quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Demonstração de poder da Força Aérea Americana

operação saci 2011,Brigada paraquedista

Cofundador da Microsoft vai desenvolver nave espacial gigante


Paul Allen, um dos cofundadores da Microsoft, anunciou que vai desenvolver juntamente com o engenheiro e empresário Burt Rutan, uma nave em formato de avião gigante com capacidade para realizar voos tripulados e de carga ao espaço.

A nave terá dimensões similares às de um campo de futebol e os idealizadores esperam realizar o primeiro voo de testes em 2016.

Ambos são criadores da nave SpaceshipOne (SS1), primeiro avião espacial de uso privado e tripulado para chegar ao espaço.

"Sonhei durante muito tempo com dar o passo seguinte nos voos espaciais privados depois do sucesso do SpaceShipOne, para oferecer um sistema de voo espacial orbital flexível", diz Allen.

Para viabilizar o projeto, Allen fundou a Stratolaunch Systems, empresa com sede em Huntsville (Alabama), que será dirigida pelo ex-chefe de engenheiros da Nasa Gary Wentz.

A empresa vai construir um sistema de lançamento móvel com três componentes principais: um avião, um foguete e um sistema de integração construído pela empresa Dynetics, que permitirá carregar um foguete de 222 toneladas.

O plano de Allen é construir também um aeroporto similar ao Centro Espacial Kennedy (que fica no Cabo Canaveral), utilizado pela Nasa em seus lançamentos, para servir de ponto de partida para voos comerciais, envios de carga e, no futuro, missões humanas.

O avião transportará uma cápsula espacial com seus próprios foguetes, que permitirão o lançamento desde o ar para colocá-la em órbita, um sistema que deve economizar custos por não utilizar grandes quantidades de combustível - caso dos foguetes lançados desde a Terra.

O avião, que utilizará seis motores 747, terá um peso bruto de mais 500 toneladas e uma envergadura de mais de 100 metros. Para pouso e decolagem será preciso uma pista de 3,6 quilômetros. Allen diz que o projeto será uma "solução inovadora que revolucionará as viagens espaciais." 

Adoraria dizer: agarramos ele', diz líder do projeto que busca 'partícula de Deus'


amil Chade, de O Estado de S. Paulo
GENEBRA - Apesar dos avanços na pesquisa científica, ainda conhecemos uma fração do funcionamento do universo. O alerta é do italiano Guido Tonelli, um dos dois líderes do projeto Compact Muon Solenoid (CMS), do Cern, que busca o bóson de Higgs e envolve 3 mil cientistas.

O CMS é uma câmera de 12,5 mil toneladas que tira fotos – com definição de 100 milhões de pixels – de choques de prótons que percorrem um túnel à velocidade da luz.
Ao Estado, Tonelli, apontado como forte candidato ao Nobel, disse que pode levar cerca de 50 anos para descobrirmos a utilidade dessas pesquisas.
O sr. preferiria encontrar o bóson de Higgs ou revelar que ele não existe?
Para a teoria, seria importante encontrá-lo. Mas há quem torça para que não encontremos nada. Nesse caso, a teoria do funcionamento do universo teria de ser revista. Mas eu adoraria dizer: agarramos ele.
Para que serve, na prática, a pesquisa que o sr. lidera?
Para a ciência, vamos confirmar uma teoria que há décadas marca nossos trabalhos. Para um cidadão comum, é cedo para dizer o que sairá disso tudo. Sem as descobertas de Einstein, nunca teríamos um GPS no carro. Mas Einstein jamais pensou que algo como um GPS seria criado. Talvez precisaremos de meio século para saber o que estamos descobrindo hoje.
Em que estágio do desenvolvimento científico está o mundo?
As pessoas acham que, por termos tantos aparelhos novos, estamos dominando todo o conhecimento. Mas não sabemos nada. A vantagem de ser cientistas é que sabemos o tamanho da ignorância da humanidade. Se encontrarmos o bóson de Higgs um dia, teremos desvendado apenas 4% do universo.
Em quanto tempo o sr. deverá encontrar o elo perdido da física?
Espero que em um ano.

Novo aplicativo da Apple permite informar Nasa sobre meteoritos


WASHINGTON - Um novo aplicativo da Apple para iPhone, iPad e iPod Touch,batizado de Meteor, ajudará a Nasa a rastrear os meteoritos que caem sobre o planeta a partir de informações fornecidas pelos usuários, anunciou a agência americana nesta terça-feira, 13.

Todos os dias, cerca de 40 toneladas de meteoritos caem no planeta, embora quase todos sejam pequenos e se desintegrem sem causar danos à atmosfera terrestre, gerando apenas uma chuva de meteoritos.

Com o objetivo de receber informações sobre os restos dos meteoros, a Nasa e a Apple criaram agora esta nova ferramenta para que os cidadãos contribuam com as pesquisas da agência espacial através de seus smartphones.

"Com este aplicativo, gente de todo tipo pode contribuir para uma autêntica pesquisa da Nasa", disse Bill Cooke, do Escritório de Meteoritos da agência, que patrocinou o projeto.

"Os dados fornecidos pelos cidadãos nos ajudarão a descobrir novas chuvas de meteoros, localizar os rastros dos cometas e criar um mapa da distribuição dos meteoritos ao redor da órbita da Terra", acrescentou Cooke.

O aplicativo utiliza uma interface que simula um piano, onde cada tecla é destinada a identificar cada tipo de meteorito em função de seu tamanho e luminosidade.

"Cada vez que alguém avistar um meteoro, simplesmente deve pressionar a tecla correspondente a seu brilho. As teclas da esquerda correspondem aos meteoros que têm uma tênue luz visível à simples vista, e as teclas da direita representam assombrosas bolas de fogo", explicou.

Depois disso, o próprio aplicativo carrega os dados para que sejam processados pelos funcionários da Nasa, que registram o momento no qual foi avistado o meteorito, a magnitude do mesmo e sua localização.

Força Aérea Russa recebeu novos aviões


1
© Foto: ru.wikipedia.org

A Força Aérea da Rússia recebeu quatro novos bombardeiros de linha de frente Su-34. São igualmente eficazes de dia e à noite em todas as condições atmosféricas e são capazes de eliminar o inimigo não só em terra mas também no mar.
Levaram três horas para chegar de Novossibirsk onde tinham sido montados até uma base aérea perto de Voronej (ao sul de Moscou). O Su-34 pode ganhar velocidade de até 1.900 quilômetros por hora, o alcance máximo é de 4000 km. O fato de dispor de equipamento rádio-eletrónico mais recente e de mísseis ar-ar permite utilizar o avião Su-34 não apenas como um bombardeiro, mas também como um caça no combate aéreo.

México interessado em armas de defesa antimíssil russas



© Foto: Almaz-Antei
Imprimirenviar por E-mailPostar em blog

A petrolífera estatal mexicana Pemex e outras organizações estão interessadas em aquisição na Rússia de meios da defesa das plataformas de petróleo no Golfo do México. O lado mexicano está interessado em criação de um sistema integrado de prevenção e de repelição de um ataque aéreo por lado de um alvo a baixa altitude. O sistema inclui radares que localizam os objetos no ar com antecedência e os meios da sua destruição.
A necessidade do México de tais sistemas é ligada com as preocupações acerca dos possíveis ataques terroristas contra plataformas de petróleo. Para o México, o petróleo é um recurso estratégico e é o maior fonte do orçamento.