sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

O bombardeiro vai incorporar todas as tecnologias stealth mais recentes  O ministério russo da Defesa e a Tupolev assinaram um contrato para o desenvolvimento de um bombardeiro de última geração (PAK DA) para a força aérea russa.






O bombardeiro vai incorporar todas as tecnologias stealth mais recentes e substituir 3 tipos de bombardeiros atualmente ao serviço da força aérea russa, todos da Tupolev: o Tu-22M3, o Tu-95MS e o Tu-160. Todos estes aparelhos precisarão ser substituídos, mas a entrada ao serviço do novo avião não deve acontecer antes de 2020.



O bombardeiro será projetado para transportar armamento convencional e nuclear e espera-se que o primeiro voo de um dos seus protótipos ocorra antes de 2015.
Desembarca domingo em São Paulo a maior aeronave do mundo. O modelo Antonov AN 225, ucraniano, estará pela primeira vez na América Latina para transportar três válvulas para a Petrobras. Elas serão levadas a Paulínia por terra.




O NA 225 foi projetado pelo programa espacial soviético. Sua área de carga tem capacidade para o equivalente a 1.500 pessoas.





A chegada da aeronave está prevista para as 9h de domingo, no aeroporto de Guarulhos.







Programação prevista para os voos da aeronave de transporte Antonov An-225 no Brasil, que estará trazendo equipamentos de grande porte para Petrobrás.
Desenvolvido por meio de um convênio entre Brasil, França, Alemanha, Áustria, Bélgica, Espanha, Holanda e Itália, o satélite CoRoT é um símbolo de sucesso no espaço.




Depois de realizar um dos seus principais objetivos, a descoberta de um exoplaneta (planetas localizados fora do Sistema Solar) com características semelhantes à Terra, a missão do satélite foi prorrogada por mais três anos. O CoRoT deve permanecer no espaço até 2012.



A iniciativa em encontrar outros planetas semelhantes ao nosso se deve à possibilidade de identificar vida extraterrestre. Além de identificar novos planetas, o CoRoT ajuda em estudos sobre estelemotos (equivalente espacial a terremotos).
A Índia pretende testar um novo míssil nuclear com alcance de 5 mil quilômetros, principal cientista militar do país nesta quarta-feira, uma notícia que pode complicar a já volátil situação de segurança na região.




O míssil colocaria a maior parte da China ao alcance da Índia, além de outros alvos a leste e a oeste do país.



“O Agni-5 saiu da prancheta. Pretendemos fazer um voo de teste dentro de um ano”, disse V.K. Saraswat a jornalistas.



A Índia testou com sucesso no fim de semana o Agni-3, com alcance de 3 mil quilômetros, que está pronto para ser incorporado ao arsenal.



Avanços militares da Índia normalmente são respondidos à altura por seu maior rival, o Paquistão. Nova Délhi tem, no entanto, buscado melhorar suas relações com Islamabad, abaladas por causa dos atentados islâmicos de 2008 em Mumbai.



As relações entre Índia e Paquistão, por sua vez, têm influência direta sobre os esforços internacionais para estabilizar o Afeganistão, já que Washington conta com a ajuda paquistanesa para isso, e não deseja que uma ameaça indiana sirva de pretexto para que Islamabad desvie seu foco.



Na semana passada, autoridades indianas e paquistanesas se reuniram em Nova Délhi para decidir a agenda de discussões bilaterais que a Índia propõe que ocorram ainda neste mês.



Analistas dizem que o Agni-5 pode ter mais a ver com a preocupação indiana em relação à ascensão militar chinesa. Os dois países mais populosos do mundo disputam a liderança da Ásia, e uma antiga disputa fronteiriça entre ambos sempre ameaça degringolar para um conflito mais sério.



“A mensagem é que a situação com relação à China é muito frágil, e a Índia está tentando reforçar sua capacidade dissuasória”, disse Brahma Chellaney, professor de assuntos estratégicos do Centro para a Pesquisa Política de Nova Délhi. “Indiretamente, a Índia está alertando a China contra qualquer aventura militar.”



