sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Exército brasileiro prepara sistema de prevenção contra ataques cibernéticos


O Exército brasileiro anunciou a compra de novos softwares para segurança e prevenção contra ataques cibernéticos.
As medidas fazem parte de um planejamento mais abrangente do governo brasileiro para criar um sistema de defesa e contra-ataque de possíveis ameaças a páginas e redes institucionais e de proteção a dados sensíveis.

Em janeiro, as Forças Armadas concluíram duas licitações para a compra de um antivírus e de um programa que simula ataques cibernéticos, no valor total de cerca de R$ 6 milhões. Os dois programas serão desenvolvidos por empresas brasileiras."Hoje temos um preparo mínimo para cenários de ataque. Temos uma grande rede, a EBnet, que reúne os quartéis em todo o país, e ela está bem blindada, mas há pontos de vulnerabilidade", disse à BBC Brasil o general Antonino Santos Guerra, diretor do Centro de Comunicações e Guerra Eletrônica do Exército (Ccomgex).
Na última sexta-feira, o grupo de hackers Anonymous Brasil atacou o site do Banco Central e as páginas dos bancos BMG, Citibank e PanAmericano, que ficaram temporariamente instáveis.
O grupo também assumiu a autoria de ataques aos sites dos bancos Itaú, Bradesco, Banco do Brasil e HSBC, que aconteceram durante a semana.
Também na última sexta-feira, o FBI anunciou que está investigando como ativistas ligados ao grupo Anonymous conseguiram interceptar uma conferência telefônica entre agentes americanos e a britânica Scotland Yard, em que discutiam ações legais contra os hackers.
Outros ataques em sites institucionais americanos e gregos foram registrados.

Defesa cibernética

"Os ataques que registramos até agora são parecidos com os que acontecem em qualquer empresa. Tentativas de roubos de senhas, negações de serviço, etc. Mas o modo como se obtém uma senha de banco é o mesmo que se pode usar para obter dados confidenciais do Exército. E já tivemos sites do governo derrubados", afirma Guerra.
Segundo o general, o simulador de guerra cibernética treinará os oficiais em pelo menos 25 cenários de diversos tipos de ataque contra redes semelhantes às do Exército.
A Ccomgex, que coordena a compra do antivírus e do simulador de ataques cibernéticos faz parte do Centro de Defesa Cibernética do Exército (CDCiber), criado em 2010 para concentrar a administração de todas as ações de proteção virtual da organização.
O programa adquirido por R$ 5,1 milhões será desenvolvido pela empresa carioca Decatron e atualizado de acordo com as necessidades da organização, o que deve facilitar a manutenção do sistema de segurança, de acordo com o general.
O antivírus, no valor de R$ 800 mil, também está em fase de desenvolvimento e deverá ser entregue pela empresa BluePex, de Campinas (SP), dentro de 12 meses.O diretor do Ccomgex diz que a preferência por empresas nacionais para o programa de proteção do Exército deve estimular a competição e o avanço das empresas de tecnologia e sistemas de segurança no Brasil.
Por isso, as empresas que venceram as licitações terão prazos maiores para realizar mudanças customizadas nos programas, de acordo com as necessidades das Forças Armadas.
O orçamento previsto para o CDCiber em 2012 é de R$ 83 milhões, que devem ser destinados a pelo menos outras quatro aquisições que incluem equipamentos, softwares e o treinamento de pelo menos 500 oficiais.
"Temos cursos externos para militares das três forças e também no mercado universitário, para pós-graduações. No futuro, queremos contratar pessoas que conhecem a área para trabalhar aqui, ou que possam dar consultoria", disse Guerra.

