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sexta-feira, 22 de junho de 2012
Aviônicos do A1M
A AEL participou do desenvolvimento e fabricação dos aviônicos do caça ítalo-brasileiro A-1. Atualmente, a AEL Sistemas presta serviços de manutenção para diversos sistema aviônicos produzidos pela empresa que equipam a totalidade da frota existente da aeronave. Desenvolvimento, qualificação e produção de diversos equipamentos eletrônicos
• Documentações técnicas, bancadas de testes, treinamento, sobressalentes
• Manutenção e suporte logísticoO Brasil sentiu a defasagem dos sistemas do AMX, ou A-1, como é designado pela FAB, e preparou um programa de modernização bem amplo que usará muitos dos sistemas empregados na modernização dos F-5M, progama este que já está em andamento, A-1M.A atualização do AMX incorporará o que há de mais atual em tecnologia para sistemas aviônicos, de armamento e sensores, sendo boa parte dos componentes utilizados fabricados no Brasil.O Brasil sentiu a defasagem dos sistemas do AMX, ou A-1, como é designado pela FAB, e preparou um programa de modernização bem amplo que usará muitos dos sistemas empregados na modernização dos F-5M, progama este que já está em andamento, A-1M.
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Rafale realiza primeiro disparo de avaliação operacional de um míssil ASMPA
Na terca-feira, dia 19 de junho de 2012, o comando estratégico da Força Aérea da França realizou com sucesso o primeiro lançamento operacional de avaliação do sistema de armas integrado que compreende um avião tanque KC-135, uma aeronave de ataque Rafale, e o míssil stand-off nuclear ASMPA, de acordo com um cenário simulando uma missão real.
A tripulação do avião de combate, pertencente ao Esquadrão 1/91 “Gascogne”, decolou da Base Aérea de Saint-Dizier. Durante cinco horas, a missão reuniu todas as importantes fases de vôo: altitude de cruzeiro, a penetração de baixa altitude, acompanhamento do terreno, reabastecimento em voo com aeronaves de reabastecimento – um KC-135 pertencente ao Esquadrão de Reabastecimento em Voo 2/91 “Bretagne”, fornecendo o alcance ecessário para a missão estratégica. Após cinco horas de vôo, a tripulação lançou o ASMPA, que não estava equipado com uma ogiva nuclear.O teste de disparo do míssil nuclear ASMPA foi realizado com o apoio de diversos órgãos civis e militares da França. (Foto: R. Nicolas-Nelson / Armée de L’Air)
Autoridades civis e militares acompanharam a trajetória do míssil e o perfil da missão, que cumpriu todos os aspectos do perfil de voo definidos pelo centro de testes de mísseis da Direcção-Geral de Armamento (DGA), localizada em Biscarrosse, no sudoeste da França.
Esta operação complexa, que reúne pessoal e recursos da Força Aérea, da DGA, da empresa MBDA, da Comissão de Energia Atômica e Energias Alternativas e da Marinha (para a vigilância da área vizinha, incluindo o mar) foi um sucesso que valida o desempenho deste sistema de arma.
Ao garantir a credibilidade técnica e operacional do poder aére, o teste da EFT demonstra a capacidade deste recurso estratégico para continuar com a missão de dissuasão nuclear que tem existido continuamente há 50 anos com as forças aéreas estratégicas da França...Fonte: Cavok..segurança nacional blog
Brasil e Argentina unidos
Com o objetivo de estreitar os laços de cooperação entre os dois países, militares brasileiros e argentinos participam, a partir de sábado, da Operação Guarani. As atividades ocorrem na região de Apóstoles, Província de Misiones, no país vizinho, até o dia 30 de junho. Mais de 250 militares brasileiros se integrarão à missão.
Esse será o primeiro exercício combinado, ambientado em um quadro de guerra convencional, realizado entre os dois países. Além de aproximar os dois exércitos, a Operação Guarani também visa proporcionar um intercâmbio de experiências.
Pelo menos 84 viaturas do Exército brasileiro atravessarão o rio Uruguai no sábado, unindo-se a militares argentinos. Durante o treinamento, a proposta será buscar estreitar laços de amizade, confiança e cooperação entre os exércitos dos dois países.
As reuniões entre representantes dos dois países tiveram início em julho do ano passado. Depois de confirmada a autorização do Congresso Nacional argentino para a entrada de tropa brasileira em seu território, os grupos iniciaram a mobilização.
A operação se tornará um marco na cooperação entre os dois exércitos. Da parte da Argentina, participarão o 30 Batalhão de Infantaria de Monte e três companhias de caçadores da Brigada de Infantaria de Monte XII. O Exército brasileiro terá a presença do Esquadrão de Cavalaria Mecanizado da 1 Brigada de Cavalaria Mecanizada.
Segundo o comandante Militar do Sul, general de Exército Carlos Bolívar Goellner, além de aproximar os exércitos, a Operação Guarani também visa proporcionar o intercâmbio de experiências na produção de planos e ordens, estimular a utilização de múltiplos recursos e trabalho conjunto na execução de operações combinadas.
