segunda-feira, 7 de maio de 2012

Hermes ® 900 - multi-função, Endurance Altitude Médio Prazo


Hermes ® 900 é a nossa próxima geração de multi UAS papel masculino. Possui over-the-horizon, multi-missão persistente, multi-capacidades de carga com carga de liderança na classe capacidade de carga de 350 kgs. É capaz de realizar missões de dominância área, inteligência persistente, vigilância, aquisição de alvos e reconhecimento (ISTAR). Hermes ® 900 também pode executar apoio em terra e missões de patrulha marítima, e oferece a capacidade de multi-plataforma integrada, a operação multi-sensor. Baseado na herança de mais de 300.000 horas de voo operacionais das UAS Hermes ® 450,   o Hermes 900 ® emprega blocos idênticos usando um veículo de ar maior, com quase o dobro do desempenho. Hermes ® 900 incorpora flexíveis de ponta de carga multi-padrão configurações que empregam e de longo alcance EO / IR / Laser, SAR / GMTI & MPR, COMINT / DF, COMINT GSM, CoMMJAM, ELINT, EW, sistemas hiperespectrais, os sistemas de grande área de digitalização, ampla área de vigilância persistente e outras cargas.
Missão gestão é realizada de uma maneira altamente autônoma através do sistema de controle de Hermes ® chão (GCS) projetado para controlar combinado Hermes ® 900 e Hermes ® 450 missões.Hermes ® 900 pode realizar duas missões simultâneas dos mesmos GCS usando dois terminais de dados de campo   (GDTs).
Hermes ® 900 é a UEA mais recentes MASCULINOS obtidas pelo IDF, bem como por vários clientes internacionais.
Performance:
Take-off de peso 1,180 kg
Payload Max 350 kg
Endurance 36 horas
Serviço de teto 30.000 pés
Faixa ilimitado
SEGURANÇA NACIONAL

Programa Plataforma Multimissão


A OPTO foi selecionada, por meio de licitação pública promovida pelo INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) para projetar, desenvolver fabricar e testar  a câmera AWFI (Advanced Wide Field Imaging). O subsistema é parte integrante da carga útil da Plataforma MultiMissão Brasileira (PMM) a ser utilizado no satélite Amazônia 1,
A imagens produzidas pelas câmeras dos satélites CBERS 3 e 4 , além do Amazônia 1, poderão ser utilizadas por qualquer pessoa ou instituto de pesquisa do Brasil e do mundo, com disponibilização gratuita pela internet - assim como as imagens produzidas pelos outros satélites do programa CBERS.SEGURANÇA NACIONAL

Dois pilotos de F-22 vão a TV para denunciar os problemas da aeronave


Foto: CBS News 
 
Dois pilotos de F-22 Raptor da Força Aérea dos Estados Unidos (USAF) adotaram uma medida sem precedentes: foram a TV explicar por que se recusam a voar a aeronave, ao vivo, para uma audiência televisiva nacional. Aparecendo em uniforme e sem a permissão de seus superiores, o major Jeremy Gordon e o capitão Joshua Wilson disseram no programa 60 Minutes (entrevistados por Lesley Stahl) que decidiram evocar a lei de proteção federal para questionar abertamente uma decisão da USAF de manter a aeronave voando, mesmo com a maioria dos pilotos sofrendo problemas de saúde por causa de algo errado com o sistema de oxigênio dos F-22. Tanto Wilson quanto Gordon ficaram desorientados durante o voo, algo que vem acontecendo em um ritmo que excede em muito a norma para aviões militares. Os oficiais disseram que a USAF equipou os aviões por um breve período com filtros de carvão no sistema de oxigênio, visando remover os contaminantes (os filtros fizeram alguns pilotos tossir expelindo um muco preto e já foram removidos), mas nada foi feito para resolver o problema real.

