sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Falhas técnicas obrigam Brasil a adiar lançamento de satélite com a China


HERTON ESCOBAR - O Estado de S.Paulo
O lançamento do satélite sino-brasileiro CBERS-3, previsto para ocorrer entre novembro e dezembro de 2012, foi remarcado para maio ou junho deste ano, por causa de problemas técnicos na parte brasileira do projeto. "Este é o nosso novo cronograma", disse ontem ao Estado o diretor do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), Leonel Perondi, respondendo a uma série de dúvidas e especulações sobre o atraso no lançamento.
O satélite, desenvolvido em parceria pelo Brasil e a China, é peça fundamental do Programa Espacial Brasileiro. O custo do projeto é da ordem de US$ 125 milhões para cada país.
O problema está em uma série de pequenos conversores de energia comprados pelo Brasil em 2007 de uma empresa norte-americana chamada Modular Devices Incorporated (MDI), por cerca de US$ 2,5 milhões. Vários desses conversores apresentaram falhas nos testes finais que antecedem o lançamento na China, apesar de terem passado por todos os testes anteriores de qualidade realizados pelo Inpe e pelas empresas nacionais contratadas para o projeto no Brasil.
O fato foi divulgado em novembro pelo Jornal do SindCT, do Sindicato Nacional dos Servidores Públicos Federais na Área de Ciência e Tecnologia do Setor Aeroespacial, mas o Inpe não havia se pronunciado oficialmente sobre o caso até agora.
Segundo Perondi, uma avaliação técnica iniciada pelo Inpe em junho de 2012 concluiu que havia defeitos intrínsecos nos conversores da MDI - que já vinham apresentando problemas há algum tempo. Em agosto, uma equipe do instituto foi até a sede da empresa, nos EUA, para discutir a situação, levando cerca de 20 conversores (de um lote de 300) que tinham apresentado falhas. Em setembro, segundo Perondi, a empresa enviou um comunicado ao Inpe reconhecendo que havia defeitos de fabricação em 12 peças analisadas.
Concluiu-se, porém, que nem todas as peças estava comprometidas. Segundo Perondi, os conversores com problemas foram substituídos por outros do mesmo lote e submetidos a uma nova bateria de testes. "Retestamos tudo e, a princípio, não há mais nenhuma anomalia no satélite", afirma Perondi. Apesar disso, optou-se por trazer alguns componentes de volta ao Brasil para mais verificações.
A decisão de reagendar o lançamento foi tomada em 20 de novembro. "Temos de ser extremamente rigorosos nesse processo; nada pode ir ao espaço com dúvidas", diz Perondi. "Pode demorar mais, pode custar mais, mas não pode haver falhas."
A data de lançamento ainda poderá sofrer alterações. "O cronograma é móvel, vai sendo revisto à medida que fazemos os testes", afirma Perondi.
Outra opção seria reprojetar o sistema elétrico do satélite para operar com outro modelo de conversor, mas isso atrasaria o lançamento do satélite em no mínimo dois anos, segundo fontes ouvidas pelo Estado.
Embutidos. Os conversores, de um tipo chamado DC/DC, têm a função de adequar a voltagem da corrente elétrica do satélite às necessidades de cada um de seus subsistemas internos. Cada conversor pesa cerca de 500 gramas e há vários deles (44 no total) embutidos nos componentes brasileiros. "Não é algo trivial de ser substituído", disse Perondi.
Os componentes chineses, por sua vez, utilizam conversores externos, maiores e mais pesados, que operam com uma voltagem fixa predeterminada - fabricados por uma empresa brasileira.
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A EEI irá ser inflável


Em 2015, o segmento norte-americano da Estação Espacial Internacional se completará com mais um módulo que será, desta vez, inflável.

