domingo, 10 de janeiro de 2010


Novo Relatório da FAB Coloca Rafale em Vantagem no FX-2




Como eu já tinha antecipado, aquele relatório levantado pela Folha de São Paulo e divulgado por toda a imprensa, e que causou toda essa confusão por sua divulgação por baixo dos panos por gente da FAB, era antigo e defasado (setembro de 2009). Ele apontava o Gripen NG como vencedor.



Saiu ontem o novo relatório e as posições se inverteram, pois uma decisão de Defesa da soberania do Brasil não pode se resumir ao aspecto “preço de laranja na feira na hora da xepa”. Hoje mesmo, a Folha continua descrevendo as vantagens e virtudes do Gripen sueco, já fora de hora. Tirem suas conclusões.



O novo relatório demonstra que o Rafale e o Super Hornet contam com características técnicas e militares superiores aos Gripen NG dos suecos. Isso sim é que tem que ser levado em conta na hora de enviar os pilotos para a frente de batalha, de onde podem retornar se a decisão de compra não for baseada em qual caça é mais barato ou mais “intere$$ante”.



Outros aspectos imbatíveis do Rafale são a ausência de partes americanas, sempre embargáveis, e a transferência tecnológica. De tudo isso, só resta o Rafale F3, pelo qual o Brasil pagará o mesmo que a França paga a Dassault hoje.



Com a diferença que o Brasil não gastou um centavo sequer no desenvolvimento de vetores de superioridade aérea em décadas e agora leva todo o desenvolvimento de graça.



Para um Gripen, o Brasil terá que embarcar em uma aventura que poderá resultar em sobrepreços absurdos no estilo do Typhoon e no fiasco do cargueiro A-400M da EADS. Isso se o projeto não ficar pelo meio do caminho com a falência da SAAB, pois a Suécia não é nenhuma potência econômica e meia Europa está falida ou para falir.



Todo esse risco não compensa e joga toda a teoria dos “gripeiros” da “pulga voadora” por terra se pensarmos na cereja em cima da torta, o fato evidente e historicamente comprovado de que os americanos poderão vetar partes dos motores dos caças suecos já em operação aqui, mantendo-os em terra na hora em que o Brasil mais necessitar deles.



Nessa hora, o Brasil terá que capitular ao inimigo e chorar a derrota humilhante, perdendo até mesmo sua Amazônia. Isso é pensar em estratégia. O resto deixemos para conversar no botequim depois do expediente e da praia.eu vejo o brasil com seus estrategistas militar no bar bebados echorando amarga- mente que vergonha do poder militar brasileiro falta comando do proprio ministro da defesa vamos ficar esperando,O Rafale

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010


Lockheed F-35B Lightning II (BF-1) durante o primeiro teste STOVL (Foto: Lockheed Martin)


A aeronave de testes Lockheed F-35B Lightning II (BF-1) de decolagens curtas e pouso vertical (STOVL) iniciou os testes do sistema de propulsão para pousos verticais em voo pela primeira vez, informou a companhia norte americana através de um press release.



O F-35 comandado pelo piloto de testes STOVL, Graham Tomlinson, da BAE Systems, partiu às 13:53 horário local para seu voo a partir da Naval Air Station de Patuxent River, em Maryland, EUA, subindo para 5.000 pés onde foi acionado o eixo ‘LiftFan®’ do novo sistema de propulsão a 210 kts (463 km/h), e depois reduziu para 180 kts (333 km/h) com o sistema acionado, antes de acelerar novamente para 210 kts e retornar para o modo de voo convencional. O novo sistema de propulsão STOVL ficou acionado durante um período de 14 minutos durante o voo. Tomlinson pousou às 14:41 horário local.



Adicionais testes de voo STOVL verão se a aeronave poderá voar em velocidades menores antes de parar no ar e depois por último pousar verticalmente. A aeronave BF-1 possui um motor Pratt & Whitney F135, o mais potente motor já usado numa aeronave de caça, com o eixo da Rolls-Royce e sistema LiftFan®, o qual produz 41.000 libras de empuxo vertical.



O caça F-35B substituirá os caças AV-8B Harrier do Corpo de Fuzileiros Navais dos EUA, os caças de ataque F/A-18 Hornet e a aeronave de combate eletrônico EA-6B Prowler.A FAB PODERIA TER UM CAÇA COMO ESTE DE QUINTA GERAÇAO MAIS  OS AMERICANO SO QUE PASSAR FERRO VELHO COMO O F18 TA DE BRINCADEIRA????

SÃO PAULO – O relatório final do Comando da Aeronáutica sobre o projeto FX-2, que envolve a compra de 36 caças e um negócio estimado em R$ 10 bilhões, agradou ao Palácio do Planalto. O documento indica que as aeronaves Rafale, da companhia francesa Dassault, e os F-18 Super Hornet, da norte-americana Boeing, contam com características técnicas e militares superiores aos Gripen NG, da sueca Saab. O Ministério da Defesa confirmou a entrega do parecer, que tem 390 páginas. Um colaborador direto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva também teve acesso ao documento.




