segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Irã tem fotos de áreas israelenses restritas, informa agência


Reuters
O Irã possui imagens de bases israelenses e outras áreas restritas obtidas a partir de um avião teleguiado lançado no espaço aéreo israelense no início deste mês, disse um deputado iraniano nesta segunda-feira, segundo uma agência de notícias.
No início deste mês, Israel derrubou um drone após o avião voar 55 quilômetros dentro do Estado judeu. O grupo militante libanês Hezbollah assumiu a responsabilidade pela aeronave, dizendo que suas peças foram fabricadas no Irã e montadas no Líbano.
O avião transmitiu imagens de "bases importantes" de Israel antes de ser abatido, disse Esmail Kowsari, presidente do Comitê de Defesa do Parlamento, de acordo com a agência de notícias iraniana Mehr. Ele estava falando para o canal iraniano Al-Alam, informou a Mehr nesta segunda-feira.
"Essas aeronaves transmitem suas imagens online, e agora possuímos fotos de áreas restritas", teria dito Kowsari.
Em Tel Aviv, um oficial militar sênior de Israel, questionado sobre se o avião tinha sido equipado com uma câmera capaz de transmitir fotos, disse que "em nosso conhecimento, não".
O Exército recuperou destroços da aeronave depois que ela foi abatida sobre uma floresta perto da Cisjordânia ocupada.
O espaço aéreo israelense é monitorado de perto pelos militares e, com exceção de corredores aéreos comerciais, é restrito, com especial atenção às numerosas instalações militares e de segurança.
Ameaças israelenses para bombardear instalações nucleares iranianas se a diplomacia e as sanções não interromperem o programa nuclear de Teerã são um ponto de inflamação de tensões no Oriente Médio. O Ocidente suspeita que o programa seja projetado para desenvolver a capacidade de armas nucleares, algo que Teerã nega firmemente.
(Reportagem de Yeganeh Torbati)
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Dezessete pessoas abandonam navio no caminho do furacão Sandy


Reuters
CAROLINA DO NORTE - Dezessete pessoas que estavam na réplica do navio HMS Bounty abandonaram a embarcação após ficarem presas na costa da Carolina do Norte, no caminho do furacão Sandy, informou a Guarda Costeira dos EUA nesta segunda-feira, 29. "As 17 pessoas da tripulação vestiram trajes para sobrevivência em água gelada e coletes salva-vidas antes de entrarem em dois barcos salva-vidas com abrigos para 25 pessoas", informou a Guarda Costeira em comunicado.
A réplica do HMS Bounty em foto de julho, em Newport - Steven Senne/Arquivo/AP
Steven Senne/Arquivo/AP
A réplica do HMS Bounty em foto de julho, em Newport

O navio, que foi construído para o filme "Mutiny on the Bounty" ("O Grande Motim"), de 1962, estava a 145 quilômetros a sudeste de Hatteras, ou a 260 quilômetros do centro do furacão Sandy, que está a caminho da Costa Leste dos EUA. Um avião Hércules C-130 estava em contato com a tripulação enquanto sobrevoava a área e a Guarda Costeira estava determinando se um navio de resgate ou uma aeronave era o melhor para salvar os tripulantes, de acordo com o oficial David Weydert.
O navio Bounty original, uma embarcação britânica, ficou famosa por um motim em 1789 no Taiti. O filme de 1962 foi estrelado por Marlon Brando como o líder do motim Fletcher Christian. A réplica do navio apareceu em uma série de documentários e em outros filmes, incluindo "Piratas do Caribe", de acordo com o site do navio.
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sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Turquia cria novo míssil de curto alcance


A Turquia concluiu o desenvolvimento de um míssil superfície-superfície com um alcance de 200 km.

