O IAE participa da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT), em Brasília, de 18 a 24 de outubro, na programação estabelecida pelo Ministério da Ciência e Tecnologia para este ano, sob o tema “Ciência para o Desenvolvimento Sustentável”.
O Ministério da CT, neste evento, atende à solicitação da Assembléia Geral das Nações Unidas, para o ano de 2010, para promover a consciência coletiva sobre a importância de se utilizar os recursos naturais com sustentabilidade e de acordo com as condições sócio-econômicas de sua população.
Neste ano, declarado pela ONU como Ano Internacional da Biodiversidade, o IAE colabora com o tema apresentando o Projeto VANT (Veículo Aéreo Não Tripulado), cujas aplicações civis estão relacionadas ao controle de safras agrícolas e de queimadas, além do auxílio à vigilância de fronteiras.
O objetivo será estabelecer o diálogo com os participantes, formados por pesquisadores, estudantes, jovens, crianças e adultos, de modo a difundir o conhecimento e promover o debate relacionado ao tema e colaborar para as atividades em prol do desenvolvimento sustentável do país.
O que é VANT?
O (VANT) é uma “aeronave sem piloto a bordo”, podendo constituir veículos de poucas gramas, cabendo na palma de uma mão, até aviões com mais de 35 metros de envergadura e 12 toneladas de peso máximo. No evento, a divulgação será realizada por uma maquete 190x90 cm, além de folders e banner.
Outras vantagens apresentadas na utilização do VANT são a eliminação do risco de acidentes com a tripulação, em casos de missões cansativas ou perigosas, e os custos de aquisição e de operação geralmente inferiores aos de aeronaves tripuladas.
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
Exército se prepara para guerra cibernética
Guerra cibernética já começou, diz autoridade britânica
Iain Lobban, diretor da agência britânica de inteligência de comunicações (GCHQ, na sigla em inglês), afirmou que diversos países já utilizam técnicas de guerra cibernética, o que aumenta a necessidade de vigilância contínua para proteger redes de computadores. Ele firmou que sistemas do governo britânico são alvo de mil tentativas mensais de infiltração.
"O ciberespaço é disputado a cada hora, a cada dia, a cada minuto e a cada segundo", disse Lobban, em raro discurso, na noite desta terça-feira. Suas declarações, feitas diante de uma plateia em Londres, no Instituto Internacional para Estudos Estratégicos, foram publicadas nesta quarta.
A internet reduziu "as barreiras de acesso ao jogo da espionagem", disse. Sua expansão elevaria o risco de ataques à infraestrutura, caso, por exemplo, de usinas de energia e serviços financeiros. "A ameaça é real e digna de atenção", afirmou Lobban.
Políticos e líderes dos serviços de inteligência britânicos e do restante do mundo vêm lançando alertas cada vez mais frequentes sobre a crescente ameaça da guerra cibernética. A questão ganhou destaque no mês passado quando especialistas em segurança sugeriram que o vírus Stuxnet, que ataca sistemas industriais, pode ter sido criado por um estado a fim de atacar instalações nucleares no Irã.
"É verdade que vimos o uso de técnicas de guerra cibernética por um país contra outro, a fim de criar pressão diplomática ou econômica", disse Lobban, sem mencionar detalhes. Um relatório parlamentar recente informou que o GCHQ havia indicado que países como Rússia e China representam a maior ameaça de ataque eletrônico contra a Grã-Bretanha.
Os Estados Unidos estão criando um Cibercomando em suas forças armadas para proteger redes e montar ataques cibernéticos. Lobban disse que é preciso haver acordo sobre "normas corretas de comportamento no ciberespaço para os estados responsáveis".
(Com Agência Reuters)
"O ciberespaço é disputado a cada hora, a cada dia, a cada minuto e a cada segundo", disse Lobban, em raro discurso, na noite desta terça-feira. Suas declarações, feitas diante de uma plateia em Londres, no Instituto Internacional para Estudos Estratégicos, foram publicadas nesta quarta.
A internet reduziu "as barreiras de acesso ao jogo da espionagem", disse. Sua expansão elevaria o risco de ataques à infraestrutura, caso, por exemplo, de usinas de energia e serviços financeiros. "A ameaça é real e digna de atenção", afirmou Lobban.
