quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Versão Artistica Do Morcego negro BR-55.2


Há cem anos atrás, poucos poderiam prever que aviões seriam usados na guerra em apenas cinco anos. Ou que em 70 anos, pessoas estariam voando entre um continente e outro com conforto, vestindo apenas camisetas. E quem se atrevesse a fazer previsões como essas poderia ser taxado de lunático e sonhador.
Prever o futuro é uma tarefa dificílima, e apenas poucas pessoas se sentem preparadas para tal desafio. Geralmente, elas estão na NASA.
Para a Agência Espacial Norte-Americana, daqui 20 anos estaremos voando dentro de aeronaves de design extremamente inovador e intrigante. Quando optarmos por viajar à noite, seremos acomodados confortavelmente uma espécie de caixa, onde poderemos dormir com tranquilidade durante a viagem.
Os combustíveis serão, prioritariamente, ecológicos. Poluirão menos e gastarão menos. Novas tecnologias de pouso e decolagem diminuirão drasticamente o consumo de energia das aeronaves. Os motores serão movidos, basicamente a hidrogênio. Liberando apenas vapor de água como resultado da reação.
Abaixo veja mais algumas destas belezuras do futuro (clique para ampliar). Ainda pode-se duvidar da viabilidade de algumas máquinas, mas que dá vontade de entrar nelas, ah dá! Nascido para ficar o
morcego negro br-55.2 novo design Artisticos. do  Caça do Futuro brasileiro;;?
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Versão mais precisa do míssil BrahMos


A Índia realizou com êxito uma campanha de testes da versão atualizada do míssil supersônico de cruzeiro antinavio BrahMos, desenvolvido em cooperação com a Rússia. A diferença existente entre o modelo anterior e o aperfeiçoado consiste na integração do mesmo sistema de guiamento dos mísseis de cruzeiro russos Kh-101 e Kh-555, em combinação com um sistema de orientação inercial de efeito Doppler. A correção de navegação é comandada através de sinais GPS-GLONASS. Segundo fontes envolvidas no programa, as modificações renderam um significativo aumento de precisão.
Atualmente, os mísseis de cruzeiro Kh-101 e Kh-555 fazem parte do arsenal dos bombardeiros Tupolev Tu-95MS Bear e Tu-160 Blackjack da Aviação Estratégica da Rússia.
Versão superfície-superfície (acima) e ar-superfície (abaixo) do míssil BrahMos
As previsões indicam que o novo BrahMos deve chegar aos arsenais da Índia no próximo ano. O sistema, em sua versão ar-superfície, fará parte das opções de armas disponíveis para os aviões de combate Su-30MKI da Força Aérea da Índia (IAF), sendo que esses mísseis poderão receber vários tipos de cabeças de guerra, incluindo nucleares.
As novas fragatas Projeto 11356 de fabricação russa atualmente em processo de entrega para a Marinha da Índia deverão operar anova variante do BrahMos. Foto Shipbuilding Tribune
A versão naval do BrahMos aperfeiçoado será instalada nas três fragatas Projeto 11356 que a Rússia esta construindo para a Marinha da Índia. A “Trikand”, a terceira embarcação da série, está sendo submetida a um programa de provas nos estaleiros Yantar de Kaliningrado.
A família de mísseis BrahMos é resultado de desenvolvimentos realizados pela empresa russo-indiana BrahMos Aerospace, organização sediada em Nova Delhi, Índia. O projeto básico foi um desdobramento do modelo russo antinavio Yájont. O BrahMos é capaz de voar a velocidades compreendidas entre Mach 2.5 e 2.8 e alcançar alvos 500 km distantes do ponto de lançamento. Seu design possui características furtivas, e além das variantes naval e aerotransportada, existe a versão especifica para lançamento a partir de plataformas terrestres.
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A disputa do anjinho e do diabinho


