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segunda-feira, 22 de setembro de 2014

EUA testam nova bomba planadora

A companhia Textron Systems efetuou, no polígono do Arizona, testes de uma bomba planadora G-CLAW, informa um comunicado de imprensa, especificando que o engenho “caiu a 4 metros do local previsto, tendo aniquilado um alvo”.

A bomba poderá ser usada por drones, aviões de assalto ligeiros Beechcraft T-6 Texan II e Textron AirLand Scorpion, bem como por aviões monomotores turbolélice remodelados como o Cessna Caravan.
VOZ DA RUSSIA ,,SEGURANÇA NACIONAL BLOG,SNB

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HÁ TRÊS MESES EM ÓRBITA NANOSATC-BR1 FUNCIONA COMO PROGRAMADO

Lançado ao espaço há três meses, o NanosatC-Br1  – primeiro cubesat nacional -  opera como programado transmitindo dados para estações localizadas em Santa Maria (RS) e São José dos Campos (SP).
Desenvolvido pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e Universidade de Santa Maria (UFSM), com recursos da Agência Espacial Brasileira (AEB), o cubesat  leva a bordo instrumentos para o estudo de distúrbios na magnetosfera, principalmente na região da Anomalia Magnética do Atlântico Sul, e do setor brasileiro do Eletrojato Equatorial Ionosférico.
“Já temos uma quantidade de dados razoável das cargas úteis e da plataforma. Muitos ensinamentos estão sendo extraídos por meio da operação do NanosatC-Br1, do seu comportamento e performance que serão utilizados em futuros satélites desta classe”, diz Otávio Durão, pesquisador do Inpe.
Além de testar circuitos integrados resistentes à radiação projetados no Brasil, para utilização em futuras missões de satélites nacionais, a capacitação de recursos humanos para a área espacial é um dos principais objetivos do projeto.
Etapas - O seu desenvolvimento permitiu que estudantes tivessem a supervisão de especialistas do Inpe e atuassem diretamente em todas as fases para construir e colocar um satélite em órbita – desde a especificação e produção do cubesat, até a montagem, integração, testes, lançamento, operação e recepção dos seus dados.
O cubesat tem três cargas úteis: um magnetômetropara utilização dos seus dados pela comunidade científica; um circuito integrado projetado pela Santa Maria Design House da UFSM; e o hardware FPGA, que deve suportar as radiações no espaço em função de um software desenvolvido pelo Instituto de Informática da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
Participa ainda do projeto o Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), onde está uma das estações terrena que recebem dados do NanosatC-Br1.

Fonte: Inpe
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