terça-feira, 9 de outubro de 2012

FORÇAS ARMADAS DEFLAGRAM OPERAÇÃO ÁGATA 6 NA FRONTEIRA COM BOLÍVIA E PERU


Ação mobiliza 7,5 mil militares para patrulhar uma extensão de 4.216 km

O Ministério da Defesa deu início, na manhã desta terça-feira, a uma nova operação militar de combate a ilícitos fronteiriços. Um efetivo de 7,5 mil militares – equipados com aviões de caça, helicópteros de combate, navios-patrulha e veículos blindados – foi enviado para patrulhar 4.216 quilômetros de fronteiras na divisa com a Bolívia e o Peru. A "Operação Ágata 6" é coordenada pelo Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas (EMCFA) e deve durar duas semanas.
Segundo o EMCFA, tropas militares estarão presentes em quatro estados: Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Rondônia e Acre. O trecho estende-se do município de Corumbá (MS) a Mâncio Lima (AC). Antes de deflagrar a ação, o governo brasileiro, por meio dos Ministérios da Defesa e das Relações Exteriores, informou aos governos boliviano e peruano acerca da mobilização na região. “Convidamos os países vizinhos, inclusive, a enviar observadores”, destacou o ministro da Defesa, Celso Amorim, que defende maior cooperação sul-americana na área de defesa.
O ministro da Defesa brasileiro, Embaixador Celso Amorim - foto: Roberto Caiafa
Amorim afirmou que a sexta edição da Ágata conclui as macro ações de segurança das fronteiras para 2012. “Devemos executar, em 2013, outras três novas mobilizações, cujo objetivo é levar a presença do Estado brasileiro à região fronteiriça”, explicou o ministro da Defesa.
Para dar conta da extensa área coberta, a Ágata 6 mobiliza significativo aparato militar. Ao todo, estão sendo empregados cerca de quatro caças F-5, seis A-29, dez helicópteros, dois veículos aéreos não tripulados (vants), 14 lanchas da Marinha, 40 embarcações do Exército, sete navios-patrulha, dois navios-hospitais, além de tanques e carros brindados.
Aproximadamente 7,5 mil homens dos comandos militares do Oeste, em Campo Grande, e da Amazônia, em Manaus, integram a linha de frente da operação. O aparato logístico, que dá apoio a esse efetivo, emprega outros 10 mil homens em atividades como transporte, saúde e alimentação. Parte dos militares dedica-se também à realização de atividades cívico-sociais, em apoio a comunidades carentes.Tropas especialistas em operações na selva deverão atuar na Ágata 6 - foto: MD
A Ágata 6 terá ainda o reforço de dez ministérios e 20 agências governamentais – entre as quais a Polícia Federal, a Receita Federal, a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), o Ibama, o ICMBio (Instituto Chico Mendes), a Funai, a DNPM (Departamento Nacional de Produção Mineral) e a ANP (Agência Nacional do Petróleo) – que elevarão o efetivo total para cerca de oito mil profissionais. Setores de segurança pública estaduais e municipais, como polícias militares e civis e guardas municipais, também foram mobilizados para atuar na operação.
Plano de fronteiras
Instituído por decreto nº 7.496/2011, da presidenta Dilma Rousseff, o Plano Estratégico de Fronteiras (PEF) prevê a realização intercalada de duas operações: Ágata, sob comando do Ministério da Defesa, e Sentinela, do Ministério da Justiça. Para isso, a cada edição os comandos militares desenvolvem planejamento no período que antecede o início do emprego das tropas.
Em 2011, foram realizadas três edições da Ágata, com o patrulhamento de 11.632 quilômetros, na extensão compreendida entre Chuí, no Rio Grande do Sul, e Cabeça do Cachorro, no Amazonas. Em maio, com a Ágata 4, quando foram percorridos mais 5.240 quilômetros até Oiapoque, no Amapá, as Forças Armadas concluíram toda a fronteira brasileira com os dez países sul-americanos.
No último mês de agosto, as Forças Armadas retomaram a ação do plano estratégico com a Ágata 5, desencadeada num trecho que cobriu do Chuí a Corumbá. Para o chefe do EMCFA, general José Carlos De Nardi, o aparato militar amplia a sensação de segurança da população e coíbe ilícitos que vão além do tráfico de drogas, armas e contrabando.
“Em cada trecho há determinado tipo de delito. Enquanto no Sul verifica-se, por exemplo, roubo de animais e contrabando, no Centro-Oeste deparamos com o narcotráfico e no Norte do país a ação do garimpo, contrabando de madeira e tráfico de armas. O importante é que a Ágata permite às Forças Armadas produzir o mapeamento de todos os crimes transfronteiriços”, afirmou o general.
Patrulhas fluviais rápidas são especialmente eficazes para conter ilícitos transfronteiriços - foto: MD
Resultados das operações
A cada edição da Ágata, aumenta a adesão de organismos, o que contribui para robustecer os resultados das operações. Nas três edições do ano passado, por exemplo, foram apreendidos 20 caminhões, 59 motos, 332 quilos de maconha, 19,5 quilos de cocaína e oito toneladas de explosivo. Já em 2012, apenas na Ágata 5 foram feitas 268 inspeções em embarcações e 41.301 veículos leves foram vistoriados. Cerca de 880 quilos de maconha e cocaína foram apreendidos, além de 11.730 quilos de explosivos.
Para o brigadeiro Ricardo Machado, chefe de Operações Conjuntas do EMCFA, a presença militar na fronteira sinaliza para as organizações criminosas que o governo está atento ao que acontece em cada região. O brigadeiro Machado explica que a operação Ágata utiliza armamentos com munição real, diferentemente do que ocorre na Operação Amazônia, ocorrida recentemente no Norte do país, que teve por finalidade adestrar as tropas.
“A Ágata é uma ação real. Os militares têm o poder de polícia numa área de até 150 quilômetros da linha de fronteira,” disse.
Ações cívico-sociais
Além do combate aos crimes na região de fronteira, a cada edição os militares promovem ações cívico-sociais (Acisos), com o objetivo de levar o atendimento médico-odontológico aos locais carentes.  O balanço das cinco operações Ágata indica 14.598 serviços odontológicos e 18.798 atendimentos médicos. No período, 10 mil pessoas foram vacinadas e 181.022 medicamentos foram distribuídos.
Caças F-5EM (foto) e A-29 Super Tucano irão garantir o patrulhamento do espaço aéreo na região de fronteira da Operação Ágata 6 - foto: Roberto Caiafa
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Voo não tripulado: Testes de voo em formação com Global Hawk