Roubos eletrônicos

O especialista em segurança cibernética Mikko Hypponen, da empresa finlandesa F-Secure, diz que o Brasil se distingue de outros países pela frequência de ataques cibernéticos relacionados ao roubo de dinheiro.
No entanto, o país já começa a registrar ataques a sites de instituições governamentais e empresas privadas de grupos de ativistas, como o Anonymous e o LulzSec, que tem "divisões" nacionais.
"Na maioria dos países, os ataques são feitos por pessoas de fora. O Brasil é diferente porque boa parte dos ataques alveja os bancos e a maioria deles é feita por pessoas do próprio país", disse Hypponnen à BBC Brasil.
Segundo o especialista, o Brasil é considerado o número 1 em criar "cavalos de Troia", espécies de programas maliciosos, para atacar bancos.
"Esses programas nem tentam romper os sistemas de segurança do bancos, que são, em geral, muito bons no Brasil. Mas eles infectam os computadores pessoais dos clientes, para poder entrar em suas contas quando elas acessam os bancos online", explica.


Para o general Antonino Guerra, o Brasil ainda não precisa se preocupar com ataques realizados por outros países nem com a espionagem de seus cidadãos. "Somos um pais pacífico, não é esse o tipo de problema que temos aqui", diz.
No entanto, Hypponnen acredita que o governo brasileiro precisará se preocupar também com a segurança de empresas privadas, caso queira prevenir possíveis crises.
"Boa parte da infraestrutura crítica do Brasil não é gerida pelo governo e sim por companhias privadas, como a telefonia e as usinas nucleares. Para garantir que o país conseguirá operar durante uma crise, é preciso garantir que essa infraestrutura continuará a funcionar. O governo tem que ter um papel mais ativo em ajudar as empresas a protegerem suas redes", afirma.
Em comunicado enviado à BBC Brasil, o Gabinete de Segurança Institucional da Presidência (GSI) disse que "os ataques mais preocupantes são aqueles que visam acesso indevido a informações sigilosas da Administração Pública Federal" e afirmou que a preparação do órgão contra possíveis ataques tem sido "adequada".
De acordo com o Centro de Estudos, Resposta e Tratamento de Incidentes de Segurança (CERT), que reúne notificações de ataques eletrônicos em todo o país, o Brasil registrou quase 400 mil ataques a computadores em 2011.
Cerca de metade das fraudes registradas, segundo o CERT, foram páginas falsas, geralmente de bancos, criadas para roubar dinheiro dos usuários. A outra metade das notificações corresponde quase completamente aos cavalos de Troia, que dão acesso a contas bancárias quando elas são acessadas pela internet.
O centro, que recebe dados de empresas, universidades, provedores de Internet e Grupos de Segurança e Resposta a Incidentes (CSIRT), diz que as segundas-feiras são os dias com mais incidentes reportados e que mais de 80% dos ataques tem origem no Brasil.
Segundo dados da Federação Brasileira dos Bancos (Febraban), as fraudes bancárias realizadas pela internet e computadores dos clientes custaram R$ 685 milhões aos bancos só no primeiro semestre de 2011, 36% a mais do que no mesmo período em 2010  BBC Brasil em São Paulo