Políticos e líderes dos serviços de inteligência britânicos e do restante do mundo vêm lançando alertas cada vez mais frequentes sobre a crescente ameaça da guerra cibernética. A questão ganhou destaque no mês passado quando especialistas em segurança sugeriram que o vírus Stuxnet, que ataca sistemas industriais, pode ter sido criado por um estado a fim de atacar instalações nucleares no Irã.
"É verdade que vimos o uso de técnicas de guerra cibernética por um país contra outro, a fim de criar pressão diplomática ou econômica", disse Lobban, sem mencionar detalhes. Um relatório parlamentar recente informou que o GCHQ havia indicado que países como Rússia e China representam a maior ameaça de ataque eletrônico contra a Grã-Bretanha.
Os Estados Unidos estão criando um Cibercomando em suas forças armadas para proteger redes e montar ataques cibernéticos. Lobban disse que é preciso haver acordo sobre "normas corretas de comportamento no ciberespaço para os estados responsáveis".
(Com Agência Reuters)
COMDEFESA Reaparelhamento das Forças Armadas
A renovação das instituições nacionais permanentes (Exército, Marinha e Aeronáutica) foi apresentada no seminário Reaparelhamento das Forças Armadas, nesta quarta-feira (6), na sede da Fiesp. Inserido no contexto mundial, o Brasil passa por novas estratégias e configurações nestes setores.
O ministro da Defesa, Nelson Jobim, fez uma abrangente exposição dos detalhes destes procedimentos a serem adotados para uma plateia repleta de integrantes e autoridades das Forças Armadas. O evento, realizado pelo Departamento da Indústria de Defesa (Comdefesa) da Fiesp, tem como objetivo participar dos processos de desenvolvimento do País.
“A Fiesp, por meio do Comdefesa, tem confiança absoluta que o futuro da indústria nacional de defesa será grandioso, como grandioso é o nosso Brasil”, afirmou Jairo Cândido, diretor-titular do departamento da entidade.
As ações do Comdefesa visam consolidar as relações com o ministério da Defesa e cooperar com o desenvolvimento da estrutura das Forças Armadas. A atuação da indústria é fundamental para o reaparelhamento destas imprescindíveis instituições, e a Fiesp trabalha no sentido de promover projetos alinhados com as premissas da Política Nacional de Defesa.
De acordo com o ministro, a Estratégia Nacional de Defesa possui um arcabouço cooperativo com outros países da América do Sul e uma visão dissuasória com o resto do mundo. A tática tem como fundamento integrar a indústria defensiva à sociedade, como um escudo de proteção ao desenvolvimento autônomo nacional.
O Brasil tem 13 milhões de quilômetros quadrados de território emerso e imerso, com mais de 16 mil quilômetros de fronteira terrestre, o que torna impossível a presença das forças em todos os espaços. A partir da capacitação profissional oferecida pela pelas instituições aos recrutas, surgirão programas de vigilância de fronteiras e monitoramento do espaço aéreo.
Observação preventiva
Nelson Jobim defende a ideia um sistema espacial brasileiro para fins militares (de proteção), de conhecimento do território para a agricultura, saúde, monitoramento de incêndio em florestas, entre outros.
“É inconcebível virmos a comprar imagens de satélites controlados por outros países”, criticou o ministro, que percorreu toda a Amazônia e a fronteira terrestre do Brasil.
As diferenças observadas na extensa divisa entre o País e o restante da América do Sul apontaram as necessidades de cada ponto, como veículos terrestres, aviões de transporte de cargas e helicópteros para deslocamento de forças. Os itens estão previstos no orçamento de 27 bilhões de dólares que serão investidos na área de defesa.
O ministro enfatizou que os conceitos de implementação e ações estratégicas são compostos por quatro itens:
Ciência e Tecnologia, que fomentará a pesquisa de materiais, equipamentos e sistemas militares e civil;
Recursos humanos, para criar um quadro de especialistas civis em defesa;
Indústria de material de defesa, que irá compatibilizar os esforços governamentais de aceleração do crescimento com as necessidades da defesa nacional;
Operações de paz, para estimular o adestramento de militares e civis para atuações emergenciais de manutenção da paz e reconstrução do País, como as recentes ações no Haiti.