A NASA encomenda a construção do engenho à empresa aeroespacial privada Bigelow Aerospace. O contrato cujo valor ascende a 17,8 milhões de dólares assinou Robert Bigelow, fundador da companhia que leva seu nome e proprietário de uma cadeia de hotéis econômicos Budget Suites of America.
Muito provavelmente, o módulo inflável BEAM (na sigla em inglêsBigelow Expandable Activity Module), com peso de menos de uma tonelada, será transportado até a EEI por uma espaçonave particularDragon. Em órbita, o módulo se expandirá tomando forma de cilindro com três metros de diâmetro e quatro metros de comprimento. Um compartimento adicional deste tipo é uma boa opção para alargar o espaço habitável da estação, acha o membro correspondente da Academia Russa de Cosmonáutica Yuri Karash.
“O módulo inflável servirá, em primeiro termo, de espaço habitável para os tripulantes da EEI. É muito compacto quando transportado, mas uma vez em órbita se expande e converte em estrutura espaçosa. Atualmente, habitáculos infláves desta índole são considerados não só para voos circunterrestres mas também para o projeto marciano. A sociedade Marte-1 que se propõe enviar uma missão – só de ida – a Marte, projeta fundar no Planeta Vermelho uma colônia humana construída precisamente desta maneira. Estruturas infláveis serão também indispensáveis na Lua. Hoje em dia se crê que precisamente os módulos infláveis propocionarão uma melhor proteção radiativa e antimeteoritos do que os convencionais.”
A ideia de usar módulos infláveis não é nova na engenharia espacial: ainda na década de 60 do século passado a nave espacial soviéticaVoskhod 2 foi equipada com uma câmara da eclusa inflável, através da qual Alexei Leonov efetuou o primeiro passeio espacial na história da Humanidade.
Na atualidade, em órbitas elevadas já estão voando estruturas infláveis Genesis I e Genesis II concebidas pela Bigelow Aerospace. Foram postas lá por vetores Dnieper lançados da base missilística russa na província de Oremburgo ainda em meados da primeira década do século XXI. Bigelow comprou a patente à NASA que estava desenvolvendo uma nave inflável, a Transit Habitat, destinada ao programa experimental de voos interplanetários. No entanto, o Congresso norte-americano – indo em contra dos desejos da Casa Branca – em 2000 obrigou a NASA a suspender o referido programa por causa do défice financeiro. Assim que Bigelow construiu seusGenesis segundo os desenhos praticamente acabados da Transit Habitat, e agora vai construir o módulo para a EEI. Isso explica também o custo bastante moderado do contrato.
Para a NASA, o contrato com Bigelow é ainda uma boa oportunidade para testar a eficácia de seu próprio desenvolvimento, comenta o presidente do Instituto de Política Espacial Ivan Moiseev.
“A NASA considera a EEI como polígono experimental. É desejável que qualquer ideia promissória – e as estruturas infláveis são uma ideia promissória para a exploração espacial – seja testada experimentalmente com o objetivo fundamental de aperfeiçoar as tecnologias.”
Bigelow fabricará o módulo para a EEI, tal como os Genesis, de um material super-resistente – a multifibra Vectran de cor dourada. No futuro o magnata planeja lançar ao espaço uma estação cujo núcleo constituirá um módulo inflável três vezes maior do que o atual. Se trata, de fato, de um hotel em regime tudo incluído para turistas espaciais. Será lançado, segundo se calcula, pelo foguete pesadoAtlas no decorrer de dois ou três anos. O aluguel de um lugar em órbita por trinta dias custará a partir de 29 milhões de dólares. A título de comparação: o mais recente dos turistas espaciais, o canadense Guy Laliberte, em 2009 pagou por um voo semanal na EEI 40 milhões de dólares.
Apesar dos voos bem sucedidos dos Genesis, céticos assinalam uma deficiência dos módulos infláveis em órbita mais baixa onde opera a EEI. Ali já existem resíduos de atmosfera, embora bastante rarefeita. Por causa de sua grande superfície o módulo inflável irá enfrear a EEI. O que implicará a necessidade de elevar mais frequentemente a órbita da estação usando cargueiros espaciais. Provavelmente, isso explica porquê o módulo ficaria acoplado à estação só durante dois anos
VOZ DA RUSSIA SEGURANÇA NACIONAL BLOG.

Novo míssil de alta precisão entra em serviço da Força Aérea russa


A Aeronáutica da Rússia pôs em serviço um novo míssil Kh-38 ar-terra de curto alcance. Apesar de ter sido criado para o avião de 5ª geração T-50, será utilizado por bombardeiros e caças modernos, inclusive o Su-34 e Mig-29 CMT.

