segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Visitantes discutir na frente da Defesa, Pesquisa e Organização do Desenvolvimento Akash superfície de médio alcance para o ar do sistema de mísseis, no DefExpo-Índia de 2010, em Nova Deli, Índia, terça-feira, 16 fevereiro, 2010. The world's top weapons makers, vying to feed India's voracious appetite for arms, brought their helicopters, night vision goggles and mine-proof vehicles to New Delhi this week in hopes of winning a share of the nation's expanding defense budget. Os principais fabricantes de armas do mundo, competindo para alimentar o apetite voraz da Índia por armas, trouxeram seus helicópteros, óculos de visão noturna e minas veículos prova a Nova Deli, esta semana, na esperança de ganhar uma parte do orçamento de defesa da nação em expansão.
O ministro da Defesa, Nelson Jobim, participou ontem de almoço com empresários e analistas políticos no Council of the Americas, em Nova York, e foi questionado sobre a preferência do governo brasileiro por comprar caças franceses para as Forças Armadas. Ele voltou a dizer que a transferência de tecnologia é fundamental. Acrescentou que em 20 dias deverá ter uma decisão. E que o presidente Lula receberá um relatório com uma avaliação sobre a compra.- Dei aqui a mesma resposta que darei ao secretário (de Defesa dos EUA) Robert Gates, caso ele me pergunte sobre o assunto: ao Brasil não interessa apenas a compra de aviões, e sim uma ampla transferência de tecnologia – disse, acrescentando: – O Brasil não é apenas um comprador de produtos. Para nós, importa o desenvolvimento nacional, sobretudo o das Forças Armadas, para as novas funções que estão assumindo. Queremos parcerias que redundem em empresas nacionais e na criação de empregos no Brasil.









Saab Gripen NG

Jobim segue para Washington segunda-feira, onde se reunirá com Gates, no Pentágono. O ministro não deu detalhes sobre a pauta, mas disse que o encontro foi pedido pelo secretário americano. Segundo Jobim, a preocupação brasileira sobre o uso pelos EUA de bases militares na Colômbia é um “assunto relativamente superado”.






- Na reunião de Quito, os americanos assumiram compromissos com garantias formais e, para nós, esse assunto foi relativamente superado. Acho que para os equatorianos também. Resta apenas a Venezuela aceitar as garantias americanas
Em um momento de intensificação do conflito pela soberania das ilhas, assessor de Lula revela a ZH que aguarda orientações





A revelação é de Marco Aurélio Garcia, o principal assessor do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para política externa: o Brasil está a postos para prestar o necessário apoio diplomático à Argentina a fim de solucionar, a favor do país vizinho, um problema de 177 anos que vive um momento de agravamento da tensão – a disputa com a Grã-Bretanha pelas Ilhas Malvinas.



– As Malvinas fazem parte do território argentino, e deveria haver uma solução o mais rápido possível para esse problema – disse ele a Zero Hora.



A Argentina descarta a opção militar e promoverá a partir de segunda-feira uma ofensiva diplomática em busca de apoio no conflito, intensificado pela iminente exploração de petróleo no arquipélago – em posse dos britânicos desde 1833. O premier britânico, Gordon Brown, teve de negar que seu país estaria se preparando para um confronto armado. Mas assinalou: está disposto a defender sua soberania em relação às ilhas.



Garcia diz esperar pelos movimentos argentinos e acredita que o assunto será tratado no encontro dos países do Grupo do Rio, que se realiza segunda e terça-feira no México.



– Temos de acompanhar as ações da diplomacia argentina, mas o Brasil é solidário nas questões bilaterais e multilaterais. Provavelmente teremos na reunião em Cancún a invocação desse tema e, então, veremos com eles qual o melhor mecanismo para encaminhar isso – disse.