Saraswat disse que o Agni-5 será capaz de transportar uma ogiva nuclear de 1,5 tonelada. “Pode-se reduzir a carga e aumentar o alcance”, explicou
Pois, segundo ele, a China vai avançar ainda este ano sobre o posto do Japão, tornando-se a nº 2, o Brasil “em breve” desafiará Inglaterra e França, e Índia e Rússia não estão muito longe disso. “O verdadeiro sucesso brasileiro foi a tomada de um crescimento ‘inclusivo’”, diz O’Neill, em entrevista ao iG, na qual elogia a estabilidade macroeconômica do País e classifica de “sábio” o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.




Na entrevista a seguir, concedida de seu escritório, em Londres, O’Neill descreve as vantagens e desvantagens de brasileiros, russos, indianos e chineses. Do Brasil, em especial, ressalta o fato de termos, entre os quatro BRICs, a “democracia mais avançada”, indicadores e políticas macroeconômicos “bons e estáveis” e uma demografia favorável ao crescimento sustentado: uma população economicamente ativa que continuará a crescer até 2025.



Mas o economista também faz cobranças. Defende ações mais enérgicas do Brasil contra a corrupção e pede menor intervenção estatal na economia. “A participação dos gastos do governo precisa ser mais controlada em 2010”, sugere.



Jim O’Neill estará no Brasil neste mês. Será uma das principais estrelas de um seminário organizado pela Prefeitura do Rio, destinado a discutir e apresentar propostas para a próxima reunião de cúpula dos BRICs, prevista para abril, em Brasília.



Assunto da moda no debate internacional, o sucesso do grupo de países heterogêneos e jamais concebidos como um bloco fizeram O’Neill e a sua equipe atualizarem o trabalho original. Nove anos atrás, a previsão inicial olhava para 2050, depois reduziu o horizonte para 2041, mais tarde para 2039 e em seguida para 2032. Agora a estrela do Goldman Sachs já fala em 2020. “Esses países deviam me conceder o título de cidadão honorário”, brinca.



Para muitos dos seus críticos, no entanto, o termo não passou de uma peça publicitária concebida para vender mais papéis dos países emergentes após as crises do México, da Rússia e da Ásia. Nesta entrevista ao iG, O’Neill também responde aos críticos: “Não tínhamos ideia de que isso se tornaria tão grande. Mas a realidade vem confirmando nossas previsões”.





iG: O seminário do qual o senhor participará no Rio pretende apresentar proposta de pauta e conteúdo da próxima reunião de cúpula dos BRICs, prevista para abril, no Brasil. O que se pode esperar como avanço dessa cúpula?

O’Neill: Eu acho excelente a ideia de trazer para o líderes dos BRICs e seus conselheiros um conjunto de políticas a serem trabalhadas, e ajudar a executar reformas mais profundas em matéria de produtividade e crescimento sustentado. Imagino que isso possa fazer com que esses países sejam capazes de atuar melhor, tanto separadamente quanto no contexto do G-20.



iG: O senhor tem afirmado que a crise econômica global favorecerá o grupo e vai acelerar as mudanças na economia que garantirão a Brasil, Rússia, Índia e China ocupar um lugar de destaque entre as potências mundiais já em 2020. Dentro dessa projeção, como o Brasil aparece em relação aos demais integrantes do grupo?

O’Neill: O Brasil está numa boa posição. No Goldman Sachs nós calculamos escores numéricos para o crescimento sustentado, um índex que vai de zero a 10 em algumas variáveis que pensamos serem relevantes. O escore do Brasil está em torno de 5.3. Está ao lado da China, que também tem 5.3. Rússia tem 5.1 e Índia 4.0. O Brasil é também o que melhor avançou para que nossa projeção de longo prazo se confirme, a de que todos esses países se tornarão líderes da economia global. Eles terão de trabalhar para crescer mais esses escores. Algo em torno de 7.0 é a nossa sugestão para que eles definitivamente cheguem lá.



iG: Mas para ampliarem esses escores e para que “cheguem lá” em 2020, os quatro países precisarão de reformas ou podem continuar com seus atuais modelos de desenvolvimento?

O’Neill: Todos precisam continuar a ampliar o uso de tecnologia, de computadores e de internet de suas populações. O Brasil, em especial, precisa fazer mais para reduzir a corrupção, impulsionar o comércio internacional e o investimento externo, e reduzir o papel do governo. A Rússia precisa reduzir dramaticamente a corrupção, também impulsionar comércio internacional e o investimento estrangeiro, e ampliar o uso da tecnologia para além da elite. A Índia tem necessidades similares ao Brasil e à Rússia, e também precisa melhorar dramaticamente sua infraestrutura, e crescer consideravelmente os níveis de educação básica e superior. A China precisa continuar a trabalhar para ampliar o uso de tecnologia, também reduzir a corrupção e – seu maior desafio – manter a estabilidade política e social enquanto cresce a riqueza de seus cidadãos.



iG: Quais as vantagens e desvantagens de cada um?

