terça-feira, 17 de agosto de 2010

Embraer dá sinal verde para novo cargueiro KC-390

O maior avião que a Embraer construiu, o transporte de tropas, tanque para reabastecimento em voo e cargueiro de emprego geral KC-390, já tem a primeira decolagem marcada – será em novembro de 2014, pouco depois da cerimônia de roll out. Essa é uma festa tradicional, marca o momento em que um avião, ainda protótipo, deixa a linha de montagem e rola para fora do hangar, iniciando a etapa de avaliação da sua capacidade.






O primeiro voo de uma unidade de série será realizado dois anos depois, em 2016.



O Comando da Força Aérea é o principal investidor do programa. Em abril de 2009 foi autorizada a dotação total de R$ 3,028 bilhões para o desenvolvimento do projeto e produção dos modelos preliminares, dois deles, com duração de sete anos.



Há duas semanas a FAB anunciou a disposição de adquirir um lote inicial de 28 aviões KC-390. Pelo atual valor de mercado dos equipamentos da mesma classe, o negócio é estimado em R$ 3,04 bilhões.



“Com isso, o governo deixa claro que o programa é irreversível e afinado com a Estratégia Nacional”, considera o ministro da Defesa, Nelson Jobim.



O ministro tem planos para envolver a Embraer como receptora de tecnologias de ponta, e não apenas no setor aeronáutico, implícitas no processo de reequipamento das Forças Armadas. O tema foi discutido na semana passada, em São Paulo com Frederico Curado, presidente da empresa, e Orlando Ferreira Neto, vice-presidente para o mercado de Defesa. Segundo Jobim, foi uma discussão conceitual.



Mudanças. O KC-390 vai disputar um enorme e rico mercado internacional. De acordo com o presidente Curado, serão ao menos 700 aviões de transporte médio – na faixa pouco acima de 20 toneladas e cerca de 2.700 quilômetros de alcance – contratados até 2020. Ao longo do período, o produto vai sofrendo mudanças.



A carga útil, por exemplo, aumentou de 19,5 para 23,6 toneladas, quatro mil quilos a mais em relação à especificação inicial. O teste de volume, utilizando uma maquete industrial do compartimento interno, permitiu acesso de dois tipos de blindados, a carreta padrão do sistema Astros, lançador de foguetes da Avibrás, de 15 toneladas, e um veículo de comando, de 14 toneladas.



A configuração eletrônica adota tecnologia Computed Air Release Point, a CARP, que permite o lançamento de cargas com precisão. Os pilotos contarão com visores digitais e sistema de visão noturna a partir de recursos óticos integrados aos capacetes.



O KC-390 terá recursos específicos de autodefesa, como despistadores de mísseis e dispositivo de interferência eletrônica.



Os próximos meses serão intensos. Ainda não foi decidido o fornecedor dos motores, que devem ter “menos de 30 mil libras e mais de 25 mil libras de empuxo”, diz Orlando Ferreira Neto. É uma forma de manter os custos baixos sem perdas no desempenho: o jato deve voar a 850 km/hora, com ganho de rendimento de ao menos 15% em relação aos concorrentes.



Ainda assim, não será uma aeronave experimental. Em entrevista durante o Salão de Farnborough, na Inglaterra, Ferreira declarou que “a ideia é empregar o máximo de conhecimento provado – não estamos reinventando a roda aqui”. O resultado final, garante, “é oferecer performance e custo em condição de vantagem frente ao mercado”.



Em missão de reabastecimento aeronaves no ar – inclusive de outros KC-390 – o birreator leva a bordo 37,4 toneladas de combustível, 14 das quais acomodadas em dois tanques extras.



No novo desenho de mobilização de Forças o deslocamento rápido exige transporte aéreo para qualquer ponto. Prevendo o pouso e decolagem em pistas precárias, o KC-390 pode atuar sobre terreno semipreparado, com buracos de até 40 centímetros de profundidade.



