SEGURANÇA NACIONAL SNB BRASIL

quinta-feira, 4 de abril de 2013

SOLDADOS DE ELITE DA MARINHA DONO DE lutador Pedro Silveira, QUATRO CINTURÕES ENSINA MMA


Acostumados a um treinamento intensivo, os soldados dos Comandos Anfíbios da Marinha do Brasil encontraram no MMA a forma ideal de lapidar suas técnicas de defesa pessoal. A fonte dos ensinamentos é o lutador Pedro Silveira, dono de quatro cinturões em quatro organizações diferentes - o mais recente conquistado no Bitetti Cup, em dezembro de 2012.
Silveira ensina as artes marciais mistas há dois anos, no Centro de Instrução Almirante Sylvio de Camargo, no Rio de Janeiro, como parte do curso especial que prepara os integrantes de elite da Marinha. Treinados para operações especiais,  eles simulam situações de guerra e combate, como a recuperação de um navio sequestrado. O MMA entra em cena com a possibilidade dos soldados se envolverem em luta corporal com os criminosos.
- Tem a parte de algemação, silenciamento de sentinela. Tem a parte específica de defesa pessoal, desarme de armas curtas, pistolas. Combate com faca, treinamento de defesa. É muito amplo - explica o lutador, de 33 anos.
Existente desde 1974, o curso contou com 64 matriculados em sua última turma, mas apenas onze foram até o fim. As aulas de MMA acontecem após um dia inteiro de atividades físicas e não podem ser gravadas – a ideia é levar o corpo ao extremo. Ao todo, são seis meses de curso.
- O propósito é capacitar oficiais e praças no planejamento e execução de operações especiais. Esses militares passam por um curso em que saem capazes de cumprir missões de risco elevado, dentro da área de serviços especiais – detalha o capitão Leandro Marinho, coordenador de formação dos Comandos Anfíbios.
A prova final para os alunos do módulo que Silveira comanda é a chamada 'pista de lutas'. Atletas de MMA atacam o grupo em situações adversas, como, por exemplo, em um ambiente totalmente escuro. Os soldados têm que se defender de todo o jeito.

s Comandos Anfíbios da Marinha podem ser comparados ao Navy Seal, grupo de elite da marinha norte-americana, responsável pela operação que capturou e matou o terrorista Osama Bin Laden, em 2011.
- O MMA agrega no sentido que o elemento de operações especiais precisa ter um conhecimento amplo de diversas técnicas, que podem vir a ser empregadas em um combate. Integra diversas técnicas que o operador especial pode se valer para sobrepujar o oponente – afirma Marinho.
Pedro Silveira está confirmado para ser o instrutor da próxima turma dos Comandos. Em 2013, ele ainda terá pela frente a defesa dos seus quatro cinturões, três deles conquistados na categoria peso-galo no Brasil, no eventos WOCS, Gringo Fight, além do Bitetti - o quarto foi no NAGA, nos Estados Unidos. Segundo o lutador, o contato com os soldados o ensinou muito mais do que ele imaginava.
- Quando eu cheguei aqui, pensei que fosse ensinar. Mas quando cheguei, vi que aprendi muito mais do que ensino. Porque é muito difícil finalizar o curso, que é feito de madrugada. Posso sofrer um pouquinho com eles. Quando vejo isso, só me motiva para as lutas – explica
G-1 ..SNB

AGRALE LANÇA NOVO MARRUÁ 2½ T 4X4

Caxias do Sul RS), 4 de abril de 2013 - A Agrale lança na LAAD 2013 (Latin America Aerospace & Defence) a viatura Marruá AM 41 – VTNE 2 ½ toneladas 4X4.  No evento, que acontece de 9 a 12 de abril, nos pavilhões do Riocentro, no Rio de Janeiro, a empresa expõe cinco modelos da sua família de viaturas desenvolvida especialmente para aplicações militares, nas versões de reconhecimento, transporte e para Forças de Segurança.

A nova viatura Agrale Marruá AM 41 surge para atender às necessidades das Forças Armadas no transporte de equipamento, carga e pessoal em qualquer terreno - 5.000 kg (carga + reboque). Entre as características da nova viatura estão o amplo curso de suspensão, o espaço interno da cabine, o propulsor MWM de 165cv e a caixa de transferência de dupla velocidade com acionamento no painel. 

Outros destaques da Agrale são a viatura militar Agrale Marruá AM 31 - VTNE 1½ t 4X4;a viatura AM 21 VTNE ¾ t 4x4;o VTL Rec, unidade de reconhecimento; e o utilitário Marruá AM 200 cabine dupla versão polícia. Outros veículos da linha Agrale Marruá estarão expostos nos estandes da Marinha do Brasil - AM 11 TNE 4x4 AML e no da OTT Blindados - AM 200 Blindado.   