Argentina e Grã-Bretanha se envolveram em uma guerra 28 anos atrás – mais precisamente, a partir de 2 de abril de 1982. Garcia define o episódio como “uma tentativa desastrada da ditadura argentina”, que, segundo ele, “terminou por agravar essa situação”:



– Ficou sempre este espinho encravado nas relações entre os dois países.



E o Brasil ajudaria a desencravar o tal espinho?



– Claro, mas precisamos seguir a orientação dos argentinos. Vamos ver que medidas podem ser adotadas.



O fato é que as Malvinas, conforme o próprio Garcia, “ganharam atualidade”. A Grã-Bretanha planeja enviar às ilhas uma plataforma da empresa petrolífera Desire Petroleum para iniciar a perfuração 160 quilômetros ao norte do arquipélago. Se a operação for bem-sucedida, será a primeira vez que petróleo jorrará nas ilhas.



A Argentina não aceita essas prospecções. Na semana passada, a presidente Cristina Kirchner baixou um decreto pelo qual todos os navios que passarem por águas territoriais argentinas terão de contar com autorização prévia antes de se dirigir às Malvinas. Objetivo: criar obstáculos ao transporte de equipamentos para a extração petrolífera – o que elevaria os custos.



O sociólogo Vicente Palermo, autor do livro Sal nas Feridas, sobre a guerra de 1982, acredita que “a teimosia do governo e a cega obsessão de recuperar as ilhas reforçam a desconfiança dos 3 mil moradores das ilhas (os kelpers, descendentes de escoceses, galeses e irlandeses) com a Argentina”. Isso, diz ele, “complica a reaproximação”. Tudo porque o decreto de Cristina dificultaria o abastecimento dos kelpers – sua base econômica se limita à pesca e à criação de ovelhas.



Entrevista: “A palavra brasileira é importante”



Edgardo Sargiotto, veterano da Guerra das Malvinas



Veteranos das Malvinas consideram o apoio do Brasil importante para a Argentina recuperar algum dia a soberania sobre as Ilhas Malvinas. É o que diz o argentino Edgardo Sargiotto, 47 anos, soldado durante a guerra e hoje ex-presidente e tesoureiro da Fundação Malvinas, de apoio aos veteranos. Dezenas de veteranos se suicidaram, mergulhados em depressão após a guerra. Confira os principais trechos da entrevista, concedida ontem por telefone:



Zero Hora – Como você vê esta elevação nas tensões entre Argentina e Grã-Bretanha?



Edgardo Sargiotto – As Malvinas são umas ilhas pequenas no meio do oceano. Se há alguém que brigue tanto por elas, como Grã-Bretanha, é porque há um interesse. Agora, está claro que é o petróleo e a pesca.



ZH – Pessoalmente, como você se sente?



Sargiotto – Fico triste, porque fomos recuperar algo que é nosso, não fomos usurpar uma ilha. Neste momento, também vamos perder, porque países poderosos, como EUA, vão ficar do lado da Grã-Bretanha. Minhas esperanças são muito reduzidas. Vamos ver o petróleo passar para outros países.



ZH – Marco Aurélio Garcia diz que o Brasil apoiará a Argentina. O que você acha disso?

Sargiotto – Creio que o Brasil e a maioria dos países latino-america serão solidários conosco. É importante defender uma porção da América Latina.



ZH – A ajuda do Brasil pode levar a Argentina a recuperar as Malvinas?


Avibras pode vender astro2 de defesa de costa para argentina sistema lança missil de cruzeieo alcance 150 km A 300 km  
Sargiotto – O país mais importante da região é o Brasil, é o líder latino-americano, política e economicamente. Suas palavras vão pesar muito em uma eventual decisão das Nações Unidas.
Israel apresenta frota de aeronave não tripulados que poderia alcançar Irã


TEL NOF, base aérea de Israel - A Força Aérea de Israel apresentou neste domingo uma grande frota de aviões que dispensam pilotos e conseguem permanecer no ar por um dia inteiro alcançando até mesmo o Golfo Pérsico, deixando o rival Irã na alça de mira.



