SEGURANÇA NACIONAL SNB BRASIL

terça-feira, 16 de julho de 2013

"Documentário Militar" 20120723 seguido pelo submarino foi para o mar Episódio 1

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UCAS X 47B

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A Pacific navio de abastecimento da frota russa resgatou uma escuna norte-coreano

RIA Novosti) - A Pacific navio de abastecimento da frota russa resgatou uma escuna norte-coreano no Mar do Japão e trouxe-o para o porto de Nakhodka na terça-feira, disse marinha e funcionários do Ministério da Defesa.
Russos da Frota do Pacífico marinheiros estavam em uma missão para reabastecer navios sul de Nakhodka Bay como parte de exercícios navais em grande escala realizados no Extremo Oriente, quando recebeu um sinal de socorro de uma escuna norte-coreano que havia se afastado do curso.
O navio de abastecimento localizado a escuna, ofereceu assistência médica e comida para os marinheiros norte-coreanos a bordo, e rebocou a embarcação no porto.
"Agora o navio está nas mãos das autoridades locais. O navio da Frota do Pacífico vai voltar a realizar as tarefas definidas durante as inspeções pressão para testar a prontidão de combate do Distrito Militar do Leste ", disse o porta-voz da frota Capitão Primeira Posição Roman Martov.
Uma ampla seleção de prontidão pressão no Extremo Oriente - o maior teste de prontidão de combate das forças armadas russas, no período pós-soviético - foi ordenada pelo presidente Vladimir Putin na sexta-feira para começar na madrugada de sábado.
O exercício, que envolve cerca de 160.000 soldados, 5.000 tanques e veículos blindados, 130 aviões e 70 navios de guerra da Frota do Pacífico, deve terminar 20 de julho.
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Wayward satélite russo queimado na atmosfera - Roscosmos

RIA Novosti) - Um satélite militar russo rebelde completamente queimado na atmosfera e não caiu no noroeste da China, ao contrário de relatos anteriores, a agência espacial russa Roscosmos, disse terça-feira.
Porta-voz da Anna Vedishcheva disse que o satélite, projetado para ajudar a localizar com precisão alvos militares, entrou na atmosfera em torno de 06:00, horário de Moscou no dia anterior e "deixou de existir", tendo "queimado completamente."
Relatórios anteriores de mídia disse que o satélite Geo-IK-2, que não respondeu aos comandos no início de 2011 , devido à perda de potência e foi localizado meses depois, em uma órbita diferente, caiu na província de Qinghai, China.
SNB

Golpistas aproveitam shows e futebol para espalhar vírus de celular

Um estudo de uma companhia de segurança digital revela que criminosos digitais têm se aproveitado do uso de celulares em grandes eventos, como shows e jogos de futebol, para infectar os aparelhos e roubar dados. A pesquisa da Norton, da Symantec, indica que o crescimento do uso dos dispositivos móveis nessas ocasiões tem chamado a intenção dos golpistas, que se aproveitam para espalhar softwares maliciosos.
No relatório Modern Fan (Fã Moderno, em tradução literal), a empresa observou que 88% dos brasileiros considera que o celular é o item pessoal que mais se leva para grandes eventos. Desse total, 87% usa o aparelho para fazer fotos e vídeos, e 71% compartilham os momentos em redes sociais como Facebook, Instagram, Twitter e Foursquare.
Outro estudo da Symantec indica que os malwares para dispositivos móveis cresceram 58% nos últimos 12 meses.
TERRA..SNB

Tribunal dos EUA abre caminho para fim de sigilo de dados do Yahoo!

