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segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Afterburner Leve - off ! poder completa Dassault Rafale da partida +


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RIAT 2013 francês Rafale da Força Aérea


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Rafale International firma parceria com o Senai para a formação profissional

São Paulo – Por ocasião da visita oficial ao Brasil do presidente da França,François Hollande, o ministério francês daEducação Nacional, da Juventude e da Vida Associativa (MENJVA) e o Consórcio RAFALEINTERNACIONAL, formado pelas companhias francesas Dassault AviationThales e Snecma, assinaram um acordo de parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem industrial de São Paulo (SENAI SP), organismo de formação profissional da FIESP.
O acordo marca o primeiro passo para a criação de um centro de formação para a indústria aeronáutica. Além disso, atende o desejo expresso pelo Brasil de poder contar com mão de obra qualificada nas áreas de produção e manutenção de aeronaves, para atender plenamente ao desenvolvimento tecnológico associado ao setor. O Consórcio RAFALE International, formado por três grandes participantes da indústria aeronáutica mundial e já presentes no Brasil, decidiu se unir ao SENAI SP e ao MENJVA para o fornecimento do futuro centro de treinamento, assim como suporte técnico e material aeronáutico.
O controle de tecnologias de alto valor agregado permitirá identificar e reunir as sinergias entre o mundo da formação técnica e as necessidades do setor, beneficiando assim a cooperação em termos de educação, um dos principais componentes da oferta do Consórcio RAFALE International para o Brasil no programa FX-2. Diversos acordos de parceria também já foram assinados com universidades brasileiras, entre as quais estão UFRJUFMGUFRGSUFABC e também oITA - Instituto Tecnológico de Aeronáutica. Esta iniciativa faz parte do programa de cooperação científica proposto pelo Consórcio RAFALE para o Brasil, oferecendo um apoio concreto à transferência irrestrita de tecnologias e cumprindo os objetivos do programa brasileiro “Ciência sem Fronteiras”, que o Consórcio RAFALE participa concretamente desde o seu lançamento.
(Infodefensa.com,,,SEGURANÇA NACIONAL BLOG,,,SNB

Sociabilidade' do brasileiro propicia crimes virtuais, diz empresa; prejuízo aumenta

YURI GONZAGA
DE SÃO PAULO
Você faz uma busca na web por Instagram e esbarra com um aplicativo chamado InstLike, que promete dar milhares de seguidores e de "curtidas", de graça --basta inserir usuário e senha. O golpe, divulgado pela Symantec no mês passado, pode parecer evidente, mas atingiu 100 mil usuários da rede social.
Parte deles foi além e deu dinheiro ao hacker russo pelo "serviço". Esse tipo de caso, junto com estudos realizados pela empresa, levaram à elaboração de projeções do que deve acontecer no ano que vem no cibercrime. E o cenário não é animador.
"Os criminosos identificaram claramente essa complacência e vão entrar forte nesse segmento, mas apps falsos são só uma das brechas", diz Otto Stoeterau, especialista de segurança da Symantec.
A sociabilidade on-line do brasileiro facilita a ação de hackers, que usam aqui técnicas mais rudimentares, segundo a empresa.
Em vez de artifícios complexos como o "ransomware", que sequestra o PC e pede resgate em dinheiro para liberá-lo e está em ascensão no Oriente Médio, os bandidos apostam que o internauta daqui vá clicar em links falsos, compartilhados em redes sociais ou e-mail, mesmo se enviados por estranhos. E, diz a Symantec, eles acertam.
Cibercriminosos devem se focar, em 2014, nos dispositivos da chamada "internet das coisas" (TV, geladeira, carro conectados) e redes sociais jovens. Isso porque pouco se sabe ou pouco se desconfia de ações nessas frentes.
DEFESA
"O usuário migrou do PC para o smartphone, mas não levou a preocupação com a segurança", diz Stoeterau. "Essa confiança é um erro."
Alertar as pessoas sobre a excessiva divulgação de dados privados nas redes sociais e a existência de armadilhas é a melhor maneira de se defender, diz a companhia.
Por outro lado, notícias sobre espionagem neste ano levarão alguns internautas a adotar medidas peculiares para se proteger, como usar nomes falsos em redes sociais, aposta a Symantec.
Segundo um estudo da empresa feito com 500 brasileiros de 18 a 64 anos, o custo do crime virtual no país foi de cerca de R$ 18,7 bilhões só entre julho do ano passado e agosto deste ano. Mais da metade (60%) dos entrevistados já foi vítima do cibercrime. E isso deve piorar.
Um relatório divulgado na semana passada pela PwC diz que incidentes de segurança da informação tiveram custo 25% maior neste ano ante 2012. "De modo geral, os custos e a complexidade para responder aos incidentes está aumentando", escreveu Shane Sims, diretor da PwC.
A causa disso, argumenta a consultoria, é que combate-se "com estratégias de ontem as ameaças de hoje." A pesquisa foi feita com 9.600 executivos de 115 países, sendo 16% deles sul-americanos.
Cerca de 35% dos executivos brasileiros acham que a direção da empresa é o maior empecilho para aumentar a segurança da informação, acima da média global (23%). Outros 18% apontam a falta de conhecimento técnico como o problema, e 20% culpam o baixo investimento.
FOLHA ,,,SEGURANÇA NACIONAL BLOG,,,SNB