sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Título original: Russos devem vencer licitação F-X da FAB




A concorrência para a venda de caças à FAB (Força Aérea Brasileira) chegou ao seu ponto final com a Embraer, franca favorita no princípio da disputa, perdendo pontos preciosos. O próximo avião da FAB será mais provavelmente o russo Sukhoi Su-35. O sueco Gripen também tem boas chances, embora ainda não esteja 100% descartado o francês Mirage-2000BR, oferecido pela Dassault e pela Embraer.



Chegou ao Planalto, na quinta passada, o relatório da comissão que estudou o caso da venda dos caças, um negócio de US$ 700 milhões que prevê o fornecimento de 12 aparelhos para substituir os atuais Mirage IIIEBR, que estão caducando no fim deste ano.



A comissão, formada por 13 membros de ministérios e do Legislativo, analisou um dos itens do relatório confeccionado pela FAB sobre os aviões concorrentes: as compensações diretas e indiretas oferecidas pelos consórcios, o chamado offset.



Foi aí que a Dassault/Embraer perdeu fôlego por oferecer as compensações quase integralmente do próprio consórcio, abrindo pouca margem para a integração de outras tecnologias ou para abertura de mercado.



As propostas russa e sueca são mais tentadoras. Por exemplo: a Rosoboronexport, agência de promoção de materiais de defesa que se associou à brasileira Avibrás para oferecer o Sukhoi, se compromete com a compra de até US$ 3 bilhões em produtos brasileiros -além de transferir tecnologia sensível em várias áreas.



O relatório não é terminativo, apenas indicativo, assim como o da FAB -que analisou, além dos offsets, a capacidade operacional do aparelho, a logística, o suporte pós-venda e aspectos estratégicos.



O que torna o Sukhoi favorito, segundo a Folha apurou, é uma conjunção de fatores.



O Ministério da Defesa é favorável aos russos, em especial porque a transferência tecnológica em outras áreas inclui a espacial -o governo tornou prioridade a retomada da construção de lançadores de satélite após a tragédia de Alcântara, quando 21 técnicos morreram na explosão do foguete VLS no ano passado.



A Defesa já tem um acordo assinado com a Rússia para o intercâmbio nesse setor. A compra do Sukhoi é uma seqüência lógica ao quadro, embora o ministro José Viegas negue que haja tal relação.



Além disso, ao tornar-se parceiro da Rússia, o Brasil abriria mais possibilidades de negócios com o país -o que é uma das prioridades da política externa de Lula.



Mas há diversos poréns. Apesar de o Su-35 ser considerado pela própria FAB um aparelho superior aos concorrentes, há uma preferência velada na Força pelo Gripen e pelo Mirage. Há desconfiança em relação ao material russo, usado em uma escala pequena no Brasil, e dúvidas sobre os custos de manutenção e operação.



O Gripen desponta com uma boa proposta comercial e um avião moderno, embora com possibilidades de desenvolvimento futuro duvidosas e características pouco adequadas ao tamanho do Brasil. Nos bastidores, sua proposta de offset, envolvendo empresas suecas, é vista com simpatia por setores ligados ao comércio exterior do governo.



Há também o fator Embraer. Ninguém duvida que a empresa, maior fabricante de aviões do país, vá participar de alguma forma do processo de integração da nova aeronave -ou seja, da adaptação dela a padrões e características de missões da FAB.



A licitação, chamada F-X, sempre foi vista nos meios militares como uma forma de trazer a melhor parceria para a Embraer. Algo semelhante ocorreu na modernização dos caças F-5 da FAB, agora em curso.



Só que a Embraer se associou para oferecer um produto, o Mirage-2000BR, com os mesmos sócios que haviam comprado 20% de seu controle. Isso fechou as portas para outras parcerias, que eram desejadas pela FAB.



Por outro lado, a associação garantiu uma proposta comercialmente sólida com um parceiro tradicional. Além disso, a Embraer é considerada pelos militares uma cria sua -a empresa foi fundada pela Aeronáutica e privatizada em 1994.

Recentes declarações de Viegas, ainda que negadas depois, indicaram que a Embraer irá acabar participando do projeto. O “”como” é uma incógnita nesse momento, o que leva alguns dos concorrentes a acreditar que a regra do jogo ajuda a Embraer.

A comissão que analisou o relatório da FAB descartou o aspecto de criação de empregos por completo. Diferentemente do que a Embraer e a Avibrás propagandeiam, pouquíssimos postos de trabalho serão ganhos.

Ficaram fora da disputa, pelo relatório da comissão, o norte-americano F-16 (Lockheed-Martin) e o russo MiG-29 (RAC). A decisão agora está na mesa de Lula. Deverá ser tomada até abril, e anunciada em reunião do Conselho de Defesa Nacional, formado por vários ministros.