No dia 16 de junho, a 1 Brigada de Cavalaria Mecanizada realizou, no 2 Regimento de Cavalaria Mecanizado, em São Borja, a preparação da tropa que participará da Operação Guarani. A atividade contou com a presença do titular do Comando Militar do Sul. O treinamento teve a participação de cerca de 300 militares e mais de cem viaturas.
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Brasil e China reafirmam parceria espacial
Durante encontro entre a presidenta Dilma Rousseff e o primeiro-ministro chinês, Wen Jiabao, nesta quinta-feira (21), na Rio+20, os governos do Brasil e da China elevaram o nível de sua parceria para “estratégica global”.
Na oportunidade, as autoridades também confirmaram a decisão de ampliar os esforços conjuntos com vistas ao lançamento dos satélites sino-brasileiros de recursos terrestres CBERS-3, em 2012, e CBERS-4, em 2014, e concordaram quanto ao interesse em estimular o trabalho conjunto para a distribuição internacional dos dados daqueles satélites.
O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) é o responsável no Brasil peloPrograma CBERS. A parceria iniciada com a China há mais de 20 anos garantiu a ambos os países o domínio da tecnologia do sensoriamento remoto para observação da Terra.
Com o Programa CBERS, o INPE fomenta a inovação tecnológica no parque industrial brasileiro, através do desenvolvimento por empresas nacionais de subsistemas e equipamentos para os satélites.
Acordos
A presidente e o primeiro-ministro chinês assinaram acordos no âmbito do Plano Decenal de Cooperação 2012-2021, nas áreas de ciência, tecnologia, inovação, cooperação espacial, energia, mineração, infraestrutura, transporte, indústria, financeira, econômico-comercial, cultural, educacional e intercâmbio entre sociedades civis.
Os dois mandatários ratificaram que a ênfase ao plano está diretamente ligada à cooperação nos setores da ciência, tecnologia e inovação, considerada fundamental para a promoção do bem-estar de seus povos e a inserção internacional adequada de ambos os países na economia do conhecimento. O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, participou da assinatura.
As novas iniciativas conjuntas englobam segmentos como nanociência e nanotecnologia, meteorologia, meio ambiente, mudanças do clima, tecnologias do bambu, energias limpas, renováveis e economia verde, biotecnologia e tecnologias agrícolas, tecnologia da informação e das comunicações (TICs) e promoção do diálogo entre parques tecnológicos, com vistas a associações entre pequenas e médias empresas de base tecnológica de ambos os países.
A assinatura dos acordos estabelece a criação dos centros virtuais conjuntos Brasil-China de Satélites Meteorológicos e de Biotecnologia, que poderão contemplar atividades de pesquisa conjunta em áreas como informação meteorológica, alerta sobre desastres naturais, biomedicina, bioinformática e biomateriais. (Com informações da Ascom MCTI)
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Na oportunidade, as autoridades também confirmaram a decisão de ampliar os esforços conjuntos com vistas ao lançamento dos satélites sino-brasileiros de recursos terrestres CBERS-3, em 2012, e CBERS-4, em 2014, e concordaram quanto ao interesse em estimular o trabalho conjunto para a distribuição internacional dos dados daqueles satélites.
O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) é o responsável no Brasil peloPrograma CBERS. A parceria iniciada com a China há mais de 20 anos garantiu a ambos os países o domínio da tecnologia do sensoriamento remoto para observação da Terra.
Com o Programa CBERS, o INPE fomenta a inovação tecnológica no parque industrial brasileiro, através do desenvolvimento por empresas nacionais de subsistemas e equipamentos para os satélites.
Acordos
A presidente e o primeiro-ministro chinês assinaram acordos no âmbito do Plano Decenal de Cooperação 2012-2021, nas áreas de ciência, tecnologia, inovação, cooperação espacial, energia, mineração, infraestrutura, transporte, indústria, financeira, econômico-comercial, cultural, educacional e intercâmbio entre sociedades civis.
Os dois mandatários ratificaram que a ênfase ao plano está diretamente ligada à cooperação nos setores da ciência, tecnologia e inovação, considerada fundamental para a promoção do bem-estar de seus povos e a inserção internacional adequada de ambos os países na economia do conhecimento. O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, participou da assinatura.
As novas iniciativas conjuntas englobam segmentos como nanociência e nanotecnologia, meteorologia, meio ambiente, mudanças do clima, tecnologias do bambu, energias limpas, renováveis e economia verde, biotecnologia e tecnologias agrícolas, tecnologia da informação e das comunicações (TICs) e promoção do diálogo entre parques tecnológicos, com vistas a associações entre pequenas e médias empresas de base tecnológica de ambos os países.
A assinatura dos acordos estabelece a criação dos centros virtuais conjuntos Brasil-China de Satélites Meteorológicos e de Biotecnologia, que poderão contemplar atividades de pesquisa conjunta em áreas como informação meteorológica, alerta sobre desastres naturais, biomedicina, bioinformática e biomateriais. (Com informações da Ascom MCTI)
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IAE inicia a Operação Salina
IAE inicia a Operação Salina
Foram iniciados os preparativos para a Operação, com os transporte dos motores e de parte da equipe, para o Centro de Lançamento de Alcântara – CLA.