André Meloni Nassar
Em quem devo acreditar? No anjinho que sussurra no meu ouvido direito ou no diabinho que me provoca do lado esquerdo?
O anjinho abana-me com suas asas e diz que o Brasil é um país que já deu certo e está no caminho de se tornar uma liderança mundial. O diabinho espeta-me com seu tridente e tenta convencer-me de que estamos negligenciando, como sempre fizemos, os nossos problemas estruturais.
O anjinho cantarola que o mensalão está sendo julgado pelo STF com plena independência, o que comprova que o Brasil tem instituições que são maiores e mais perenes que os governos e os partidos no poder. O diabinho argumenta que vivenciamos uma perda de qualidade institucional e o elevado número de votos nulos, em branco e abstenções nas eleições municipais comprova que grande parte da população credita pouca confiança às instituições políticas.
O anjinho exalta as ações do Estado no combate ao crime organizado e ao tráfico de drogas, que se estão tornando mais sofisticadas e complexas. O diabinho faz pouco caso das ações de controle nas fronteiras e lembra que comprar armas de fogo no mercado negro é mais fácil e barato que comprar antibiótico na farmácia.
O anjinho orgulha-se dizendo que foram tomadas medidas decisivas para estimular o crescimento da indústria no País, com elevação de tarifas, exigências de conteúdo nacional e desoneração tributária. O diabinho, embora consciente da importância da indústria em qualquer economia, lembra que no Brasil ela é protegida desde os tempos de Juscelino Kubitschek e o consumidor paga essa conta com produtos mais caros e obsoletos, e que esse não é o setor da economia mais dinâmico na geração de empregos.
O sangue sobe à cabeça do anjinho, que se enfurece e argumenta que a inovação tecnológica nasce na indústria e se espalha pelas demais áreas. Por isso é necessário que existam políticas de estímulo ao setor industrial. O diabinho, plácido, lembra que inovação depende de educação e nesse quesito o País não tem muito o que falar.
O anjinho, mais revoltado que nunca, diz que jamais se investiu tanto em universidades federais e que o Programa Ciência sem Fronteiras vai revolucionar a ciência brasileira. O diabinho, mais calmo que nunca, lembra que no Brasil prevalece o modelo em que a ciência (universidades) e a inovação (setor privado) são separadas, não estimulando multinacionais a investir em inovação aqui e levando as universidades a gerar ciência de retorno de longo prazo duvidoso.
O anjinho procura se acalmar e lembra que o Brasil é um dos poucos países do mundo que está crescendo, segue em ritmo de pleno emprego e, ao mesmo tempo, tem saúde e previdência universal para sua população. O diabinho exalta a geração de empregos no País e ri da ingenuidade do anjinho: qual o sentido de um sistema de saúde universal em que os recursos dos contribuintes se perdem numa longa cadeia de desvios e corrupção? E de que vale a universalidade da previdência hoje, sabendo que o sistema precisa ser reformado, dados o envelhecimento da população e a queda da taxa de natalidade? Não estaríamos, pergunta o diabinho, garantindo bem-estar acima do necessário às gerações atuais e extraindo-o das futuras?
O anjinho volta a ficar empolgado com o diálogo e saltita de alegria ao dizer que o País pôs em prática um dos mais bem-sucedidos programas de distribuição de renda do mundo, o Bolsa-Família. O diabinho, sem pestanejar, concorda com a importância do programa, mas retruca que de nada adianta distribuir renda sem reformar uma estrutura tributária que pune as pessoas de menor renda, pois são elas que poupam menos e gastam maior parcela da sua renda com consumo.
O anjinho regozija-se com o ciclo virtuoso por que passa a economia brasileira, com redução da taxa de juros, controle da inflação e grande crescimento do mercado de crédito. O diabinho diverte-se com o otimismo do anjinho e lembra que o Brasil não é um país pró-negócios e que boa parte do setor privado quer manter o emaranhado de leis e exigências existentes porque o custo Brasil o mantém protegido e livre de competição.
O anjinho, ainda maravilhado com o sucesso econômico que é o Brasil, discursa sobre os grandes avanços em infraestrutura que o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) está promovendo e defende a política do governo de permitir concessões privadas de longo prazo em setores controlados por empresas estatais. O diabinho praticamente perde as estribeiras porque, assim como ele reconhece que há avanços, o anjinho precisa concordar que a eficácia do PAC é muito baixa e as concessões privadas nos aeroportos são uma prova de que o modelo defendido não vai promover os investimentos necessários nem melhorar os serviços para a população.
O anjinho, que já havia entendido que o diabinho estava devotado a irritá-lo, lembra que o País é uma liderança mundial em ascensão e está exercendo seu poder por meio de cooperação internacional, transferência de tecnologia e internacionalização das empresas nacionais, sem uso de poder militar, como fazem os EUA, nem do modelo colonizador, como fizeram os países europeus. O diabinho diverte-se com a inocência do anjinho e argumenta que o destino de qualquer potência de recursos naturais, como é o caso do Brasil, mesmo que não queira, é ser catapultado ao posto de liderança mundial.
Anjinho e diabinho já estavam cansados do debate e minha cabeça, cheia de ouvir argumentos opostos. Ambos estavam certos. Mas se é verdade que o Brasil está avançando muito, e também é verdade que o País ainda tem diversos problemas para enfrentar, é o diabinho que tem mais razão. Apontar os desafios, portanto, é mais importante que ovacionar cegamente as conquistas. É o diabinho que opto por escutar.
* DIRETOR-GERAL DO ICONE
SITE: 
WWW.ICONEBRASIL.ORG.BR
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Astrônomos amadores descobrem planeta com quatro sóis


