sábado, 17 de novembro de 2012

FOG-MPM da avibras

FOG-MPM - Míssil Multipropósito Guiado por Fibra Ótica.
O inovador FOG-MPM, que pesa menos de 50 kg, pode ser empregado com múltiplos propósitos contra alvos dos mais leves até veículos e fortificações com grande precisão, entre 12 e 60 km.

Sua grande vantagem inovadora reside na capacidade de transmissão de dados para o operador que, protegido, pode guiá-lo para o alvo pelas imagens recebidas através de um cabo de fibra ótica nos mais adversos ambientes e missões de combate

FOG-MPM, família de mísseis guiados por fibra ótica, completamente imune a contramedidas eletrônicas, e com empregos antifortificação, antitanque e anti-helicóptero..MPM FOG
Em testes estágio, a nova geração FOG-MPM (Fibra Óptica de mísseis guiados Multi Purpose), usa fibra óptica para permitir que o operador, a partir de uma linha não de visão do inimigo, para guiar o míssil para a aquisição e desctruction do alvo. O uso de fibras ópticas para orientação também faz o míssil imune a ECM inimigo (eletrônicos contramedidas). Com a gama actual de até 20 quilômetros, ea possibilidade de ser prorrogado para mais de 100 quilômetros, o FOG-MPM também pode ser empregado como uma munição adicional para o Sistema II ASTROS. Hoje seu emprego é contra tanques, helicópteros e fortificações.
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Israel intensifica ataques a Gaza e destrói sede do Hamas