A furtividade do Super Hornet


Guilherme Poggio
O desenvolvimento do Boeing F/A-18E/F Super Hornet beneficiou-se de uma série de tecnologias e estudos de aeronaves furtivas (principalmente em relação à redução da assinatura radar) promovidos nos EUA ao longo de quase duas décadas. Quando o Super Hornet foi projetado o F-117 Night Hawk já era uma aeronave madura, o B-2 já havia ganhado corpo, o programa ATF estava em andamento e mesmo o cancelamento do programa A-12 havia gerado muito conhecimento no campo da furtividade.
Portanto, no início da década de 1990 a Marinha dos EUA (USN) já reunia um volume substancial de estudos no campo da furtividade que permitia projetar um caça com assinatura radar bastante reduzida. Mas não era intenção da USN repetir os mesmos erros do programa A-12 Avenger II, o projeto do bombardeio furtivo que foi cancelado em 1991.
Buscou-se uma aeronave com desenho convencional (e consequentemente mais barata) que incorporasse características furtivas no seu desenho. O Super Hornet foi pensado desta maneira desde a prancheta.
Mas mesmo sendo uma aeronave com desenho convencional, no aspecto estrutural foram tomadas diversas medidas para reduzir a assinatura radar, como painéis com formas especiais que dispersam as ondas de radar para direções diferentes daquela do emissor. Dentre os painéis especialmente projetados estão as portas de acesso ao compartimento do trem de pouso.
Outros detalhes ao longo da fuselagem como a estrutura em forma de losango no entorno do sensor do ângulo de ataque (ver foto acima, à esquerda) colaboram para diminuir a seção reta radar.
As tomadas de ar dos motores também receberam atenção diferenciada. Além de permitir um fluxo de ar maior em relação ao Hornet antigo (devido à exigência do novo motor 414), o desenho originalmente ovalado foi substituído por uma geometria de superfícies retas, em forma de “caixa” (ver foto no início desta matéria). O desenho da tomada de ar também permitiu esconder melhor as palhetas do fan, outra grande fonte de reflexos.
Porém, mais importante que os detalhes da estrutura é o largo emprego de materiais absorventes de feixes de radar (RAM), capazes de absorver determinadas faixas do espectro de frequência.
Considerando estas modificações no seu desenho, acredita-se que a seção reta radar do Super Hornet tenha sido reduzida quase pela metade em relação ao Hornet original, mesmo sendo um avião bem maior que o seu antecessor.
Portanto, por ser um projeto mais moderno que os demais caças de quarta geração, como Rafale, Gripen e Typhoon, o Super Hornet incorporou desde o seu nascimento atributos no seu desenho que permitiram uma sensível redução da sua assinatura radar.
Mas isso não quer dizer que a Boeing esteja satisfeita. Existem estudos avançados sobre o programa “Silent Hornet” (imagem acima), uma versão do Super Hornet que engloba novas melhorias quanto ao aumento da furtividade. Dentre as novas características anunciadas, e que podem ser vistas na ilustração acima e na foto abaixo estão: tanques conformais, pod externo de desenho furtivo que carrega armas internamente (4 mísseis ar-ar AMRAAM ou bombas de pequeno diâmetro – SBD) e IRST instalado interamente, com sensores projetando-se em uma carenagem sob o nariz.