(IGOR GIELOW E RAYMUNDO COSTA)



NOTA DO BLOG: deve-se destacar algumas semelhanças com o processo atual do F-X2



•As informações contidas no texto acima mostram também que o relatório da FAB vazou naquela época;

•A FAB apontou um vencedor que não era exatamente aquele que o governo queria, lembrando que durante a camapanha Lula defendeu a Embraer e esta cobribuiu para a sua campanha;

•Alguns meses depois dessa notícia o ministro Viegas foi substituído e notícias veiculadas recentemente dão conta de que Jobim também deixará o ministério;

•Houve uma crise política naquela época depois do exército ter publicado uma nota na qual justificava as ações repressivas da ditadura militar. Atualmente existe também uma crise militar.

Pouco tempo depois da notícia trasncrita acima a Embraer emitiu uma nota afirmando que considerava uma distorção “atribuir maior valor e importância a compensações de caráter comercial em detrimento daquelas de caráter tecnológico”.


BRASIL,SÔ TEM POLITICA MAIS NADA ISO Ê UMA VERGONHA????

Os caças multifuncionais Su-35 serão incorporados à Força Aérea Russa a partir de 2011, comunicou a companhia Sukhoi.


Os dois primeiros protótipos Su-35 já realizaram 87 voos com sucesso, desde julho de 2008, demonstrando a técnica superior da aeronave e suas características de combate. Outro protótipo deverá ser construído para aumentar os voos de testes a 150/160, em 2009.

O caça é dotado de dois motores 117S com empuxo vetorado, combinando alta manobrabilidade e capacidade de engajar múltiplos alvos simultâneamente. O radar Irbis-E phased array permite ao piloto rastrear até 30 alvos aéreos, engajando 8 alvos ao mesmo tempo.

O Su-35BM é equipado com um canhão de 30mm com 150 projéteis e pode levar até 8 toneladas de armamento em 12 pontos duros.

O caça é considerado de geração 4++, ou seja, é uma aeronave de quarta geração que utiliza algumas tecnologias de quinta geração. A Sukhoi pretende produzí-lo até 2020.os,militares brasileiros sam atrapalhados miupe e sem extrategia militar os Su 35 seria agora o mais moderno caça que militares burros miupes porque temos um japa no comando é bricadeira???? cabine do Su 35-BM

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

bombardeio dos AMX-A-1 A TRES KM DA FROTERA COLÔMBIANA
Brasil - Aviões AMX e F5 da Força Aérea Brasileira participaram nesta quarta-feira (5) de operação que destruiu, por volta das 11h30 (hora local), uma pista clandestina de 1.800 metros utilizada por narcotraficantes na Serra do Caparro, a três quilômetros da fronteira do Brasil com a Colômbia, em São Gabriel da Cachoeira (AM), a 800 quilômetros de Manaus.




Foram lançadas 16 bombas na pista clandestina usada pelas Forças Armadas Colombianas (Farcs) como ponto de apoio para o transporte de cocaína da Colômbia para a Europa e Estados Unidos.



A operação, denominada "Princesa dos Pampas", estava programada para terça-feira (5), mas precisou ser adiada por causa do mau tempo na região. Com as condições climáticas favoráveis desta quarta-feira, a destruição da pista foi autorizada pela coordenação da operação, isto é, Polícia Federal e Aeronáutica.



Os quatro aviões AMX e os quatro F5, deslocados do Rio e do Rio Grande do Sul especialmente para a operação, saíram pela manhã da Base Aérea de Manaus e foram reabastecidos no ar, na altura da Serra do Caparro, por um Hércules KC-130 da FAB. Os aviões carregavam bombas de 500 quilos cada uma, o que impediu o abastecimento total. Cada avião precisou ser reabastecido duas vezes durante a operação.



A meta da Polícia Federal é montar, em dois anos, ao longo dos 16 mil quilômetros de fronteira, um sistema interligado para impedir que o Brasil seja usado como "país passagem" para o tráfico de drogas, conforme informou o coordenador especial de Operações de Fronteira da PF, delegado Mauro Spósito.
http://www.youtube.com/watch?v=FUfqAGwEcRg&feature=related SU 35 BM ESTER SERIA O MAIS PODEROSO CAÇA DO FX-2 UM CAÇA DE QUINTA GERAÇAO
http://www.youtube.com/watch?v=saF0P0eEyWE&feature=related SU 35MB NO FUTURO FX-3

O Su-35, o mais novo caça da família Flanker, é o vencedor da segunda enquete do Poder Aéreo, recebendo quase 50% do total de votos, contra 21% do Rafale. Na fotomontagem vista acima, ele aparece voando sobre a Amazônia.


Segundo algumas fontes, o Su-35 foi o preferido dos pilotos de caça da FAB na avaliação do primeiro F-X. Mas se a concorrência fosse levada adiante pelo governo FHC, provavelmente o vencedor seria o Gripen, por causa do forte lobby da época.

No F-X2, o Su-35 terá que vencer o lobby francês, que já dominou a grande mídia. Mas ainda há esperanças de que o Su-35 vença a disputa, por causa dos entendimentos do Brasil com a Rússia para o desenvolvimento conjunto do futuro caça de 5a. geração PAK-FA.

