos de cooperação do país no continente foram gestados às pressas, para serem apresentados em viagens do então presidente Lula às nações favorecidas.
A prática teria estimulado a criação de uma "diplomacia ministerial", em que ministérios desenvolveram ações externas de forma descoordenada.
Num reconhecimento de que suas operações na África se expandiram mais rápido do que deveriam, a Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, um dos principais braços da cooperação do país no continente) também está revendo sua política para a região.
Em entrevista à BBC Brasil em janeiro, o presidente da estatal, Maurício Antônio Lopes, afirmou que a companhia passaria a concentrar seus esforços em alguns países africanos - hoje, atua em 22 -, para evitar a fragmentação de recursos.
Os ajustes na política do Brasil para a África são ainda atribuídos ao menor entusiasmo da atual presidente com o continente. Desde que tomou posse, Dilma tem privilegiado visitas à Europa (onde esteve em dez países) e à América do Sul (seis).
Ao realizar sua segunda visita à África, ela encerrará um período de um ano e quatro meses sem pisar no continente - por ora, ela só visitou três nações africanas (África do Sul, Moçambique e Angola).
Lula, por sua vez, visitou 27 países africanos em seu governo, período em que o Brasil abriu 19 das 37 embaixadas que mantém no continente. No governo Dilma, nenhuma nova missão brasileira foi aberta na África.
Desafios internos e externos
O Itamaraty, porém, nega que a África tenha perdido importância no atual governo. Em entrevista a jornalistas na semana passada, a embaixadora Maria Edileuza Fontenele Reis, encarregada da subsecretaria que trata das relações com o continente, atribui o menor número de visitas da presidente ao continente a "inúmeros desafios internos e externos" vividos pelo Brasil.
Ela diz, porém, que a presença de Dilma na cúpula na Guiné Equatorial, onde estarão representantes de todas as 54 nações africanas, "equivale a ir a 54 países".
Reis afirma ainda que a presidente voltará ao continente nos próximos meses para participar da cúpula dos Brics, na África do Sul, em março, e do encontro da União Africana (UA), na Etiópia, em maio. No ano passado, porém, Dilma também foi convidada para a reunião da UA, mas cancelou sua visita na última hora.
Na Cúpula Asa, criada em 2006 por Brasil e Nigéria, a brasileira deverá ser uma das únicas chefes de Estado da América do Sul presentes. O desinteresse da maioria dos líderes da região reflete os laços ainda tímidos (ainda que crescentes) que seus países mantêm com o continente africano.
Segundo o Itamaraty, o Brasil é hoje responsável por 70% de todo o comércio entre a América do Sul e nações africanas, que somou US$ 39,4 bilhões em 2011.
Expansão empresarial
Se a cooperação do Brasil com a África vive tempos de revisão, para empresas brasileiras, o continente tem ganhando importância cada vez maior.
Desde 2006, houve aumento de 85% no comércio do país com o continente, alimentado em boa parte pelas vendas de manufaturas brasileiras. Segundo estudo do centro de pesquisa Chatham House, 42% dos produtos exportados pelo Brasil à África são industrializados - índice superior à proporção de manufaturas nas exportações gerais do país (36%).
De acordo com o estudo, diferentemente de nações emergentes como China e Índia, que buscam na África sobretudo recursos naturais, o principal interesse econômico do Brasil no continente é seu crescente mercado consumidor. O envolvimento do Brasil na África, segundo a publicação, também refletiria a ambição brasileira de se tornar um dos principais atores na política global.
O crescimento das exportações brasileiras para a África é ainda acompanhado pela expansão de companhias nacionais no continente. O movimento, no entanto, já provoca resistências.
Em Moçambique, centenas de famílias desalojadas para a instalação, em 2011, de uma mina de carvão da Vale têm protestado contra a companhia. Eles dizem ter sido transferidos para terras inférteis e se queixam das condições das novas habitações.
A Vale também enfrenta resistência na Guiné, onde obteve licença para explorar uma reserva de minério de ferro. Em julho, moradores ocuparam um acampamento da empresa, acusando-a de descumprir acordo para a contratação de funcionários de etnias locais. Seis manifestantes foram mortos por soldados do governo em ação que, segundo políticos locais, contou com o respaldo da empresa.
A empresa nega qualquer participação no ocorrido na Guiné e diz buscar melhorar as condições de moradia das famílias deslocadas por sua operação em Moçambique.
Em Angola, outra companhia nacional - a construtora Odebrecht - é objeto de polêmica. Ativistas criticam-na por manter negócios com políticos locais. A empresa nega ilegalidades.
Em artigo sobre a relação Brasil-África publicado em janeiro, o instituto Think Africa Press diz que a crescente ação de empresas brasileiras no continente pode sujar a "marca" do país na região.
"Agentes privados com agendas distintas estão se tornando cada vez mais visíveis, e há um risco de que isso prejudique o projeto político do Brasil de se retratar como um parceiro que sempre prioriza o benefício mútuo num espírito de cooperação e igualdade", diz o texto.
BBCBrasil.com..SNB