O objetivo primário dessa operação é realizar as operações de transporte, preparação e integração mecânica do mock up estrutural inerte do VLS-1, bem como ensaios e simulações para a verificação da integração física, elétrica e lógica da Torre Móvel de Integração - TMI e dos meios de solo do Centro de Lançamento de Alcântara, associados à preparação para voo do VLS-1
O objetivo secundário da missão é a retomada das atividades operacionais de preparação e integração do VLS-1 em sua plataforma de lançamento, proporcionando treinamento operacional às diversas equipes envolvidas.
Em 14 de junho foram enviados ao Centro de Lançamento de Alcântara - CLA, os Envelopes Motores do Primeiro Estágio (4 motores S43) e do Terceiro Estágio (1 motor S40) do mock up estrutural inerte do VLS-1
Os subsistemas restantes estão sendo preparados no Prédio de Integração de Lançadores, na Divisão de Integração e Ensaios – AIE, do IAE.
O Propulsor S43 Inerte do Segundo Estágio está sendo especialmente preparado para o levantamento dos níveis de vibração durante o transporte até o CLA.
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RIO + 20 – Conheça a participação da Aeronáutica
Saiba mais sobre as ações da FAB na Rio + 20:
1- Gerenciamento de fluxoO Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) emitiu as informações aeronáuticas, conhecidas como NOTAM (Notice to Airmen), sobre as regras de segurança do espaço aéreo sobre o Rio de Janeiro entre os dias 8 e 23 de junho. Há áreas de sobrevoo proibido e outras com restrições.
2 - Controle do tráfego aéreoO planejamento do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) é manter a operação normal nos aeroportos do Galeão e Santos Dumont. O Centro de Gerenciamento da Navegação Aérea (CGNA) acompanha todos os voos, e, ao lado de representantes da Infraero, Anac e empresas aéreas, ajusta o volume de tráfego aéreo para não haver transtornos.
3 - Controle do espaço: E-99 e ARPO avião-radar E-99 e a Aeronave Remotamente Pilotada Hermes 450 são os olhos do céu para a segurança da Rio + 20. Enquanto o primeiro pode monitorar todo o espaço aéreo sobre o Rio de Janeiro, o Hermes 450 é um Veículo Aéreo Não-Tripulado capaz de fazer voos com até 16 horas e transmitir ao vivo imagens de uma área de interesse, tanto de dia quanto de noite.
4 - Defesa aeroespacial: caçasA partir da Base Aérea de Santa Cruz, zona oeste do Rio de Janeiro, a FAB opera caças F-5EM e A-29 Super Tucano, que podem inteceptar eventuais voos que escumpram as regras de tráfego aéreo já divulgadas pelo DECEA. Supersônico, o F-5EM pode interceptar jatos, enquanto os A-29 são adequados para interceptar aeronaves de menor porte e mais lentas.
5 - Defesa Aeroespacial: helicópterosJá a Base Aérea dos Afonsos, na zona oeste do Rio de Janeiro, recebe helicópteros da FAB, do Exército Brasileiro, da Marinha do Brasil e de órgãos de segurança pública. Os H-60 Blackhawk e AH-2 Sabre da Força Aérea têm como missão específica a defesa do espaço aéreo contra alvos de baixa velocidade.
6 - Centro de OperaçõesNa Base Aérea do Galeão, um Centro de Operações coordena o embarque e desembarque de comitivas na Base Aérea e no aeroporto do Galeão. Na sala é possível acompanhar cada voo desde o momento em que ingressa no espaço aéreo basileiro até o momento do desembarque, no caso da chegada das comitivas. O Centro de Operações tem representantes da FAB, Ministério das Relações Exteriores, Polícia Federal, Infraero, Receita Federal, Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e do Sistema de Vigilância Agropecuária Internacional (Vigiagro)
7 - Bases AéreasTrês Bases Aéreas estão diretamente envolvidas na Rio + 20. A do Galeão é local para embarque e desembarque de comitivas estrangeiras. A de Santa Cruz serve como base dos caças que fazem a defesa aérea e a dos Afonsos recebe os helicópteros da FAB, Exército, Marinha e órgãos de segurança pública. A Base Aérea de Santa Cruz tabém serve como local alternativo para a chegada de comitivas. As três unidades militares são subordinadas ao III Comando Aéreo Regional.
8 - Batalhões de InfantariaAlém das três Bases Aéreas, o aeroporto Santos Dumont também está sob guarda dos Batalhões de Infantaria da Aeronáutica, unidades de solo da FAB.
9 - Esquadrão Aeroterrestre de SalvamentoUnidade de elite de Forças Especiais da FAB, o Esquadrão Aeroterrestre de Salvamento (EAS) pode atuar em conjunto com o Exército Brasileiro em missões que exijam militares qualificados para missões como o contraterrorismo
10 - HFAG: Atendimento médicoLocalizado na Ilha do Governador, o HFAG é hospital de referência para apoiar as comitivas caso seja necessário algum atendimento médico na área do aeroporto e da Base Aérea do Galeão.
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