terça-feira, 12 de outubro de 2010

Explosão em base militar mata vários soldados no Irã

AE-AP - Agência Estado


Uma explosão matou vários integrantes da Guarda Revolucionária do Irã numa base militar no Oeste do país. Segundo a agência de notícias Fars, ligada à Guarda, o incidente deixou vários feridos que foram levados a hospitais em Khoramabad, cerca de 500 quilômetros a sudoeste da capital.







O site oficial da Guarda Revolucionária informa que um incêndio no depósito de munição da base provocou a explosão, mas não diz como o fogo teve início. A maioria das agências de notificas iranianas descreveu a explosão como um acidente.





O site de notícias Mashreghnews.ir foi o único a dar um número exato de baixas, informando que 12 guardas morreram e que 20 ficaram feridos. O site tem ligação com a presidência do Irã.





O Irã combate movimentos separatistas no sudeste do país, ao longo da fronteira com o Paquistão, e no noroeste, na fronteira com o Iraque, mas essas áreas estão a quilômetros de distância de Khoramabad.




segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Argentina protesta contra ações britânicas nas Malvinas

AE - Agência Estado


O governo da Argentina enviou um protesto à Organização das Nações Unidas (ONU) contra os militares britânicos, que teriam realizado exercícios nas Ilhas Malvinas. A informação foi divulgada hoje pelo principal enviado argentino na ONU, Jorge Argüello. Buenos Aires reivindica o território das Malvinas como parte de seu território. Os dois países chegaram a travar uma guerra por ele, em 1982, quando a Argentina foi derrotada e o Reino Unido manteve a posse das ilhas. O conflito enfraqueceu o governo militar na Argentina e é apontado como um dos responsáveis pela redemocratização nesse país, ocorrida no ano seguinte. As informações são da Dow Jones.

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Vídeo da construção da Base e Estaleiro de Submarinos bate recorde de acessos na TV Marinha na Web

Em apenas uma semana de divulgação na TV Marinha na Web, o vídeo da construção da Base e do Estaleiro de submarinos, em Itaguaí (RJ), bateu o recorde de acessos, com mais de 14 mil exibições. A reportagem é a primeira de uma série, que será exibida no site da Marinha do Brasil.




O vídeo mostra o estágio das obras da Unidade de Fabricação de Estrutura Metálica (UFEM), primeira etapa do novo Complexo Militar-Naval, composto, também, por um Estaleiro e pela Base Naval de Submarinos. No canteiro de obras de 90 mil metros quadrados, homens da Construtora Odebrecht trabalham em uma longa jornada, sob a fiscalização permanente da Marinha.



Além da importância estratégica, tecnológica e industrial do Programa de Desenvolvimento de Submarino com Propulsão Nuclear, o aspecto social também foi ressaltado na reportagem, que destacou a implantação do Programa de Qualificação Profissional Continuada “Acreditar”. O programa seleciona, capacita e forma a mão-de-obra da região, com o intuito de contratá-la para atuar nas obras.



Assista ao vídeo da construção da Base e Estaleiro de submarinos da Marinha do Brasil.



Fonte: Marinha do Brasil

Nave Soyuz é lançada com 3 astronautas rumo à Estação Espacial

Uma nave espacial russa com dois cosmonautas e um astronauta norte-americano foi lançada rumo à Estação Espacial Internacional. O lançamento ocorreu na base russa no Casaquistão nas primeiras horas de sexta-feira (horário local).






Veja também:



Congresso dos EUA apoia plano de terceirização de viagens espaciais



Alexander Kaleri, Oleg Skripochka e Scott Kelly se juntarão a outros três membros na estação orbital após uma viagem de dois dias a bordo na nave Soyuz.



A televisão russa e a Nasa mostraram o lançamento da nave, às 5h11 no horário local (20h11 hora de Brasília de quinta-feira).



Os três astronautas fazem a viagem a bordo da primeira nave Soyuz totalmente digital. Essa versão aperfeiçoada permitirá dobrar a taxa de lançamentos, o que ajudará a manter a ISS com tripulação completa - seis astronautas a bordo - mesmo no intervalo entre a aposentadoria dos ônibus espaciais americanos e a estreia da nova geração de naves dos EUA.



A Soyuz que será usada para levar a próxima tripulação à estação espacial, em dezembro, foi danificada durante o transporte, anunciou o chefe da agência espacial russa na quinta-feira. Isso poderá causar um pequeno adiamento no lançamento.




terça-feira, 5 de outubro de 2010

MOSCOU - A Rússia é o país que colocou mais naves em órbita em 2010






MOSCOU - A Rússia é o país que colocou mais naves em órbita em 2010, à frente dos Estados Unidos e China, informou nesta terça-feira, 05, a agência espacial russa, Roscom.