Soldados equipados, prontos para entrar em ação, ou os feridos evacuados de áreas devastadas por catástrofes, vão viajar no conforto de uma cabine pressurizada e climatizada da mesma forma que nos aviões comerciais.



Gavião Peixoto. A cadência de produção prevê uma aeronave e meia, de série, por mês. As instalações industriais de complexo de São José dos Campos serão expandidas, mas a maior parte dos investimentos será concentrada na planta de Gavião Peixoto, 300 quilômetros distante de São Paulo. Ali vai funcionar a linha final de montagem. O programa do cargueiro vai gerar, até 2016, perto de 1,8 mil novas vagas, 600 delas na Embraer, acredita o Sindicato dos Metalúrgicos. Há uma certa euforia na pequena cidade de 4,2 mil habitantes na região noroeste. A fábrica mantém 2.221 vagas.



“O programa KC-390 vai consolidar o segundo polo aeronáutico em Gavião Peixoto”, sustenta o economista e consultor João Victor de Freitas, para quem “essa é a saída para o estrangulamento da unidade de São José dos Campos, e uma forma de estimular o surgimento de outro núcleo especializado, estrategicamente distante do primeiro”.



Fonte: Estado de São Paulo – Roberto Godoy, via NOTIMP

V34 BARROSO TECNOLOGÍA BRASILEIRA PARA A AFRÍCA

V34 BARROSO TECNOLOGÍA

A BRASILEIRA PARA A AFRÍCA
Características gerais da Corveta “Barroso” - V-34




1. Sistema Nacional de Controle Tático e Armas – SICONTA Mk III (nacional)

2. Comprimento total de 103,4 metros

3. Boca máxima – 11,4 metros

4. Calado de navegação – 6,20 metros

5. Deslocamento carregado – 2.400 toneladas

6. Sistema de propulsão – CODOG

a. 2 Motores MTU 1163 TB 93 8.000 HP

b. 1 Turbina GE LM 2.500 29.500 HP

7. Geração de Energia

a. 4 Motores MTU 8V 396 TE 54

b. 4 Geradores Siemens 650 KW

8. Velocidade máxima c/ turbina – 30 nós

9. Velocidade máxima c/ motor – 22 nós

10. Raio de ação a 12 nós – 4.000 milhas náuticas

11. Autonomia – 30 dias

12. Tripulação – 145 militares

13. Sistema de Controle e Monitoração SCM (nacional)

a. Subsistema de Controle e Monitoração de Propulsão e Auxiliares – SCMPA

b. Subsistema de Controle de Avarias – SCAv

Principais sensores do navio

1. Radar de busca combinada – RAN-20S

2. Radar de superfície – THERMA SCANTER

3. Radar de Direção de Tiro – RTN-30X

4. Radar de Navegação Furuno FR 8252

5. Alça Optrônica – EOS-400-10B (SAAB)

6. Alça Óptica com computador de tiro de emergência (nacional)

7. MAGE – DEFENSOR (nacional)

8. Sonar de casco – EDO-997 C

9. Sistema de navegação inercial – SIGMA 40 INS (SAGEM)



Armamento

1. Canhão 4.5” VICKERS Mk-8

2. Canhão 40mm Mk-3 BOFORS

3. Sistema de lançamento de mísseis EXOCET ITL-70A (MM40 Block 1 / Block 2)

4. Sistema de lançamento de torpedos Mod. 400 (nacional)

5. Sistema de lançamento de despistadores de mísseis (SLDM) – Chaff (nacional)



Operações aéreas

1. Aeronave Orgânica (Super Lynx), podendo ser armada com:

a. Míssil ar-superfície SEASKUA

b. Torpedo Mk-46

c. Bomba de profundidade Mk-9

2. Indicador visual estabilizado de rampa de aproximação – IVERA (nacional)

A marinha, do BRASIL Quér Uma V34 com Missil antí aeria.. de fabricaçao nacional da mectron!!