O conteúdo do novo relatório – modificado por pressão do governo, que permite apontar o francês Rafale como o melhor – contrasta com a versão anterior, na qual a Aeronáutica hierarquizou os três concorrentes e apontou o Gripen NG no topo da lista. Ao caça Rafale, que é o preferido de Lula e do ministro da Defesa, Nelson Jobim, a Aeronáutica reservara o terceiro e último lugar, em função especialmente de seu custo mais elevado.



A publicação dessa versão pelo jornal “Folha de S.Paulo” no início da semana irritou a Presidência, que avaliou o ato como uma pressão adicional da Força Aérea para fazer valer seus critérios na decisão final e o qualificou como nocivo à “segurança nacional”. “Não acho bom que um relatório da Defesa transcenda ao público. Isso afeta a segurança nacional. Pode não trazer problemas hoje, mas eles podem ser mais visíveis no futuro”, afirmou o colaborador de Lula, que teve acesso à versão final.



O novo documento não traz uma hierarquia dos concorrentes, como o anterior. Mas expõe as vantagens dos caças Rafale e F-18 Super Hornet, como os fatos de serem projetos já construídos, testados e birreatores, enquanto os Gripen NG são monorreatores.

PORQUE NÂO FX-3 VCS ESTÂO BRINCANDO COM A SEGURANÇA NACIONAL BURROS LULA TA SERTO!!!
SU-35 NA FOTO
Título original: Russos devem vencer licitação F-X da FAB




A concorrência para a venda de caças à FAB (Força Aérea Brasileira) chegou ao seu ponto final com a Embraer, franca favorita no princípio da disputa, perdendo pontos preciosos. O próximo avião da FAB será mais provavelmente o russo Sukhoi Su-35. O sueco Gripen também tem boas chances, embora ainda não esteja 100% descartado o francês Mirage-2000BR, oferecido pela Dassault e pela Embraer.



Chegou ao Planalto, na quinta passada, o relatório da comissão que estudou o caso da venda dos caças, um negócio de US$ 700 milhões que prevê o fornecimento de 12 aparelhos para substituir os atuais Mirage IIIEBR, que estão caducando no fim deste ano.



A comissão, formada por 13 membros de ministérios e do Legislativo, analisou um dos itens do relatório confeccionado pela FAB sobre os aviões concorrentes: as compensações diretas e indiretas oferecidas pelos consórcios, o chamado offset.



Foi aí que a Dassault/Embraer perdeu fôlego por oferecer as compensações quase integralmente do próprio consórcio, abrindo pouca margem para a integração de outras tecnologias ou para abertura de mercado.



As propostas russa e sueca são mais tentadoras. Por exemplo: a Rosoboronexport, agência de promoção de materiais de defesa que se associou à brasileira Avibrás para oferecer o Sukhoi, se compromete com a compra de até US$ 3 bilhões em produtos brasileiros -além de transferir tecnologia sensível em várias áreas.



O relatório não é terminativo, apenas indicativo, assim como o da FAB -que analisou, além dos offsets, a capacidade operacional do aparelho, a logística, o suporte pós-venda e aspectos estratégicos.



O que torna o Sukhoi favorito, segundo a Folha apurou, é uma conjunção de fatores.



O Ministério da Defesa é favorável aos russos, em especial porque a transferência tecnológica em outras áreas inclui a espacial -o governo tornou prioridade a retomada da construção de lançadores de satélite após a tragédia de Alcântara, quando 21 técnicos morreram na explosão do foguete VLS no ano passado.



A Defesa já tem um acordo assinado com a Rússia para o intercâmbio nesse setor. A compra do Sukhoi é uma seqüência lógica ao quadro, embora o ministro José Viegas negue que haja tal relação.



Além disso, ao tornar-se parceiro da Rússia, o Brasil abriria mais possibilidades de negócios com o país -o que é uma das prioridades da política externa de Lula.



Mas há diversos poréns. Apesar de o Su-35 ser considerado pela própria FAB um aparelho superior aos concorrentes, há uma preferência velada na Força pelo Gripen e pelo Mirage. Há desconfiança em relação ao material russo, usado em uma escala pequena no Brasil, e dúvidas sobre os custos de manutenção e operação.



O Gripen desponta com uma boa proposta comercial e um avião moderno, embora com possibilidades de desenvolvimento futuro duvidosas e características pouco adequadas ao tamanho do Brasil. Nos bastidores, sua proposta de offset, envolvendo empresas suecas, é vista com simpatia por setores ligados ao comércio exterior do governo.



Há também o fator Embraer. Ninguém duvida que a empresa, maior fabricante de aviões do país, vá participar de alguma forma do processo de integração da nova aeronave -ou seja, da adaptação dela a padrões e características de missões da FAB.



A licitação, chamada F-X, sempre foi vista nos meios militares como uma forma de trazer a melhor parceria para a Embraer. Algo semelhante ocorreu na modernização dos caças F-5 da FAB, agora em curso.



Só que a Embraer se associou para oferecer um produto, o Mirage-2000BR, com os mesmos sócios que haviam comprado 20% de seu controle. Isso fechou as portas para outras parcerias, que eram desejadas pela FAB.