Ataques aéreos de Israel contra a Faixa de Gaza destruíram parte da sede do Hamas na região, segundo testemunhas.O quartel-general do grupo, que administra a Faixa de Gaza, havia sido visitado na véspera pelo primeiro-ministro do Egito, Hisham Qandil.
Ao menos 38 palestinos e 3 israelenses já morreram desde o início da nova onda de violência, desatada após a morte do líder militar do Hamas, Ahmed Jabari, em um ataque aéreo israelense, na quarta-feira.
Entre os palestinos mortos estariam ao menos sete crianças, incluindo um bebê de 11 meses, filho de um editor de imagens da BBC em Gaza.
Militantes palestinos em Gaza mantiveram os disparos de mísseis contra Israel, incluindo foguetes dirigidos às duas principais cidades do país, Tel Aviv e Jerusalém, na sexta-feira.
Grandes explosões
Após uma noite relativamente quieta, com relatos de poucos ruídos na região além do som do sobrevoo de aviões não tripulados, a Cidade de Gaza foi atingida por uma série de grandes explosões pouco após as 3h deste sábado (23h de sexta-feira em Brasília).
Houve uma nova série de disparos na cidade pouco após as 5h (1h de Brasília), objetivando vários prédios pertencentes ao Hamas, que estariam vazios no momento em que foram atingidos.
Em sua conta no Twitter, o correspondente da BBC em Gaza, Jon Donnison, relatou: "Cinco grandes ataques aéreos estão chacoalhando meu quarto agora. Parece perto".
Três membros das brigadas Izz al-Din al-Qassam, a ala militar do Hamas, estariam entre os mortos durante a madrugada.
No campo de refugiados de Jabalia, ao norte da Faixa de Gaza, ao menos 30 pessoas teriam ficado feridas após um míssil destruir a casa de um diretor do Ministério da Informação.
Além dos edifícios do Hamas, os ataques de Israel objetivaram transformadores elétricos e a rede de túneis usados para o contrabando de bens e armas do Egito para Gaza.
A porta-voz do Exército israelense Avital Leibovich afirmou que um total de 200 alvos foram atingidos durante a madrugada, incluindo 120 lançadores de foguetes e 20 túneis ao sul de Gaza.
Rumores sobre uma iminente invasão por terra do território vêm aumentando, mas as autoridades israelenses dizem que nenhuma decisão foi tomada nesse sentido.
O Exército começou na sexta-feira a incorporação de 16 mil reservistas convocados, e as autoridades autorizaram a convocação de mais 75 mil reservistas.
Israel também bloqueou o acesso às três principais vias de acesso a Gaza.
Tel Aviv e Jerusalém
Na sexta-feira, o Hamas afirmou ter disparado foguetes contra Tel Aviv e Jerusalém.
Segundo a mídia israelense, essa foi a primeira vez que um míssil foi disparado contra Jerusalém desde 1970.
A rádio das Forças Armadas de Israel confirmou que um míssil caiu em uma área ao norte da cidade - e que não houve relatos de mortos ou feridos.
Segundo o Exército israelense, centenas de foguetes foram disparados de Gaza em direção a Israel desde a quarta-feira. Um quarto dos disparos teriam sido interceptados pelo sistema de defesa antimísseis de Israel, chamado de Domo de Ferro.
Um dos mísseis atingiu na quinta-feira um edifício na cidade de Kiryat Malach, no sul de Israel, matando um homem e duas mulheres.
Na manhã deste sábado, cerca de dez foguetes teriam sido disparados de Gaza, segundo o Exército. Não há relatos de mortos ou feridos pelos ataques.
'Massacre'
O presidente da Autoridade Nacional Palestina, Mahmoud Abbas, acusou Israel de promover um "massacre".
Neste sábado, o ministro das Relações Exteriores da Tunísia, Rafik Abdessalem, visitou Gaza para manifestar apoio ao Hamas.
Líderes ocidentais e o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, fizeram apelos a ambos os lados para que interrompam a violência.
Em uma conversa telefônica com o primeiro-ministro israelense, Biniyamin Netanyahu, na sexta-feira, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, reiterou o apoio americano ao "direito de autodefesa" de Israel.
Obama também conversou com o presidente do Egito, Mohammed Mursi. O presidente egípcio classificou os ataques israelenses de "uma clamorosa agressão contra a humanidade" e prometeu que o Egito "não deixará Gaza sozinha".
O Egito é um dos poucos países árabes a manter laços diplomáticos com Israel e tradicionalmente atua como moderador nas disputas entre Israel e palestinos.
Mas os laços entre o Hamas e o Egito se fortaleceram desde que Mursi chegou ao poder, no início do ano. Mursi é integrante da Irmandade Muçulmana, grupo a partir do qual o Hamas se originou. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.
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sexta-feira, 16 de novembro de 2012

כך פועלת כיפת ברזל - Iron Dome

Israel's Iron Dome (Dispatch)

Iron Dome Full כיפת ברזל הסרט המלא

Iron Dome", o sistema antimísseis de Israel

Israel vai implantar uma quinta bateria antimíssil "Iron Dome", seu sistema de defesa de fabricação israelense e que tem por objetivo proteger as localidades do país contra os disparos de foguetes palestinos.

Desde o início da operação "Pilar de Defesa" contra os grupos armados da Faixa de Gaza, na quarta-feira à tarde, as baterias do "
Iron Dome" interceptaram e destruíram mais de 180 foguetes de um total de 500 disparados a partir do território palestino em 48 horas.

A primeira bateria foi foi instalada em março de 2011 na região de Beersheva, capital do deserto de Neguev (200.000 habitantes), a 40 km da Faixa de Gaza, e é carregada de foguetes Grad de fabricação russa. Outras três baterias foram instaladas próximas às cidades costeiras de Ashkelon e Ashdod, ao sul da metrópole de Tel Aviv e perto da cidade de Netivot, a 20 km da Faixa de Gaza.

A quinta bateria deve ser entregue ao exército israelense no sábado, dois meses antes da data prevista, devido ao persistente lançamento de foguetes contra Israel, de acordo com o Ministério da Defesa. "Seguindo as instruções do Ministério da Defesa, o departamento de pesquisa do Ministério tem acelerado o desenvolvimento de uma quinta bateria e sua transferência para a Força Aérea de Israel", indica um comunicado, acrescentando que "ela estará operacional na noite de sábado".

