sábado, 19 de novembro de 2011

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Chevron não estava preparada para identificar vazamento, diz jornal


Petroleira americana é investigada pela Polícia Federal
São Paulo – A Chevron não estava preparada para identificar o vazamento de petróleoiniciado no último dia 7 na Bacia de Campos, e seu plano de emergência para acidentes não vem sendo cumprido, diz o jornal O Globo. O veículo cita fontes que acompanharam a inspeção da Polícia Federal na plataforma da petrolífera americana no campo de Frade, no estado do Rio, no último dia 15 de novembro.O presidente da Chevron Brasil admitiu, nesta sexta-feira, que foram técnicos da Petrobras que perceberam a mancha de óleo no mar e alertaram a empresa. A estatal explora o campo de Roncador, contíguo ao Frade, e percebeu que o vazamento era do vizinho. Segundo o jornal O Globo, só após o aviso a Chevron mobilizou pessoal e equipamentos para tentar identificar a origem do derrame, mas o robô utilizado não conseguia fazer uma leitura precisa das coordenadas do local de onde vinha o petróleo.
Por falta de equipamento adequado, a Chevron recorreu à Petrobras, que lhe emprestou dois robôs capazes de colher dados mais precisos, diz o jornal carioca. Só então a petrolífera americana começou a trabalhar para conter o vazamento.
O vazamento ocorrido no dia 7 já chegou a 18 quilômetros de extensão e 11,8 quilômetros quadrados de área. A Polícia Federal investiga se o acidente teria ocorrido após a Chevron tentar alcançar indevidamente a camada do pré-sal.

Estruturas no deserto da China geram teoria da conspiração


Efe
Uma das imagens das estruturas no deserto - Reprodução
Reprodução
Uma das imagens das estruturas no deserto
 Washington - Estranhas silhuetas descobertas no deserto de Gobi, na China, através do Google Earth aguçaram a imaginação dos internautas, que acreditam ver desde instalações militares até sinais de uma cultura alienígena.

Nas imagens, aparecem sulcos brancos bem definidos, formando uma espécie de rede irregular, e marcas em forma de círculos concêntricos no meio do nada.

Tudo começou, segundo o Huffington Post, no início da semana quando um internauta postou um comentário na página de tecnologia Reddit, sugerindo que havia uma experiência militar ou científica gigante no deserto da China. "Alguém pode explicar o que está acontecendo ali?", perguntou o internauta, que recebeu uma centena de respostas.

Além da ampla difusão nos meios de comunicação, usuários da internet estão a procura de outras estruturas "suspeitas" na China, usando a ferramenta do Google.

As teorias da conspiração começaram a circular. Um ex-analista da CIA disse à Wired.com que, desde 2004, alguém tem interesse em que o satélite do Google fotografe centenas de imagens dessa parte do deserto. 

O local onde se detectaram as marcas, que segundo estimativas medem aproximadamente 1 quilômetro de largura por 1,85 de extensão, está na província de Gansu, no noroeste da China, uma região que compreende parte do deserto de Gobi.

"Experiências militares ou restos de uma cultura alienígena que veio à Terra? Ninguém está completamente certo", ironizam os meios de comunicação enquanto sites como Gizmodo e Wired convidam os usuários a dar uma olhada nas fotografias e postar comentários para esclarecer do que se trata.

O cientista Jonathon Hill, pesquisador do Mars
Space Flight Facility, na Universidade de Arizona, que usou diferentes câmeras das missões da Nasa a Marte, encontrou uma explicação mais simples. 

"É quase certo que a China utilize essas estruturas gigantes para calibrar seus satélites espiões." 

As câmeras espiãs focam nos quadros, que servem para que se orientem no espaço. Além disso, ele acredita que em outra das regiões em que parece haver material tecnológico, efetivamente pode se tratar de uma zona militar ou de provas, o que explicaria a grande quantidade de equipamentos e tecnologia em uma área tão remota.

OPERAÇÃO SACI – Amazonas e Hércules lançam mais de 1300 paraquedistas em um dia


Equipar, fazer camuflagem, deslocar e embarcar na aeronave. Essa cena se repetiu várias vezes, na Base Aérea do Afonsos (BAAF), durante a Operação Saci. Em um único dia, 10 aeronaves da Força Aérea Brasileira foram empregadas no lançamento de 1324 militares da Brigada de Infantaria Paraquedista do Exército.
“A maioria das missões, do nosso dia a dia, o vetor é empregado isoladamente. Aqui, tem que haver coordenação muito grande entre as aeronaves que estão participando do voo e também com a tropa paraquedista para que tudo ocorra na maior segurança possível. É uma opotunidade que temos de treinar nossos pilotos e as nossas tripulações”, destaca o comandante do Esquadrão Onça (1/15 GAv), Tenente Coronel Luiz Guilherm da Silva Magarão.
Os momentos que antecedem os saltos são marcados por preparação. “Ficamos na expectativa de todos os briefings e todo o planejamento saiam como foi previsto”, explica o Comandante do 26º Batalhão de Infantaria Paraquedista (Batlhão Santos Dumont), Coronel Antônio Manoel de Barros. Ele lembra que para a segurança do salto entra a figura do mestre de saltos.
Em um dos Hércules que participou do assalto, o mestre de saltos era o Tenente Heitor de Oliveira Silva. Segundo ele, para exercer essa função o militar passa por um treinamento específico. “A formação do mestre de salto é realizada posteriormente à formação básica paraquedista. Trata-se de um curso de cinco semanas, no qual ele obrigatoriamente executa toda a parte teórica, seguindo manuais que preconizam todas as normas necessárias. Após quatro semanas, inicia-se a parte prática. Na quinta semana, o militar  sobe na aeronave, executa todo procedimento e é avaliado. Em sete lançamentos, e não pode cometer nenhum erro”.
 
Fonte: Agência Força Aérea

OPERAÇÃO SACI - Quatro toneladas de carga são lançadas de aeronaves da FAB


Durante uma guerra, tropas em chão se encontram em uma situação em que necessitam de viaturas e suprimentos. A forma mais rápida para que o material chegue é pelo ar. Essa foi a missão relizada na manhã de hoje (18/11), na Operação Saci, por aeronaves da Quinta Força Aérea. Demonstrando operacionalidade e capacidade de atuar de forma conjunta com militares da Brigada de Infantaria Paraquedista do Exército, 4.250 quilos de carga foram lançadas em Itaguai. Embarcado na Base Aérea dos Afonsos, o material incluiu água, ração operacional e duas motocicletas.
A carga passa por um processo de preparação e embalagem para que chegue sem danos no chão. O material é colocado em uma plataforma e é envolvido por amarrações, paraquedas e sistema de tração específicos. No avião, o mestre de lançamentos realiza inspeções nos pontos de cheque previstos e deixa a carga em condições de ser liberada pelo piloto.
Antes da decolagem, a tripulação da aeronave é informada sobre as coordenadas em que a carga deve ser lançada. "Nessa operação estamos fazendo a manutenção operacional dos nossos tripulantes em lançamento de pessoal e de carga", ressalta o Major Aviador André Luiz Pereira de Souza, integrante do Esquadrão Gordo (1/1GT).


Fonte: Agência Força Aérea