A família de viaturas Agrale Marruá foi especialmente projetada para atender as necessidades das Forças Armadas, fabricados de acordo com suas rigorosas especificações. Os veículos podem ser equipados com diversos aparelhos, para utilização em diferentes tipos de operações e serviços, garantindo missões bem sucedidas, aforças militares de diversos países, além do Brasil
DEFESA NET ..SNB

Teste de resgate de reféns no Exército espanhol

SNB

Artilharia de Selva! Fogo!

SNB

Maior barco solar do mundo vai estudar as mudanças do clima

São Paulo – Famoso por ter dado a volta ao mundo usando 100% energia renovável, o maior barco solar do planeta zarpou novamente rumo a aventuras ainda mais ambiciosas: a eco embarcação, chamada de Turanor Planet Solar, vai estudar as mudanças climáticas.Nessa nova jornada, o catamarã conta com a expertise de pesquisadores da Universidade de Genebra. Uma equipe interdisciplinar de cientistas do Instituto de Ciências Ambientais vai usar os dados coletados a bordo para melhorar a compreensão sobre os processos oceânicos envolvidos na regulação doclima.
As análises ocorrerão na Corrente do Golfo, uma corrente marítima potente, rápida e quente do oceano Atlântico que tem origem no Golfo do México. Os cientistas a bordo do Turanor vão estudar, por exemplo, como o fitoplâncton ajuda a regular o clima.
A escolha do Solar Planet foi estratégica. “A ausência de emissões poluentes garante que as medições atmosféricas não serão distorcidas pelos resíduos associados à queima de combustível”, explicam o pesquisadores na pagina oficial do projeto.
  EXAME.COM .. SNB

IAI ENTRA NO CAPITAL DE BRASILEIRAS PARA DISPUTAR PROJETOS ESTRATÉGICOS


Escolhida para fornecer dois aviões cargueiros e de reabastecimento em voo para a Força Aérea Brasileira (FAB), a empresa IAI (Israel Aerospace Industries) está pronta para dar mais um passo no sentido de consolidar a sua presença no mercado brasileiro de defesa. Na próxima semana, anunciará a compra de participação no capital de duas empresas brasileiras que atuam nos segmentos de Aeronáutica, eletrônica e tecnologia.
"O investimento da IAI nessas duas aquisições será superior a US$ 50 milhões", disse o presidente da IAI do Brasil, Henrique Gomes. Os detalhes finais dos novos negócios estão sendo definidos esta semana. "Vamos adquirir até o percentual máximo de 40% previsto pela em lei, de forma que o controle continue sendo da empresa brasileira", disse. A partir da publicação da lei 12.598, de março de 2012, as licitações de projetos e serviços estratégicos passaram a ser restritos a companhias credenciadas como empresa estratégica de defesa (EED), onde o controle deve ser de companhia brasileira.
A IAI, afirma Gomes, tem interesse em participar dos principais programas das Forças Armadas Brasileiras, com destaque para o Sisfron (Sistema de Monitoramento de Fronteiras), SisGAAz (Sistema de Gerenciamento da Amazônia Azul), Proteger (Sistema Integrado de Proteção das Estruturas Estratégicas Terrestres), além do programa espacial brasileiro e de projetos de comando e controle para grandes eventos.
Com 100% de participação do governo de Israel e 17 mil funcionários em todo o mundo, a IAI obteve receita superior a US$ 4 bilhões em 2012. Seus produtos, envolvendo sistemas aeroespaciais e de defesa, comerciais e militares, são exportados para mais de 50 países. A companhia, considerada a maior indústria aeroespacial e de defesa de Israel, está presente em 30 países por meio de subsidiárias.
A empresa já desenvolve projetos de radares e motores com a Marinha brasileira, além da manutenção de motores para o mercado de aviação civil. Também forneceu dois veículos aéreos não tripulados para a Política Federal. "Este mês devemos formalizar um novo contrato de manutenção desses equipamentos com a PF", disse.
No Brasil a IAI possui um escritório em Brasília mas, de acordo com seu presidente, para apoiar a construção dos dois aviões da FAB, pretende instalar no país um centro de suporte tecnológico e formação de mão de obra. O centro ficará no Estado de São Paulo.
A IAI foi a vencedora do processo de seleção da FAB para substituir os atuais KC-137, conhecidos como Sucatões. Além da IAI, participaram da disputa as empresas Airbus Military e a Boeing Military. A oferta da IAI não contemplava a opção de uma versão para transporte da Presidência da República. "Isso dependerá de requerimentos futuros da FAB", comentou.
O primeiro avião será produzido em Israel e o segundo no Brasil, pela Tap Manutenção e Engenharia Brasil, em Porto Alegre. O valor do contrato não foi revelado, pois será negociado a partir de agora.
As empresas brasileiras, de acordo com o presidente da IAI, terão a oportunidade de participar do desenvolvimento e produção dos dois aviões que serão entregues à FAB. "O contrato com a FAB inclui transferência de tecnologia para a fabricação local de vários elementos, num grande pacote que beneficiará empresas brasileiras."
Os aviões comprados pela FAB são do modelo Boeing 767-300 usados. "A IAI primeiro realiza a conversão da aeronave para cargueiro para depois transformá-la em aeronave de abastecimento". As aeronaves serão utilizadas em missões de reabastecimento em voo, transporte estratégico de carga e tropa e evacuação aeromédica.
A IAI não é fabricante de aeronaves de grande porte, mas faz a customização de aviões usados, sobretudo o Boeing 767, conforme especificações do cliente. Segundo o presidente da IAI, uma das principais vantagens desse trabalho de conversão feito pela empresa é o tempo rápido de entrega e o preço da aeronave, que sai pela metade do valor de uma nova, que custa em torno de US$ 200 milhões.
SNB

