terça-feira, 17 de julho de 2012

Cervejaria de Belém quer ganhar o mundo


GISELE TAMAMAR - Agencia Estado
SÃO PAULO - Os norte-americanos, asiáticos e europeus vão conhecer os sabores da cerveja artesanal da Amazônia no ano que vem. A Amazon Beer, cervejaria com sede em Belém, pretende exportar seus produtos já no primeiro semestre de 2013. A intenção é surpreender o mercado internacional com uma mistura de malte e frutas típicas da região.
"O mundo está globalizado e a cerveja é mundial. Acredito que temos um produto com potencial grande e único, com um forte apelo da Amazônia", avaliou o diretor da cervejaria, Arlindo Guimarães. A Taperebá Witbier, um dos produtos que serão exportados, tem 4,7% de teor alcoólico e foi lançada este ano. A bebida é aromatizada com o fruto, também conhecido como cajá, e leva dois tipos de malte: trigo e cevada.
Criada em maio de 2000, a cervejaria cresce em média 20% ao ano. Para 2012, a meta é alcançar 30% e em 2013 faturar 70% a mais com a expansão para o mercado internacional. Para pavimentar esse caminho, no ano passado foram investidos R$ 9,1 milhões na inauguração de um parque fabril no Distrito Industrial de Belém. O local hoje pode produzir 70 mil litros por mês, mas a meta da Amazon Beer é dobrar a capacidade quando as exportações ganharem espaço. Caso seja necessário, com pequenos ajustes na planta, a produção pode chegar a 300 mil litros todos os meses.
Quando decidiu abrir o negócio, Guimarães precisou estudar o mercado e, principalmente, acertar na escolha do mestre cervejeiro. Ele optou por Reynaldo Fogagnolli, que já trabalhou na Brahma e fez cursos na Alemanha. No início, a produção era de apenas 12 mil litros ao mês. Hoje, são produzidos 100 mil litros. Mas, antes de focar nas exportações, o planejamento do empresário, neste ano, é consolidar a Amazon Beer no mercado brasileiro - atualmente, as cervejas da Amazônia podem ser encontradas no Distrito Federal, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e, claro, no Pará.
Atualmente, as variedades especiais da bebida representam entre 4% e 5% do mercado brasileiro de cervejas. Na avaliação da presidente da Associação Brasileira dos Profissionais em Cerveja e Malte (Cobracem), Cilene Saorin, a expectativa é atingir 10% em dez anos. Mas o cenário positivo vai depender, principalmente, de três aspectos: econômico, demográfico e também o cultural. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.
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Nave russa Soyuz TMA-05M com três tripulantes se acopla com sucesso à ISS


EFE
MOSCOU - A nave russa Soyuz TMA-05M, com três tripulantes a bordo, acoplou-se nesta terça-feira, 17, com sucesso à Estação Espacial Internacional (ISS, em inglês), informou o Centro de Controle de Voos Espaciais (CCVE) da Rússia. "O engate aconteceu em regime automático e na hora prevista", disse um porta-voz do CCVE citado pela agência oficial russa "RIA Novosti".
A Soyuz levou à ISS o cosmonauta russo Yuri Malenchenko, a americana Sunita Williams e o japonês Akihiko Hoshide, que integram a 33ª expedição à plataforma orbital. Uma vez verificado o hermetismo do acoplamento, a escotilha será aberta, o que deverá acontecer entre 4h25 e 4h55 (horário de Brasília). Os recém-chegados, que permanecerão seis meses no espaço, serão recebidos pelos atuais tripulantes da ISS: os russos Gennady Padalka e Sergei Revin e o astronauta da Nasa de origem porto-riquenha Joe Acaba. Assim que os três novos integrantes da plataforma orbital se acomodarem, Sunita exercerá a função de engenheira de voo até setembro, quando substituirá Padalka como comandante.
A americana de origem indiana é a mulher que permaneceu mais tempo no cosmos e também a que mais horas passou fora da ISS em caminhadas espaciais. A manobra de engate desta terça-feira coincidiu com um importante aniversário na história da prospecção espacial: em 17 de julho de 1975 aconteceu o acoplamento da nave soviética Soyuz-19 e da americana Apolo 18, que se tornou um símbolo da distensão entre as duas potências.
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Argentina e Venezuela fazem pacto militar


ARIEL PALACIOS , CORRESPONDENTE / BUENOS AIRES - O Estado de S.Paulo
O ministro de Defesa da Argentina, Arturo Puricelli, reuniu-se em Caracas durante dois dias com seu colega venezuelano, Harry de Jesús Rangel, e assinou um memorando de cooperação para aprofundar as relações bilaterais. O objetivo é intensificar o treinamento e a troca de informações em tecnologia bélica.
O presidente venezuelano, Hugo Chávez, afirmou que a aproximação entre os dois países na área militar "é uma importante aliança estratégica para levantar essa capacidade ofensiva do Mercosul". Chávez, depois de celebrar a entrada de Caracas como o quinto membro pleno do bloco, afirmou que a região precisa se consolidar como uma grande área de paz sul-americana. "Uma zona de democracia onde nunca mais ocorram golpes de Estado nem invasões", segundo ele.
Os equipamentos das Forças Armadas argentinas estão sucateados, segundo afirmam especialistas militares em Buenos Aires. Puricelli e Rangel afirmaram que 51 oficiais venezuelanos estão "sendo treinados" atualmente na Argentina.
Paradoxalmente, o governo argentino, que está se aproximando da Venezuela na área militar, é um importante parceiro de Washington. Em 1998, quando o país era governado por Carlos Menem, Buenos Aires ganhou status de "aliado extra-Otan", designação dada pelo governo americano para parceiros estratégicos que não são membros da Organização do Tratado do Atlântico Norte.
Fontes do Ministério da Defesa da Argentina fizeram questão de ressaltar ao Estado que essa aliança, forjada nos anos 90, atualmente é uma "mera formalidade". No entanto, nenhum governo argentino jamais solicitou o fim desse status especial com os EUA.
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segunda-feira, 16 de julho de 2012