A estadunidense Northrop Grumman, a Agência de Projetos de Pesquisa Avançada de Defesa (DARPA) e o Centro de Pesquisas de Voo da NASA em Dryden completaram com sucesso uma série O programa consiste na realização das primeiras aproximações autônomas (pré-programadas) a grandes altitudes entre duas aeronaves não tripuladas Global Hawk da NASA, sendo que um dos aparelhos esta configurado como reabastecedor aéreo e o outro como receptor de combustível. O ponto de partida dos dois Global Hawk foi a Base Aérea de Edwards, na Califórnia.
Essa solução permitirá aumentar o tempo de permanência no ar do Global Hawk principalmente durante missões de reconhecimento estratégico. O Global Hawk tem autonomia de voo de 36 horas e com a recepção de combustível em pleno ar esse intervalo pode ser aumentado significativamente.de voos preliminares de demonstrações referentes ao Reabastecimento Autônomo de Grande Altitude.
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segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Mectron participa da BID-Brasil 2012. Evento reuniu as principais empresas do setor de Defesa do país.

Comandante da Aeronáutica Ten.-Brig.-do-Ar Juniti Saito testando o Simulador do MSS 1.2, acompanhado de outras autoridades

Nos dias 17 e 18 de agosto, na Área Militar do Aeroporto Internacional J.K. de Brasília/DF, o evento BID-Brasil 2012 reuniu as principais empresas do setor de Defesa do país. A Mectron marcou presença com um estande onde foi exposto o Simulador do Sistema Míssil Superfície-Superfície Anticarro MSS 1.2.
Os integrantes da Mectron Lorival Éttori (Desenvolvimento de Novos Negócios), Stevão Pacheco Lopes (Comunicação Empresarial) e Renato Mendes (Engenheiro de Desenvolvimento do Programa MSS 1.2) constituíram a equipe presente, que contou ainda com o apoio do 1.° Ten. Fernando de Paula Leite Castor, representando o Exército Brasileiro/CTEx - Centro Tecnológico do Exército.
Houve um grande interesse do público pelo Simulador do Sistema MSS 1.2, desenvolvido pela Mectron em conjunto com o Exército Brasileiro/CTEx para viabilizar o treinamento da infantaria. O Simulador consiste de um conjunto Unidade de Tiro (UT)/Munição com o formato e características idênticos ao real. Com uma complexa interface eletromecânica e um avançado sistema de imagem em 3D, permite ao instrutor simular uma missão com todas as características possíveis de combate, através do lançamento virtual de um míssil, com o recurso de avaliar o desempenho do instruendo após o disparo.
O evento BID-Brasil (Base Industrial de Defesa do Brasil) foi realizado pela APEX-Brasil, Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos, em conjunto com a ABIMDE - Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Defesa e Segurança, com o objetivo de apresentar as soluções desenvolvidas por empresas brasileiras para o setor de Defesa, como por exemplo, aeronaves, radares, mísseis, VANT (Veículo Aéreo Não-Tripulado), veículos blindados, embarcações pneumáticas, etc. Entre as participantes, estiveram a FAB, Embraer, Orbisat, Atech, Avibras, Iacit, CBC, Condor, Flight Technologies, AEL, Emgepron, Imbel, entre outros.
Além de um grande público em geral, a Mectron recebeu em seu estande autoridades de alta patente, como o Comandante da Aeronáutica, Ten.-Brig.-do-Ar Juniti Saito, além da cobertura jornalística das emissoras Globo Brasília, SBT Brasília, NBR TV, TV Cultura, Exército TV, Band Brasília, entre outros veículos de comunicação impressa e online.

