quinta-feira, 22 de novembro de 2012

MBDA Taurus KEPD 350

MBDA TAURUS KEPD 350

MBDA SYSTEM ENG

Aster Block 2 Missile Shield

MBDA ASTER, O PRIMEIRO MÍSSIL EUROPEU PARA REALIZAR COM SUCESSO UMA INTERCEPTAÇÃO BALÍSTICO

MBDA está comemorando o sucesso total de disparar um míssil Aster realizada em 18 de outubro de 2010 pela EM DGA (Direction Générale de l'Armement - Mísseis Essais de) na região de Landes da França. Este disparo implantou o Aster 30 Bloco variante do míssil um desenvolvido para Mamba da Força Aérea Francesa de médio alcance ar sistema de defesa (também conhecido como SAMP / T ou de superfície Air Moyenne PORTEE Terrestre) e otimizado para a interceptação de ameaças aéreas, bem como de mísseis balísticos. A Aster família de mísseis (que também inclui as variantes navais Aster 15 e Aster 30) constitui o programa de mísseis mais importante já lançado na Europa e o segundo maior programa de defesa à gestão da Organização após a aeronave de transporte A400M tático. Depois de ter sido tomada por três países europeus e dois países de exportação, hoje, a família Aster oferece a maior base instalada de sistemas de mísseis europeus. A carteira de pedidos MBDA / Thales para este sistema inclui um total de 55 sistemas navais e de terra e mais de 1.700 mísseis programados para entrega. Aster sistemas baseados estão operacionais hoje no solo ou configurações navais para missões associados à auto-defesa porta-aviões, de defesa área de auto, local e frota quando implantados a partir de fragatas e destróieres, em terra de defesa área, bem como a protecção anti-aéreo das forças desdobradas e projetada. Aster O míssil é diferenciado de todos os outros atuais e futuros produtos globais por sua flexibilidade inigualável que lhe permite enfrentar situações de ataque contra alvos radar saturando baixos assinatura com a mesma probabilidade de sucesso se a baixa altitude ou alta. Graças a esta flexibilidade, o sistema é igualmente relevante para derrotar a ameaça aérea tradicional como no combate cenários mais recentes associados com a guerra assimétrica ou projeção de força.  Nos anos 30 Bloco de Aster uma versão, que hoje equipa SAMP / T, o míssil é capaz de interceptar mísseis balísticos da classe 600 km, a classe que constituem a principal ameaça atual. Evoluções incrementais do míssil foram já propostos para combater a proliferação e crescimento global de ameaças balísticas. Estas evoluções serão transferíveis a todos os sistemas implantando atualmente o Aster 30. "Este é um evento histórico porque a Europa acaba de demonstrar que sabe como atingir de forma totalmente independente uma capacidade de defesa contra a ameaça de mísseis balísticos de teatro", afirmou Antoine Bouvier, Chief Executive Officer da MBDA. "Este sucesso confirma a opção oferecida pela MBDA e seus parceiros, Thales e Safran, incrementalmente evoluir SAMP / T e Aster, a fim de enfrentar a ameaça balística e evoluindo para responder à questão da soberania europeia".

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Brasil e Suécia buscam ampliar cooperação na área de defesa

Dispostos a ampliar a cooperação no setor de defesa, os ministros da Defesa do Brasil, Celso Amorim, e da Suécia, Karin Enström, tiveram reunião bilateral nesta quarta-feira, em Brasília. Durante o encontro, realizado na sede do Ministério da Defesa, os representantes das duas nações conversaram sobre as possibilidades de desenvolvimento de projetos e de ações conjuntas na área militar.

Ao abrir a reunião, o ministro Amorim destacou a importância de a Suécia ser um país neutro e, a exemplo do Brasil, não fazer parte de alianças militares de defesa coletiva, além de defender internacionalmente princípios como democracia, desenvolvimento e promoção da paz.

Em seguida, Amorim fez breves considerações sobre o ambiente estratégico brasileiro. “Brasil é um país que tem múltiplas maneiras de se inserir no cenário internacional”, disse. E completou: “Nossas relações com os países da América do Sul, América Latina e Caribe são as melhores. Temos também interesse estratégico no Atlântico Sul”.

O ministro falou ainda sobre a importância da participação do Brasil em blocos estratégicos como IBAS (Índia, Brasil e África do Sul) e BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul). Ele também mencionou a ampla relação brasileira com outras nações, citando como exemplos França, Grã Bretanha, Alemanha, Estados Unidos e Canadá. Amorim ressaltou, no entanto, a importância de o Brasil estabelecer aliança com países como a Suécia, que compartilham visão semelhante sobre o mundo.

Ato contínuo, a ministra sueca recordou que os dois países mantém relações que já duram décadas. Enström explicou que, ao longo do tempo, indústrias da Suécia se instalaram no Brasil e passaram a produzir no território nacional visando os mercados interno e externo.  “Somos um país pequeno, mas temos algo em comum. Por isso espero que essa reunião seja o início de um novo entendimento na área de defesa”, afirmou a ministra.

Karin Enströn contou que, nos últimos anos, seu país vem desenvolvendo uma política de segurança e de defesa focada em manter a cooperação com os países com os quais estabelece parcerias. “Queremos fazer parte não de uma aliança militar, mas de um sistema em que prevaleça a cooperação mútua”, explicou.