KC-390 – NOVAS VERSÕES : SAR E ANTI-INCÊNDIO


EMBRAER Defesa e Segurança mesmo antes do primeiro voo do KC-390, aeronave cargueira e de reabastecimento em voo (REVO), previsto para o segundo semestre de 2014, já anuncia novos potenciais usos para a aeronave.

Na LAAD 2013 a EMBRAER Defesa e Segurança apresentará duas novas missões que o KC-390 poderá realizar: anti-incêndio e missões SAR (Busca e Salvamento).

A empresa não liberou mais detalhes mas DefesaNet apresenta com antecedência artes do KC-390 em missões anti-incêndio e SAR.

Assim uma listagem rápida podemos listar as operações que a aeronave poderá realizar com preparação ou não:
 
                - Transporte de cargas civil e militar;
                - Transporte de tropas e lançamento de paraquedistas e carga;
                - Reabastecimento aéreo;
                 -Transporte de Feridos  e apoio médico;
                - Operações Anti-incêndio, e
                -  Missões SAR.


O KC-390 deve substituir, na Força Aérea Brasileira, as aeronaves C-130 Hércules operadas pelos Esquadrões 1º/1º Grupo de Transporte e 1º Grupo de Transporte de Tropa, ambos sediadas no Rio de Janeiro. A nova aeronave deverá operar também a partir de bases aéreas na região amazônica.

O projeto é estratégico não apenas para garantir maior mobilidade militar, mas também para consolidar o desenvolvimento da indústria nacional de defesa.

As novidades do KC-390 estarão entre os destaques no stand da FAB na feira de defesa e segurança, LAAD, que será realizada de 9 a 12 de abril no Rio de Janeiro. A construção de um avião nacional para transporte de tropas e reabastecimento em voo atende a estratégia de ampliar a mobilidade militar, seja para o transporte de tropas ou o atendimento em missões humanitárias. Cada aeronave terá capacidade para transportar até 80 soldados, ou uma carga máxima de 23 toneladas. O desenvolvimento do projeto começou em 2009.

O projeto prevê um total de investimentos na ordem de R$ 4,5 bilhões apenas na fase desenvolvimento. Argentina, Portugal e República Tcheca são parceiros no desenvolvimento da aeronave.

O projeto já tem 60 intenções de compra e conta com um mercado estimado de 700 aeronaves. A construção do avião de carga deve atingir cerca de U$$ 20 bilhões em exportações
DEFESA NET ...SNB

Empresa lusa quer facilitar acesso a imagens aéreas


Há uma nova empresa de captação de imagens aéreas no mercado. Através dos seus equipamentos não tripulados, a portuguesa SkyEye quer democratizar o acesso do público, empresas e instituições a imagens aéreas de qualidade.
 Patrícia Maia
Obter fotos aéreas de paisagens ou edifícios, filmar eventos ou estradas a partir do céu, monitorizar incêndios ou acidentes. Estas são apenas algumas das possibilidades oferecidas pelos serviços da SkyEye, uma das poucas empresas em Portugal que apresenta um serviço profissional de captação de imagens aéreas através de UAV (“unmanned aerial vehicle”, em inglês, ou “veículos aéreos não tripulados”, em português).