Os trabalhos de desenvolvimento do FOG-MPM ou MAC-MP

Vista lateral do FOG-MPM mostrando detalhe da saída de gases do motor. Os gases quentes não podem entrar em contato com a fibra ótica para evitar danificar e partir o fio. O FOG-MPM é um míssil guiado por fibra ótica bastante simples. Tem uma cabeça de busca por TV fixa e um motor foguete. Não usa GPS para guiagem de meio curso como os outros mísseis FOM da mesma capacidade.



Os trabalhos de desenvolvimento do FOG-MPM ou MAC-MP (Fiber Optic Guided Multi Purpose Missile - Míssil Anti-Carro de Múltiplos Propósitos) foram iniciados em 1985 pela AVIBRAS e revelado em 1989. O programa foi feito com fundos da própria empresa e com todos os componentes produzidos no país. Em 1989 foram realizados três lançamenos com um total de 8 até 1992 durante os testes.




O míssil tem um comprimento de 1,50 metros, 180 centimetos de diâmetro, peso de 33kg (24kg inicialmente), alcance de 10km que depois foi estendido para 20km em versões posteriores. A velocidade é de 150-200m/s e voa em uma altitude de cruzeiro de 200m. A cabeça de guerra tipo carga oca e pode penetrar 1.000mm de blindagem homogênea. Um "piloto" pode ser habilitado em 8 horas no simulador feito pela própria Avibras.
Lançamento de um FOG-MPM. O míssil sofreu críticas por ter um motor foguete que lança muita fumaça e por isso tem uma assinatura visual muito grande.





Versão naval terá altitude de cruzeiro de menos de 150m e alcance de 20km. Na década de 80 a Avibras estava oferecendo o míssil US$30 mil cada para um lote de 1.000 mísseis. Uma versão com alcance de 60km foi apresentada em julho de 2001.

Funcionamento auto-explicativo do FOG-MPM no campo de batalha. Os alvos são um carro de combate e um helicóptero. Após o lançamento o míssil sobe até 150-200m e o operador toma o controle do míssil que voa a velocidade subsônica até o alvo que é atacado pelo alto(parte menos blindada). A 200m/s um FOG-MPM leva 25 segundos para atingir 10km. Nesse intervalo de tempo um helicóptero desloca 1km a 150km/h e um veículo desloca 300m a 40km/h. É necessário um bom sistema de vigilância, reconhecimento e aquisição de alvos para evitar disparos as cegas e melhorar o aproveitamento do potencial do sistema. Oito mísseis podiam ser facilmente instalados em


um veículo 4x4 de 3/4 toneladas. O sistema só precisa de dois operadores.

lançador astros III da avibras
Em breve a Avibras deve apresentar o Astros III para lançar os missil de nova geraçao FOG-MPM de EMPREGO GERAL
NOVO MISSIL DA AVIBRAS ALCANCE
de 120 KM FOG-MPM AGORA COM GPS -TERMINAL FURTIVO A RADAR

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

NASA quer enviar parte da Estação Espacial para explorar asteroide

Nave tripulada para asteroide




Uma missão da NASA para enviar uma sonda robótica para coletar e trazer para a Terra amostras de um asteroide já está em andamento.



Mas, depois que Barack Obama cancelou o retorno à Lua, há uma grande expectativa pela definição da participação de astronautas humanos na exploração espacial das próximas décadas.



Sem os recursos financeiros e técnicos, pelo menos a curto prazo, para uma missão a Marte, e sem interesses imediatos em retornar à Lua, tudo indica que o homem fará sua primeira excursão ao espaço externo em uma missão tripulada a um asteroide.



Reciclagem espacial



E, a depender dos planos do Laboratório de Propulsão a Jato da NASA, o retorno dos voos tripulados poderá marcar também a inauguração da reciclagem espacial.



A ideia é converter um dos laboratórios da Estação Espacial Internacional no corpo principal de uma nave tripulada.



A Estação Espacial tem vida útil projetada até 2020. Ainda que poucos acreditem que ela seja totalmente desativada então, faz muito sentido pensar em usar suas partes ainda utilizáveis em outras missões.