Brasil assina acordo com a Rússia para bateria antiaérea



Em visita a Brasília nesta quarta-feira, o primeiro ministro russo Dmitri Medvedev conseguiu do governo brasileiro a assinatura de um acordo para venda de sistema de defesa antiaéreo. O acordo era tratado com sigilo pelo Brasil e, segundo interlocutores do governo brasileiro, o negócio pode chegar a R$ 2 bilhões.
Os pormenores da negociação foram definidos em encontro entre o premiê e o vice-presidente brasileiro, Michel Temer. O acordo ainda é uma declaração de intenções, que em termos diplomáticos trata-se de um início de negociação. A exemplo das últimas aquisições militares brasileiras, é condição da negociação sobre baterias antiaéreas a transferência de tecnologia.
A declaração de intenções promete “incrementar, a partir de março de 2013, as negociações bilaterais com vistas à possibilidade de preparação de contrato para futuras optenções, por parte do governo do Brasil, de baterias antiaéreas, com o desenvolvimento conjunto de novos produtos de defesa”.
Segundo o documento, obtido antecipadamente pelo Terra, o ato ainda garante “a participação de empresas estratégicas de defesa brasileiras nos processos produtivos e de sustentabilidade logística integrada, com transferência efetiva de tecnologia, sem restrições”.
O documento será assinado em instantes pelo chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas do Brasil, José Carlos de Nardi, e do diretor do Serviço Federal de Cooperação Técnico Militar da Rússia, Alexander Fomin.
A visita de Medvedev faz parte da sexta Reunião de Alto Nível de Cooperação Brasil-Rússia e acontece dois meses depois da viagem da presidente Dilma Rousseff a Moscou. Na capital russa, em dezembro do ano passado, o governo brasileiro já havia assinado acordo para compra de sete helicópteros da Russian Helicopters.
O Brasil vem desenvolvendo sua indústria de defesa por meio de compra de equipamentos, condicionados a transferência da tecnologia. O País já adquiriu helicópteros e submarinos da França e deve ainda concluir a compra de pelo menos 36 caças, que vem sendo adiada, e já está em fase final de escolha com a disputa entre os modelos Rafale, da francesa Dassault; F-18 Super Hornet, da americana Boeing; e o Gripen NG, da sueca Saab.
Audiência com Dilma Rousseff
A agenda de Medvedev é prioritariamente com o vice-presidente Michel Temer, mas ele foi recebido em audiência mais cedo pela presidente Dilma Rousseff. Segundo relatos da Secretaria de Imprensa da Presidência da República, eles abordaram assuntos como energia, petróleo, hidrelétricas, energia nuclear e defesa.
Em meio ao pacote logístico para investimentos em rodovias, ferrovias, portos e aeroportos, Dilma aproveitou o encontro com o premiê russo para convidar empresas daquele país a participarem dos processos de licitação em infraestrutura.
TERRA SNB

Corporação Aeronáutica da Rússia está entre os líderes mundiais


A companhia russa Corporação Unida de Construção Aeronáutica (OAK) está entre as vinte maiores empresas do setor da defesa no mundo. O Instituto Internacional de Pesquisa da Paz de Estocolmo (SIPRI) publicou a lista dos cem maiores produtores de armamentos em 2011.

Segundo esta avaliação, a OAK russa está em 18º lugar. Considerando a produção civil, a companhia teve em 2011 um volume de venda de 5,5 bilhões de dólares.
Os aviões de combate russos são altamente cotados no mercado mundial. Sendo que não se pode esquecer que o comércio de armas tem suas particularidades, sobre as quais o redator-chefe do portal avia.ru, Roman Gusarov, falou à Voz da Rússia.
“O comércio de armas é um segmento bastante complexo do mercado mundial, está bastante politizado. Nem sempre o fator determinante é a vantagem deste ou de outro armamento. Com frequência, é mais importante o nível das relações comerciais e políticas com países concretos.”
A Índia, China, países do Sudeste asiático, Oriente Médio e América Latina são compradores tradicionais de armamentos russos. No futuro, a Rússia poderá estar entre os três maiores exportadores de armamentos, considera o especialista militar Igor Korotchenko.
“Antes de mais nada, a Rússia fornece para exportação caças de combate da marca Sukhoi. São no fundamental os caças Su-30, que gozam de procura estável nos países da região Ásia-Pacífico. Desenvolve-se com êxito a cooperação no quadro do projeto russo-indiano de caça da quinta geração. As altas qualidades de exploração, segurança dos aviões russos garantem-lhes procura no mercado mundial.”
Na opinião dos especialistas, os aviões da família Su-30 continuam a ser os líderes de venda. Um aparelho puramente russo – o avião de treinamento de combate Yak-130, tem também ótimas perspectivas de exportação. A estrutura aerodinâmica e as características técnicas de voo do avião são análogas às de um moderno caça a jato. Agora a Rússia mantém conversações com uma série de países sobre a venda desses aviões.
VOZ DA RUSSIA SNB