Os Heron TP têm uma envergadura de 86 pés (26 metros), mesmo tamanho de um Boeing 737, fazendo dele a maior aeronave não-tripulada no exército de Israel. Os aviões podem voar pelo menos 20 horas consecutivas e serão utilizados principalmente para a vigilância e transporte de cargas diversas.



A cerimônia de inauguração da frota ocorreu em uma base aérea, no centro de Israel. O avião não tripulado lembra seu antecessor, o Heron, mas pode voar mais alto, chegando a uma altitude de mais de 40.000 pés (12.000 metros), e permanecem mais tempo no ar.



Com a inauguração do Heron TP, estamos realizando o sonho da Força Aérea - disse o general Amikam Norkin, chefe da base que irá operar os aviões. - O Heron TP é uma descoberta tecnológica e operacional - destacou.



As autoridades israelenses se recusaram a dizer qual o tamanho da nova frota e se os aviões foram concebidos para serem utilizados contra o Irã, mas ressaltou que as novas aeronaves são versáteis e poderiam se adaptar a novas missões. A fabricante do avião, a empresa estatal Israel Aerospace Industries, afirmou que é a frota é capaz de atingir o Golfo Pérsico, o que colocaria o Irã dentro de sua escala.



Israel acredita que o Irã está tentando desenvolver armas nucleares e por várias vezes insinuou que poderia atacar o país caso os esforços diplomáticos para conter o programa nuclear falhassem.



Funcionários da Defesa israelense disseram que o Heron TP poderia ser uma ferramenta útil contra o Irã, cujos líderes têm repetidamente defendido a destruição do Estado judeu. Além de proporcionar vigilância, a aeronave pode bloquear as comunicações do inimigo, bem como auxiliar na comunicação entre o controle de terra e a tripulação de aviões da força aérea. Os funcionários pediram anonimato.

O Heron TP esteve em desenvolvimento há cerca de uma década, mas o primeiro avião entrou em ação durante a ofensiva de Israel contra militantes do Hamas na Faixa de Gaza, pouco mais de um ano atrás.



Testemunhas palestinas há muito tempo reclamam que aviões não tripulados israelenses dispararam mísseis na Faixa de Gaza, antes e durante a ofensiva de Israel. O país nunca confirmou que seus aviões não tripulados são capazes de disparar mísseis.



Israel começou a usar aviões no início de 1970, e sua frota tem aumentado constantemente desde então.


IAI UAV Eitan


NOVO


O VANT (UAV) da empresa israelense Israel Aircraft Industries, modelo Heron 1 foi testado e adquirido pela Polícia Federal do Brasil. Segundo informes seriam 4 unidades. Há duas versões do modelo Heron a 1 e o TP. O modelo TP é a versão de maior alcance apresentada recentemente pela IAI e agora introduzida na Força Aérea Israelense.



Ambos os modelos são da características MALE (Medium Altitude Long Endurance), apropriadas para emprego militar ou vigilância estratégica.



As principais especificações dos modelos Heron 1 e TP são:



• Várias Configurações Operacionais;

• Capacidade de operar em condições meteorológicas adversas;

• Operação simples e confiável;

• Capacidade de usar 4 sensores simultaneamente;

• Comunicação por satélite para maior autonomia (SATCOM);

• Dois sistemas para operação simultânea Automatic Takeoff and Landing (ATOL);

• Sistema eletrônico de bordo redundante e no estado da arte, e

• Trem de pouso retrátil
Brasil interessado no míssil de cruzeiro BrahMos




A BrahMos Aerospace, joint-venture russo-indiana criada para o desenvolvimento de um míssil de cruzeiro supersônico (BrahMos), está em conversações avançadas com ao menos quatro países para vender o sistema militar, disse hoje (17) uma autoridade indiana.