O novo míssil já entrou em serviço do Exército do país.
De acordo com o ministro da Ciência, Indústria e Tecnologia, Nihat Ergun, o Instituto Nacional de Pesquisas em Ciência e TecnologiaTubitak pretende desenvolver um míssil com um raio de alcance de 500 quilômetros. "Temos a tecnologia necessária para desenvolver um míssil que aponta para alvo através de GPS e mapas da região", explicou o ministro.
O desenvolvimento das armas ofensivas na Turquia ocorre no fundo de agravamento das relações com a Síria, onde continua a guerra civil
VOZ DA RUSSIA..SEGURANÇA NACIONAL BLOG

Ministro Amorim em Santa Maria

Única cidade do país a abrigar Vants (aviões não tripulados) em sua base aérea militar e um centro que prepara instrutores de veículos blindados, Santa Maria recebeu, nos últimos dois dias, a visita do ministro da Defesa, Celso Amorim, acompanhado de autoridades do alto escalão das Forças Armadas.O objetivo da viagem foi conhecer in loco alguns dos projetos destinados a modernizar equipamentos e sistemas em uso no Exército e na Aeronáutica, além de dimensionar, presencialmente, o notável aparato militar disponível na região.
 
Na guarnição de Santa Maria estão localizados o comando da 3ª Divisão de Exército (3ª DE), a Base Aérea local (BASM) e um número expressivo de organizações militares do Exército, que compõem um dos maiores efetivos militares do país. Cerca de 17.500 homens da força terrestre integram a 3ª DE, além dos 1.600 efetivos da Força Aérea Brasileira (FAB) que atuam na BASM.
 
“Santa Maria é um pólo importantíssimo para a defesa brasileira. E sendo um pólo de defesa importante, é natural que se torne também um pólo da indústria dessa defesa”,  disse Amorim, referindo-se à vinda de empresas do setor para a região.
 
Carro de combate Leopard 1A5 - foto: MD (Felipe Barra)
 
Estação de treinamento de procedimentos operacionais do carro Leopard 1A5 do Centro de Instrução de Blindados (CIBld) - foto: Roberto Caiafa
 
No início do mês, a alemã Krauss-Maffei Wegmann (KMW), que produz os carros de combate Leopard lançou na cidade a pedra fundamental do centro de desenvolvimento, manutenção e fabricação da KMW no Brasil. Ali, será feita a manutenção dos 220 Leopard 1 A5 comprados há dois anos pelo Exército Brasileiro. Segundo especialistas, os blindados alemães estão entre os melhores do mundo.
 
Esquema organizacional dos setores de instrução do CIBld - foto: Roberto Caiafa
 
 
Uma das estações de simulação do CIBld em Santa Maria, RS (acima e abaixo) - foto: Roberto Caiafa
 
 
Para o ministro da Defesa, que acompanhou no Campo de Instrução Barão de São Borja (Saicã) um exercício de tiro com os novos Leopard, o esforço da indústria na área de manutenção dos blindados poderá criar outras possibilidades de desenvolvimento na região.
 
“Essas coisas não acontecem de uma só vez, mas nada impede que futuros projetos venham a ser desenvolvidos aqui, dentro da nossa ideia do Plano de Articulação e Equipamento de Defesa (PAED)”, afirmou. “O importante é aprendermos agora aquilo que é de interesse estratégico para desenvolver depois projetos que incorporem, ao menos em parte, tecnologia nacional”, completou.
 
3ª Divisão de Exército
 
Na companhia do comandante do Exército, general Enzo Peri, Celso Amorim explorou o vasto complexo sob responsabilidade da 3ª Divisão de Exército (3ª DE), uma das unidades de maior poder de fogo da força terrestre brasileira.  Subordinada ao Comando Militar do Sul (CMS), a Divisão abrange a 1ª e a 2ª Brigadas de Cavalaria Mecanizada, a 6ª Brigada de Infantaria Blindada e a Artilharia Divisionária/3.
 