A conversão de um de seus vários laboratórios, segundo Brian Wilcox, da NASA, é uma opção totalmente factível, mesmo que outras partes da Estação permaneçam operacionais.



A proposta consiste no aproveitamento do Tranquilidade, o último laboratório a ser instalado na Estação Espacial, em Fevereiro deste ano. Além de ser o mais novo - e, portanto, o mais atualizado tecnologicamente - o laboratório tem dois portos de atracação, que podem ser utilizadas para conectar duas pequenas naves auxiliares.



É também neste laboratório que está instalada a Cúpula, um conjunto de janelas para observação do espaço que permitiria aos astronautas exploradores olhar por onde andam.





Ao chegar ao asteroide, os astronautas poderiam usar as naves auxiliares para estudá-lo de perto e coletar amostras com o auxílio de braços robóticos. [Imagem: NASA]Ao chegar ao asteroide, os astronautas poderiam usar as naves auxiliares para estudá-lo de perto, coletar amostras com o auxílio de braços robóticos, ou eventualmente pousar nele, embora isso complique e encareça muito a missão.



O grande atrativo da proposta é que, ao dispensar o lançamento da parte principal da nave, que já está em órbita, a missão poderia ficar muito mais barata. Além disso, o módulo Tranquilidade poderia ir sendo adaptado aos poucos para se transformar no corpo principal da nave exploradora de asteroides.



A montagem final da nave no espaço também seria facilitada com a utilização dos vários robôs da Estação Espacial.




Ao girar uma ao redor da outra, cria-se um ambiente de gravidade artificial dentro das naves, aumentando o conforto dos astronautas e reduzindo o impacto da viagem sobre sua saúde. [Imagem: NASA]Gravidade artificial



Uma segunda ideia apresentada por Wilcox, consiste em uma configuração parecida com a da nave Discovery do livro 2001, Uma Odisseia no Espaço, de Arthur Clarke.



Duas naves seriam conectadas nas extremidades de uma longa viga metálica, de algumas centenas de metros de comprimento. Ao girar uma ao redor da outra, seria criado um ambiente de gravidade artificial, aumentando o conforto dos astronautas e reduzindo o impacto da viagem sobre sua saúde.



Segundo os cálculos dos engenheiros, as naves deverão girar a uma velocidade de algumas dezenas de metros por segundo, o que seria suficiente para gerar uma gravidade semelhante à da Terra.



A apresentação, feita durante uma conferência realizada pela NASA em Washington, consiste apenas em um conceito. Outros ainda serão apresentados durante o evento, que termina nesta quinta-feira.

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Os Estados Unidos podem lançar um ataque com mísseis ao Irã, em outubro

A probabilidade de uma agressão belica dos Estados Unidos contra o Irã está crescendo a cada dia, uma vez que poderia ser levado a cabo um bombardeio com misseis sobre a República Islâmica nas três primeiras semanas de outubro. Esta previsão foi feita pelo diretor do Instituto de Problemas da Globalização Mikhail Delyagin, em seu discurso de 29 de julho em Yekaterinburg, informa “Rus Business News”.




Na sua opinião, o aumento da ameaça é condicionado por dois fatores. Os Estados Unidos não podem permitir a existência de armas nucleares no Irã, sobre o qual não exercem nenhuma influência. Enquanto isso, a República Islâmica desenvolverá esta arma em 2011, ou até 2012. Além disso, a decrescente popularidade de Barack Obama o obriga a dar um passo indispensável na véspera das eleições programadas para o Congresso. O ataque ao Irã e o aumento da disposição patriotica dos americanos, prevê M. Delyagin dará aos democratas os votos em novembro de 2010.



De acordo com a avaliação de um economista bem conhecido da Rússia, os Estados Unidos não podem usar armas de precisão no calor, e é por isso que temos de esperar até Outubro. Neste momento, Israel estará disposto a usar armas nucleares contra os muçulmanos iranianos.



