segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Exército brasileiro recebe R$ 10 bi para garantir cerco nas fronteiras

O Exército vai lançar um Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras (Sisfron), com investimento de R$ 10 bilhões, visando modernizar as Forças Armadas, segundo a "Folha".




O sistema deve ser concluído em 2019 e será feito em três etapas. O gasto com manutenção anual chegará a 10% do total do orçamento. Inicialmente, o projeto inclui equipamentos como radares de comunicação de diferentes graus de sofisticação, radar de imagem, veículos aéreos não tripulados (vants), além de blindados para abranger a fronteira terrestre.



Para o governo, o problema com as fronteiras é o principal quando se trata da segurança do país, levando em conta as "falhas" que acontecem na entrada de produtos ilícitos. Após o monitoramento do espaço aéreo, com o Sistema de Proteção da Amazônia, o contrabando e o tráfico de armas passaram a ser feitos por terra, chegando até as favelas cariocas.

Royal Society reivindica plano mundial para contatos alienígenas

O periódico científico Philosophical Transactions, publicado pela sociedade científica britânica Royal Society, adverte em sua última edição que os governos do mundo deveriam se preparar para um possível encontro com uma civilização extraterrestre, que poderia ser violenta.




A publicação, que este mês dedica um número completo ao tema da vida extraterrestre, argumenta que se o processo de evolução seguir em todo o universo padrões darwinistas, tal como ocorre na Terra, as formas de vida que entrariam em contato com os seres humanos poderiam "ter tendência à violência e à exploração" dos recursos.



Por esse motivo, os cientistas reivindicam que as Nações Unidas (ONU) configurem um grupo de trabalho dedicado a "assuntos extraterrestres" com a capacidade de delinear um plano a ser seguido em caso de contato alienígena.



"Devemos estar preparados para o pior" no caso de encontrarmos uma civilização extraterrestre, alerta o professor de paleobiologia evolutiva na Universidade de Cambridge, Simon Conway Morris, que considera que a vida biológica deve ter em todo o universo características similares às da terra.



Morris acredita que se existem alienígenas inteligentes "são parecidos conosco", algo que, "diante da nossa não muito gloriosa história", deveria "nos fazer refletir".

Esforço da China para modernização militar começa a dar frutos

O secretário de Defesa, Robert Gates, em uma missão para ressuscitar as relações militares entre Estados Unidos e China, deve chegar a Pequim para negociações com os principais líderes militares do país neste domingo. Mas em um aeródromo em Chengdu, metrópole no centro da China, líderes militares chineses já deram suas boas vindas a ele.




Ali foi lançado o J-20, um caça invisível aos radares e que tem as mesmas formas angulares do avião de mesmas características do Pentágono, o F-22 Raptor. Após anos de desenvolvimento sigiloso, o caça – o primeiro avião invisível da China – foi testado inicialmente de maneira preliminar, mas também bastante pública, esta semana na pista do Instituto de Design de Aviação em Chengdu, um local tão aberto que os entusiastas de aeronaves geralmente se reúnem ali para fotografar seus favoritos.



Alguns analistas dizem que o momento não é coincidência. "Esta é a sua nova política de dissuasão", disse Andrei Chang, de Hong Kong, editor-chefe do jornal canadense Kanwa Defense Weekly, que relatou os testes do caça. "Eles querem mostrar seu poder aos Estados Unidos e ao Sr. Gates".

Atualmente, a China tem mais poder a mostrar. Uma década de agressiva modernização militar do outrora fraco programa chinês está começando a dar frutos e tanto o Pentágono quanto seus vizinhos asiáticos estão cada vez mais atentos.




De acordo com a maioria dos relatos, a China continua uma geração ou mais atrás dos Estados Unidos em tecnologia militar e ainda mais atrás na implantação de versões testadas de suas mais sofisticadas capacidades navais e aéreas em batalha. Mas após anos de negações de que tenha qualquer intenção de se tornar uma potência militar ao nível dos Estados Unidos, o país agora revela capacidades que sugerem que pretende, mais cedo ou mais tarde, ser capaz de desafiar as forças americanas no Pacífico.



Além do J-20, um avião que pode ser reabastecido no ar e carrega mísseis com capacidade projetada para voar muito além das fronteiras da China, os chineses também estão remodelando um porta-aviões russo da era soviética – o primeiro navio da China com potência de projeção – para uso no próximo ano. Dois outros transportadores de 50 mil toneladas estão sendo construídos em um estaleiro de Xangai. O primeiro deve ser lançado em 2014, vários outros poderiam vir em 2020, dizem especialistas do Pentágono.