Um tribunal dos Estados Unidos responsável por supervisionar os programas de vigilância revelados por Edward Snowden determinou ao governo que decida quais documentos podem perder o sigilo no que diz respeito ao grupo Yahoo!.
Deppois das revelações do ex-consultor de inteligência, o Yahoo!, assim como outros grupos de internet, solicitou a divulgação das decisões desse tribunal secreto, denominado Tribunal de Vigilância de Inteligência Estrangeira (FISC, na sigla em inglês).Mas o Departamento de Justiça não adotou nenhuma posição sobre o pedido, de acordo com um documento divulgado na segunda-feira pelo FISC. O juiz do FISC Reggie Walton afirmou que o Departamento de Justiça deve tratar o caso com "prioridade".
Em 2008, o FISC ordenou a vários grupos de Internet - incluindo o Yahoo! - que permitissem o acesso do governo a seus dados, por meio do programa de monitoração chamado Prism, revelado por Snowden. Outros grupos como Google e Microsoft também exigem o fim do sigilo das decisões do FISC.
Os grupos informaram que permitiram o acesso do governo a seus dados em resposta aos pedidos do FISC, mas negaram que o governo dos Estados Unidos tenha um acesso amplo e direto a seus servidores.
Snowden revelou em particular a existência de dois programas de vigilância dos Estados Unidos: um que compila os dados das comunicações telefônicas de milhões de americanos e outro, denominado Prism, vigia as comunicações eletrônicas de estrangeiros.
AFP

...SNB

Google é processado por coleta de dados de brasileiros no Street View

O Instituto Brasileiro de Política e Direito da Informática (IBDI) entrou na justiça para obter esclarecimentos do Google sobre a coleta de informações sigilosas de brasileiros, pelo Google, durante o mapeamento das ruas para o serviço Street View. Segundo o órgão, a justiça concedeu uma liminar no último dia 9 obrigando a companhia americana a fornecer as informações em até cinco dias após a intimação pessoal, que ainda não aconteceu.
Os carros do Google Street View começaram a circular no País em 2009. Segundo o IBDI, "por meio do acesso a redes de internet sem fio abertas, a empresa coletou dados sigilosos e pessoais de brasileiros, assim como fez em cerca de 30 países onde já há denúncias similares". "A empresa americana já foi condenada no exterior por interceptar comunicações eletrônicas, e-mails, senhas, fotos e dados pessoais nas cidades em que os automóveis circularam, e assumiu ter feito o mesmo no Brasil", afirmou o instituto em nota.O IBDI afirma que já havia notificado extrajudicialmente o Google para saber se a mesma coleta indevida de informações havia ocorrido no Brasil, o que teria sido confirmado pela empresa, "mas disse que havia desinstalado os equipamentos dos carros em maio de 2010, alegando que o objetivo deles era apenas ter acesso a redes de internet sem fio. Segundo o Google, as informações foram coletadas sem intenção e estão guardadas de modo inacessível".
O IBDI resolveu acionar a Justiça após ter negado o acesso a detalhes dos equipamentos utilizados e dos locais em que as informações sigilosas estavam armazenadas. O advogado do IBDI responsável pelo caso, Sérgio Palomares, disse ao Terra que, caso o Google não forneça as informações, o órgão irá ajuizar uma ação coletiva contra a companhia.
"O Google sempre se preocupa com o respeito à privacidade. Todos os aspectos relacionados à coleta de dados no projeto Street View foram endereçados tão logo identificados em 2010, e não há nenhum fato novo", afirmou a empresa em nota enviada ao Terra.
No começo deste ano, o IBDI entrou com um processo contra a Apple por "obsolência planejada". O foco da ação era o iPad 4, lançado em 23 de outubro do ano passado, sete meses depois da geração anterior. Segundo o órgão, a Apple lançou um aparelho sabendo que ficaria ultrapassado num tempo menor que o usual. 
TERRA...SNB