Unidades blindadas da 3ªDE enfileiradas no Campo de Instrução de São Borja (Saicã) - foto: MD (Felipe Barra)
 
Ao longo da visita, Amorim conheceu o local das futuras instalações do Simulador de Apoio de Fogo (SAFO), no Campo de Instrução de Santa Maria (CISM), uma arena com software e maquinário voltada para a simulação de combates, a ser concluída até o final de 2013. E percorreu o Centro de Instrução de Blindados, responsável pela especialização de militares brasileiros no emprego técnico e tático dessas viaturas – tanto as que operam sobre lagartas, quanto aquelas sobre rodas –, além do desenvolvimento da doutrina militar aplicada a esses veículos. Ali, conheceu também os simuladores utilizados na instrução dos oficiais e sargentos para o emprego dos carros de combate Leopard 1 A5.
 
Base Aérea
 
Um dia antes, o ministro visitou a Base Aérea de Santa Maria (BASM), na companhia do comandante da Aeronáutica, brigadeiro Juniti Saito. E inteirou-se sobre o histórico, a missão, o efetivo e a estrutura da unidade, bem como as perspectivas de chegada de novos equipamentos.
 
O Ministro Amorim e o comandante da FAB, Brigadeiro Saito, durante visista a Base Aérea de Santa Maria
 
O Esquadrão "Poker" é uma das unidades de A-1 AMX baseados em Santa Maria - foto: Roberto Caiafa
 
Fica em Santa Maria parte importante dos esquadrões de jatos do tipo caça da FAB, bem como um esquadrão de aeronaves de asas rotativas.  É para lá, inclusive, que irão os primeiros caças subsônicos A-1 (AMX) que estão sendo revitalizados na planta industrial da Embraer, em Gavião Peixoto, no interior paulista. Desenvolvidos na década de 80, numa parceria entre o Brasil e a Itália, os AMX  ganharão sobrevida de 20 anos após a modernização. Ao todo, 43 unidades serão revitalizadas, tornando-se os principais caças a operarem no país. A entrega do primeiro lote, de oito unidades, está prevista para o início do ano que vem.
 
VANT Hermes 450 do Esquadrão Hórus, baseado em Santa Maria - foto: MD (Felipe Barra)
 
Outra novidade para o começo de 2013 é a chegada de dois novos Vants para o Esquadrão Hórus. Criado em 2011, o Hórus tem a missão de desenvolver a doutrina que permitirá à FAB se familiarizar com o uso desses equipamentos. A Base Aérea de Santa Maria é a única do país a abrigar Vants prontos para uso militar.
 
Atualmente, duas aeronaves Hermes 450, de fabricação israelense, têm sido utilizadas pelo esquadrão. Além de missões locais, esses Vants já foram empregados em quatro edições da Operação Ágata, de proteção das fronteiras, e na conferência Rio+20.
 
Segundo o tenente coronel Gramkow, comandante do Hórus, os Vants que vão chegar em 2013 são versões mais modernas da aeronave hoje disponível, e permitirão um ganho ainda maior de dados, por conta dos novos radares de abertura sintética (SAR) incorporados ao sistema. “Temos aprendido muito com esses equipamentos, que abrem um novo mundo de possibilidades em tarefas de vigilância de longa duração”, afirmou.
 
Comitiva
 
Além dos comandantes do Exército e da Aeronáutica, Celso Amorim visitou a guarnição militar de Santa Maria acompanhado do chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas (EMCFA), general José Carlos De Nardi. O general Adriano Pereira Júnior, chefe de Logística do EMCFA, e o brigadeiro Ricardo Machado Vieira, chefe de Operações Conjuntas, também participaram da programação, bem como outros assessores militares e civis.
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quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Câmera astronômica inovadora será desenvolvida no INPE