Combate simulado - EPTV

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A Líbia é nossa

A Líbia pediu ajuda ao governo brasileiro para reaparelhar a Força Aérea do país, que terá aviões Super Tucano, da Embraer, na sua frota. As encomendas podem chegar a 24 unidades nos próximos anos. Além disso, um grupo de 22 empresas brasileiras de diversos setores está sendo convidado a se instalar no país, e terá preferência nos negócios em relação a concorrentes de outras nacionalidades. Entre elas estão nomes como a Marfrig, de alimentos, e a PlayTrue Solutions, de software, além de outras companhias da área de defesa.
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Um navio militar EUA abriram fogo contra um barco nas águas do Golfo


Um navio de abastecimento da Marinha dos EUA, o Rappahannock USNS , abriu fogo nesta segunda-feira contra um barco pequeno motor nas águas do Golfo, a 16 km de porto Jebel Ali em Dubai, depois que ela se aproximou dele, ignorando sua avisos, de acordo com fontes do Pentágono. O incidente resultou em uma morte no vaso não identificado, e três feridos. Segundo a emissora de TV Prima, estatal iraniana, a tripulação são cidadãos indianos, relatórios Angeles Espinosa a partir de Dubai.
A pequena embarcação parecia caminhar para o porto de Dubai,quando entrou no perímetro de segurança que fazem os navios de guerra americanos. Soldados dos EUA alertou os ocupantes verbalmente quando ele tinha cerca de uma milha. A Marinha afirma que tem operado como procedimentos habituais de defesa no mar.
Vendo que a lancha ignorado os sinais de alerta, o comando de Rappahannock USNS dispararam uma salva de aviso. "De acordo com as garantias processuais da Marinha, os soldados USNS Rappahannock no número de entrevistados utilizaram um pré-planejada, não-letal, para avisar o navio antes de recorrer à força letal", disse o porta-voz Greg Raelson Marinha dos EUA disse em um comunicado.
"A tripulação americana repetidamente tentou advertir os operadores de barco para manter-se longe, dada a sua abordagem deliberada.Quando esses esforços não conseguiu parar o barco, equipamentos de segurança no Rappahannock disparou várias rodadas de armas calibre .50 ", disse o porta-voz acrescentou.
As águas do Golfo Pérsico são palco de atrito constante pela presença contínua de navios militares norte-americanas. EUA têm uma forte presença militar no Golfo, ea Marinha tem uma base militar em Manama, Bahrain na ilha. Em janeiro, várias embarcações iranianas se aproximou navios norte-americanos que atravessam o Estreito de Hormuz , uma passo vital no Golfo Pérsico para as exportações de petróleo da Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, Kuwait e Iraque.
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Pesquisa no espaço tentará prever desastres naturais na Terra


Efe
Uma pesquisa científica a ser realizada nos próximos seis meses na Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês) pretende ajudar a prevenir desastres naturais na Terra. A missão teve início neste último domingo, 15, com a decolagem da nave russa Soyuz TMA-05M, que leva três cosmonautas a bordo.A fase mais tensa e complicada foi completada com êxito. Acabo de falar com os cosmonautas e eles estão bem", comemorou Vladímir Popokvin, chefe da Roscosmos, a agência espacial russa, sobre o início da 33.ª expedição à ISS.
De acordo com o programa de voo, a Soyuz vai se acoplar amanhã com a plataforma orbital, que atualmente abriga dois russos e um porto-riquenho ligado à agência espacial dos Estados Unidos (Nasa).
Os novos tripulantes são um russo, um japonês e uma americana - Sunita Williams, de origem indígena, que será a segunda mulher a comandar a ISS, em mais de dez anos de operação.
Ela atuará como engenheira de voo até setembro, quando comandará a estação em substituição ao russo Guennadi Padalka.
Um dos cerca de 40 projetos científicos a serem realizados na ISS durante os próximos seis meses consiste no teste de novos sistemas de previsão e prevenção de catástrofes naturais, além da redução e eliminação de suas sequelas.
"As fotos de alta resolução que vamos tirar permitirão ver em detalhe o que acontece, prever tendências e determinar para onde as pessoas devem ir depois de um desastre, além de determinar as suas causas", explicou o tripulante russo Yuri Malenchenko, sobre o experimento batizado de Furacão.
Recentemente, a Rússia foi atingida pelas piores inundações dos últimos anos no sul de seu território, com cerca de 170 mortes. Segundo Malenchenko, ex-tripulante da estação espacial russa Mir, já desativada, e com 514 dias de experiência no espaço, esse estudo ajudará a entender o que aconteceu. Sunita completou dizendo que a tripulação fará várias caminhadas espaciais e receberá três cargueiros russos e um japonês.
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