O Kh-38 foi produzido pela corporação militar Armamentos Táticos de Mísseis TPB (sigla russa), tendo realizado uma série de provas secretas durante 2012. O novo míssil que entrou em serviço no final de dezembro passado compõe-se de módulos e pode ser dotado de ogivas de autoguiamento e elementos combativos.
O Kh-38 pode ser empregado com objetivos diversos, reforçando a capacidade combativa do avião versátil T-50. O míssil será instalado no interior da fuselagem, criada segundo a tecnologia furtiva stealth, frisa o redator da Revista Militar Independente, Viktor Litovkin.
"O avião, não obstante suas características excelentes relacionadas com invisibilidade, não deixa de ser aparelho voador. Todavia, quando estiver equipado com mísseis de alta precisão, se transformará em um complexo aéreo baseado em aeronave de 5ª geração. O fato de o míssil se encontrar dentro da fuselagem eleva a baixa visibilidade do engenho."
O míssil não será refletido no tela do radar, adianta o perito. O Kh-38 possui mais uma vantagem importante – poderá orientar-se durante o voo pelo sistema de navegação Glonass. Segundo demonstra a prática de conflitos no Afeganistão e no Oriente Médio, tem sido difícil detectar um alvo do ar mesmo por meio de teleguiamento realizado da terra devido aos sofisticados meios de camuflagem. Nestas circunstâncias, o míssil será guiado até o alvo por um satélite do sistema Glonass, salienta a propósito Viktor Litovkin.
"A precisão se eleva graças ao emprego do satélite do sistema de navegação Glonass que enxerga o alvo, vê o míssil e faz coincidir estes dois pontos. Como o novo míssil é supersônico, será possível levá-lo até o alvo, sendo esse um grande sucesso alcançado por projetistas russos."
A arma de elevada precisão como o Kh-38 permite aniquilar um alvo importante, empregando apenas um míssil e depois fugir ao fogo do adversário, realça o redator-chefe da revista Defesa Nacional, Igor Korotchenko.
"Claro que se trata de uma arma de elevada precisão a entrar em serviço da Aeronáutica russa dotada, nesta fase, de mísseis teleguiados. A passagem para o emprego de novos sistemas de armamentos significa que vários elementos de combate irão atuar sob o comando único e utilizar, quando necessário para maior eficácia, o sistema Glonass."
Importa acrescentar que o Kh-38 é capaz de destruir o material blindado, fortificações e abrigos do adversário à distância de 3 a 40 km. O módulo de combate pesa 250 kg. A sua entrada em serviço aumentará, sem dúvida, as potencialidades da Força Aérea da FR.
VOZ DA RUSSIA SEGURANÇA NACIONAL BLOG

Chief of Naval Operations (CNO) da US Navy no Brasil

A Marinha do Brasil recebeu nesta quarta feira (16/01) a visita do Chief of Naval Operations (CNO) dos Estados Unidos, almirante Jonathan W.Greenert, oficial de quatro estrelas e submarinista de formação. Greenert serviu a bordo de seis diferentes submarinos americanos de propulsão nuclear, sendo que o seu último comando foi o USS Honolulu (SSN-718). A agenda de atividades no Rio de Janeiro incluiu, pela manhã, uma visita a Itaguaí, sede da futura base de submarinos e estaleiro, e a tarde, na Base de Fuzileiros Navais da Ilha do Governador, o almirante participou de uma extensa lista de atividades, indo da assinatura de dois memorandos de entendimento que dispõem sobre o intercâmbio de pessoal entre as duas marinhas até uma entrevista coletiva com a imprensa especializada em Defesa, além de elaboradas exibições das capacidades operativas do Corpo de Fuzileiros Navais em operações anfíbias.Segundo o almirante Greenert “as discussões bilaterais com o seu par brasileiro incluíram uma variedade de temas como operações de submarinos, operações anfíbias, aviação tática (asa fixa) e operações de controle marítimo”. Sobre os possíveis cortes no orçamento de Defesa estadunidense, o maior do mundo, o almirante Greenert declarou "com ou sem cortes, a US Navy vai ter que dosar com sabedoria o mix de navios novos e mais antigos destacados nos diversos oceanos ao redor do mundo, para garantir que a sua missão continue a ser cumprida”. Sobre a possível transferência de navios americanos de segunda mão para a Marinha do Brasil, Greenert comentou "a deliberação do destino de navios excedentes passa necessariamente pelo interesse de marinhas amigas por eles e também é depende do cronograma de retirada de serviço dos meios navais americanos". (nota do autor) A Marinha do Brasil já vem estudando a substituição do NDD Ceará e o NDD Rio de Janeiro através de compras de oportunidade, e navios americanos da classe Whidbey Island (navios anfíbios) parecem ser os mais indicados, caso a US Navy decida pela baixa dos mesmos no curto prazo.Perguntado sobre como a US Navy via o programa de desenvolvimento e construção de submarinos de ataque de propulsão nuclear da Marinha do Brasil, Greenert surpreendeu, e a despeito de suas qualificações como comandante de submarinos, inclusive com curso de estudos em energia nuclear para oficiais submarinistas, optou por definir-se como um "não-especialista" nesta área, evitando aprofundar o tema. Ele comentou sobre sua visita à obra de Itaguaí, chamando-a de impressionante e destacando o profissionalismo e bom ritmo de andamento do programa. O próprio comandante da Marinha do Brasil, almirante Moura Neto, se encarregou de completar dizendo que "programas como o do submarino de propulsão nuclear naturalmente geram tanto vozes favoráveis ao desenvolvimento deste sistema quanto outras contra, e o objetivo da visita do almirante Greenert as obras de Itaguaí foi demonstrar a solidez e o comprometimento do governo brasileiro com o Prosub, a despeito das grandes dificuldades envolvidas até a sua conclusão. No mundo todo, apenas cinco países tem esta tecnologia de propulsão: Estados Unidos, Rússia, Reino Unido, França e China. Um sexto país é a Índia, que, ao exemplo do Brasil, se encontra em processo de desenvolvimento de sua própria tecnologia nesta área. Entrarmos para este seleto grupo de nações, com tecnologia nacional, será uma vitória histórica".