Astrônomos amadores encontraram um planeta cujos céus são iluminados por quatro sóis. É o primeiro sistema solar desse tipo já identificado.
Ilustração feita do planeta PH1 - Haven Giguere/Yale
Haven Giguere/Yale
Ilustração feita do planeta PH1
No mundo, situado a pouco menos de 5 mil anos luz da Terra, orbita um par de estrelas que contam com um outro par de estrelas em sua volta.
A descoberta foi feita por astrônomos amadores utilizando o site Planethunters.org, projeto mantido pela Universidade de Yale de ''ciência cidadã'', por meio do qual voluntários procuram encontrar exoplanetas - mundos localizados fora do nosso sistema solar - com a informação obtida com o telescópio espacial norte-americano Kepler.
As chamadas estrelas binárias - um sistema estelar que consiste de duas estrelas orbitando um centro comum - não são incomuns, mas só foram encontrados alguns poucos planetas que orbitam em torno de duas estrelas. E nenhum dos já descobertos conta com outro par de estrelas.
O planeta foi batizado de PH1, em homenagem ao site Planethunters.
Seis vezes maior 
Acredita-se que o novo mundo seja um ''gigante gasoso'', maior do que Netuno e seis vezes maior do que a Terra.
''O ambiente do planeta é muito complicado, devido à pressão exercida pelas quatro estrelas. Mas, ainda assim, ele aparenta ter uma órbita estável. É algo realmente confuso e que torna essa descoberta tão divertida. Absolutamente, não é o que estávamos esperando'', afirma o cientista Chris Lintott, da Universidade de Oxford.
''Existem outros seis planetas bem estabelecidos gravitando em torno de estrelas binárias e eles estão muito próximos a essas estrelas. Então, creio que o que isso nos diz é que planetas podem ser formados nas partes internas de discos protoplanetários (a massa de gás denso a partir da qual se originam sistemas planetários) '', comenta.
A descoberta, opina Lintott, pode oferecer indícios sobre a formação de planetas em outras partes da galáxia.
Os dois voluntários que descobriram o PH1 fazendo uso do Planethunters.org foram os americanos Kian Jek, de San Francisco, e Robert Gagliano.
Descoberta
Os astrônomos amadores perceberam breves oscilações de luz causadas pela passagem do planeta em frente aos astros de seu sistema solar. Uma equipe de astrônomos profissionais em seguida confirmou a descoberta usando os telescópios do Observatório de Keck, em Mauna Kea, no Estado americano do Havaí.
Criado em 2010, o Planethunters.org se vale de informações tornadas públicas pelo telescópio espacial Kepler da Nasa e da leitura destes dados feitas por astrônomos amadores.
O Kepler foi inaugurado em março de 2009, com o intuito de buscar por planetas semelhantes à Terra orbitando em torno de outras estrelas.
Usuários do Planethunters.org têm acesso a informações aleatórias oferecidas pelo Kepler, ligadas aos astros observados pelo telescópio espacial.
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terça-feira, 16 de outubro de 2012