A jovem empresa – que este mês fez uma apresentação dos seus serviços na área da Defesa Nacional (Marinha, Força Aérea, Exército e PSP) - quer distinguir-se por oferecer equipamentos “mais fáceis de operar” e preços “mais vantajosos” pela utilização dos serviços.
Os UAV (ou drones) da SkyEye podem “transportar qualquer tipo de câmaras até 1,5 kg - desde câmaras fotográficas e de filmar até câmaras termográficas ou de infra-vermelhos, entre outras - e foram desenvolvidos por uma empresa de engenharia alemã embora integrem alguns componentes de origem portuguesa e espanhola”, explica David mota, gerente da SkyEye, ao Boas Notícias.

Os mini-drones da SkyEye, os MD4-1000, são ágeis demorando cerca de 15 minutos a montar e desmontar, têm uma autonomia de cerca de 40 minutos e atingem alturas que variam entre os 500 metros – para drones telecomandados – ou 1.000 metros no caso dos drones pré-programados. Em termos de velocidade, estes equipamentos chegam aos 15 metros por segundo.

O preço diário do serviço com tudo incluído (equipamento UAV com controlador, e operador ou operadores de câmara) varia entre 850 euros e 1.500 euros, dependendo da duração e do tipo de serviço. Mas quem quiser ficar com este drone na sua mão, poderá adquirir o equipamento completo (incluindo formação, assistência técnica e uma garantia de dois anos) por cerca de 40.000 euros.

Aposta internacional
O único entrave ao crescimento desta startup nacional parece ser, conta o responsável, a certificação, já que em Portugal - ao contrário de países como a Inglaterra e a Alemanha - há um vazio legal relativamente à utilização de equipamentos não tripulados em ambiente civil. Contudo, a sua utilização "é permitida sob determinadas condições de segurança definidas pelo Instituto Nacional de Aviação Civil e pela Força Aérea", assegura o responsável.

Mesmo assim, diz David Mota, os MD4-1000 estão a ditar o crescimento da SkyEye, sobretudo nas áreas das “indústrias da comunicação e entretenimento, das energias renováveis, construção, engenharia e arquitetura”. Entre os clientes da Skyeye há várias empresas ligadas ao Estado, como a REN e a EDP Renováveis.

Ainda na senda do crescimento, a empresa pretende, diz o responsável, reforçar a aposta na área da Defesa e, também, no mercado externo sendo que já prestou “vários serviços fora de Portugal, nomeadamente em Angola, Espanha, Itália, Roménia e Brasil”.
SNB

AEB APRESENTA PROGRAMA ESPACIAL BRASILEIRO NA LAAD 2013


Brasília, 03 de abril de 2013 – A Agência Espacial Brasileira (AEB) participará, entre os dias 9 e 12 de abril, no Rio de Janeiro (RJ), da Exposição Latino Americana de Espaço e Defesa (LAAD, sigla em inglês) – a maior e mais importante feira de defesa e segurança da América Latina. Os visitantes do evento poderão conhecer o Programa Espacial Brasileiro por meio de vídeos, maquetes e imagens.
Nesta edição da LAAD, a AEB exibirá em seu estande imagens do Satélite Sino-Brasileiro de Recursos Terrestres (CBERS, sigla em inglês) e do Veículo Lançador de Microssatélites (VLM), vídeos diversos e maquetes.
Na oportunidade, a Agência também apresentará a atual edição do Programa Nacional de Atividades Espaciais (PNAE) que estabelece as diretrizes e ações do Programa Espacial Brasileiro entre 2012 e 2021. No novo PNAE, o aumento da participação da indústria nacional e a implantação de um programa de domínio de tecnologias críticas, assim como a formação e capacitação de pessoal estão entre as principais metas.
Outros parceiros do Programa Espacial Brasileiro, como o Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA), a Associação das Indústrias Aeroespaciais do Brasil (AIAB) e indústrias e empresas aeroespaciais nacionais também estarão presentes no evento.
LAAD - Esta é a nona edição da LAAD. A feira reúne bienalmente empresas brasileiras e internacionais especializadas no fornecimento de equipamentos e serviços para as três Forças Armadas, polícias, forças especiais, serviços de segurança, consultores e agências governamentais.

Serviço:
Evento: Latin American Aero & Defence (LAAD)
Estande da Agência Espacial Brasileira: B 23, na Space Zone
Data: 9 a 12 de abril
Horário: das 8h às 17h
Local: Riocentro – Av. Salvador Allende, 6555 – Barra da Tijuca – Rio de Janeiro (RJ)Informações: (61) 3411-5049 / 3411-5014
AEB...SNB