As ogivas nucleares, estimadas por especialistas em não mais de 160, foram reposicionadas desde 2008 em lançadores móveis e submarinos avançados que já não são alvos fáceis para ataques. Acredita-se que mísseis de ogivas múltiplas virão em seguida. A frota chinesa de 60 submarinos já é a maior da Ásia e está sendo reformada com o super-silencioso navio de propulsão nuclear e uma segunda geração de submarinos equipados com mísseis balísticos.



E um esperado míssil balístico antinavios, chamado de "matador de transportadores" por seu potencial para atacar os grandes navios transportadores no coração da presença naval americana no Pacífico, parece estar quase pronto. O chefe do Comando do Pacífico dos Estados Unidos, o almirante Robert F. Willard, disse a um jornal japonês em dezembro que a arma já havia atingido "capacidade operacional inicial", um marco importante. Oficiais da marinha disseram mais tarde que os chineses têm um projeto de trabalho, mas que ele aparentemente ainda não havia sido testado em água.


Com essas e outras armas, a mensagem clara da China, no entanto, é que sua capacidade de impedir outros de invadir territórios que possui ou até mesmo de fazer suas próprias reivindicações está crescendo rapidamente.




A China, claro, tem sua própria lógica para a sua preparação militar. Um tema comum é que as armas possivelmente ofensivas, como porta-aviões, mísseis antinavios e caças invisíveis, são necessárias para reforçar sua hegemônia sobre Taiwan, caso os líderes locais tentem a independência jurídica do continente.




O atual status de Taiwan, governado separadamente, mas reclamado pela China como parte de seu território soberano, é mantido em parte por um compromisso dos Estados Unidos em defendê-lo de Pequim caso haja um ataque. Alguns especialistas datam elementos da estrutura militar de hoje às crises de meados da década de 90, quando os Estados Unidos enviaram aviões sem serem molestados às águas em torno de Taiwan para demonstrar o compromisso de Washington com a ilha.




As autoridades chinesas claramente temem que os Estados Unidos planejam cercar a China com alianças militares para conter as ambições de Pequim por poder e influência. Em tese, a estratégia de longo prazo do Pentágono é cimentar na Ásia Central os tipos de parcerias que tem construído no flanco leste da China, na Coreia do Sul, Japão e Taiwan.



"Alguns estudiosos chineses temem que os Estados Unidos vão completar o cerco à China desta maneira", disse Xu Qinhua, que estuda a Rússia e Ásia Central na Universidade Renmin e assessora o governo para questões regionais. "Deveríamos nos preocupar com isso. É natural".



Aproximação oficial





A opinião oficial do Pentágono há muito tempo saúda uma China com grande poder militar como parceira dos Estados Unidos para manter as rotas marítimas abertas, combater a pirataria e executar outras tarefas internacionais hoje realizadas – e pagas – pelos militares e contribuintes americanos.



Mas líderes militares chineses raramente têm oferecido mais do que um vislumbre de sua estratégia militar a longo prazo e a criação constante de uma força com capacidade ofensiva para muito além do território chinês claramente preocupa planejadores militares dos Estados Unidos.



"Quando falamos de uma ameaça, é uma combinação de capacidades e intenções", disse Abraham M. Denmark, ex-diretor da China no escritório de Gates. “Os seus recursos estão se tornando mais e mais claramente definidos, e eles estão cada vez mais orientados para a limitação da habilidade americana de projetar poder militar no Pacífico”.



''O que não está claro para nós é a intenção disso tudo", acrescentou. "A modernização militar da China é certamente seu direito. O que questionamos é como esse poder militar será usado”.



Denmark, que agora dirige o Programa de Segurança da Ásia-Pacífico para o grupo New American Security em Washington, disse que a reação agressiva da China a recentes disputas territoriais com o Japão e seus vizinhos do Sudeste Asiático tinha dado tanto ao Pentágono quanto aos vizinhos da China motivos para preocupação.

Ainda assim, um alto oficial de inteligência da Marinha disse a jornalistas em Washington na quarta-feira que os Estados Unidos não devem superestimar a capacidade militar de Pequim e que a China ainda não demonstrou capacidade de utilizar seus sistemas de armas em uma guerra bem sucedida. O oficial, vice-almirante David J. Dorsett, vice-chefe de operações navais para o domínio da informação, disse que embora a China tenha desenvolvido algumas armas mais rápido do que os Estados Unidos esperava, em geral ele não ficou alarmado. ''Você já os viu usar grandes grupos de forças navais?", disse. "Não. Vimos grandes exercícios sofisticados? Não. O país tem alguma proficiência em combate? Não”.




Conhecimento





Dorsett disse que mesmo que os chineses estejam planejando testes marítimos em um porta-aviões usado e muito antigo” este ano e tenham a intenção de construir outros por si próprios, eles ainda têm um conhecimento limitado sobre o pouso e a aterrissagem nestes porta-aviões bem como de seu papel em batalha.