Rota Comando O Filme Nacional - Completo

RAFALE - Omnirole Incorpora novas Capacidades Ar-Ar


Nota da empresa Dassault Aviation

O caça omnirole RAFALE, alcançou dois eventos marcantes em outubro 2012,  a entrega do primeiro caça de produção equipado com o radar RBE2 AESA (Active Electronically-Scanned Array), e o teste inicial completado com sucesso da nova geração de mísseis de longo alcance ar-ar  MBDA METEOR.

Avançando nas novas capacidades ar-ar o caça Rafale B301, operando desde  o Centro de Testes da DGA Cazaux , localizado ao sudoeste da França, completou com sucesso no dia 04 de Outubro  e posteriormente também  no dia 10, dois testes exitosos do  “BeyondVvisual-Range air-to-air Missile (BVRAAM) MBDA Meteor (Míssil Além do Alcance Visual  Ar-Ar)

Em  22 de  Dezembro de 2010, a Agência Francesa de Armamentos  (DGA: Direction Générale de l’Armement), encomendou  200 mísseis Meteor. Uma semana após o contrato de integração do Míssil Meteor ao caça Rafale foi assinado com a indústria.

O míssil avançado propelido por um sistema  ramjet desenvolvido pela  MBDA, é projetado para missões de defesa aérea.O míssil interceptará o salvos a uma longa distância, e é um perfeito complemento para o míssil MICA, o qual é empregado para curta e média distâncias   em missões  de interceptação , dogfight e auto-defesa.

Em  02 de Outubro 2012, o primeiro caça Rafale F3 de produção  (o monoplace C137), equipado com o primeiro radar de produção do Thales RBE2 AESA 1, foi entregue à DGA, pavimentando o caminho  para a introdução no serviço operacional  do primeiro caça de combate europeu a explorar plenamente as avançadas tecnologias propiciadas pelo radar AESA.

A grande distância de detecção oferecida ao caça Rafale pelo radar  RBE2 AESA (entre outras capacidades operacionais relevantes)permitirá oo pleno emprego do míssil de última geração de grande capacidade e alcance como o ar-ar  Meteor.

O caça Rafale já é uma eficiente geração provada em combate (Afeganistão e Líbia),caça tático  omnirole (todas as funções),com o desenvolvimento ocorrendo para explorar a cada vez mais as suas tremendas capacidades, e incorporar novas. Assim como reultado  Rafale  tende a se tornar cada vez mais capaz e melhor no futuro.

O Caça Omnirole RAFALE

1. Os requisitos operacionais franceses foram estabelecidos para  286 Rafales. A Força Aérea receberá  228 aeronaves (em duas versões , monoplace Rafale C e a biplace Rafale B),enquanto a Marine Nationale receberá  58 Rafales M (monoplace).

2. Até o momento, 180 aeronaves de produção foram encomendadas para ambas as Forças. Conforme os atuais planos a produção deverá se estender até 2025.

3. Até 15  Outobro, 2012, 111 aeroaves d eprodução foram entregues às unidades (36 Rafale M para a Marine Nationale; 37 Rafale C e 38 Rafale B para a Força Aérea).

4. Uma década antes do ainda  a ser introduzido  (A decade before the still-to-come) o Lockheed Martin F-35 Joint Strike Fighter, o Rafale é a primeira aeronave a ser projetada desde o início para operar em bases em terra e em porta-aviões. O Rafale substituirá todas as aeronaves de caça  atualmente em uso pela Força Aérea francesa e Marine Nationale.