A China, que recebe do Irã entre 7% e 9% das suas necessidades de petroleo, pode colocar impecilhos a uma guerra atômica na área, Pequim não se pode dar ao luxo de perder um fornecedor de energia desse tamanho, e a Rússia não está disposta a aumentar o fornecimento de petróleo para o Leste, no volume necessário sem a infra-estrutura necessária.



Com um movimento cauculado na península coreana, onde a China está envolvida como um juiz de arbitragem nas relações entre os dois países, a situação pode se reverter, já que a China dispõe de uma maior influência sobre a posição da Coreia do Norte. Se Pyongyang iniciar no Outono uma escalada bélica, os Estados Unidos teram que concentrar seus esforços, incluindo os militares, em apoio a Coreia do Sul.



Fonte:Rus Business News


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BOMBA GUÍADA POR GPSBOMBAS PLANADORA DE ATAQUE ESTENDIDO MISSIL DE CRUZEIRO   OPÍNÍÃO DO BLOG- Agrande, capacidade dos -EUA FAZER UM.. ATAQUE-EM OUTUBRO AOS IRÃNIANOS, NÃO SERIA POR CAUSA DO CALOR.. JA QUE OS MÍSSÍL É GUÍADOS POR SATELÍTES.. E A BOMBAS GUIADAS POR -GPS..O ECONOMISTA RUSSO NÃO ENDENDE DE GUERRA 1- BOMBAS GUÍDAS POR GPS MUÍTO PARECÍDA COM AS DA MECTRON MISSIL DO TÍPO MAR-1 PARA DESTRUIR, RADAR DEPOS- BOMBAS GUÍADAS COM GPS PARA DESTRUIR OS MÍSSÍL EM TERRA É BOMBAS PLANADORA ANTI BANK PARA -DESTRUÍR- LABORATORÍO SECRÉTO DO IRÃN MISSIL DE CRUZEÍRO.. DO TIPO MATADOR DA AVIBRAS LANÇADO POR ARTILHARIA TERRESTRE QUÉ UMA OPÍNÍÃO SERIA UM DEZASTRE CONPLETO O SISTEMA DE DEFESA DO IRÃN SERIA DESTRUIDOS MAIS COMO CONTER A RADIOTIVIDADE DETER LOCAL??   ATAQUE AERÍA.. VEJA AS, FOTO DO TIPO DE ARMAS  DEFESA ANTI AERIA DO IRÃN

A IMBEL prepara uma nova versão do MD97L, com muitas novidades

IMBEL-CALIBRE 7.62-CarRos, leitores da para imaginar que a imbel esta projetando um fuzil novo- na verdade e o mesmo fuzil MD97- na versão com trilho Picatinny como o IA2 MD97 E BOM LENBRA QUE A IMBEL fornce fuzil de varias versão como o 5.56 MD97 na versão digital-A IMBEL prepara uma nova versão do MD97L, com muitas novidades. Após ouvir a opinião de vários usuários e analisar os problemas apresentados nos lotes anteriores, um novo MD97L encontra-se em fase de preparação de protótipos. Será um fuzil construído em duralumínio 7075T, como os Colt M16 norte-americanos, que agora terá uma coronha rebatível com comprimento e apoio da bochecha reguláveis, como se vê nos fuzis FN SCAR. Estudos ergonômicos realizados ditaram o desenho de uma nova empunhadura, mais confortável para o atirador, além de novos reténs de carregador e ferrolho, mais acessíveis e de fácil manuseio. O guarda-mão frontal terá diversos trilhos Picatinny para comportar múltiplos acessórios, e a tampa da caixa de culatra receberá um trilho Picatinny integral por toda sua extensão, e não apenas duas pequenas porções como se vê na versão atual. Para sanar o problema de marcação das espoletas, que diversos policiais mencionaram, será utilizado um novo percussor feito de titânio e uma mola para retorno do percussor à retaguarda. VERSÃO DO MD97 -7.62 bom e que os leitores fique atento para falsas informasãos sim ove grande modificaçao no fuzil mais ser trata do MD97 IA2 COM KIT PICATINNY 




SNB

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Os UAV dominam a Vigilância e a Designação de Alvos

A USAF está reintroduzindo o seu UAV furtivo (“stealth”) RQ-170 em operações no Afeganistão, e Israel está usando seus UAV de alcance estratégico para observar, designar e atacar contrabandistas no Mar Vermelho.