Ciência sem fronteiras

Na reunião bilateral, a ministra relatou a importância da defesa cibernética na atualidade. Segundo ela, na Suécia o setor tem enorme importância nos mais diversos segmentos da economia e do dia a dia da população. Tal fato tem levado o governo sueco a trabalhar em cooperação com outras nações para o desenvolvimento de mecanismos que protejam, por exemplo, o ciberespaço.

Os dois ministros trataram também da formação de cidadãos, com ênfase no “Ciência Sem Fronteiras”, programa que busca promover a consolidação, expansão e internacionalização da ciência e tecnologia, da inovação e da competitividade brasileira por meio do intercâmbio e da mobilidade internacional. De acordo com a ministra, o governo sueco está disposto a ofertar 2,5 mil vagas em instituições de ensino seu país.

Na última parte do encontro, Karin Enströn tratou da modernização dos caças brasileiros no âmbito do programa FX-2, da Força Aérea. A empresa sueca Saab é uma das concorrentes com o caça Gripen NG. O ministro Amorim explicou que o tema ainda é objeto de análise pela presidenta Dilma Rousseff.

Ele não mencionou o prazo para a tomada de decisão, mas disse esperar que o desfecho da concorrência internacional ocorra em breve. Segundo o ministro, a crise financeira mundial dos últimos anos foi um dos principais motivos que levaram o governo brasileiro a não tomar a decisão até o momento.

Ao término da reunião, Amorim sugeriu que Karin Enströn, em oportunidade futura, retorne ao Brasil para conhecer organizações militares instaladas, por exemplo, em São Paulo e Rio de Janeiro. Já a ministra sueca, manifestou interesse em receber o colega brasileiro em Estocolmo.
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Avibrás faz parceria com grupo europeu em projetos militares


A Avibrás Aeroespacial - que acaba de fechar um amplo compromisso comercial com o Exército da Indonésia para o fornecimento de baterias completas do lançador de foguetes Astros-2 - também será a parceira do grupo europeu MBDA, fabricante de mísseis, em projetos militares especiais. Um deles é a motorização e integração dos novos Exocet-39 do tipo ar-superfície, que a Marinha do Brasil está comprando para armar os helicópteros de combate da Força.
O negócio com a Indonésia é estimado em US$ 400 milhões e será cumprido até 2015.
Ontem, um diplomata especialista no pacto Asean-Associação das Nações do Sudeste Asiático, disse ao Estado, que a venda de equipamento militar para o país líder da entidade, "abre grandes e extraordinárias possibilidades" no mercado. O presidente Susilo Bambang acompanhou as negociações pessoalmente e foi conhecer o sistema Astros em exposição na feira Expo Defense, há duas semanas.
O comércio bilateral tem sido, na média dos últimos três anos, da ordem de US$ 2,5 bilhões. As aquisições de 16 aviões Super Tucano de ataque leve da Embraer, e a do lançador múltiplo de foguetes na versão mais avançada, "podem fazer essa conta crescer significativamente", afirma o especialista, lembrando que "o Ministério da Defesa indonésio revelou interesse em outros produtos, como mísseis antirradar e radares de campo".
As Forças Armadas de Jacarta estão cumprindo um ambicioso programa de modernização e de reequipamento. A primeira fase termina em 2014.
Mísseis. O acordo com a MBDA "é parceria comercial, de mercado", explica Sami Hassuani, presidente da Avibrás, que vê no procedimento uma forma rápida de acesso às novas tecnologias controladas. A empresa, em parceria com outra corporação privada do setor, a Mectron, e mais a área técnica da Marinha, testou em 18 de abril o Exocet da série revitalizada. O investimento da Força Naval no programa é de US$ 75 milhões.
A estimativa é de que haja cerca de 900 mísseis do mesmo tipo, MM-40 (superfície-superfície), estocados em 15 países, 13 dos quais já revelaram a intenção de prolongar a vida operacional do equipamento em estoque.
O procedimento cobre a instalação de um novo motor, de combustível sólido, uma revisão integral da fuselagem, partes móveis e da carga eletrônica - custa US$ 1 milhão. O míssil novo, na versão Block 3 oferecida pela MBDA, pode sair por até US$ 6 milhões. A revitalização abre caminho para o ManSup, o míssil antinavio de superfície brasileiro.
O desempenho deverá permitir alcance na faixa dos 180 quilômetros (a configuração modernizada chega a 70 km), com a guiagem digital. O primeiro voo do protótipo está previsto para 2017. As entregas, entre 2018 e 2019. A Marinha destinou, em dezembro de 2011, US$ 50 milhões ao projeto.
Para o ministro da Defesa, Celso Amorim, o ManSup deve atender necessidades da esquadra, "e também permitir que a indústria nacional seja competitiva nas disputas pelo mercado internacional". Empresários do setor trabalham com a projeção de demanda, na virada da década, de 3,5 mil mísseis com as características do modelo brasileiro.
A curto prazo, todavia, a meta da Avibrás no trabalho com a MBDA é um míssil antiaéreo capaz de atingir invasores a 30 km, na altitude de até 15 mil metros. É prioridade da Defesa para a Copa de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016.
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