Super Saldão da Boeing: Super Hornet


SÃO PAULO, 10 Fev (Reuters) – A Boeing congelou o preço de sua oferta para um contrato multibilionário de jatos com a Força Aérea Brasileira (FAB), disseram fontes próximas ao assunto à Reuters, enquanto a corrida global se torna mais competitiva para vender equipamentos bélicos a potências emergentes.
A Boeing está oferecendo vender o caça F-18 ao Brasil pelo mesmo preço por avião que o oferecido durante uma rodada de ofertas em 2009, disseram as fontes, que pediram anonimato.
As fontes não quiseram divulgar a quantia em dólares da oferta, que inclui o custo do avião e também da manutenção futura e da substituição de peças. Mas a oferta significa, essencialmente, que a Boeing assumiria o custo da inflação dos últimos dois anos, enquanto os aviões sairiam 12 por cento mais baratos para o Brasil em termos reais comparado a 2009.
“É uma medida incomum… Isso mostra quanto valor está sendo posto em cima desse contrato”, disse uma das fontes.
A Boeing compete com a francesa Dassault e a sueca Saab pelo acordo com o Brasil, que deve valer mais de 4 bilhões de dólares ao longo do tempo. O ministro da Defesa, Celso Amorim, disse à Reuters em janeiro esperar que o governo tome uma decisão no primeiro semestre de 2012.
A oferta da Boeing ilustra a agressividade com que os Estados Unidos e as empresas de defesa europeias estão buscando acordos com países em desenvolvimento, enquanto seus mercados secam em casa devido a cortes orçamentários. Empresas também disputam contratos nos Emirados Árabes, no Catar e na Coreia do Sul.
Na semana passada, a Dassault entrou em negociações exclusivas para vender seu Rafale à Índia, que pode resultar na primeira encomenda externa do jato. O acordo pode fazer do Rafale uma opção mais viável no processo de oferta brasileiro, pois uma linha já estabelecida de produção permitiria que a Dassault oferecesse preços mais estáveis ao longo do tempo e reduzisse o risco de disparada de custos.
O acordo brasileiro será decidido por critérios que vão além dos preços. Embora acredite-se que o F-18 seja mais barato que o Rafale, Amorim disse que o Brasil baseará sua escolha priorizando a generosidade das empresas em partilhar tecnologia. O Brasil espera que o conhecimento ajude o país a construir uma indústria nacional de defesa, liderada pela Embraer, que está voltando às raízes ao investir no segmento de defesa.
A presidente Dilma Rousseff também vê o acordo como uma decisão importante no alinhamento estratégico do Brasil durante as próximas décadas, segundo autoridades do governo. Os aviões serão usados para ajudar a vigiar a costa brasileira, proteger os recém-descobertos campos de petróleo no pré-sal e projetar um poder maior conforme a economia do país escala para a elite mundial.
Um porta-voz do governo não respondeu a um pedido de comentário. A porta-voz da Boeing, Marcia Costley, disse: “Nós estamos em uma competição e não podemos comentar sobre as especificidades da nossa oferta, mas o que eu posso dizer é que a Boeing pode garantir um preço que tende para baixo, porque nós temos uma linha de produção ativa e podemos alavancar economias de escala”.
RESULTADO INCERTO
Comentários recentes de Amorim sugerem que o acordo está finalmente entrando em estágio final, após mais de uma década de intriga e surpresas de último minuto.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva quase declarou vitória da Dassault no fim de seu mandato, mas deixou o cargo sem finalizar o acordo. Dilma, então, pareceu favorecer a Boeing em declarações feitas pouco após assumir a Presidência, em janeiro de 2011, mas acontecimentos recentes, inclusive as negociações da Dassault com a Índia, significam que a decisão final ainda é incerta.
O jornal Folha de S.Paulo noticiou nesta semana que o governo está inclinado ao Rafale novamente, embora não tenha dado a fonte da informação.
Dilma deverá liderar pessoalmente o processo de decisão do contrato, disse Amorim em janeiro.
A decisão pode acontecer em um momento em que Dilma estará sob forte pressão para atentar aos custos. Espera-se que o governo congele cerca de 50 bilhões de reais em gastos orçamentários nas próximas semanas, o equivalente a pouco mais de 3 por cento do Orçamento de 2012, em um esforço para ajudar a conter a inflação. O congelamento do Orçamento deve ser impopular no Congresso, já que deputados e senadores que terão suas emendas cortadas.
FONTE: Reuters

Disparo do Brahmos na Tropex-2012

Um míssil anti-navio Brahmos foi disparado da fragata indiana INS Ranvir durante o exercício Tropex-2012. A imagem acima mostra o momento do disparo. O Brahmos é um míssil anti-navio supersônico desenvolvido em conjunto pela Índia e Rússia. O míssil pode ser disparado verticalmente, como na foto 