Pouco se sabe sobre as intenções militares da China, mesmo entre especialistas. Uma avaliação realizada pelo Pentágono em 2009 declarou que, apesar de “persistentes esforços”, a sua “compreensão de como e quanto o governo da China gasta em defesa" não melhorou de forma mensurável.



Em uma entrevista na quarta-feira, um dos maiores especialistas sobre os militares chineses, Zhu Feng, disse ver algumas revindicações do governo de um avanço rápido na criação de armas como caças invisíveis como pouco mais que exagero. ''Qual é a história real?", questionou. "Eu devo ser muito cético. Eu vejo muitas manchetes sobre a sua aquisição de armas. Mas por trás da cortina, vejo dinheiro desperdiçado. Muito exagero”.



Zhu, que dirige o programa de segurança internacional na Universidade de Pequim, sugeriu que a instituição militar da China – como a dos Estados Unidos – está inclinada a inflar as ameaças e exagerar o seu progresso em uma tentativa contínua de ganhar mais influência e dinheiro para os seus programas preferidos.



E isso pode ser verdade. Se assim for, porém, o artifício parece não ser percebido por seus rivais no Pacífico. ''Finalmente, da perspectiva americana, trata-se da questão de os Estados Unidos permanecerem tão dominantes no oeste do Pacífico como sempre foram", disse Bonnie Glaser, uma estudiosa da China no Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais em Washington. "E claramente os chineses gostariam de complicar ainda mais a situação para nós”. "Isso é algo que os chineses consideram razoável", disse ela. "Mas do ponto de vista dos Estados Unidos é, simplesmente, inaceitável".

The New York Times

sábado, 8 de janeiro de 2011

Módulos estruturais russos para os BPCs construídos em Saint-Nazaire

Após da decisão russa de optar pelos navios de projeção e comando (Bâtiments de Projection et de Commandement - BPC) franceses, prosseguem as negociações entre Paris e Moscou, a fim de se chegar à assinatura acordo final. As discussões incidirão, especialmente, sobre os detalhes da montagem industrial e da transferência de tecnologia que fazem parte deste programa. Em 24 de Dezembro, a presidência da República francesa anunciou que os dois primeiros BPCs seriam construídos em St. Nazaire, afirmação sutilmente relativizada por alguns sindicatos da STX França. A CGT havia indicado que, segundo suas informações, apenas 80% do primeiro navio e 60% do segundo seriam realmente construídos no estaleiro localizado às margens do rio Loire. Na seqüência, os estaleiros russos OSK (com os quais a DCNS e a STX França vão formar um consórcio) confirmaram que seriam envolvidos desde a primeira fase de produção dos BPCs. Seriam, de fato, uma vez que o estaleiro da OSK próximo a São Petersburgo fabricará alguns dos blocos para a parte traseira do navio, incluindo, notavelmente, sua doca e o hangar de helicópteros. Esses elementos serão, então, rebocados por meio de balsas à St. Nazaire, onde seriam acoplados ao restante do casco. No segundo BPC, a participação da Rússia aumentaria e, se a opção por dois navios adicionais for concretizada, os estaleiros russos construirão todo o terceiro e quarto BPCs, com assistência técnica francesa. Para o registro, os dois primeiros BPCs franceses (Mistral e Tonnerre) tiveram a metade traseira de seus blocos produzidos no estrangeiro. Produzidos na Polônia, esses elementos foram trazidos para Brest, onde a DCNS realizou sua montagem final. Somente o Dixmude, atualmente em fase de conclusão pela STX França, é que foi integralmente construído em Saint-Nazaire.




Tradução: Felipe Medeiros



Fonte: Mer et Marine

Boeing Entrega, Antes do Prazo, outros 4 Super Hornets à Austrália

Esse Marco foi Atingido no mesmo momento em que os F/A-18F da RAAF Alcançaram Capacidade Inicial Operacional



AMBERLEY, Queensland, 7 de janeiro de 2011 –Boeing entregou em dezembro quatro novos caças F/A-18F Super Hornets à Base de Amberley da Royal Australian Air Force (RAAF – Real Força Aérea Australiana), aumentando para 15 a frota desses caças multitarefa da RAAF. A entrega permitiu a RAAF atingir capacidade inicial operacional (IOC) do primeiro esquadrão de aviões Super Hornet – o Esquadrão Nº 1, com sede em Amberley.




A Boeing fez a entrega à Austrália desses 15 Super Hornets antes do prazo.



“A entrega antecipada, em Amberley, dos nossos novos caças Super Hornets foi elemento fundamental para alcançar o IOC com nosso primeiro esquadrão de caças Super Hornet – o que foi feito antes do prazo”, disse Steve Roberton, oficial Comandante da 82 Wing, que opera o Super Hornet. “Como estamos atingindo as metas do Programa Super Hornet – ou, em alguns casos, antes do prazo – isso está possibilitando à RAAF assegurar superioridade aérea regional enquanto fazemos a transição desde os F-111 e F/A-18A/B Hornet.”



