domingo, 23 de setembro de 2012

ARMADA ESPAÑOLA 2012

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Submarine Experience S80 parecido com scorpene brasileiro

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Armas e Táticas Submarinos

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Em busca de dados secretos sobre ETs


A curiosidade em torno de discos voadores e de seres extraterrestres como o ET de Varginha leva muita gente a solicitar dados oficiais sobre o assunto. ONGs acreditam que governo oculta documentos

RENATA MARIZ

As instituições militares, consideradas parte dos setores mais fechados do governo, vêm sendo bombardeadas de pedidos desde que a Lei de Acesso à Informação entrou em vigor, em maio. Vinte por cento das demandas recebidas pela Aeronáutica até agora, entretanto, são solicitações sobre objetos voadores não identificados, os óvnis. São 59 pedidos dessa natureza, em um universo de 293, firmando-se em segundo lugar no ranking dos temas mais questionados naquele órgão, perdendo apenas para dados pessoais requisitados. O Exército, embora indagado com menos intensidade, apenas 14 dos 410 pedidos perguntam sobre seres de outros planetas, tem sido pressionado a revelar supostos relatórios sobre o caso Varginha.
Os dados mostram o quanto o tema da existência de vida em outros planetas faz parte do imaginário popular. Entre as perguntas encaminhadas pelo Sistema Eletrônico do Serviço de Informações ao Cidadão, desenvolvido por causa da lei, há referências a diversos episódios. "Gostaria de receber relatórios e foto sobre caso de avistamento de óvni, ocorrido em 30 de janeiro de 1985, entre 22h e 6h, a bordo de um avião da FAB, em Minas Gerais. Um caça foi enviado para perseguir o óvni.", diz um dos pedidos. Outro exemplo, endereçado ao Exército, pede "cópia dos relatórios de casos de avistamentos de óvni na cidade de Lins/SP em 1968". A Aeronáutica é mais requisitada por abrigar o órgão responsável pelo recebimento e catalogação de documentos com relatos de óvnis por usuários do sistema de controle de tráfego aéreo: o Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro (Comdabra).
A proporção elevada de pedidos de informações sobre o assunto, segundo Ademar José Gevaerd, presidente do Centro Brasileiro de Pesquisas de Discos Voadores, entidade civil sem fins lucrativos, vem de dois movimentos. "São os estudiosos e também os curiosos. Nós, que lidamos com o assunto, fazemos uma mobilização para mais e mais pessoas solicitarem os dados, no sentido de que o governo brasileiro abra os arquivos", afirma Gevaerd. Para ele, há muito material além das "cerca de 4.500 páginas já divulgadas, das quais 2 mil são lixo, não trazem qualquer informação relevante". Ele classifica o caso Varginha como o "segredo mais bem guardado do Brasil" pelo Exército.
O órgão informou que o episódio foi, por parte do Exército, "devidamente esclarecido à época pelo Comando da Escola de Sargentos das Armas, situada em Três Corações (MG), com a abertura de um Inquérito Policial Militar (IPM), que após sua conclusão foi encaminhado à 4ª Circunscrição Judiciária Militar". Já a Aeronáutica explicou, também em nota, que "após a devida catalogação no Comdabra, tais registros devem ser enviados ao Centro de Documentação e Histórico da Aeronáutica (Cendoc) que, por sua vez, encaminha os originais ao acervo do Arquivo Nacional, oferecendo à sociedade pleno acesso a esta documentação." O órgão ressalta que se restringe a registrar ocorrências, mas não a estudá-las.
Mistério em Varginha
Em janeiro de 1996, uma sequência de notícias levaram o país a supor que, finalmente, ETs haviam feito contato com humanos. Uma movimentação estranha no céu foi relatada e, dias depois, três garotas disseram ter encontrado uma criatura estranha. Outras testemunhas surgiram. E o caso correu o mundo. Militares do Exército e do Corpo de Bombeiros teriam chegado a capturar um ser de outro planeta e o levado para fazer exames em um hospital. Houve uma auditoria militar e o governo negou que tenha havido qualquer movimentação nesse sentido. Um conjunto de boatos levou à versão da história. A explicação é rebatida por ufólogos, que lotaram Varginha na época para estudos. Outro caso considerado emblemático no país é conhecido como noite oficial dos UFOs no Brasil, ocorrido supostamente em 19 de maio de 1986, quando 21 objetos não identificados teriam sobrevoado o Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais.
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Seul aumenta alcance de seus mísseis balísticos


Washington e Seul chegaram ao acordo de aumentar o alcance de mísseis balísticos sul-coreanos de 300 para 800 quilómetros, o que permitirá alcançar praticamente qualquer alvo no território da Coreia do Norte.