A estratégia para a Marinha e para o Exército


Um novo submarino não-atômico será construído na Rússia até 2014. Já em 2020, deverá ser desenvolvido um novo tipo de porta-aviões que poderá ser usado "em todo tipo de missão". A declaração foi feita pelo Comandante da Marinha russa, o almirante Vladimir Vyssotsky.
Hoje, a modernização da frota russa é uma das prioridades da Marinha russa, disse Vyssotsky. As comissões do governo sobre a indústria militar têm trabalhado ativamente para resolver estes problemas. Até o final do ano, o exército deverá receber o foguete balístico "Bulavá". Ele deverá ser instalada no submarino nuclear "Yuri Dolgoruky", disse o Comandante da Marinha. Este acontecimento é um passo importante para o desenvolvimento da frota em um futuro próximo, disse o analista militar Vladimir Scherbakov.
"O complexo "Bulava" dará à Marinha uma nova força. Sem ele, a tríade nuclear do país estaria ameaçada em uma perspectiva de médio prazo. No ano passado, o complexo foi testado com sucesso e neste ano deverá ser entregue à Marinha. Depois disso, os complexos deverão entrar para o armamento dos submarinos "Yuri Dolgoruky" e "Aleksandr Nevsky". O comando da Marinha já anunciou que, ao invés de 8 submarinos, irá comprar 10."
Os especialistas já afirmam que o plano de modernizar os armamentos de todas os submarinos atômicos é um acontecimento histórico. Todos eles deverão receber o novo foguete "Liner", uma versão modernizada do foguete "Sinevá". A potência deste foguete é a maior entre todos os foguetes desta classe.
Uma etapa importante do desenvolvimento da frota pode ser considerada a construção dos novos submarinos não-atômicos. De acordo com Vyssotsky, já agora existêm projetos importantes. E, o mais importante, é a velocidade com que todos estes projetos têm sido realizados. Os novos armamentos deverão ser testados já em 2014. Comenta Vladimir Scherbakov.
"Os armamentos encontram-se nas bancadas de teste. São apenas protótipos. A última vez que nos fizemos armamentos iguais foi há mais de 20 anos, ainda na época da URSS. Ainda não temos a experiência necessária para desenvolver e fabricar armamentos modernos. Por isso, é preciso, antes de tudo, fazer uma produção em série destes armamentos e, só depois disso, instala-los nos submarinos. Acho pouco que isso tudo ocorrerá até 2014."
Um das mais importantes declarações, feita pelo almirante Vyssotsky, foi sobre os planos de construção de uma porta-aviões de nova geração. Vyssotsky declarou que ele deverá ser usado em "todos os ambientes", ou seja, no ar, na água e sobre ela e no espaço. No entanto, a Rússia precisa de uma melhora qualitativa, disse Visotskiy, é preciso construir um porta-aviões totalmente novo. Pois, se começar a construir ele agora, ele será apenas uma modernização do porta-aviões "Admiral Kuznitsov" ou do americano "Enterprise". Por isso, até 2014, será apenas desenvolvido o projeto, disse o Comandante da Marinha. A Rússia hoje têm todas os meios materiais e técnicos para construir este novo porta-aviões, disse durante a entrevista à rádio "Voz da Rússia" o conselheiro do chefe do Estado Maior, o almirante Igor Kasatonov.
"Se fizermos todo o necessário, no que se diz respeito ao desenvolvimento das tecnologias e o treinamento das pessoas, acho que o Comandante está certo. O navio poderá ser construído e reformado de acordo com as nossas necessidades e doutrinas. Os custos serão altos. No entanto, Putin já disse que irá investir alguns trilhões de rublos na Marinha."
Acrescentamos que, até 2020, para a modernização da frota da Marinha destinados 5 trilhões de rublos (mais de 200 bilhões de dólares). Além da compra de navios e submarinos, planeja-se reconstruir as bases navais.

EUA estão criando urgentemente uma bomba


Os EUA estão criando urgentemente a bomba não-nuclear mais poderosa do mundo, que garantidamente será capaz de destruir as centrais nucleares e instalações de armazenagem do Irã, localizadas debaixo da terra ou em túneis de montanha. O Congresso aprovou a alocação de 81,6 milhões de dólares para modernizar a maior bomba aérea norte-americana Massive Ordnance Penetrator (МОР).
O Pentágono duvidou de que o MOP fosse capaz de eliminar tal objeto como Fordo, onde se faz o enriquecimento de urânio. Os Estados Unidos acreditam que é nesta instalação, construída num túnel sob montanha, que o Irã vai produzir urânio altamente enriquecido, necessário para criar bombas nucleares.

Irã adotou dois submarinos de tipos Ghadir


As Forças Navais do Irã receberam dois submarinos leves de tipo Ghadir de fabricação iraniana. De acordo com o comandante da Marinha do Irã, almirante Habibollah Sayyari, os dois submarinos foram construídos inteiramente por especialistas iranianos. Submarinos estão armados com torpedos e são capazes de cumprir tarefas em águas rasas.
Tendo em conta dua s novas embarcações do tipo Ghadir, o número de submarinos em serviço da Marinha iraniana chegou a 16 unidades. As Forças Navais do Irã receberam três submarinos deste tipo em novembro de 2011. A Marinha iraniana obteve o primeiro barco de tipo Ghadir em 2007