Cada bateria possui um radar de rastreamento, um software de controle de tiros e três lançadores, cada um equipado com 20 mísseis interceptores. O sistema, que não tem como ser 100% eficaz, segundo seus próprios criadores, pode atingir em pleno voo projéteis a uma distância de 4 a 70 km. Sua taxa de sucesso oscila entre 75% e 90% desde o início do novo ciclo de violência entre o exército israelense e militantes palestinos de Gaza, de acordo com estatísticas do exército, que explica ter como alvo apenas os projéteis que ameaçam cair em áreas povoadas.

O ex-diretor do programa de pesquisa sobre o "
Iron Dome", Arieh Herzog, acredita que a eficácia do sistema está em constante aperfeiçoamento. "Quando o sistema detecta um foguete, ele calcula seu ponto de impacto. Se ele se dirige para regiões povoadas, ele decide interceptar", ressalta. De acordo com especialistas militares, um total de 13 baterias serão necessárias para garantir a cobertura completa do território israelense, o que levará vários anos.

Contra rajadas simultâneas de mísseis, o sistema corre o risco de saturar devido ao número limitado de baterias disponíveis, advertem. Essa proteção tem um custo elevado: cada tiro de bateria custa cerca de 50.000 dólares, de acordo com relatos da imprensa. A implementação do sistema, decidida em 2005, também foi adiada para melhor treinar a equipe, mas também porque era exageradamente cara.

Israel anunciou um investimento de um bilhão de dólares no desenvolvimento e produção dessas baterias. O sistema "
Iron Dome" foi desenvolvido pelo grupo de armamento público Rafael Defense Systems, baseado em Haifa (norte de Israel), e financiado em parte pelos Estados Unidos. Israel também possui baterias antimísseis Arrow (Hetz em hebraico) capazes de interceptar mísseis balísticos, e David''s Sling (Atiradeira de Davi) para projéteis de médio alcance
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Israel pode aprovar mobilização de até 75 mil reservistas


estadão.com.br
TEL-AVIV - Israel pode aprovar a mobilização de até 75 mil reservistas, no que pode ser a preparação para uma ofensiva terrestre em Gaza, afirmaram fontes à Reuters. Nesta sexta-feira, o ministro de Defesa israelense, Ehud Barak, já havia aprovado a ampliação da convocação para mais de 30 mil reservistas. Nesta manhã, o gabinete do general das Forças de Defesa de Israel anunciou a chamada pública de 16 mil reservistas.Além disso, o Exército de Israel bloqueou, nesta sexta-feira, as principais estradas ao redor da Faixa de Gaza para a movimentação de civis. "Há uma zona militar fechada na região", disse um porta-voz militar, explicando que três estradas foram fechadas, exceto para o tráfego militar.
Foguetes
Israel afirmou que o fechamento das estradas foi uma resposta aos ataques de foguetes em Jerusalém e Tel-Aviv. Nesta sexta-feira, militantes do Hamas lançaram um foguete contra Jerusalém - primeira vez que a cidade foi alvo de artilharia aérea vinda de Gaza.
Mais cedo, um míssil atingiu a cidade de Tel-Aviv, principal centro urbano de Israel. Foi a primeira vez que Tel-Aviv foi atacada desde a Guerra do Golfo, em 1991.
Os ataques ocorreram em meio à escalada da violência entre Israel e a Faixa de Gaza, após a morte do comandante militar do Hamas, Ahmed Jabari, na última quarta-feira, 14. Antes da escalada do conflito, Israel promoveu repetidos ataques aéreos em Gaza, enquanto militantes palestinos lançaram mais de 200 foguetes desde a fronteira. Os foguetes podem atingir alvos até 75 km de distância.
Com Efe e Reuters
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