No entanto, o peso máximo de ogivas manterá inalterado, de 500 quilos.
Por sua vez, os mísseis da Coreia do Norte podem atingir qualquer alvo no território da Coreia do Sul
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Guarda Revolucionária do Irã diz acreditar que Israel começará guerra


YEGANEH TORBATI - Reuters
Israel irá além das ameaças e vai atacar o Irã, disse o comandante da Guarda Revolucionária do Irã, neste sábado, segundo a agência de notícias dos estudantes iranianos (Isna).
À medida que aumenta a especulação de que Israel poderia lançar ataques aéreos contra o Irã antes das eleições norte-americanas em novembro, Mohammad Ali Jafari disse durante uma entrevista coletiva que o Estado judeu seria destruído se tomasse tal atitude.
"Suas ameaças só provam que a sua inimizade com o Islã e a revolução é séria, e, eventualmente, essa inimizade vai levar ao conflito físico", disse Jafari quando perguntado sobre as ameaças israelenses de atacar as instalações nucleares do Irã, reportou a Isna.
"Estamos fazendo todos os nossos esforços para aumentar a nossa capacidade defensiva, de modo que se houver um ataque... poderíamos nos defender e defender outros países que precisem da nossa ajuda, com alta capacidade defensiva."
Os comentários de Jafari, feitos durante uma exposição militar da Guarda Revolucionária Iraniana, acontecem num momento em que os líderes israelenses aumentaram a sua retórica contra o Irã.
"A guerra vai acontecer, mas não está claro quando ou onde será", declarou Jafari, no sábado. "Neste momento, eles veem a guerra como o único método de confronto."
Israel, que bombardeou um reator nuclear iraquiano em 1981 e lançou um ataque semelhante contra a Síria em 2007, ameaçou fazer a mesma coisa no Irã se os esforços diplomáticos não conseguirem parar a atividade nuclear que eles acreditam que visa obter capacidade de armas.
O Irã, que alega que seu programa nuclear é para fins pacíficos, já disse que poderia atacar bases militares dos EUA na região, assim como Israel, se for atacado.
"Se eles (Israel) começarem algo, serão destruídos e será o fim deles", disse Jafari, de acordo com a Isna.
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sábado, 22 de setembro de 2012

6 lições de carreira de um curso de sobrevivência na selva


Por mais incrível que pareça, preparar armadilhas, acender e manter uma fogueira e até usar a bússola trazem competências úteis para os mais diferentes profissionais