O’Neill: China e Índia apresentam maior vantagem pelo fato de terem mais de um bilhão de habitantes, muitos dos quais ainda estão se urbanizando. Essa é uma grande vantagem para o crescimento. O Brasil tem vantagens no fato de ter uma população jovem e dinâmica, que ainda está crescendo. É também o que tem uma democracia mais avançada, seus indicadores e políticas macroeconômicos são bons e estáveis. Não estou certo de que o fator commodity é necessariamente uma clara vantagem como muitos dizem. É claro que isso ajuda o Brasil para crescer mais facilmente. Mas isso também pode distrair o País de outras coisas.



iG: Por exemplo?

O’Neill: Por exemplo, pode afastar o Brasil da preocupação de ampliar investimentos e produtividade em não-commodities. Os maiores desafios do Brasil, lembre-se, são abrir-se mais para o comércio global e o investimento e reduzir a participação do governo na economia.



iG: E a Rússia? É o patinho feio do grupo?

O’Neill: A Rússia é frequentemente criticada, difamada, mas não é tão fraca quanto muitos dizem. Os preços do petróleo e sua dependência ao petróleo são fatores igualmente positivos e um transtorno, e é claro, comparado com os outros três, sua demografia é fraca. Até 2050, a população economicamente ativa da Rússia vai diminuir 25%. No Brasil, ela continuará a crescer. Esse é um ponto muito importante.



iG: O Goldman Sachs prevê que os BRICs se tornarão potências globais. Ao mesmo tempo, a renda per capita dos países do atual G7 continuará aumentando. Os recursos naturais vão aguentar a pressão de tanta demanda?

O’Neill: Há poucos anos, nós aplicamos nossas projeções para 2050 para os mercados de energia e, em muitos aspectos, isso pode ser considerado como um teste para todos os recursos naturais. Descobrimos que, a partir de 2020, aproximadamente, quando China atingirá um certo nível de tamanho e riqueza, e sua população terá envelhecido, a demanda por recursos vai diminuir drasticamente, bem como o grau de eficiência será mais forte. Portanto, vemos isso como um desafio de 20 anos, e não um problema vitalício.



iG: Os EUA relutam em se comprometer com metas de redução de emissões de gases do efeito estufa. O uso de energia verde é incompatível com o desenvolvimento?

O’Neill: Eu não acho que seja de todo incompatível, é fato. Se você olhar especificamente a China, fica claro que energias alternativas têm se tornado uma das principais metas de suas políticas. Seu plano para os próximos cinco anos terão metas muito específicas para o uso de energias alternativas. Isso é muito interessante. Esse é outra decepção sobre os EUA, que não pode se organizar nesta área.



iG: A demanda chinesa e indiana por recursos naturais tende a diminuir. Isso pode ser um problema para o Brasil, onde muitos críticos alertam para o risco de o País se tornar um exportador basicamente de commodities. Como o senhor vê esse problema?

O’Neill: Não vejo isso como um problema. As oportunidades de longo prazo para o Brasil estão ligadas à sua economia doméstica, seus 200 milhões de pessoas e sua capacidade de poupar, investir e consumir. O maior problema que o Brasil enfrentou nos últimos 30 anos foi a hiperinflação. O essencial agora é o governo incentivar um ambiente de baixa inflação, baixa taxa de juros e onde as empresas vão querer assumir riscos e investir. Com expectativas baixas de inflação, haverá mais confiança no País.



iG: Muitos economistas brasileiros criticam a expansão de gastos com o presidente Lula. Essa expansão é explicada pela crise? Ou seria possível conter os gastos mesmo num ambiente de turbulência internacional?