“Nós estamos em processo de obter as necessárias permissões (para as vendas)“, disse A. Sivathanu Pillai, presidente da BrahMos Aerospace na Defexpo 2010, feira de defesa que acontece esta semana em Nova Déli.



Um executivo sênior da empresa, que pediu para não ser identificado, afirmou que havia sérias negociações com a África do Sul, Brasil e Chile para uma versão naval do míssil, e com a Indonésia para a versão terrestre.



O BrahMos é considerado o mais rápido míssil de cruzeiro do mundo (cerca de 1 km por segundo), e cada unidade tem custo estimado de 3 milhões de dólares. Com desenvolvimento iniciado em 2001, seu alcance é de aproximadamente 280 km, com ogiva convencional de 200 kg.



Nosso Comentário:



Fica a notícia vinda direto da Defexpo India 2010 e permanece a dúvida. A Marinha do Brasil estaria mesmo negociando uma versão naval do míssil russo-indiano Brahmos para seus navios e, quem sabe até, submarinos? Fica faltando saber como ficaria nossa indústria com essa interessante alternativa.

domingo, 21 de fevereiro de 2010

Autor: Coronel Engenheiro Marco Antonio Sala Minucci




CORONEL ENGENHEIRO MARCO ANTONIO SALA MINUCCI, diretor do Instituto de Estudos Avançados do Ministério da Defesa – IEAV Os brasileiros foram pioneiros da aviação civil. Agora, depois de mais de um século e muitos avanços tecnológicos, a humanidade está chegando a um novo estágio nas viagens espaciais, e o Brasil também pode ser um dos pioneiros dessa nova etapa. A tecnologia de propulsão a laser desenvolvida no Instituto de Estudos Avançados (IEAv), organização da Força Aérea Brasileira, deverá diminuir o custo de escaparmos da Terra e chegarmos à Lua — ou a Marte.Numa viagem espacial, a parte mais difícil é escapar do campo gravitacional que nos mantém presos à Terra. Se tivermos um meio eficiente de arrebentar esse grilhão e atingirmos o espaço, metade dos problemas da viagem espacial estará resolvida. Os foguetes tradicionais, por exemplo, têm de carregar imensas quantidades de combustível e de oxidante para escapar da gravidade. Com isso, só 5% do peso de decolagem de um foguete pode ser gasto com carga útil. Sobra pouco espaço para aquilo que você quer levar ao espaço.



Com a nossa tecnologia, a energia para empurrar o foguete não vem desse mesmo combustível, mas sim de um feixe laser instalado no solo e apontado para a traseira da nave. Lembra quando você era criança e pegava uma lupa para focalizar a luz do sol e queimar uma folha seca? O princípio é o mesmo, só que numa escala muito maior. A parte de trás de nosso veículo vai ter espelhos que vão focalizar esse laser de alta potência num único ponto. Ao passar por esse ponto, o ar é instantaneamente aquecido, criando um plasma e empurrando o veículo.









UM PEQUENO IMPULSO NOS LEVARÁ À LUA, OU ATÉ MARTE. A IMAGINAÇÃO SERÁ O LIMITE





Em vez de 5%, vamos poder usar 50% de nosso peso com coisas úteis. Além disso, o custo de colocar algum material em órbita vai diminuir de US$ 20.000,00/kg para US$ 200/kg. É um meio muito rápido e barato de atingir o espaço. Depois que conseguirmos escapar da gravidade terrestre, um pequeno impulso consegue nos levar até a Lua ou talvez até Marte. A imaginação, então, será o limite.



É uma tecnologia que vai revolucionar a viagem espacial. Ela foi pensada na década de 70, mas só agora está sendo testada por uma parceria do IEAv com a Força Aérea dos Estados Unidos. Os testes que conduzimos em nosso laboratório são únicos no mundo.



