sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

F-X2: Ministro da Defesa diz que licitação para comprar caças segue de pé


O ministro brasileiro da Defesa, Celso Amorim, disse em entrevista publicada nesta sexta-feira que a licitação para comprar 36 aviões caças-bombardeiros segue de pé porque eles são “necessários” para as Forças Armadas.
“Os caças são necessários e deverão ser comprados”, afirmou o ministro em entrevista à revista Aerovisão, órgão oficial da Força Aérea.Amorim contou que a data para retomar a licitação, suspensa devido aos cortes no orçamento decididos nos últimos anos pelo governo em função da crise mundial, será definida pela presidente Dilma Rousseff, que se pronunciará “no momento em que considerar oportuno”.
A licitação, no valor de cerca de US$ 5 bilhões, tem três concorrentes: os caças Rafale, da empresa francesa Dassault, os F/A-18 Super Hornet, da americana Boeing, e os Gripen NG, da sueca Saab. Além disso, Amorim revelou que o governo “está finalizando” o Plano de Articulação e Equipamento da Defesa (Paed), um documento que detalhará todos os projetos de aparelhamento das Forças Armadas.
O Paed servirá para dar “transparência e previsibilidade” aos investimentos na área de defesa, segundo Amorim.
Fonte: EFE.. CAVOK ..SNB

Exército britânico e afegão - Op-Atash Qalb

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1/4 conducts training exchange with JGSDF, Part 2

SNBPublicado los 26/01/2013
EUA Marines com 1 º Batalhão, Regimento de quarta Marinha, 1 ª Divisão Marine, conduzir viver-fogo treinamento com a terra do Japão Força de Auto-Defesa, como parte do Punho de Ferro Exercício de 2013, a bordo do Marine Corps Base Camp Pendleton, Califórnia 24 de janeiro de 2013. Durante Iron Fist 2013, a Unidade Expedicionária 13 Marinha e Exército Ocidental Regimento de Infantaria, JGSDF vai passar três semanas participando de treinamento bilateral para melhorar a sua interoperabilidade, aumentar militar-a-militar relações e afiar habilidades essenciais para resposta à crise.

U.S Marines Conducts Training Exchange with JGSDF, Part 3

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Brasil e Rússia estudam parceria em sistemas antiaéreos

Brasília, 01/02/2013 – As Forças Armadas brasileiras poderão contar com modernos sistemas antiaéreos fabricados pela Rússia. Uma delegação composta por militares e empresários brasileiros esteve em Moscou, no fim de janeiro, para conhecer os equipamentos.A viagem incluiu visitas à estatal russa Rosoboronexport, que gerencia contratos de exportação de material de defesa, indústria que produz o sistema Pantsir-S1, e Kupol, fabricante do sistema Tor-M2E e Tor-M2KM. As transações deverão envolver também a instalação de fábrica e transferência tecnológica para o Brasil.

O chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas (EMCFA), general José Carlos De Nardi, que liderou a comitiva brasileira no périplo em Moscou, acredita no sucesso das negociações. “Temos interesse na aquisição de três baterias de mísseis Pantsir-S1 nível médio e duas baterias de mísseis Igla. O que precisamos agora é apresentar a proposta à presidenta da República”, disse.

Segundo De Nardi, o tema deverá ser abordado durante a visita do primeiro ministro russo, Dmitri Medvedev, ao Brasil, no fim deste mês.

Em dezembro passado, a presidenta Dilma Rousseff e o ministro da Defesa, Celso Amorim, estiveram em Moscou, em missão oficial. Na oportunidade, Brasil e Rússia divulgaram comunicado conjunto manifestando o interesse em reforçar a parceria dos dois países na área de defesa.

A ida de militares e empresários da indústria de defesa à capital russa foi um desdobramento da agenda cumprida pela comitiva brasileira em dezembro. A viagem foi articulada pelo EMCFA, com o apoio da embaixada brasileira na Rússia.
Na ocasião, o chefe do EMCFA foi recebido pelo general coronel Valery V. Guerassimov, chefe do Estado-Maior Conjunto daquele país.

Ao término da série de visitas e reuniões, foi produzida uma ata com os principais tópicos acertados pelas partes. Segundo o general De Nardi, o documento reafirma o interesse mútuo em uma parceria de “direitos iguais” na área de defesa e expressa a disposição russa em oferecer transferência da tecnologia “sem qualquer caixa preta e restrições”.

Além dos militares, a delegação brasileira contou com a participação de representantes do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior; BNDES; Agência de Desenvolvimento da Indústria; bem como executivos das empresas Odebrecht Defesa e Segurança, Mectron, Embraer Defesa e Segurança, Avibrás e Logitec Consultoria em Logística.
 Ministério da Defesa da Rússia..SNB

Brasil avalia envio de militares do Exército para missão no Líbano


O governo brasileiro está analisando o envio de militares do Exército para a Unifil, missão de paz das Nações Unidas no Líbano.
Atualmente, 264 brasileiros já participam da missão no país, todos eles da Marinha. Destes, 261 compõem a Força-Tarefa Marítima da Unifil, que está sob o comando do Brasil desde fevereiro de 2011. Os outros três estão subordinados ao quartel-general da missão.
"O Brasil já comanda um segmento da missão, e temos uma fragata no Líbano. Mas houve uma sondagem [da ONU] sobre a possibilidade de participarmos das tropas terrestres. Estamos examinando", disse o ministro da Defesa, Celso Amorim, à Folha.
Os ministérios da Defesa e das Relações Exteriores avaliam os custos operacionais e humanos de contribuir com mais militares à Unifil.
A missão --criada em 1978 para garantir a estabilidade no sul do Líbano após invasão israelense durante a guerra civil no país-- parece cada vez mais longe de seu fim com o aumento da tensão na região, em especial na vizinha Síria.
O Brasil já enfrenta um dilema sobre a real necessidade de manutenção e a possível retirada dos quase 2.000 militares do país no Haiti.
Para o comandante da Força Marítima, o almirante brasileiro Wagner Zamith, o envio de mais homens ao Líbano poderia ajudar, inclusive, na integração da missão com a população libanesa.
"A comunidade libanesa no Brasil é a maior fora do país, então os brasileiros são muito bem-vistos aqui. Na própria missão há um interesse de ter brasileiros, porque a nossa presença facilita o trabalho."
Folha.D S PAULO ..SNB

entrega dos três primeiros aviões A-29 Super Tucano


SÃO PAULO - A Embraer anunciou a entrega dos três primeiros aviões A-29 Super Tucano para a Força Aérea Nacional de Angola. O país encomendou, ao todo, seis aeronaves desse modelo fabricadas pela brasileira.
O modelo A-29 Super Tucano foi adquirido, até o momento, por dez clientes e está em uso em sete países, informou a Embraer. A Angola é o terceiro país africano a receber a aeronave.
“Trata-se de uma aeronave robusta, versátil, extremamente eficiente, com experiência comprovada em combate e baixos custos de operação. Por isso, tem despertado grande interesse de diversos países africanos”, disse, em nota, o presidente da Embraer Defesa e Segurança, Luiz Carlos Aguiar.
EUA
A definição final sobre a compra de 20 Super Tucano pelo governo dos EUA é esperada pela Embraer para meados de fevereiro.
A licitação inicial havia sido vencida pela companhia brasileira em 2011, mas o governo americano cancelou a compra, em janeiro de 2012, alegando problemas na documentação da Embraer. Um novo processo de escolha foi aberto no ano passado e a Embraer se candidatou novamente. O contrato inicial tinha valor de US$ 355 milhões.
(Ana Fernandes | Valor) SNB