Por outro lado, a associação garantiu uma proposta comercialmente sólida com um parceiro tradicional. Além disso, a Embraer é considerada pelos militares uma cria sua -a empresa foi fundada pela Aeronáutica e privatizada em 1994.

Recentes declarações de Viegas, ainda que negadas depois, indicaram que a Embraer irá acabar participando do projeto. O “”como” é uma incógnita nesse momento, o que leva alguns dos concorrentes a acreditar que a regra do jogo ajuda a Embraer.

A comissão que analisou o relatório da FAB descartou o aspecto de criação de empregos por completo. Diferentemente do que a Embraer e a Avibrás propagandeiam, pouquíssimos postos de trabalho serão ganhos.

Ficaram fora da disputa, pelo relatório da comissão, o norte-americano F-16 (Lockheed-Martin) e o russo MiG-29 (RAC). A decisão agora está na mesa de Lula. Deverá ser tomada até abril, e anunciada em reunião do Conselho de Defesa Nacional, formado por vários ministros.

(IGOR GIELOW E RAYMUNDO COSTA)



NOTA DO BLOG: deve-se destacar algumas semelhanças com o processo atual do F-X2



•As informações contidas no texto acima mostram também que o relatório da FAB vazou naquela época;

•A FAB apontou um vencedor que não era exatamente aquele que o governo queria, lembrando que durante a camapanha Lula defendeu a Embraer e esta cobribuiu para a sua campanha;

•Alguns meses depois dessa notícia o ministro Viegas foi substituído e notícias veiculadas recentemente dão conta de que Jobim também deixará o ministério;

•Houve uma crise política naquela época depois do exército ter publicado uma nota na qual justificava as ações repressivas da ditadura militar. Atualmente existe também uma crise militar.

Pouco tempo depois da notícia trasncrita acima a Embraer emitiu uma nota afirmando que considerava uma distorção “atribuir maior valor e importância a compensações de caráter comercial em detrimento daquelas de caráter tecnológico”.


BRASIL,SÔ TEM POLITICA MAIS NADA ISO Ê UMA VERGONHA????

Os caças multifuncionais Su-35 serão incorporados à Força Aérea Russa a partir de 2011, comunicou a companhia Sukhoi.


Os dois primeiros protótipos Su-35 já realizaram 87 voos com sucesso, desde julho de 2008, demonstrando a técnica superior da aeronave e suas características de combate. Outro protótipo deverá ser construído para aumentar os voos de testes a 150/160, em 2009.

O caça é dotado de dois motores 117S com empuxo vetorado, combinando alta manobrabilidade e capacidade de engajar múltiplos alvos simultâneamente. O radar Irbis-E phased array permite ao piloto rastrear até 30 alvos aéreos, engajando 8 alvos ao mesmo tempo.

O Su-35BM é equipado com um canhão de 30mm com 150 projéteis e pode levar até 8 toneladas de armamento em 12 pontos duros.

O caça é considerado de geração 4++, ou seja, é uma aeronave de quarta geração que utiliza algumas tecnologias de quinta geração. A Sukhoi pretende produzí-lo até 2020.os,militares brasileiros sam atrapalhados miupe e sem extrategia militar os Su 35 seria agora o mais moderno caça que militares burros miupes porque temos um japa no comando é bricadeira???? cabine do Su 35-BM

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

bombardeio dos AMX-A-1 A TRES KM DA FROTERA COLÔMBIANA
Brasil - Aviões AMX e F5 da Força Aérea Brasileira participaram nesta quarta-feira (5) de operação que destruiu, por volta das 11h30 (hora local), uma pista clandestina de 1.800 metros utilizada por narcotraficantes na Serra do Caparro, a três quilômetros da fronteira do Brasil com a Colômbia, em São Gabriel da Cachoeira (AM), a 800 quilômetros de Manaus.




Foram lançadas 16 bombas na pista clandestina usada pelas Forças Armadas Colombianas (Farcs) como ponto de apoio para o transporte de cocaína da Colômbia para a Europa e Estados Unidos.



A operação, denominada "Princesa dos Pampas", estava programada para terça-feira (5), mas precisou ser adiada por causa do mau tempo na região. Com as condições climáticas favoráveis desta quarta-feira, a destruição da pista foi autorizada pela coordenação da operação, isto é, Polícia Federal e Aeronáutica.



Os quatro aviões AMX e os quatro F5, deslocados do Rio e do Rio Grande do Sul especialmente para a operação, saíram pela manhã da Base Aérea de Manaus e foram reabastecidos no ar, na altura da Serra do Caparro, por um Hércules KC-130 da FAB. Os aviões carregavam bombas de 500 quilos cada uma, o que impediu o abastecimento total. Cada avião precisou ser reabastecido duas vezes durante a operação.



A meta da Polícia Federal é montar, em dois anos, ao longo dos 16 mil quilômetros de fronteira, um sistema interligado para impedir que o Brasil seja usado como "país passagem" para o tráfico de drogas, conforme informou o coordenador especial de Operações de Fronteira da PF, delegado Mauro Spósito.