Da esquerda para direita, José Raimundo Braga Coelho - Presidente da AEB (Agência Espacial Brasileira) e o Ten. Castor do Exército Brasileiro/CTEx explicando o funcionamento do Simulador.
Equipe da TV Globo Brasília em gravação de matéria sobre o Simulador do Sistema MSS 1.2.
Equipe Mectron participante: da esquerda para direita, Renato Mendes, Ten. Castor (EB/CTEx), Lorival Éttori e Stevão Pacheco
General de Divisão Minnicelli, Vice-Chefe do DCT - Departamento de Ciência e Tecnologia do Exército Brasileiro, utilizando o Simulador do MSS1.2. 
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Rooivalk Helicóptero de Ataque

Filme da Força Aérea Sul-Africano helicóptero de ataque Rooivalk em exercício de treinamento...SEGURANÇA NACIONAL BLOG

Operação BOCOJÁ: Exército Brasileiro em manobras


O 11º Regimento de Cavalaria Mecanizado (11º RCMec), unidade do Exército Brasileiro (EB) sediada na cidade de Ponta Porã, MS, iniciou no dia 02 de outubro a Operação BOCOJÁ, exercício que tem por objetivo adestrar os esquadrões de cavalaria mecanizados do Regimento.
Participaram da Operação, além das Subunidades do 11º RC Mec, dois helicópteros HA-1 FENNEC, do 3º Batalhão de Aviação do Exército (3º BAvEx) de Campo Grande,MS, uma bateria de obuses de 105 mm pertencente ao  9º Grupo de Artilharia de Campanha  (9º GAC) sediado em Nioaque,MS, um Pelotão de Engenharia da 4ª Companhia de Engenharia de Combate Mecanizada (4ª Cia E Cmb Mec) estabelecida no município de Jardim, MS, e uma Seção Leve de Manutenção do 28º Batalhão Logístico (28º Blog) de Dourados, MS.Após a ocupação da zona de reunião, foi realizada uma operação de reconhecimento noturno com a utilização de óculos de visão noturna (NVG) instalado a bordo dos helicópteros HA-1 FENNEC, com o propósito de retificar ou ratificar os planejamentos para o início da ofensiva.
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MBDA PARS 3 LR, o míssil ar-terra guiado dos Tiger da Alemanha