O ministro da Defesa, Nelson Jobim, fez uma abrangente exposição dos detalhes destes procedimentos a serem adotados para uma plateia repleta de integrantes e autoridades das Forças Armadas. O evento, realizado pelo Departamento da Indústria de Defesa (Comdefesa) da Fiesp, tem como objetivo participar dos processos de desenvolvimento do País.
“A Fiesp, por meio do Comdefesa, tem confiança absoluta que o futuro da indústria nacional de defesa será grandioso, como grandioso é o nosso Brasil”, afirmou Jairo Cândido, diretor-titular do departamento da entidade.
As ações do Comdefesa visam consolidar as relações com o ministério da Defesa e cooperar com o desenvolvimento da estrutura das Forças Armadas. A atuação da indústria é fundamental para o reaparelhamento destas imprescindíveis instituições, e a Fiesp trabalha no sentido de promover projetos alinhados com as premissas da Política Nacional de Defesa.
De acordo com o ministro, a Estratégia Nacional de Defesa possui um arcabouço cooperativo com outros países da América do Sul e uma visão dissuasória com o resto do mundo. A tática tem como fundamento integrar a indústria defensiva à sociedade, como um escudo de proteção ao desenvolvimento autônomo nacional.
O Brasil tem 13 milhões de quilômetros quadrados de território emerso e imerso, com mais de 16 mil quilômetros de fronteira terrestre, o que torna impossível a presença das forças em todos os espaços. A partir da capacitação profissional oferecida pela pelas instituições aos recrutas, surgirão programas de vigilância de fronteiras e monitoramento do espaço aéreo.
Observação preventiva
Nelson Jobim defende a ideia um sistema espacial brasileiro para fins militares (de proteção), de conhecimento do território para a agricultura, saúde, monitoramento de incêndio em florestas, entre outros.
“É inconcebível virmos a comprar imagens de satélites controlados por outros países”, criticou o ministro, que percorreu toda a Amazônia e a fronteira terrestre do Brasil.
As diferenças observadas na extensa divisa entre o País e o restante da América do Sul apontaram as necessidades de cada ponto, como veículos terrestres, aviões de transporte de cargas e helicópteros para deslocamento de forças. Os itens estão previstos no orçamento de 27 bilhões de dólares que serão investidos na área de defesa.
O ministro enfatizou que os conceitos de implementação e ações estratégicas são compostos por quatro itens:
Ciência e Tecnologia, que fomentará a pesquisa de materiais, equipamentos e sistemas militares e civil;
Recursos humanos, para criar um quadro de especialistas civis em defesa;
Indústria de material de defesa, que irá compatibilizar os esforços governamentais de aceleração do crescimento com as necessidades da defesa nacional;
Operações de paz, para estimular o adestramento de militares e civis para atuações emergenciais de manutenção da paz e reconstrução do País, como as recentes ações no Haiti.
Guerra Assimétrica Reversa
Reis Friede
Desembargador Federal e Professor Adjunto da Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ. Economista, Mestre e Doutor em Direito e ex-Membro do Ministério Público, é Professor de Relações Internacionais da UNVC, cientista político e analista militar com dezenas de artigos e diversos livros publicados, entre os quais destacam-se “Curso de Ciência Política e Teoria Geral do Estado: Teoria Constitucional e Relações Internacionais, GEN, 4ª ed., e o “O Poderio Soviético e a Política de Defesa de Moscou”, MFE, 4ª ed.
O estudo relativo à denominada Guerra Assimétrica – e, mais recentemente, à moderna (e, para alguns, inovadora) concepção de Guerra Assimétrica Reversa –, reveste-se de especial importância, notadamente para o desiderato último da perfeita compreensão do fenômeno político alusivo aos Conflitos Bélicos, particularmente no século XXI.
Destarte, com o fim da chamada Confrontação Bipolar Indireta (típica do período da Guerra Fria (1947-91)), não há mais como interpretar os resultados políticos e militares, dos mais recentes embates bélicos, - através de uma necessária análise de maior profundidade, e com inafastável correção -, sem considerar a complexa fenomenologia da Assimetria Reversa.