O’Neill: O governo Lula tem sido, em geral, muito sábio ao fornecer crédito a empresas e consumidores. O verdadeiro sucesso foi a tomada de um crescimento “inclusivo” e isso deu a ele um grande mandato para o crescimento. No entanto, a participação dos gastos do governo precisa ser mais controlada em 2010. O que o governo brasileiro poderia fazer é não se envolver tanto em assuntos econômicos.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Irã na linha de mira



Por trás da aparente calma nas ruas do Irã, transparece a preocupação com a ameaça americana de fazer do país o próximo alvo da "guerra contra o terrorismo"



Ignacio Ramonet*





Nas belas avenidas de Teerã, entupidas por congestionamentos apocalípticos, não se sente, entre os transeuntes, qualquer tipo de angústia em relação a uma eventual ameaça militar dos Estados Unidos, agora presentes no Iraque e no Afeganistão, às portas do Irã. Nenhum nervosismo nos aeroportos - onde as medidas de segurança, comparadas com as que estão em vigor na Europa ou nos Estados Unidos, parecem ridiculamente permissivas. A mídia local tampouco diz mais do que o necessário e dedica suas manchetes a outros assuntos - viagem do presidente Khatami à África, o processo de Charles Graner, o "torturador de Abu Ghraib", ou as eleições iraquianas.



Mas, por trás dessa calma aparente, transparece a preocupação. A imprensa apressou-se em reproduzir, por exemplo, no dia seguinte à sua publicação na revista New Yorker, a íntegra da pesquisa de Seymour Hersh "The Coming Wars"("As próximas guerras"). 1 Nela, o jornalista afirma que, depois do Iraque, a "guerra contra o terrorismo" vai continuar por meio de um ataque contra Teerã. Assessorado pelos "civis do Pentágono" (Donald Rumsfeld, Paul Wolfowitz e Douglas J. Feith), George W. Bush teria autorizado missões secretas no interior do Irã. Com a ajuda de informações fornecidas por Israel e pelo Paquistão, comandos viriam tentando, desde julho de 2004, obter informações sobre mais de três dúzias de objetivos relacionados com os programas nuclear, químico e balístico iranianos. Ataques de precisão lançados pelas forças especiais poderiam, dentro de pouco tempo, tê-los como alvos.



O Pentágono não desmentiu. E o presidente Bush, a quem o canal NBC perguntou se descartaria um ataque militar contra o Irã, respondeu em tom de ameaça: "Espero que possamos acertar isso de forma diplomática, mas não excluo nenhuma possibilidade."



Pressão histórica

Governistas ou opositores, os interlocutores que se encontram em Teerã continuam tranqüilos. "Faz agora 25 anos" - declara-nos, por exemplo, o professor Mahmood Kashani, opositor moderado, ex-candidato à Presidência da República - "que os Estados Unidos puseram o Irã em sua linha de mira. Desde 1995, Washington decretou contra o Irã um embargo comercial, agravado mais tarde pela lei de Amato2 . Depois, Bush classificou-nos entre os países do 'eixo do Mal', e a nova secretária de Estado, Condoleezza Rice, acaba de definir o Irã como um dos 'postos avançados da tirania' no mundo. Estamos acostumados com a hostilidade deles. A questão do programa nuclear é apenas um novo pretexto."



O ministro da Defesa do Irã, Ali Shankhani, foi mais firme: "Estamos em condições de afirmar", declarou ele em resposta às ameaças de Washington, "que possuímos tal nível de força que nenhum país terá interesse em nos atacar. Nenhum de nossos adversários conhece com precisão o poder de nossa capacidade militar, nem nossa habilidade em empregar estratégias inéditas. Produzimos rapidamente equipamentos que nos conferem o maior poder de dissuasão3 ."



O Irã sempre afirmou que seu programa nuclear é de natureza civil e situa-se no âmbito do Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares (TNP), do qual Teerã é signatária4 . O país comprometeu-se, em novembro de 2004, a suspender suas atividades de enriquecimento de urânio, após negociações com o Reino Unido, a Alemanha e a França, três potências desta vez unidas numa ação diplomática comum destinada a fazer Teerã renunciar, definitivamente, a qualquer ambição nuclear militar e a evitar uma escalada semelhante à que levou, em março de 2003, à invasão do IraqueLe Monde diplomatique, janeiro de 2005."5



Desastre para a democracia

Mas Israel está convencido de que o programa nuclear iraniano logo terá alcançado um ponto sem volta. "Se nada for feito, o Irã poderá produzir urânio enriquecido daqui a seis meses, o que deveria permitir-lhe produzir sua primeira bomba atômica daqui até 2008", afirmou o general Aharon Zeevi, chefe do serviço de informações militares israelense, no dia 12 de janeiro de 2005. Enfatizou, igualmente, que o Irã já dispunha de um míssil, o Shihab-3, com um alcance de 1.300 quilômetros, "capaz de atingir o coração de Israel".



