sexta-feira, 16 de novembro de 2012

כך פועלת כיפת ברזל - Iron Dome

Israel's Iron Dome (Dispatch)

Iron Dome Full כיפת ברזל הסרט המלא

Iron Dome", o sistema antimísseis de Israel

Israel vai implantar uma quinta bateria antimíssil "Iron Dome", seu sistema de defesa de fabricação israelense e que tem por objetivo proteger as localidades do país contra os disparos de foguetes palestinos.

Desde o início da operação "Pilar de Defesa" contra os grupos armados da Faixa de Gaza, na quarta-feira à tarde, as baterias do "
Iron Dome" interceptaram e destruíram mais de 180 foguetes de um total de 500 disparados a partir do território palestino em 48 horas.

A primeira bateria foi foi instalada em março de 2011 na região de Beersheva, capital do deserto de Neguev (200.000 habitantes), a 40 km da Faixa de Gaza, e é carregada de foguetes Grad de fabricação russa. Outras três baterias foram instaladas próximas às cidades costeiras de Ashkelon e Ashdod, ao sul da metrópole de Tel Aviv e perto da cidade de Netivot, a 20 km da Faixa de Gaza.

A quinta bateria deve ser entregue ao exército israelense no sábado, dois meses antes da data prevista, devido ao persistente lançamento de foguetes contra Israel, de acordo com o Ministério da Defesa. "Seguindo as instruções do Ministério da Defesa, o departamento de pesquisa do Ministério tem acelerado o desenvolvimento de uma quinta bateria e sua transferência para a Força Aérea de Israel", indica um comunicado, acrescentando que "ela estará operacional na noite de sábado".

Cada bateria possui um radar de rastreamento, um software de controle de tiros e três lançadores, cada um equipado com 20 mísseis interceptores. O sistema, que não tem como ser 100% eficaz, segundo seus próprios criadores, pode atingir em pleno voo projéteis a uma distância de 4 a 70 km. Sua taxa de sucesso oscila entre 75% e 90% desde o início do novo ciclo de violência entre o exército israelense e militantes palestinos de Gaza, de acordo com estatísticas do exército, que explica ter como alvo apenas os projéteis que ameaçam cair em áreas povoadas.

O ex-diretor do programa de pesquisa sobre o "
Iron Dome", Arieh Herzog, acredita que a eficácia do sistema está em constante aperfeiçoamento. "Quando o sistema detecta um foguete, ele calcula seu ponto de impacto. Se ele se dirige para regiões povoadas, ele decide interceptar", ressalta. De acordo com especialistas militares, um total de 13 baterias serão necessárias para garantir a cobertura completa do território israelense, o que levará vários anos.

Contra rajadas simultâneas de mísseis, o sistema corre o risco de saturar devido ao número limitado de baterias disponíveis, advertem. Essa proteção tem um custo elevado: cada tiro de bateria custa cerca de 50.000 dólares, de acordo com relatos da imprensa. A implementação do sistema, decidida em 2005, também foi adiada para melhor treinar a equipe, mas também porque era exageradamente cara.

Israel anunciou um investimento de um bilhão de dólares no desenvolvimento e produção dessas baterias. O sistema "
Iron Dome" foi desenvolvido pelo grupo de armamento público Rafael Defense Systems, baseado em Haifa (norte de Israel), e financiado em parte pelos Estados Unidos. Israel também possui baterias antimísseis Arrow (Hetz em hebraico) capazes de interceptar mísseis balísticos, e David''s Sling (Atiradeira de Davi) para projéteis de médio alcance
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Israel pode aprovar mobilização de até 75 mil reservistas


estadão.com.br
TEL-AVIV - Israel pode aprovar a mobilização de até 75 mil reservistas, no que pode ser a preparação para uma ofensiva terrestre em Gaza, afirmaram fontes à Reuters. Nesta sexta-feira, o ministro de Defesa israelense, Ehud Barak, já havia aprovado a ampliação da convocação para mais de 30 mil reservistas. Nesta manhã, o gabinete do general das Forças de Defesa de Israel anunciou a chamada pública de 16 mil reservistas.Além disso, o Exército de Israel bloqueou, nesta sexta-feira, as principais estradas ao redor da Faixa de Gaza para a movimentação de civis. "Há uma zona militar fechada na região", disse um porta-voz militar, explicando que três estradas foram fechadas, exceto para o tráfego militar.
Foguetes
Israel afirmou que o fechamento das estradas foi uma resposta aos ataques de foguetes em Jerusalém e Tel-Aviv. Nesta sexta-feira, militantes do Hamas lançaram um foguete contra Jerusalém - primeira vez que a cidade foi alvo de artilharia aérea vinda de Gaza.
Mais cedo, um míssil atingiu a cidade de Tel-Aviv, principal centro urbano de Israel. Foi a primeira vez que Tel-Aviv foi atacada desde a Guerra do Golfo, em 1991.
Os ataques ocorreram em meio à escalada da violência entre Israel e a Faixa de Gaza, após a morte do comandante militar do Hamas, Ahmed Jabari, na última quarta-feira, 14. Antes da escalada do conflito, Israel promoveu repetidos ataques aéreos em Gaza, enquanto militantes palestinos lançaram mais de 200 foguetes desde a fronteira. Os foguetes podem atingir alvos até 75 km de distância.
Com Efe e Reuters
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Caça F-22 cai em base aérea na Flórida; piloto sai ileso