SPARC4
O INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) foi encarregado de desenvolver um instrumento inovador para estudos astronômicos.
O equipamento chama-se SPARC4 - Simultaneous Polarimeter and Rapid Camera in Four Bands, polarímetro e câmera rápida simultâneos em quatro bandas.
Trata-se de uma câmera que permitirá a realização de fotometria e polarimetria com resolução temporal média em quatro bandas espectrais, tudo de modo simultâneo.
Câmera multicor
Em astronomia, quando se fala de câmeras ópticas, o padrão é que as imagens sejam obtidas em um único intervalo de comprimento de onda (ou cor da luz).
Obtendo imagens em quatro cores ao mesmo tempo, além de permitir medir a polarização da luz, o SPARC4 será único no mundo.
O instrumento deve ficar pronto no prazo de 2 a 3 anos e será instalado no telescópio de 1,60 metro do Observatório do Pico dos Dias, coordenado pelo Laboratório Nacional de Astrofísica (LNA), em Itajubá (MG).
Medidores de luz
"Os dados científicos em astronomia são basicamente informações sobre a luz emitida pelos objetos de interesse, como estrelas e galáxias. Os dados são obtidos por instrumentos acoplados a telescópios. São, portanto, 'medidores' de luz," explica Cláudia Vilega Rodrigues, pesquisadora da Divisão de Astrofísica do INPE.
"Esses instrumentos são de vários tipos: os que medem fluxo, os que medem espectro (fluxo como função do comprimento de onda), os que obtêm imagens, os que medem polarização, entre outros.
"O SPARC4 é bidimensional, portanto obtém imagens, e com ele vamos medir não apenas o fluxo, mas também a polarização," conclui Cláudia.
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O Brasil na Euronaval 2012


A participação brasileira na Euronaval 2012, pela primeira vez utilizando a infraestrutura do Pavilhão Brasil, contou com o apoio e suporte das ABIMDE (Associação Brasileira da Indústria de Material de Defesa e Segurança) e da Apex (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos) e a participação das empresas Mectron (mísseis e integração de sistemas), Engeprom (gerenciamento de projetos navais, munições), o Grupo Sinergy, através dos seus estaleiros EISA e Mauá (construção de navios militares como os Patrulha Oceânicos-OPV), Atrasorb (absorvedores de CO2) e a Clarion Events, que está promovendo a Latin American Aerospace and Defence (LAAD 2013), a ser realizada em abril próximo no Rio de Janeiro.
Questionado sobre quais os mercados pretendidos pelas empresas brasileiras, o dirigente esclareceu “Após diversos estudos científicos dos mercados visados especificamente na Euronaval,  considerando o perfil dos seus visitantes, elencamos como targets a África, o Oriente Médio e o sul da Àsia, pois consideramos que nestas regiões existem nichos específicos e necessidades que vão diretamente ao encontro das soluções, serviços e produtos que ofertamos no setor de Defesa. Recebemos no Pavilhão Brasil diversas delegações interessadas em conhecer o nosso portifólio e teremos desdobramentos muito positivos nos próximos meses, com base nos contatos realizados aqui”.Mensurar os ganhos obtidos com a participação na feira é algo que não ocorre da noite para o dia, e ao ser perguntado sobre este aspecto, o almirante foi enfático “Não trabalhamos aqui com um talonário para fazer pedidos, isso demanda tempo, mas posso dizer que recebemos muitas solicitações de compradores interessados em conhecer nossos produtos, através do envio de amostras de teste, demonstrações, etc. Há uma expectativa muito boa, especialmente com o conhecimento desta capacidade. Recebemos aqui com muito orgulho a visita do Ministro da Defesa da França, que se mostrou impressionado com o nosso portifólio de produtos. É desta forma que iremos conquistar novos parceiros e clientes, não pretendemos verticalizar tudo, nenhum país o faz hoje em dia, mas nós temos produtos que podem se encaixar até nas necessidades de países de primeiro mundo. Hoje, a Base Industrial de Defesa (BID) recebe um apoio muito maior do governo brasileiro, do que era por exemplo, há três anos atrás. A sociedade brasileira entende que o setor tem de crescer  harmonicamente com os demais setores da economia, e que defesa, tecnologia e desenvolvimento andam juntos e apresentam alto potencial de dualidade na vida civil, fomentando avanços em áreas como medicina, segurança pública, agricultura, etc. Nós entendemos que trabalhando com alta tecnologia e boa variedade de produtos, e considerando um mercado comprador formado basicamente por governos, nossos empresários estão encontrando excelentes perspectivas, e existe espaço para nossos produtos não só no Brasil como no mundo todo. Nosso Pavilhão na feira está situado no meio de grandes conglomerados formados pela união de diversas pequenas empresas, é a prova de que estamos no caminho certo, priorizamos apoiar a pequena e média empresa”.
Falando em apoio, Pierantoni foi taxativo ao destacar a perfeita sintonia da parceria entre a ABIMDE e a APEX “Se temos de elogiar alguém como entidade governamental, então temos de elogiar a APEX, nosso relacionamento não poderia ser melhor neste momento, houve um expressivo aumento da participação conjunta das duas entidades no apoio a indústria brasileira de defesa em eventos nos quatro cantos do planeta. Nos sentimos orgulhosos ao constatar, estatisticamente, que para cada real investido no mercado de defesa do País, nós estamos retornando para o Brasil 10 reais, uma rentabilidade que comprova o acerto das ações empreendidas pelas duas instituições”.


