sábado, 28 de julho de 2012

As armas usadas pelo Exército e pelas polícias de vários estados brasileiros são testadas em Minas Gerais

As armas usadas pelo Exército e pelas polícias de vários estados brasileiros são testadas em Minas Gerais. Itajubá, no Sul do estado, abriga uma das cinco sedes da Indústria de Material Bélico do Brasil (Imbel) espalhadas pelo território nacional. A fábrica produz munições, explosivos e equipamentos de comunicação, além de armamento leve e pesado.O principal cliente da Imbel é o Exército Brasileiro, seguido pelas forças policiais de várias unidades da Federação. A empresa, vinculada ao Ministério da Defesa, foi fundada há 70 anos e exporta equipamentos para os Estados Unidos e países da Europa, África e Ásia. Um dos dispositivos fabricados na cidade mineira foi escolhido como arma oficial do FBI, a principal agência de serviço secreto norte-americana.
A repórter Cintia Godoy esteve na unidade da Imbel em Itajubá e revela detalhes sobre esta fábrica de excelência mundial em armamentos.
Fonte TV Alterosa SEGURANÇA NACIONAL BLOG

Forças do governo da Síria lançam ataque a Alepo


BBC
 As forças ligadas ao presidente da Síria, Bashar Assad, lançaram neste sábado, 28, seguidos ataques por ar e terra contra rebeldes amotinados na cidade de Alepo, no noroeste do país, informaram ativistas.
O enviado especial da BBC a Alepo, Ian Pannell, afirmou ter presenciado uma série de confrontos, com inúmeros rebeldes feridos ou mortos.
Integrantes do Exército Livre da Síria (ELS) disseram que contiveram uma incursão militar e destruíram tanques do governo, mas não há confirmação, por hora, de que o relato seja verdadeiro.

As potências ocidentais já haviam alertado sobre um grande massacre em Alepo, a cidade mais populosa da Síria e importante centro comercial e estratégico do país.

Na manhã deste sábado, ativistas disseram ter visto tanques sírios se deslocando em direção a distritos localizados ao sul da cidade.
Eles afirmaram que o bombardeio das áreas controladas pelos rebeldes foi intensificado durante toda a manhã, com aviões militares sobrevoando a cidade em baixa altitude.

Segundo o correspondente da BBC, inúmeras famílias estão deixando para trás suas casas temerosas da escalada do conflito.
Na versão da rede de televisão estatal da Síria, entretanto, os rebeldes, após "terem perdido a batalha" em Damasco, estariam tentando transformar a Alepo "em um antro de terroristas".

Apelo a paramédicos

De acordo com o correspondente da BBC, os rebeldes estão com menos munição e em menor número do que as forças leais ao presidente Bashar Assad.
Ativistas afirmaram que intensos confrontos ocorreram no bairro de Salah al-Din e Hamdanieh, próximos ao centro de Alepo.
Face à escalada da violência, foi feito um apelo para que médicos ajudem as vítimas de Salah al-Din.

Na última sexta-feira, a Cruz Vermelha suspendeu parte de suas operações em Alepo devido à intensificação dos combates.
Os rebeldes estão estocando munição e suprimentos médicos com o objetivo de se preparem para um ataque mais intenso das forças ligadas a Assad.
Entretanto, segundo o correspondente da BBC, ambos os lados registraram pesadas perdas nos últimos dias.

"Os rebeldes estão amotinados em ruas estreitas, onde o combate é mais difícil", afirmou um oficial de segurança do governo à agência de notícias AFP.

O Observatório da Síria para Direitos Humanos informou que 160 pessoas foram mortas na Síria apenas na última sexta-feira.

Rebeldes

O confronto em Alepo ocorre após duas semanas em meio às quais os rebeldes alcançaram ganhos significativos.
No dia 18 de julho, um ataque ao edifício do departamento de segurança da Síria na capital Damasco matou quatro autoridades, todas pertencentes à alta cúpula do governo, incluindo o ministro de Defesa e o cunhado de Assad.

Na ocasião, o Exército Livre da Síria (ELS) mantinha sob controle inúmeras partes da cidade antes de ser expulsa por uma contraofensiva coordenada pelo governo.
Os rebeldes também dominavam vários trechos das fronteiras da Síria com a Turquia e do Iraque.

Em Alepo, o confronto ganhou força na semana passada, à medida em que o governo usou aeronaves militares e helicópteros para conter os rebeldes.
Até recentemente, tanto Alepo quanto Damasco ficaram à margem da violência que afetou outras partes do país.

No início desta semana, milhares de integrantes das forças do governo foram deslocados da Turquia para engrossar as fileiras da batalha em Alepo, informaram ativistas.

Na última sexta-feira, o secretário-geral da ONU, Ban Ki-Moon fez um novo apelo à Síria que interrompesse a ofensiva e pediu uma declaração clara de que armas químicas não serão usadas sob quaisquer circunstâncias.
A Síria reconheceu que detém armas químicas, mas afirmou que não usaria o armamento contra seu "próprio povo", apenas contra invasores estrangeiros, se necessário.