5. Missões do caça omnirole Rafale:

- Defesa aérea e superioridade aéare (air defence and air superiority);
- Apoio aproximado (close air support- CAS);
- Ataque a alvos de supefície (engagement of surface targets - with laser-guided bombs, all-weather stand-off precision weapons, or cruise missiles); SEAD/DEAD capabilities;
- Anti Navio (anti-ship attack);
- Ataque Nuclear (nuclear strike);
- Reconhecimento em tempo real  e reconhecimento estratégico (real time tactical and strategic reconnaissance (ground and naval targets));
- Reabastecimento em Voo (REVO ) (-flight refueling -“buddy-buddy” tanker capability para o Rafale M da Marine Nationale).

METEOR MISSILE

1.O míssil  Meteor está em desenvolvimento pela empresa  MBDA atendendo os requisites operacionais de seis nações europeias  (França, Alemanha, Itália, Espanha, Suécia e Reino Unido).

2. O aumento da proliferação de ameaças ar-ar  "state-of-the-art' é um desafio crítico para as forças aéreas modernas respondido pelo Meteor.

3. O BVRAAM Meteor e seus benefícios • Um rápido e ágil altamente manobrável,além do alcance visual ( beyond visual-range) ,armamento  ar-ar.

• A maior  (No-Escape Zone -NEZ) de qualquer armamento  ar-ar,  resultado de seu grande alcance, (high kill probability) para garantir superioridade aérea e sobrevivência da tripulação.
• um sistema de guia que é propiciado por um radar ativo  (active radar seeker) beneficiando-se das tecnologias desenvolvidas pela  MBDA para os Programas de Mísseis  ASTER e MICA.
• A capacidade de engajar alvos aéreo autonomamente, de dia e à noite, com todo o tempo  e em ambiente com alta interferência eletromagnética.
• Míssil equipado com espoleta de proximidade e impacto para destruir o alvo em todas as circunstâncias
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Estaleiro Carioca DGS Defence Produzido embarcação blindada com sistema antirradar produzida no país.

 Os motores Evinrude darão a agilidade necessária a um pioneiro projeto de três lanchas desenvolvido pelo estaleiro carioca DGS Defence para a Polícia Federal. Produzido com 100% de materiais recicláveis, o DGS 888 Interceptor é a primeira embarcação blindada com sistema antirradar produzida no país.
As lanchas serão utilizadas para interceptação e patrulha em locais de fronteira no Paraná, visando reprimir o contrabando e o tráfico de drogas. A primeira delas será entregue à Polícia Federal em um evento marcado para a noite desta quinta-feira, no cais do Iate Clube do Rio de Janeiro (RJ). Para garantir velocidade e precisão, a propulsão do DGS 888 Interceptor é feitas por três motores Evinrude que juntos geram 900 HP, permitindo velocidades superiores a 45 nós.
“Esta embarcação é única e reúne o que há de mais moderno em tecnologia náutica. O nível de blindagem é 3, que garante um alto grau de proteção, e a lancha tem tecnologia antirradar stealth, de baixa assinatura nos radares das outras embarcações, o que dificulta a sua visualização. O motor é algo estratégico em um projeto assim, ainda mais pelo fato de cada lancha pesar cinco toneladas”, explicou Abilio Di Gerardi, fundador e presidente do estaleiro DGS Defence.
A DGS 888 Interceptor possui cabine de alumínio e casco de co-polímero de etileno (plástico de engenharia de alto peso molecular, também usado em coletes a prova de bala, capacetes e na blindagem de aeronaves militares e viaturas de combate), materiais extremamente resistente e recicláveis.
A embarcação mede 8,88 metros de comprimento e três metros de largura, além de ser insubmergível e não pegar fogo. O casco mais do que resistente foi desenvolvido para ser um grande aliado dos agentes federais, que podem coloca-lo em contato com qualquer superfície, como pedra, areia e até  embarcações.
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