A chegada de mais um lote de caças Super Hornet em dezembro foi o terceiro e último programado para 2010. Três aeronaves desse lote foram preparadas na linha de produção da Boeing em St. Louis para potencial conversão para plataformas de ataque eletrônico. As nove aeronaves restantes serão igualmente preparadas para dispor dessa capacidade antes de serem entregues ao Esquadrão Nº 6.



“A equipe da Boeing superou as expectativas ao entregar 15 aviões à RAAF ao invés de 12 como originalmente programado”, disse Carolyn Nichols, gerente da Boeing para o Programa Super Hornet da Austrália. “Ademais, cada aeronave foi entregue dentro do orçamento. Estamos plenamente dedicados em assegurar o mesmo nível de sucesso e excelência no que diz respeito às entregas e orçamento das aeronaves que serão recebidas pela RAAF em 2011. Nos congratulamos com os homens e mulheres da RAAF pelo notável marco que atingiram ao fazer com que o Esquadrão Nº 1 e seus Super Hornet atingissem capacidade inicial operacional antes do prazo.”



Em março de 2007 o governo australiano anunciou a aquisição de 24 unidades da versão avançada do caça Super Hornet Block II, os quais seriam entregues com o radar APG-79 de escaneamento eletronicamente ativo (radar AESA), da Raytheon.



O Super Hornet é uma aeronave multitarefa capaz de realizar praticamente todas as missões de emprego tático, incluindo superioridade aérea, ataque diurno/noturno com armas de precisão, escolta de caça, apoio aéreo aproximado, supressão das defesas aéreas inimigas, interdição marítima, reconhecimento, controle aéreo avançado e reabastecimento em vôo como aeronave cisterna. A Boeing já entregou 440 caças F/A-18E/F à Marinha dos Estados Unidos, e cada Super Hornet produzido foi entregue antes ou dentro do prazo, e sempre dentro do orçamento.



Uma unidade da Boeing Company, a Boeing Defense, Space & Security é uma das maiores empresas do mundo no setor espacial, defesa e segurança, especializando-se em soluções inovadoras desenvolvidas sob medida para as necessidades dos seus clientes. É ainda a maior e mais versátil fabricante de aeronaves militares do mundo. Sediada em Saint Louis, nos Estados Unidos, a Boeing Defense, Space & Security é uma empresa com negócios que totalizam US$ 34 bilhões, empregando 68.000 pessoas em todo o mundo.

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

novo fuzil da embel

novo fuzil da embel do brasil

Comandante do USS Enterprise destituído de suas funções

Comandante do USS Enterprise destituído de suas funções






Num fato raríssimo, a Marinha Americana decidiu destituir de suas funções o comandante de um porta-aviões nuclear, neste caso, o USS Enterprise. Owen Honors, pelo fato de ter um senso de humor muito duvidoso, provocou um belo escândalo. Em 2006 e 2007, quando foi imediato do "Big E", o oficial animou um programa da televisão de bordo, o "XO Movie Night". Neste programa, Owen Honors destilou piadas estudantis sexistas e homofóbicas. Chocados, alguns marinheiros reportaram-se aos seus superiores, resultando na eliminação desse programa interno, supostamente destinado a entreter a tripulação. O caso parecia assunto para permanecer interno à Marinha, mas, na segunda-feira, o jornal americano Virginian Pilot revelou a existência deste programa e divulgou trechos dele em seu site. A proeza do comandante Honors, que não faz jus ao corpo de oficias americanos, causou um verdadeiro clamor popular. Dada a disseminação pública dos vídeos, a Marinha Americana foi forçada a tomar medidas rápidas para salvar sua própria imagem.



"Nossos oficiais devem ser irrepreensíveis"



"O comando do capitão Honors transcorreu sem incidentes, mas a sua profunda falta de profissionalismo e julgamento, quando ele era anteriormente o imediato do USS Enterprise, levanta dúvidas sobre seu caráter e destrói completamente a sua credibilidade para seguir servindo efetivamente como comandante" disse o chefe das forças navais dos EUA. Para o almirante John C. Harvey: "Como oficiais da Marinha, estamos sujeitos a um padrão mais elevado. Aquele que comanda que deve dar o exemplo dos valores fundamentais da Marinha, que são a coragem, a honra e o compromisso, a fim de que nossos marinheiros o sigam. Nossos oficias devem ser irrepreensíveis e nossas equipes não merecem nada menos dele." Honors foi substituído pelo Capitão Dee Mewbourne, que provavelmente terá o privilégio de ser o último comandante do celébre porta-aviões, chamado à ativa em 1961 e cujo desarmamento está previsto para Novembro de 2012.



Tradução: Felipe Medeiros



Fonte: Mer et Marine