Camila Pati

São Paulo – Um treinamento de sobrevivência na floresta pode fazer mais pela carreira de quem participa dele do que apenas ensinar a preparar armadilhas, usar a bússola, acender uma fogueira ou ainda dar noções de primeiros socorros e controle de incêndios.
Os benefícios ultrapassam as questões práticas da selva as habilidades conquistadas podem ser utilizadas no - não menos selvagem - ambiente corporativo.
É o que garante o empresário Salmeron Cardoso, diretor do Centro Educacional de Aviação no Brasil (CEAB), que oferece o treinamento, uma exigência da ANAC para a formação de pilotos e comissários de voo.
Confira algumas competências que você pode adquirir depois de uma temporada de treinamento de sobrevivência na selva:
1. Observação
Uma das primeiras instruções do curso é a de primeiros socorros. Para saber o que e como fazer, as primeiras medidas são “ver, sentir e ou ouvir”. Apenas depois destas três ações, é que o socorro começa. Ou seja, antes de agir é preciso observar quem está ferido.
No mundo dos negócios, a observação também é fundamental, sobretudo antes da tomada de decisões. “É importante que a pessoa tenha consciência do ato que está praticando”, diz Cardoso.
Manter os olhos bem abertos ao que se passa a sua volta também é uma das dicas fundamentais para quem começa um novo desafio profissional, na opinião da diretora de negócios da consultoria LHH/DBM, Irene Azevedo. Celia Spangher, diretora de gestão do talento da Maxim, dá o mesmo conselho aos novatos em uma empresa: “observe mais do que fale”.
2. Direção de carreira
Saber utilizar corretamente a bússola pode certamente tirar você de uma floresta perigosa e cheia de predadores. O aparelho é essencial para saber a direção a seguir.
Isso mesmo, só a direção. Esqueça a riqueza de detalhes e as mil e uma possibilidades de rota que um GPS apresenta. “A bússola me dá o norte, mas não me dá o caminho”, diz Cardoso.
Ter uma direção, um foco também é essencial na carreira. “Mas o caminho para chegar lá é você que escolhe”, lembra o empresário. Passar por um processo de coaching pode ajudar profissionais a encontrarem a direção mais adequada para a carreira e a partir daí estabelecer qual a melhor rota para chegar até lá.
3. Multiplicar competências para atuar em várias frentes
Conseguir alimento é uma das principais preocupações e também uma dificuldade na selva. No curso de sobrevivência, os alunos aprendem a montar diversos tipos de armadilhas para capturar presas. Para aumentar as chances de sucesso, várias e diferentes serão montadas. “Cada tipo de animal demanda uma armadilha diferente”, diz Cardoso.
Um bom profissional sabe que, para se dar bem na carreira, precisa ser versátil e desenvolver múltiplas competências para conseguir atuar em várias frentes e atingir resultados. Um exemplo disso são as expertises exigidas de um CFO, hoje em dia.
Segundo Maísa Maion, diretora da FESA, se o diretor financeiro tradicional do setor infraestrutura tinha a expertise voltada para a área de tesouraria, de investimentos, planejamento financeiro e estratégico, hoje em dia, é também preciso, além disso, se destacar no setor de captação financeira e de análise de investimentos.
Por isso, muitas vezes a FESA tem ido buscar profissionais que atuam em outros setores, como o mercado financeiro, para conseguir suprir essa multidisciplinaridade que função exige atualmente.
Imagem4. Trabalho em equipe e motivação
Quase todas práticas de um curso de sobrevivência na selva exigem a capacidade de trabalho em grupo. O combate a um incêndio é um exemplo. Os alunos apagam o fogo em grupo de 8 a 10 pessoas, usando extintores com diferentes substâncias - água, dióxido de carbono e pó químico. “É uma ação coordenada por uma liderança e foco no resultado”, explica Cardoso.
Fazer e manter uma fogueira também exige a mobilização de várias pessoas e é outro exemplo. “Uma pessoa acende a fogueira e equipes se revezam para mantê-la”, explica Cardoso.
De acordo com ele, esse exercício trabalha a motivação da equipe. “Um passa o bastão para o outro e existe um comprometimento. Cada um quer fazer o seu melhor pensando no próximo grupo que vier”, diz.
No mundo dos negócios, não é diferente. Não tem segredo: ser colaborativo e atuar bem em grupo são a chave para subir na carreira. “Um trabalho coeso de uma equipe motivada e bem liderada pode ter a excelência como resultado”, diz Cardoso.
5. Liderança
De mãos dadas, o grupo de alunos do curso de sobrevivência atravessa um local tomado pela fumaça. Não é possível enxergar nada. Sem saber para onde ir cada um precisa confiar a direção dada pelo companheiro à frente. “Em fila, um orienta o outro, ou seja, todo mundo se descobre precisando liderar um colega”, diz Cardoso.
Segundo ele, o peso da liderança apavora muitos alunos. “Tem gente que chora quando percebe a responsabilidade que é. Nem todos são líderes natos”, explica.
Gerenciamento de equipe e liderança são competências cada vez mais raras no mercado global, de acordo com uma pesquisa feita pela Hays com recrutadores em mais de 30 países. Segundo o levantamento, a falta de preparo e maturidade é o ponto fraco de chefes, que a cada ano são mais jovens.
6. Evitar ação por impulso
Quem passar por um curso desse tipo vai ouvir a sigla: ESAON. São as iniciais de: estacionar, sentar, alimentar, orientar e navegar. Os verbos em questão são as atitudes mais indicadas para quem está perdido na selva.
Ou seja, a primeira coisa a se fazer é parar, sentar – para se acalmar – se alimentar – para continuar com suas funções vitais plenas – procurar saber onde está, passar informações a quem estiver com ele (orientar) e, só então, seguir em frente – navegar.
O nervosismo não pode ser o pano de fundo para nenhuma atitude. Isso vale para a floresta e para a vida profissional em geral. “Decisões tomadas por impulso têm um índice de erro muito mais alto”, lembra Cardoso.
Em situações de crise, quando a pressão aumenta no trabalho, e o nível de estresse vai às alturas, lembrar-se da sigla ESAON pode ser essencial para que o raciocínio não seja prejudicado pelo calor do ambiente. Pare, respire, tome uma água, coma alguma coisa, busque se orientar sobre a situação e só então prossiga
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