O F-22 ficou groundeado por meses enquanto os engenheiros procuravam descobrir a raiz do problema, e mesmo sem conseguirem, as aeronaves foram liberadas para voltar ao serviço. Depois de seus incidentes a bordo, Wilson e Gordon disseram que não iriam mais voar a aeronave e foram ameaçados de demissão. Eles também disseram que, embora nem todos os pilotos tivessem tido os sintomas de hipoxia em vôo, muitos queixaram-se da "tosse Raptor", uma tosse crônica que é comum entre estes pilotos de elite. Segundo os dois oficiais, outros pilotos compararam-se a animais de laboratório, já que a USAF estaria usando-os para coletar dados sobre as fontes potenciais do problema. Funcionários superiores da Força Aérea entrevistados pelo programa disseram que pretendem manter a aeronave voando.
 
"Idealmente, eu quero o risco o mais baixo possível. Eu não sou capaz de conduzi-lo tão baixo neste avião como consigo em outros por causa dessa circunstância desconhecida, mas estamos em um nível que acreditamos ser possível operar com segurança o avião", disse o general Michael Hostage, comandante do Air Combat Command. Ambos os pilotos disseram que gostariam de ver a aeronave consertada para que possam voar de novo, chamando o F-22 de "invencível" como plataforma de combate, mas Wilson e Gordon reafirmaram que não reassumirão aos controles do caça stealth de 5ª geração até que o defeito seja consertado.SEGURANÇA NACIONAL.tecnodefesa.com

Brasil comprará navios de patrulha fluvial da Colômbia


O ministro da Defesa, Celso Amorim, confirmou que o governo brasileiro adquirira da indústria militar colombiana quatro navios de patrulha fluvial para reforçar a vigilância no rio Amazonas. Amorim assinalou que esta compra não seria a única, já que o intercâmbio de recursos militares com a Colômbia contempla a aquisição de mais embarcações, desenvolvimentos na área de aviação militar e troca de conhecimentos entre as Forças Armadas dos dois países.

“Além do sentido prático que irá ter para nós a aquisição dessas embarcações, afirmamos que ela tem também um sentido simbólico muito claro que se tratando de base sul-americana de Defesa não estamos falando somente que o Brasil quer vender armamento. Vamos também comprar e desenvolver projetos conjuntos” enfatiza Amorim.
 
O ministro destacou que o plano de dar impulso para a indústria militar na região fara com que futuramente não haja mais a necessidade de comprar equipamentos militares na Europa. “O papel inerente a cada um dos países depende segundo o caso, como por exemplo, o Brasil vendeu no passado (para a Colômbia) o Embraer EMB 314 Super Tucano. Por outra parte, temos agora (o Brasil) esses patrulheiros fluviais que são muito importantes para a mobilização na Amazônia. Com a Argentina estamos desenvolvendo atualmente outros projetos”, acrescentou Amorim.

Por sua vez, o ministro da Defesa da Colômbia, Juan Carlos Pinzón, manifestou que seu país busca oportunidades de negócios e alianças estratégicas com outras nações da América do Sul através da realização de projetos conjuntos e transferência de tecnologias, bem como de promoções de produtos e serviços da unidade logística de negócios do setor de Defesa, destacando-se a produção de navios, aeronaves, armamentos, munições, explosivos e proteção balística pessoal.

A Indústria Militar Colombiana, INDUMIL, oferece suas linhas de produção relacionadas com os fuzis ACE, versão melhorada do GALIL israelense, munição 5,56 mm, granadas de 40 mm, minas anti-carro e as bombas de queda livre de 125, 250 e 500 libras, as quais apresentaram grande efetividade na luta contra o terrorismo.

Por parte da Corporação de Ciência e Tecnologia para o Desenvolvimento da Indústria Naval, Marítima e Fluvial, COTECMAR, apresenta-se os modelos de Patrulheiras de Apoio Fluvial, PAF, Lanchas Patrulheiras de Rio, LPR, e a Patrulheira Oceânica, OPV.

Do mesmo modo, a Corporação para a Indústria Aeronáutica Colombiana, CIAC, oferece o avião de treinamento básico CALIMA T-90 e serviços de manutenção nível 1, 2 e 3 para todos os tipos de aeronaves militares de asas fixas e rotativas, por meio de modernas oficinas, entre elas a de avionica certificada pela Aeronáutica Civil. 