Reuters
Um caça F-22 da Força Aérea dos EUA caiu na quinta-feira na base militar de Tyndall, na Flórida, mas o piloto conseguiu ejetar-se de forma segura e não ficou ferido, afirmou uma porta-voz da base.
O Raptor F-22, um dos mais avançados aviões de guerra norte-americanos, retornava de uma missão de treinamento de rotina quando caiu, por volta das 15h30 (horário local), informou a porta-voz Ashley Wright.
O avião da Lockheed Martin Corp pegou fogo quando atingiu o chão, porém bombeiros debelaram o incêndio rapidamente, ela disse. A causa ainda está sendo investigada.
A Rodovia 98 nas proximidades foi fechada por cerca de duas horas, como precaução. O piloto, que não foi identificado, não sofreu nenhum ferimento grave, disse Ashley.
A Força Aérea parou de voar em caças F-22 por cinco meses em 2011, após alguns pilotos sentirem tontura nos controles. A Força Aérea culpou a falta de suprimento de oxigênio para os pilotos.
(Reportagem de Ian Simpson) 
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Tensão aumenta com ataque de foguete a Jerusalém



JERUSALÉM - Militantes do Hamas lançaram nesta sexta-feira, 16, um foguete contra Jerusalém. Esta foi a primeira vez que a cidade foi alvo de artilharia aérea vinda de Gaza. A rádio das Forças Armadas de Israel confirmou que um míssil caiu em uma área ao norte da cidade - e que não houve relatos de mortos ou feridos.
O ataque foi confirmado pela porta-voz das Forças de Defesa do país, Avital Leibovich, em sua conta no Twitter. Segundo testemunhas, pela primeira vez os alarmes instalados há quatro anos soaram em Jerusalém.
Já o jornal israelense The Jerusalem Post e a rede de TV americana CNN informaram que outro foguete foi lançado de Gaza e caiu no sul de Jerusalém, em Gush Etzion. Segundo a correspondente da BBC em Israel Katya Adler, "bunkers estão sendo abertos para a população em Tel-Aviv e em Jerusalém".
Em sua conta do Twitter, Adler acrescentou que "há uma chance cada vez maior de um ataque terrestre em Gaza por parte de Israel".
Abbas 
De Ramallah, na Cisjordânia, o presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, fez um pronunciamento na TV no qual disse que a atual violência na região não "deterá os esforços palestinos para ganhar um assento de observador na Assembleia-Geral da ONU no final deste mês".
Abbas também pediu aos palestinos que se unam diante da "agressão" cometida por Israel. "Nós precisamos de máximo esforço para atingir a unidade nacional e reconciliação". Já o ministro das Relações Exteriores de Israel, Avigdor Lieberman, afirmou que o país "não estará satisfeito com um cessar-fogo que será quebrado em uma semana ou duas".
Reservistas 
Segundo o jornal israelense Haaretz, o ministro de Defesa de Israel, Ehud Barak, teria aprovado a ampliação da convocação para mais de 30 mil reservistas. Na manhã desta sexta-feira, o gabinete do general das Forças de Defesa de Israel anunciou a chamada pública de 16 mil reservistas.
Mais cedo, um míssil atingiu a cidade de Tel-Aviv, principal centro urbano de Israel. O ataque ocorre em meio à escalada da violência entre Israel e a Faixa de Gaza, após a morte do comandante militar do Hamas, Ahmed Jabari, na última quarta-feira, 14.
Nesta sexta-feira, o presidente do Egito, Mohamed Morsi, anunciou o apoio à Gaza pelo que chamou de "agressão ruidosa". Pelo menos 20 palestinos e três israelenses foram mortos desde a retomada do conflito na última quarta-feira. Militantes do Hamas e civis, incluindo cinco crianças, estão entre os mortos do lado palestino, disseram autoridades da região autônoma nesta sexta-feira.
Antes da escalada do conflito, Israel promoveu repetidos ataques aéreos em Gaza, enquanto militantes palestinos lançaram mais de 200 foguetes desde a fronteira. Os foguetes podem atingir alvos até 75 km de distância.
Foi a primeira vez que Tel-Aviv foi atacada desde a Guerra do Golfo, em 1991. 

Mísseis são atirados de Gaza contra Israel
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