O PARS 3 LR, principal armamento dos helicópteros de ataque Tiger do Exército Alemão, atingiu a fase de produção em larga escala. Este passo complementa a exitosa campanha de validação, marcada por disparos reais realizados no Campo de Provas de Meppen (Baixa Saxônia, noroeste da Alemanha) no último dia 20 de setembro. Num cenário de engajamento em ambiente urbano, o PARS 3 LR logrou atingir um tanque movendo-se entre casas com excepcional precisão, um tiro com alcance de praticamente 3 km. Estes e todos os disparos da campanha foram efetuados por helicópteros Tiger do Exército Alemão. Os testes confirmaram que as marcas estabelecidas nos requerimentos foram amplamente alcançadas, e superadas, em condições operacionais.
Após o aceitamento formal pelo BAAINBw (Bundesamt für Ausrüstung, Informationstechnik und Nutzung der Bundeswehr - Federal Office of Bundeswehr Equipment, Information Technology and In-Service Support), o PARS 3 LR foi declarado como pronto para ser produzido em larga escala para os Tiger alemães “O sucesso na conclusão da campanha de tiro deste míssil serviu como um poderoso sinal para nossos clientes em potencial” declarou Thomas Homberg, diretor gerente da MBDA Alemanha “Este sistema de mísseis guiados trás uma importante contribuição para as Forças Armadas Alemãs, pois é capaz de cumprir as missões para ele planejadas e ainda apresenta considerável potencial de crescimento no futuro”.
Com o PARS 3 LR, o Exército Alemão está recebendo o que já é considerado o melhor sistema míssil guiado dispare e esqueça para ser usado em ataques de precisão contra alvos estáticos e em movimento de alto valor, simultaneamente garantindo a máxima proteção para a aeronave lançadora e sua tripulação, devido ao seu longo alcance. O perfil de emprego do PARS 3 permite que o helicóptero abandone a posição imediatamente após o disparo, limitando as chances de um contra ataque ao se expor o mínimo necessário. O sistema é capaz de engajar vários alvos ao mesmo tempo, dispondo de uma correta identificação IFF (amigo-inimigo).
O PARS 3 LR é atualmente o sistema de mísseis guiados mais capaz do tipo “fire and forget” para combater alvos blindados móveis. Os mísseis guiados são fabricados pela PARSYS, uma joint venture entre a LFK GmbH (MBDA Deutschland) e a Diehl BGT Defence. O exército alemão já autorizou a produção em série de 680 mísseis guiados PARS 3 LR. Este sistema de mísseis guiados será o armamento principal do helicóptero de ataque Tiger.
A nova arma vem despertando considerável interesse de prováveis clientes de exportação. Para atender a um requerimento lançado pela Índia e que versa sobre a aquisição de um sistema míssil ar-terra guiado antitanque, a MBDA propôs o PARS 3 LR com suas capacidades multialvos, longo alcance e precisão, o que fez com que o Ministério da Defesa daquela nação o selecionasse para o short-list de finalistas após a realização de duas campanhas de tiro exitosas, com seis impactos registrados no exato ponto pretendido dos alvos
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Irã ridiculariza defesa de Israel e reclama de ataque cibernético


Reuters
TEERÃ - O Irã classificou as defesas aéreas de Israel como fracas nesta segunda-feira, citando uma incursão de um avião teleguiado no espaço aéreo de seu arqui-inimigo, mas não confirmou se esta aeronave foi a mesma que foi derrubada pelos israelenses no fim de semana.Teerã também acusou Israel e outros de planejar o que disse ser um ataque cibernético em suas redes de comunicação das plataformas offshore de petróleo e gás nas últimas semanas.
Com a tensão elevada sobre o polêmico programa nuclear do Irã e as ameaças israelenses de atacar a nação, as observações feitas por autoridades iranianas apontam para os aspectos possíveis de uma guerra travada pelos dois adversários e talvez por aliados ocidentais de Israel, cujas sanções castigaram a economia e a moeda iraniana.
Jamaluddin Aberoumand, vice-coordenador para a Guarda Revolucionária Islâmica do Irã, disse que a intrusão de aviões teleguiados mostrou que o sistema de defesa antimíssil Iron Dome de Israel "não funciona e não tem a capacidade necessária", informou a agência de notícias Fars.
A força aérea israelita abateu um drone no sábado, depois que ele atravessou o sul de Israel, segundo os militares, mas não ficou claro de onde a aeronave tinha vindo.
O Iron Dome foi desenvolvido para abater foguetes de curto alcance, não aviões de voo lento como os teleguiados.
O Exército de Israel disse que o avião foi detectado pela primeira vez acima do Mediterrâneo, perto da Faixa de Gaza governada pelo Hamas, a oeste de Israel, e foi abatido por um caça sobre território israelense.
O membro do parlamento israelense e ex-porta-voz militar Miri Regev descreveu a aeronave como "um drone iraniano lançado pelo Hezbollah", grupo xiita libanês que travou uma guerra com Israel em 2006.
Autoridades de defesa israelenses não confirmaram isso. O Hezbollah já enviou um drone no espaço aéreo israelense pelo menos uma vez anteriormente.
Mohammad Reza Golshani, chefe de tecnologia da informação para a Iranian Offshore Oil Company, disse à agência iraniana de notícias Mehr que especialistas iranianos tinham conseguido repelir o ataque cibernético contra as redes de informação em plataformas de petróleo e gás.
"Este ataque foi planejado pelo regime que ocupa Jerusalém (Israel) e alguns outros países", disse Golshani. As comunicações telefônicas nas plataformas estavam agora normalizadas.
Em um golpe não relacionado às exportações de energia do Irã, o fluxo de gás em um gasoduto que transporta gás natural iraniano para a Turquia foi interrompido nesta segunda-feira por uma explosão no leste da Turquia, no mesmo local em que militantes curdos reivindicaram ataques a gasodutos no passado.
O Irã, quinto maior exportador mundial de petróleo, reforçou a segurança cibernética desde 2010, quando suas centrífugas de enriquecimento de urânio foram atingidas pelo vírus Stuxnet. Teerã colocou a culpa em Israel ou Estados Unidos, mas nenhum dos dois reconheceu ter plantado o vírus. 
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