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Primeiros A-29 Super Tucano entregues à Força Aérea da Mauritânia


Embraer Defesa e Segurança entregou, na última sexta-feira, os primeiros turboélices de ataque leve e treinamento avançadoA-29 Super Tucano à Força Aérea da Mauritânia, em cerimônia realizada em Gavião Peixoto. As aeronaves serão utilizadas em missões de vigilância de fronteiras.

“O Super Tucano tem experiência comprovada em combate, é versátil, extremamente eficiente e tem baixo custo de operação”, diz Luiz Carlos Aguiar, presidente da Embraer Defesa e Segurança. “Com esta entrega, ampliamos as nossas relações com o continente africano, onde esta aeronave tem despertado grande interesse”.
Dez clientes já selecionaram o A-29 Super Tucano no mundo todo. O modelo, que está em operação em sete forças aéreas na América Latina, na África e na Ásia, já superou a marca de 170 mil horas de voo e 26 mil horas de combate. O Super Tucano é capaz de executar uma ampla gama de missões, que incluem ataque leve, vigilância, interceptação aérea e contra-insurgência. A aeronave está equipada com avançadas tecnologias em sistemas eletrônicos, eletro-ópticos, infravermelho e laser, assim como sistemas de rádios seguros com enlace de dados e uma inigualável capacidade de armamentos, o que o torna altamente confiável e com excelente relação custo-benefício para um grande número de missões militares, mesmo em pistas não pavimentadas e ambientes hostis.
A-29 Super Tucano opera mais de 130 configurações de armamentos, incluindo lançadores de foguetes de 70mm, mísseis ar-ar e bombas guiadas a laser, totalmente integradas ao sistema de missão da aeronave, com designador a laser. Estes armamentos inteligentes, de última geração, são empregados em missões operacionais reais, executadas pelo Super Tucano, há mais de cinco anos.
A-29 Super Tucano é fruto de um projeto desenvolvido de acordo com as rigorosas exigências da Força Aérea Brasileira (FAB). Com mais de 160 aviões já entregues, é totalmente compatível com as operações de combate em cenários complexos, em que são exigidas as capacidades de troca de dados e processamento das informações. Além da reforçada estrutura para operações em pistas não pavimentadas, o avião conta com avançados sistemas de navegação e pontaria de armas, o que lhe garante alta precisão e confiabilidade, utilizando tanto armamento convencional como inteligente, mesmo sob condições extremas. O avião requer apoio logístico mínimo para operações contínuas.
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