O Su-35BM é uma evolução do caça Su-35, que voou pela primeira vez em 19 de fevereiro de 2008, e deve ser o caça oferecido pela Rússia para o FX-2 da FAB. Algumas inovações introduzidas no Su-35BM:



•Radar Tikhomirov NIIP Irbis-E (N035E);

•Canards removidos;

•Radar Osa tipo ESA instalado na cauda;

•Novas turbinas AL-41F1A com 14,5 toneladas de empuxo

•Instalação de flaperons de alta sustentação;

•Sistema de guerra eletrônica de auto-defesa L175M Khibiny-M;

•Redução da RCS;

•Novo sistema fly-by-wire;

•Novo cockpit com grandes LCDsO novo Su-35BM foi desenvolvido para preencher o gap entre o Su-27SM, de geração 4+, e futuro PAK-FA, de 5a. geração. Ele é designado como sendo de geração 4++, assim como o novo MiG-35.


As características mais importantes do Su-35BM são: supremo desempenho em vôo (superagilidade), sistemas de rastreamento de longo alcance, datalinks à prova de jamming, 14 pontos duros para armas de alto desempenho de curto, médio e longo alcances, sistemas de EW/ECM/ER, redução da seção reta radar, cockpit com grandes displays multifunção e alta potência computacional para fusão de dados, e sonda para reabastecimento em vôo.

O Su-35BM pesa 20% menos que o Su-35, por causa do emprego de materiais mais leves. O avião também recebeu material que absorve as ondas de radar.

As turbinas planejadas para o Su-35BM são as Saturn 117S de empuxo vetorial, com capacidade supercruise e quase 15 toneladas de potência cada, dando ao Su-35BM 30 toneladas de potência totalO principal sensor do avião é o radar Tikhomirov NIIP Irbis-E (N035E). O Irbis-E é um sistema multifuncional, trabalhando em banda X, com dois eixos hidráulicos, usando o sistema de computação EKVS-E BTsVM Solo35. O Irbis-E pode rastrear 30 alvos diferentes, enquanto mantém a varredura contínua do espaço aéreo (track-while-scan). O sistema de direção de tiro pode orientar simultaneamente dois mísseis semi-ativos guiados por radar, ou oito mísseis guiados por radar ativo.


O radar é capaz de fazer mapeamento de alvos terrestres e marítimos, com modos Doppler e SAR. Quatro alvos terrestres podem ser monitorados ao mesmo tempo, enquanto dois podem ser atacados.

O Irbis-E tem enorme potência, de até 20KW, podendo detectar um alvo standard (RCS de 3 metros quadrados) a 400 quilômetros de distância. Normalmente, esse alcance é para alvos head-on; em alvos tail-aspect, o alcance cai para 150 km. Alvos Stealth (RCS de 0,01 metros quadrados) podem ser detectados a 90 km de distância. O Irbis-E é também capaz de identificar alvos e realizar operações ar-ar e ar-solo simutâneamente.

O Su-35BM também tem sistema de radar para trás, para localizar e acompanhar alvos que estejam na posição 6h da aeronave. O radar traseiro está localizado no cone de causa e provavelmente será o Tikhomirov NII.Como é tradição nos caças russos, o Su-35BM tem um sistema optrônico de busca por infravermelho. O sistema IR OLS-35 pode monitorar assinaturas em quatro diferentes frequências. O alcance máximo contra alvos tail-aspect é de 90 km, e para alvos head-on, 50 km. Um telêmetro laser pode medir distâncias de até 20km contra alvos aéreos e até 30km, contra alvos terrestres.


O sistema de guerra eletrônica KNIRTI L175M Khibiny-M é capaz de detectar as ameaças precisamente, coordenar o mapeamento e a emissão de sinais de replicação/imitação para o despistamento de ameaças, através de casulos nas pontas das asas. O sistema tem um visor em separado no cockpit do Su-35BM.

O L175M, juntamente com os radares frontal e traseiro e o sistema optrônico, formam o pacote de “fusão sensorial” do Su-35BM.

O Khibiny também podem fornecer orientação para mísseis de guiagem passiva, como o R-27EP.

O Su-35BM tem cerca de 150 antenas em sua célula: além dos RWR (receptor de alerta-radar), existe também um sistema de alerta de emissão laser, um sistema MAWS (de alerta de proximidade de míssil), e os dispensadores de chaff/flare.

Um poderoso sistema computacional controla todos os sensores, fornecendo as informações ao piloto através dos dois grandes LCDs (22.5×30 cm), um HUD IKSh-1M de grande ângulo, um MFD, e também HMD. O sistema de navegação e ataque é o KRNPO-35, acoplado a um giroscópio LINS-2000 a laser.

A aeronave também tem sistema de navegação por satélite, radionavegação, mapas digitais e sistema de comunicação digital multiplex, com rádios UHF/VHF, capacidade para o Link-16 e sistema de criptografia. O Su-35BM tem sistema de fly-by-wire de quádrupla redundância e controle digital dos motores (FADEC).



mensagem a os brigadeiros da força aeria brasileira,
o RAfale e bom mais o su 35 e o sonho dos piloto da fab
porque nâo um fx-3