O ex-coordenador da missão de monitoramento da ONU na Síria, general Robert Mood, afirmou que a saída de Assad do poder era apenas "uma questão de tempo".
No domingo passado, o Observatório Sírio para Direitos Humanos estimou em 19.106 o número de mortos desde o início do levante revolucionário, em março de 2011. Segundo dados divulgados pelas Nações Unidas, pelo menos 10 mil pessoas morreram até agora devido ao conflito sírio.

A Síria, por outro lado, acusa "gangues terroristas armadas" de patrocinarem a violência no país.

Em junho, o governo sírio informou que 6.947 pessoas morreram em confrontos, incluindo pelo menos 3.211 civis e 2.566 integrantes das forças de segurança.
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sexta-feira, 27 de julho de 2012


O comandante em chefe da Marinha da Rússia, vice-almirante Viktor Tchirkov, decidiu retomar a construção em série de submarinos não nucleares Lada.

A construção de dois submarinos, Sevastopol e Kronstadt, do projetoLada nos Estaleiros do Almirantado foi suspensa pelo comandante da Marinha anterior, almirante Vladimir Vysotski, porque o navio principal da série, Sankt-Peterburg, não mostrou as especificações declaradas no projeto.
Além disso, segundo foi relatado anteriormente, Viktor Tchirkov disse que a Rússia está atualmente considerando a possibilidade de basear navios de guerra em Cuba, Seychelles e Vietnã.
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Marinha russa quer construir um segundo porta-aviões


Durante uma conferência de imprensa de hoje, o Comandante-em-Chefe da Marinha de Guerra russa Viktor Chirkov anunciou um projeto que visa a construção de um novo porta-aviões.

“Gabinetes de projeto estão encarregados de desenvolver o novo porta-aviões. Já estão afetadas verbas para o financiar”, adiantou o comandante.
Atualmente a Marinha russa dispõe de apenas um porta-aviões, oAdmiral Kuznetsov, integrante da Frota do Norte.
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HELINEWS NA BASE AEREA DE SANTA CRUZ F5M

Qual chance do X3 se tornar um helicóptero militar?


Segundo o artigo publicado no Ares, a Eurocopter está bastante interessada no programa Future Vertical Lift (FVL) do Departamento de Defesa Americano para a substituição da atual família de helicópteros americanos (AH-1, UH-1, H-60 e AH-64) a partir de 2030.
A proposta de Eurocopter é empregar helicópteros com soluções semelhantes ao X3. Segundo um executivo da empresa, o X3 consegue desenvolver velocidades bastante superiores à dos helicópteros convencionais – e esta é uma característica bastante desejada no FVL. Ele também defende que o X3 possui características aerodinâmicas que aeronaves com outras configurações (como o Osprey e o Sikorsky X2) não possuem como a capacidade de empregar as hélices para acelerar ou reduzir a velocidade muito mais rápido.
Disse ainda que a vulnerabilidade das hélices não é maior que a de um rotor de cauda convencional e que a aeronave pode sustentar o voo com apenas uma das hélices funcionando.
Para nós que crescemos vendo helicópteros convencionais, essas soluções nos parecem meio fantasiosas. Mas é fato que se os EUA desejaram uma aeronave mais rápida, ela não terá essa configuração convencional. Resta saber qual será a solução adotada. Por ser de longe a maior força armada do ocidente, provavelmente a escolha dos EUA vai ter grande influência sobre como serão as aeronaves dos demais países daqui a 20 ou 30 anos.
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Raytheon recebeu US $ 925 milhões para desenvolvimento do Míssil Advanced Standard 3 bloco IIA


A Agência de Defesa de Mísseis atribuiu a Raytheon Company um contrato de US$ 925 milhões para o desenvolvimento do  míssil Adevanced Standard 3 Bloco IIA. O Advanced Standard 3 bloco IIA, é um novo sistema de armas contemplado no esforço conjunto de co-desenvolvimento entre os EUA e o Japão.
O sistema será empregado pelas marinhas dos Estados Unidos e do Japão, para destruir ameaças a curto e  médio alcance, das quais inclue-se os mísseis balísticos. O SM-3 é a única arma defensiva de sua categoria e o Bloco IIA será composto por um motor foqguete de 21 polegadas motor de foguete, o  2 º e 3 º estágios serão maiores e o sistema será dotatdo de uma ogiva cinética mais capaz. Os motores maiores do  SM-3 IIA permitirão uma maior área de defesa.
O programa prevê a sua incorporação em 2018. O míssil é a terceira evolução da família SM-3 de mísseis, que se constrói sobre o legado de sucesso das duas primeiras variantes: SM-3 Bloco IA e SM-3 Bloco IB. O programa SM-3 já atingiu com sucesso  21 interceptações.
Atualmente os mísseis SM-3 Bloco IA  são operados nos destroyers japoneses da classe Kongo, a  Raytheon já entregou mais de 130 SM-3 para a Marinha Japonesa.
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