Ao ser inquirido sobre a questão da ativação da 4ª Esquadra americana, o almirante Greenert salientou que “a Fourth Fleet já existe há cinco e que, neste período, ela tem se dedicado unicamente a cooperação operacional da US Navy com as marinhas do continente sul-americano, sempre com a preocupação de respeitar as soberanias individuais dos diversos países parceiros e focando nas operações humanitárias, logísticas e combate aos narcóticos. Outra área importante desta atuação é a de consciência do ambiente marítimo, ou Maritime Domain Awareness (MDA). Inclusive estamos neste momento em negociação para interligar os sistemas de controle de tráfego civil naval dos dois países, pois nenhuma marinha pode cuidar de todos os mares ao redor do mundo sozinha. Esta cooperação visa fazer do Atlântico Sul um oceano ainda mais pacífico e seguro”.
Quando o assunto foi a possibilidade da US Navy passar a mandar seus navios para participar de exercícios da Marinha do Brasil (naturalmente excluindo a tradicional operação UNITAS) o almirante americano comentou que isso dependeria do desejo do governo americano e também da disponibilidade de meios para sua realização. Por sua vez o Almirante Moura Neto comentou que ao Brasil interessa sempre o intercambio nas áreas de planejamento e de operações, sendo algo muito crítico o compartilhamento de informação entre as marinhas durante estes exercícios.
Na continuação desta matéria aguardem fotos da impressionante demonstração do Corpo de Fuzileiros Navais durante um assalto anfíbio, resgate de piloto abatido e parada militar em continência as autoridades presentes.
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quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Morcego Negro- Br 55-2 Desenho Artístico NOVO



Morcego Negro- Br 55-2 Nossa Este Caça com Asa Delta Negativo Ficou Do Jeito Que Eu Queria  design Nota 10  Parabéns O Desenho Artistico do morcego negro br-55-2 caça de 5 Quinta Geração 
a Asa Delta Negativo  Pode ser o novo Conceito de caça de 5 geração do futuro pode ser possivel 
A EMBRAER  Desenvolver Asa delta negativo e espera para ver ???
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Embraer revela Aldus Aviation como cliente com até US$1,56 bi em pedidos


Reuters
SÃO PAULO, 17 JAN - A Embraer, maior fabricante de jatos regionais do mundo, informou que a irlandesa Aldus Aviation é o cliente não revelado na carteira de pedidos de dezembro da fabricante, segundo comunicado divulgado nesta quinta-feira.
A empresa irlandesa assinou contrato para a compra de 20 E-Jets, sendo cinco Embraer 175 e 15 unidades do Embraer 190, além de 15 direitos de compra para qualquer um dos modelos da família de E-Jets.
O valor total do negócio pode chegar a 1,56 bilhão de dólares, considerando as condições econômicas de 2012.
Na segunda-feira, a empresa havia informado que elevou sua carteira de pedidos no quarto trimestre pela primeira vez em um ano, com uma encomenda de 20 aviões feita por um cliente não identificado.
"Este pedido da Aldus Aviation, que opera uma frota 100 por cento de aviões fabricados pela Embraer, confirma o valor dos E-Jets para empresas de leasing e financiamento como um excelente ativo financeiro", disse Paulo Cesar Silva, presidente-executivo da Embraer Aviação Comercial, em comunicado.
Segundo a fabricante brasileira, desde 2004 foram entregues mais de 900 E-Jets. (Por Roberta Vilas Boas; Edição de Aluísio Alves)
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Embraer e FAB assinam contrato de R$ 430 milhões


EQUIPE AE - Agencia Estado
SÃO PAULO - A Embraer Defesa e Segurança e a Força Aérea Brasileira (FAB) assinaram um contrato para modernização de cinco aeronaves EMB 145 AEW&C, de Alerta Aéreo Antecipado e Controle, designadas E-99 na FAB. O contrato, avaliado em aproximadamente R$ 430 milhões, prevê a atualização dos sistemas de guerra eletrônica, sistemas de comando e controle, sistemas de contramedidas eletrônicas e do radar de vigilância aérea.
A Atech, empresa coligada da Embraer Defesa e Segurança, participa do projeto no desenvolvimento de parte do sistema de comando e controle. Também foram adquiridas seis estações de planejamento e análise de missão, que serão empregadas no treinamento e aperfeiçoamento das tripulações.
"A modernização permitirá à FAB continuar operando com excelência um importante vetor de defesa aérea nacional", disse Luiz Carlos Aguiar, presidente da Embraer Defesa e Segurança, em nota. "O E-99 desempenha um papel estratégico dentro da FAB no controle do espaço aéreo e das fronteiras do País."
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