Tópicos do Estudo Guerra Assimétrica Reversa
1. Conceitos de Guerra Assimétrica e de Guerra Assimétrica Reversa
1.1. Guerra Assimétrica e Guerra Revolucionária
2. Elementos Característicos Pontuais Relativos à Assimetria Reversa
3. Eventos Geopolíticos Históricos Ilustrativos dos Fenômenos de Assimetria Básica e Reversa
3.1. Eventos Históricos Característicos da Fenomenologia da Assimetria Reversa
3.2. Eventos Históricos Característicos da Fenomenologia da Assimetria Básica
4. Efeitos Sinergéticos da Assimetria Reversa
4.1. Primazia Exteriorizante da Assimetria Reversa
5. Anatomia Fenomenológica da Assimetria Reversa
6. Realidade Impositiva da Assimetria Reversa
7. Efeitos Colaterais da Assimetria Reversa
China ajuda Irã a desenvolver mísseis e armas, diz 'Washington Post'
WASHINGTON - O governo dos EUA acredita que várias empresas chinesas estejam violando as sanções estabelecidas por Washington e estejam ajudando o Irã a atualizar seu sistema de mísseis e a desenvolver armas nucleares, informa nesta segunda-feira, 18, o jornal Washington Post, citando uma fonte da Casa Branca.
Segundo a reportagem do diário americano, os EUA pediram a Pequim que tome providências contra o contato dessas empresas com o Irã. A fonte disse ao jornal que o Departamento de Estado dos EUA relacionou uma "lista significante" de companhias e bancos e entregou às autoridades chinesas em setembro.
"Meu governo investigará os as questões levantadas pelo lado americano", disse Wang Baodong, porta-voz da embaixada chinesa em Washington. O jornal não teve acesso a nenhum nome das companhias relacionadas, mas reportou que a inteligência acredita que essas empresas estejam fornecendo tecnologia restrita para o Irã, a maior parte relacionada ao programa de mísseis.
As potências ocidentais acusam o Irã de esconder, sob seu programa nuclear civil, outro de natureza clandestina e aplicações bélicas, cujo objetivo seria a aquisição de armas atômicas. Teerã nega tais alegações.
As tensões sobre o programa nuclear iraniano se acirraram no final do ano passado após o Irã rejeitar uma proposta de troca de urânio feita por EUA, Rússia e Reino Unido. Meses depois, o país começou a enriquecer urânio a 20%.
Um acordo mediado por Brasil e Turquia para troca de urânio chegou a ser assinado com o Irã em maio. O acordo, porém, foi rejeitado pelo Grupo de Viena - composto por Rússia, França, EUA e AEIA - e o Conselho de Segurança da ONU optou por impor uma quarta rodada de sanções ao país.
Segundo a reportagem do diário americano, os EUA pediram a Pequim que tome providências contra o contato dessas empresas com o Irã. A fonte disse ao jornal que o Departamento de Estado dos EUA relacionou uma "lista significante" de companhias e bancos e entregou às autoridades chinesas em setembro.
"Meu governo investigará os as questões levantadas pelo lado americano", disse Wang Baodong, porta-voz da embaixada chinesa em Washington. O jornal não teve acesso a nenhum nome das companhias relacionadas, mas reportou que a inteligência acredita que essas empresas estejam fornecendo tecnologia restrita para o Irã, a maior parte relacionada ao programa de mísseis.
As potências ocidentais acusam o Irã de esconder, sob seu programa nuclear civil, outro de natureza clandestina e aplicações bélicas, cujo objetivo seria a aquisição de armas atômicas. Teerã nega tais alegações.
As tensões sobre o programa nuclear iraniano se acirraram no final do ano passado após o Irã rejeitar uma proposta de troca de urânio feita por EUA, Rússia e Reino Unido. Meses depois, o país começou a enriquecer urânio a 20%.
Um acordo mediado por Brasil e Turquia para troca de urânio chegou a ser assinado com o Irã em maio. O acordo, porém, foi rejeitado pelo Grupo de Viena - composto por Rússia, França, EUA e AEIA - e o Conselho de Segurança da ONU optou por impor uma quarta rodada de sanções ao país.
Embraer fecha venda de até 125 Phenom 300 para NetJets
Álvaro Campos, da Agência Estado
COLUMBUS, Estados Unidos - A NetJets Inc, uma empresa do grupo Berkshire Hathaway, anunciou nesta segunda-feira, 18, que completou um acordo com a Embraer para a compra de até 125 jatos executivos Phenom 300 Platinum Edition. Os termos do acordo não foram revelados. Esse modelo, desenvolvido exclusivamente para a NetJets, terá tecnologia e conforto com base nas exigências dos clientes da empresa. Segundo a companhia, o anúncio é o primeiro passo na execução de um plano de 10 anos para sua frota.