Hackers vendem brechas a governos interessados em ciberespionagem

Da África do Sul à Coreia do Sul, o negócio de descobrir brechas de seguranças e bugs em sistemas está crescendo para os hackers, segundo reportagem do The New York Times. As falhas encontradas pelos programadores podem dar acesso a sistemas como o Windows, da Microsoft, e permitir ao comprador do segredo acesso ao computador de qualquer companhia ou governo que use o sistema.
Até alguns anos atrás, os bugs descobertos eram vendidos às próprias fabricantes do software defeituoso. Microsoft e Apple, por exemplo, pagam por essas informações - e Redmond inclusive aumentou o valor máximo por erro para US$ 150 mil no mês passado. O Facebook gastou US$ 1 milhão desde 2011, quando iniciou seu programa de recompensas, e o Google paga até US$ 20 mil por falhas encontradas no navegador Chrome. A Apple não tem uma iniciativa de recompensa, e diz-se no ramo que uma falha no iOS uma vez foi vendida por US$ 500 mil.​Mas atualmente os governos pagam por esse tipo de informação do que as companhias desenvolvedoras dos softwares, uma vez que países podem explorar os dados para conseguir estar à frente - ainda que por tempo limitado - de nações rivais com que travam disputas. De acordo com companhias do setor, uma falha custa hoje, em média, entre US$ 35 mil e US$ 160 mil. Um dos modelos de negócio exige US$ 100 mil de assinatura anual, para olhar o "catálogo" de falhas e, uma vez escolhida a brecha desejada, cobra por cada item separadamente.
Os profissionais do ramo chamam essas falhas de "zero days" - algo como "tempo zero", em tradução livre -, em referência ao fato de que o usuário não tem tempo nenhum de se proteger: a falha vendida pode ser usada imediatamente por quem a comprar.
"Governos estão começando a dizer, 'para proteger meu país, preciso encontrar vulnerabilidades em outras nações'", afirma Howard Schmidt, ex-coordenador de cibersegurança da Casa Branca. "O problema é que estamos essencialmente ficando menos seguros", contrapõe.
O jornal americano cita dados da Symantec de que falhas 'zero days' persistem por cerca de 312 antes de ser detectada - nesse tempo, a brecha pode ser explorada por golpistas ou governos. Os Estados Unidos seriam um dos países compradores desse tipo de informação, de acordo com os dados vazados pelo ex-agente da CIA Edward Snowden sobre o esquema de vigilância em massa do governo americano através da agência nacional de segurança ianque (NSA).
Mas os EUA não estariam sozinhos. Israel, Reino Unido, Rússia, Índia e Brasil investiriam pesado na compra desses bugs. A Coreia do Norte e agências de inteligência em alguns países do Oriente Médio também, segundo Luigi Auriemma e Donato Ferrante, dois profissionais do ramo que moram em Malta e falaram ao NYT. De acordo com o Centro para Estratégias e Estudos Internacional, de Washington, países da Ásia como Malásia e Singapura, completam a lista.
A negociação entre hackers e governos é feita por corretores, que cobram 15% do valor do negócio em comissão. Em alguns casos, o programador que descobre a falha ganha um adicional por cada mês em que o bug não é arrumado - ou seja, em que a brecha continua aberta ao invasor.
Mas o lado confidencial é essencial ao negócio desses corretores. Um dos mias famosos, que atua de Bangcoc e atende na conta Grugq do Twitter, deu entrevista à revista Forbes no ano passado e viu as transações diminuírem, porque os clientes ficaram desconfiados.
Apesar disso, de acordo com o jornal americano, a abordagem não precisa ser discreta. A reportagem cita quatro startups que anunciam que vendem vulnerabilidades para fins de ciberespionagem e, em alguns casos, ciberataque.
Uma delas, onde atua um ex-gerente da NSA, afirma que oferece suas ferramentas para encontrar brechas primeiramente ao governo americano. Outra, diz que todos os seus clientes são americanos. Uma terceira alega que não vende a países com os quais a União Europeia, os EUA ou a ONU têm embargo.
O mercado, alegam todos os players, começou a crescer em 2010, quando Estados Unidos e Israel compraram falhas para atacar o sistema iraniano de enriquecimento de uranio. Agora, mais países pagam, e pagam melhor, para obter essas informações. Hackers afirmam que não é possível escolher os clientes, ou o profissional acaba "escanteado". Alguns, inclusive, defendem que não se deve entregar de graça conhecimento profissional. "Há sempre alguém interessado em pagar", lamenta Schmidt, ex-Casa Branca.
TERRA..SNB