A última mudança é que a Ala de RQ-170 Sentinel da USAF voltou ou está retornando ao Afeganistão, dotada da capacidade de vídeo “full-motion” que os comandantes das forças terrestres têm requerido, como incremento de capacidade para as ações continuadas de inteligência, vigilância e reconhecimento (ISR) no país.



Durante a última entrevista como chefe de inteligência da Força Aérea, em 02 de agosto, o tenente-general Dave Deptula disse, em resposta a uma pergunta sobre a necessidade contínua de sigilo sobre o RQ-170: “Eu não posso te dizer, [mas] o fato é que temos lá uma aeronave furtiva pilotada remotamente.”



Quanto à forma como a Força Aérea consegue suportar uma força considerável de UAV com um programa de aquisição regular, sem incorrer nos custos punitivos que têm acompanhado os projetos “stealth” no passado, Deptula explicou: “Esse tipo de pergunta é exatamente o que estamos abordando agora, quando estamos desenvolvendo um documento de requisito inicial para a próxima geração de aviões pilotados remotamente.”







Operações dos Heron



O segundo item de nota é o uso dos UAV de longo alcance da Força Aérea Israelense – quer seja o Heron 1 ou o Heron 2 – nas operações transfronteiriças contra os contrabandistas, como parte do esforço contínuo para interceptar carregamentos de armas na região do Mar Vermelho.



Já existiu carga destinada ao Hamas e Hezbollah transportada por trem (via Turquia), por aviões (via Tailândia) e navios (através da Síria e Egito), as autoridades israelenses disseram para a Aviation Week. As armas eram provenientes da China, Espanha, Coréia do Norte e do Irã.



“Essa transferência, por mar, terra e ar permitiu ao Hezbollah ter hoje uma capacidade estratégica com foguetes e mísseis”, disse um planejador estratégico sênior das Forças de Defesa de Israel (IDF).



“Agora há o Scud que, em princípio, pode atingir a Jordânia e o Egito. [Grande variedade de] armas foram transferidas para o Hezbollah pela Síria e pelo Irã, através das Qods (Forças Especiais do Irã). Existem vários locais de armazenamento na Síria que pertencem ao Hezbollah.”



Durante uma incursão no Sudão contra dois comboios de caminhões transportando mísseis Fajr 5 provindos das Forças Qods do Irã, foram usados: um Eitan/Heron 2, da Israel Aerospace Industries, como plataforma remota de vigilância e orientação; enquanto os UAV Elbit Hermes 450 serviram como plataforma de disparo de mísseis, de acordo com reportagem do The Times de Londres, de 29 de maio de 2009.



Analistas discordam



Alguns analistas norteamericanos discordam sobre os detalhes da missão. Eles dizem que o artigo do The Times se refere a uma suspeita de ataque israelense no início de 2009.



“A utilização de Heron [2] como uma plataforma de força aérea israelense seria problemática porque estes não tinham entrado formalmente em serviço na IAF até o início deste ano”, disse um dos analistas.



“Além disso, eu não vi nenhuma confirmação de que o Heron [2] tivesse sido armado. Ele é suspeito de ser capaz de ser armado, mas não há confirmação física.



“Os Eitan poderiam ter sido usados para reconhecimento… foram utilizados antes que nós soubéssemos deles, mas o uso do Hermes como UAV de combate simplesmente não faz sentido quando você já tem recursos de asa fixa envolvidos, com todo o seu poder de fogo”, diz ele.



“Tudo o que eu vi reforça que estes ataques foram feitos por caças de asa fixa como o F-15I e F-16I. Pode ter havido reconhecimento realizado pelos UAV, mas acho que o Heron 1 básico teria sido suficiente para cumprir a missão”.