"A Rússia lançou 22 transportadoras este ano, o que confirma a sua liderança mundial", disse um comunicado publicado no site da Roscom.



Dezesseis dos lançamentos foram realizados a partir do Cosmódromo de Baikonur, no Casaquistão, cinco em Plesetsk, situado a cerca de 800 quilômetros de Moscou, e outro a partir da base espacial de Dombarovski na região de Orenburg, que faz fronteira com o Casaquistão.



Os Estados Unidos ocupam o segundo lugar na lista, com nove lançamentos em Cabo Canaveral e na base Vandenberg das Força Aérea, localizado na Califórnia.



O comunicado acrescenta que este ano a China colocou em órbita dez naves ,o que a torna a terceira maior em número de lançamentos espaciais.

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Verdadeira Côpia Do morcego negro br55-2.

Verdadeira Côpia Do morcego negro br55-2. Eu só posso lamentar Que Embraer e a Avibrás não Desenvolveram Este Caça a Qual Tenho Enviado as Fotos Para Eles .Mais Gostei do Morcego Negro Britânico..ELES Só cópiarão,eu Enviei-Para EMBRAER e Avibras e DCTA as  Fotos por Email a Mais De Dois..Anos Eu Não Tinha Recurso Para Desenvolver Uma, Foto Grafica Artistica, Como Esta Dois Britânico eu Batizei a Asá Do Morcego De Leque Delta Negativo,Mais Sim e Uma Asá Delta Negativo o Morcego Negro Lenbra Uma Nave Alienigina De Tecnologia Furtiva Na Versão VANTS C Na Versão Com Piloto Tecnlogia Futiva De Quinta Geração  Envien Comentarios...No Blog

sábado, 2 de outubro de 2010

Brasil lança 1º satélite astronômico em 2015

Mirax custa aproximadamente R$ 10 milhões e usará raios-X para registrar buracos negros e estrelas de nêutrons entre outros corpos celestes








O primeiro satélite astronômico do Brasil, com lançamento previsto para 2015, utilizará raios-X para registrar buracos negros e estrelas de nêutrons entre outros corpos celestes. O Mirax tem custo estimado de R$ 10 milhões e ficará a 600 quilômetros, em órbita quase equatorial, informou, ontem, em simpósio no Recife, o coordenador do projeto, o astrofísico João Braga.



Sigla de Monitor e Imageador de Raios X, o Mirax será lançado com o satélite atmosférico Equars. Um ficará voltado para cima, registrando o espaço, e o outro para a Terra, descreve Braga. O Mirax e o Equars integram uma estrutura chamada Lattes, homenagem ao físico César Lattes (1924-2005).



O astrofísico descreve o Lattes como dois cubos de um metro de altura colados. Um deles é a plataforma com painéis solares, bateria e sistemas como o de propulsão. O outro abrigará o Mirax e o Equars, detalha João Braga.



Vice-diretor do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), ele realizou palestra sobre o tema no Simpósio Internacional de Ciência e Tecnologia Georg Marcgrave - 400 anos, a ciência unido velho e novo mundos, na Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj), em Casa Forte, Zona Norte do Recife.



O Lattes, com custo de aproximadamente R$ 50 milhões, pesará 500 quilos e tem vida útil estimada em quatro anos. Colaboração firmada recentemente com a Itália, adianta João Braga, permitirá a incorporação de um conjunto de instrumentos para o registro de diferentes faixas de energia. São câmaras que farão imagens usando várias fontes de raios X ao mesmo tempo, adianta Braga,



Essas fontes de raios X apresentam comportamento variável no tempo e precisam de instrumentos que observem um grande número de fontes pelo máximo de tempo possível. Os emissores de raios X estão geralmente associados à presença de objetos compactos remanescentes de estrelas (buracos negros, estrelas de nêutrons e anãs brancas) e, em muitos casos, manifestam-se através de gigantescas explosões cósmicas, explica.



Além da colaboração com a Itália, o desenvolvimento do Lattes conta com interação científica com as universidades da Califórnia e de San Diego, nos Estados Unidos. Para João Braga, um quarto do projeto está concluído.



Enquanto o Mirax estará voltado para os céus, o Equars fará o monitoramento da atmosfera na região equatorial. O Equars permitirá pesquisas sobre vapor dágua e convecção de nuvens, além da variação da temperatura.



Fonte: Jornal do Commercio