No momento em que o Irã se prepara para a eleição presidencial de junho de 2005 - à qual não poderá candidatar-se o reformista Mohammad Khatami, que termina seu segundo mandato -, essas ameaças são inoportunas. Para muitos opositores, elas poderiam, paradoxalmente, reforçar um regime islâmico ultrapassado. "Os abusos do Islã radical", declara-nos, por exemplo, um jornalista laico, "acarretaram uma reação do povo, em especial das mulheres, que reivindicam mais democracia. A maioria dos iranianos viu com simpatia as intervenções norte-americanas contra o Afeganistão dos talibãs e contra o Iraque de Saddam Hussein porque nos livraram de dois regimes que nos eram ferozmente hostis. Mas, em contrapartida, as ameaças atuais de Washington e de Israel beneficiam as correntes mais conservadoras e empurram para a Presidência os candidatos mais anti-reformistas. Para os democratas iranianos, isso é um desastre." voces percebel que EUA ê israel jâ tentou bombadear o IRÂN pois jâ tar tundo armado,
um ataque com missil ê bombas anti bunke ja pre-visto para 2010 quer,, O BRASIL NÂO TENHA TRASFERIDO  TECNOLOGIA PARA O IRÂN O NOVO IRAQUE Ê MAIS, PETROLIO PARA,EUA
Imagens inéditas do maior atentado terrorista do mundo, que destruiu o World Trade Center, em Nova York. As fotos, de autoria de Greg Semendinger, foram disponibilizadas pela Departamento de Polícia de NY para a rede de televisão ABC e distribuída pela AP. As imagens aéreas ficaram retidas por quase uma década. Leia matéria: Divulgadas novas fotos do atentado de 11 de setembro


Eu estava na quele momento,despedindo de uma amiga ,era nove e meia da manhã do dia onze de setembro, guando meu esposo Marceu me gritou ,apavovorado ,venha ver oque ,está acontecendo ,nos Estados Unidos??? e eu corri,e guando eu vi!! aquele ,enorme avião entrando no preddio ,eu fiquei,sem me mover, sem falar ,sem olhar para nem um lugar eu fique ,como uma estatua ,e até agora eu choro ,ao lembrar,daquele momento , tão terrivel,asustador,choro,por tantas pessoas inocente,do mundo imteiro que perderam a vida,ali trabalhando,enclusivel,do pais daquele ,terrorista e anti Cristo,O presidente BarkObama,deveria tirar aquele povo dos Estados Unidos,eles são uma ameaça a todos os paises,pricipalmente na,Inglaterra,ambem que está cheio deles,não dar, cidadania ,porque,eles não iriam mais fazer ,isso ,dar cidadania so,p/as pessoas Brasileiras, que são do bem!!! alegres ,trabalha,la e não faz mal p/ ninguem ,nos amamos U.S.A.
São belas as fotos mas….ha duvidas no que realmente aconteceu como dizem e a famosa teoria da conspiração,e no EUA tudo e possivel acontecer,uma pergunta que alguns fanaticos nesta teoria fazem porque as torres cairam totalmente e não parcialmente ja que o impacto não foi no centro e sim perto do topo,vocês ja viram como e uma implosão de predio como funciona.Mas voltanto as foto e dificil so julgar um lado,vemos a todo tempo os EUA tentando ser o xerife do mundo,invadir paises sem autorização da ONU(que não funciona e não tem autoriedade para eles)quem ficar contra a seus interesses ja pertence ao eixo do mal agora vocês ja viram eles invadir um país que mata seu proprio povo como SUDÃO,SOMALIA entre outros nao Africa,não porque a interesse dos EUA neste paises como vender armas agora se um país produtor de petroleo dizer que não vendera mais para EUA se prepara que sera invadido então onde esta a DEMOCRACIA,agora brasileiros fanaticos pelo EUA que sentem pena pelos seus cidadãos sera que sentem tambem pelo palestinos,paquistão,afeganistão entre outros.Terminando cuidado esta chegando o dia que este país EUA ira virar seus olhos para nosso país Brasil e eles não tem pena,seus interesses acima de tudo e todos a proxima guerra sera por agua e você lutara por nosso país.