O presidente e executivo-chefe da Embraer, Frederico Curado, afirmou que "a Embraer está feliz e honrada de ter sido selecionada pela NetJets, uma empresa reconhecida mundialmente pela excelência de suas operações, para desenvolver e entregar o Phenom 300 Platinum Edition".
O chairman e executivo-chefe da NetJets, David L. Sokol, acrescentou que está "muito excitado sobre o Phenom 300 Platinum Edition, porque seus elementos desenvolvidos especialmente para nós refletem nossos quase 25 anos de experiência, atendendo às necessidades de milhares de empresas e clientes individuais que nos disseram exatamente o que queriam em um avião light". Segundo ele, "ninguém sabe mais sobre as necessidades e exigências operacionais de proprietários de aeronaves particulares do que a NetJets".
Ainda conforme o comunicado da Netjet, uma pesquisa com proprietários e uma ampla visão dos padrões de voo e exigências de manutenção contribuíram na decisão de escolher o Phenom 300. Além disso, a empresa disse que conduziu uma grande análise com diversas equipes de voo, manutenção, segurança, vendas, finanças e serviços. "Essa é uma aeronave de alta performance que se adapta perfeitamente às necessidades dos nossos proprietários de confiança, alcance, conforto interior e eficiência operacional", comentou Sokol.
Atualmente, a NetJets opera uma frota global de mais de 800 aeronaves, representando 13 diferentes tipos de aeronaves de vários fabricantes, incluindo a Cessna, Dassault, Gulfstream e Hawker-Beechcraft. De acordo com o comunicado da empresa, o anúncio de hoje em relação à frota light é o primeiro de vários que acontecerão nos próximos anos, abrangendo a frota de categoria light e midsize, além das encomendas já contabilizadas para adquirir mais de US$ 2,95 bilhões em aeronaves. As informações são do site da NetJets.
COLUMBUS, Estados Unidos - A NetJets Inc, uma empresa do grupo Berkshire Hathaway, anunciou nesta segunda-feira, 18, que completou um acordo com a Embraer para a compra de até 125 jatos executivos Phenom 300 Platinum Edition. Os termos do acordo não foram revelados. Esse modelo, desenvolvido exclusivamente para a NetJets, terá tecnologia e conforto com base nas exigências dos clientes da empresa. Segundo a companhia, o anúncio é o primeiro passo na execução de um plano de 10 anos para sua frota.
O presidente e executivo-chefe da Embraer, Frederico Curado, afirmou que "a Embraer está feliz e honrada de ter sido selecionada pela NetJets, uma empresa reconhecida mundialmente pela excelência de suas operações, para desenvolver e entregar o Phenom 300 Platinum Edition".
O chairman e executivo-chefe da NetJets, David L. Sokol, acrescentou que está "muito excitado sobre o Phenom 300 Platinum Edition, porque seus elementos desenvolvidos especialmente para nós refletem nossos quase 25 anos de experiência, atendendo às necessidades de milhares de empresas e clientes individuais que nos disseram exatamente o que queriam em um avião light". Segundo ele, "ninguém sabe mais sobre as necessidades e exigências operacionais de proprietários de aeronaves particulares do que a NetJets".
Ainda conforme o comunicado da Netjet, uma pesquisa com proprietários e uma ampla visão dos padrões de voo e exigências de manutenção contribuíram na decisão de escolher o Phenom 300. Além disso, a empresa disse que conduziu uma grande análise com diversas equipes de voo, manutenção, segurança, vendas, finanças e serviços. "Essa é uma aeronave de alta performance que se adapta perfeitamente às necessidades dos nossos proprietários de confiança, alcance, conforto interior e eficiência operacional", comentou Sokol.
Atualmente, a NetJets opera uma frota global de mais de 800 aeronaves, representando 13 diferentes tipos de aeronaves de vários fabricantes, incluindo a Cessna, Dassault, Gulfstream e Hawker-Beechcraft. De acordo com o comunicado da empresa, o anúncio de hoje em relação à frota light é o primeiro de vários que acontecerão nos próximos anos, abrangendo a frota de categoria light e midsize, além das encomendas já contabilizadas para adquirir mais de US$ 2,95 bilhões em aeronaves. As informações são do site da NetJets.
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