Por último, merece menção o Fundo Rotatório da Polícia Nacional da Colômbia, FORPO, que promove a fabricação de todos os tipos de uniformes e jalecos de proteção balística e de flutuabilidade nível 4.
 
Os ministros da Defesa do Brasil e Colômbia se reuniram nesta quarta-feira (02) em Bogotá às vésperas da reunião da União de Nações Sul-Americanas (Unasul) que esta acontecendo em Cartagena, Colômbia, para examinar assuntos da agenda bilateral e regional em matéria de segurança, cooperação militar e integração.

Tanto Brasil quanto Colômbia defendem a criação de uma instância de luta contra o crime organizado transnacional no âmbito da Unasul, um dos temas do primeiro dia do encontro de Cartagena.SEGURANÇA NACIONAL

Super Tucano para o Paraguai


A Força Aérea Paraguaia (FAP), finalmente decidiu reforçar a sua aviação militar selecionando o Embraer EMB-314 Super Tucano. Esperava-se a escolha dado que a FAP já utiliza seis treinadores EMB-312A Tucano, e mesmo as aeronaves sendo diferentes, elas compartilham muitos elementos, facilitando assim a logística.

Finalmente, falta a decisão do Ministério da Fazenda do Paraguai para assumir o financiamento da compra dos Super Tucanos, acredita-se que a compra gire em torno de seis a doze unidades.SEGURANÇA NACIONAL Tecnodefesa.com

EUA lançam satélite de comunicações militares

Os EUA colocaram em órbita terrestre um satélite de comunicações militares de nova geração. O aparelho, cujo custo ascende a $1,7 bilhões, foi ontem lançado da base de Canaveral, Flórida, e 51 minutos depois atingiu o destino a 50 mil km de altitude.
O lançamento, inicialmente marcado para a quinta-feira passada, teve de ser adiado por razões de ordem técnica..............SEGURANÇA NACIONAL 

ÁGATA 4 - Infantaria de Aeronáutica participa de operações em áreas de aeródromos


Quando uma aeronave suspeita é interceptada pela Defesa Aérea, o piloto da FAB dá uma ordem para que o piloto civil aterrise em um aeroporto para averiguação. A abordagem tática dessa aeronave suspeita, já no solo é uma das funções desenvolvidas pelos Batalhões de Infantaria de Aeronáutica Especial de Manaus ((BINFAE -MN) e Belém (BINFAE- BE) que participam da Operação Ágata 4.
“Além dessa atividade, denominada de Medidas de Controle de Solo (MCS), realizamos patrulhas e instalação de Postos de Bloqueio e Controle de Vias (PBCV)”, afirma o Capitão de Infantaria de Aeronáutica, Sávio Mayer Gomes Pinto.
O BINFAE-MN participa da operação com 35 militares. Já o BINFAE-BE atua na Ágata 4 com 25 integrantes. 

Fiscalização constata irregularidades na Aviação Civil em Roraima
Nesta sexta-feira (4/5), inspetores da Força Aérea Brasileira e da ANAC que participam da operação ÁGATA 4 constataram irregularidades em Roraima. Na pista de pouso de Baixo Mucajaí (RR) havia duas aeronaves da empresa Roraima Táxi Aéreo, que já não poderiam estar em atividade por descumprimento de normas do Código Brasileiro de Aeronáutica. A empresa estava com o registro suspenso pela ANAC desde o dia 22 de março.

Os inspetores registraram que a empresa continua operando mesmo após a suspensão. “Estes empresários desrespeitam as determinações administrativas supondo que a fiscalização não vai chegar aos pontos mais remotos na fronteira, mas eles estão enganados. Com o apoio da FAB a ANAC consegue chegar aos locais mais distantes do território”, explica o Tenente Coronel Aviador Nilson Adão de Oliveira, coordenador do apoio à ANAC na operação Ágata 4.segurança nacional