A tecnologia é tão revolucionária que durante muito tempo ouvimos dizer que ela não funcionaria, que era coisa dos filmes do Flash Gordon. Hoje, comprovamos sua eficácia em laboratório. Numa visão otimista, em cinco anos poderemos estar testando a nave. É importante divulgarmos os resultados dessa pesquisa, pois o dinheiro vem do contribuinte. E ele também tem o direito de vibrar um pouquinho com as nossas conquistas.

sábado, 20 de fevereiro de 2010

Os testes iniciais com o sistema S-400 foram iniciados em meados de 1999-2000 e o sistema atingiu a capacidade operacional em 2009 entrando no serviço de defesa da capital Russa Moscow no mesmo ano.Inicialmente denominado S-300PMU-3, o S-400 Triumf, recebe o nome código OTAN, é conhecido Sa-20 Growler, é o mais recente sistema de defesa antiaérea da Russia, que a poucos meses deu início ao desenvolvimento do seu sucessor o sistema S-500. Ele é um desenvolvimento da família dos ssiemas S-300 Favorit.....O S-400 no entanto é um sistema de defesa muito mais capáz que o seu antecessor, capacitado a abater alvos como mísseis intercontientais e UAVs, com capacidade de engajamento muito superior, estimado em 400km de distância.




Posto de comando



O S-400 é considerado um dos mais sofisticados e letais sistemas de defesa aérea do mundo, e pelo fato de poder operar em data link com demais plataformas o sistema pode (em tese) extender a sua capacidade de engajamento à alvos voando a baixa altitude e ou até mesmo aeronaves de 5ª Geração , uma vez que detectados por qualquer um outro sistema passivo e as informações enviadas via data-link chegarem ao coamndo da bateria, este poderá proceder a vetorização dos mísseis em modo passivo até o alcance d eengajamento autônomo procedendo assim o abate do alvo.



Veículo Lançador



Uma bateria S-400 operacional é composta por por um veículo radar, um veículo de comando e três veículos lançadores.



São utilizados como plataformas lançadoras os mais recentes veículos 6×6+4×4 BAZ-6910, na versão-carreta rebocada 64022, o veículo pode transportar a té 4 mísseis armazenados em containers individuais idênticos aos do sistema S-300.



Posto de radar



Uma facilidade do sistema S-400 é capacidade de ser instalado em poutras plataformas como veículos 8×8 (sem carreta rebocada) ou mesmo em veículos sobre lagartas, o que aumenta de sobremaneira a sua capacidade operacional a qualquer terreno.Posto de Radar





O principal radar do sistema, é instalado num veículo bielorusso 8×8 MZKT do tipo MAS-543A, enquanto o posto de comando pode utilizar um camião do tipo URAL-5323.



lançador se preparando para entrar em operação



O sistema permite operar em vários tipos de enagajamento podendo o comando optar por vetorizar pura e simplesmente o míssil até o fim de sua trajetória ou parcialmente até uam distância de engajamento acionando apartir dai o radar do próprio míssil que passa então a guiar-se até o abate do alvo.



Em qualquer dos modos os dados do radar do próprio missil são enviados para o sistema de controle que pdoe decidir vetorizá-lo até o ponto crítico, ou delegar esta função a outros sitemas direcionadores (postos d ecomando) através de uma data link em tempo real e durante a trajetoria.



Esta vantagem em relação ao seu antecessor S-300 é o fato de que mesmo que o posto de comando seja destruido por um ataque a s baterias lançadores ainda possuiriam capacidade operacional, bastando para isto que outro centro de comando entrasse em operação.





Os mísseis do sistema S-400 podem ser igualmente vetorizados por aeronaves e outros veículos como navios e estações fixas de radar e está totalmente compatível com o sistema direcionador embarcado nas aeronaves A-50 Mainstay.



Fora isto o sistema S-400 é dotado de uma nova e mais atualizada e avançada suite de contramedidas eletrônicas que o seu antecessor o S-300.