SEGURANÇA NACIONAL SNB BRASIL

quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Guerra no Mali - As tropas francesas são implantados

SNB

7 dias BFM - Mali, França at War - 19/01

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Operação Serval ataques aéreos da aviação francesa

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Entenda o que está por trás do 'ataque' de Israel à Síria


Relatos recentes dão conta que jatos israelenses realizaram aparentes ataques dentro do território sírio, atingindo um centro de pesquisas ou um comboio de armas destinado a militantes do Hezbollah, no vizinho Líbano, ou ambos.
Saiba mais sobre o episódio:

O que aconteceu?Informações sobre um possível ataque aéreo israelense vieram à tona primeiramente no vizinho Líbano. Em um comunicado, o Exército libanês disse que 12 aviões israelenses haviam entrado no espaço aéreo do Líbano em três etapas, entre as 16h30 (horário local) de terça-feira e as 7h55 de quarta-feira. O comunicado não mencionou nenhum ataque.

Horas depois, porém, o comando geral do Exército da Síria emitiu seu próprio comunicado, no qual afirmava que jatos israelenses voando baixo entraram no território sírio sobre as colinas de Golã e bombardearam um centro de pesquisas militares na região de Jamraya, a noroeste da capital, Damasco.
O Exército sírio disse que o suposto ataque danificou um prédio próximo, matando dois trabalhadores e ferindo outros cinco. Disse também que o ataque aconteceu "depois de várias tentativas fracassadas de grupos terroristas de tomar o controle do local nos últimos meses".
Alguns relatos sugerem que as instalações poderiam ser o Centro de Pesquisas e Estudos Científicos da Síria, tido como a organização estatal responsável pelo desenvolvimento de armas químicas e biológicas.
Israel não confirma a realização de ataques militares preventivos.
E fontes externas sugeriram que os jatos israelenses explodiram um comboio de caminhões do Exército na fronteira com o Líbano ou alguns metros dentro do território libanês.
Um funcionário do governo americano confirmou à BBC que os israelenses atacaram um comboio que levava sistemas de defesa antiaéreos SA-17, de fabricação russa.
O Exército sírio negou a existência de qualquer comboio rumo ao Líbano e afirmou que o centro de pesquisas era responsável por "elevar o nível de resistência e autodefesa".
Portanto, neste estágio ainda não está claro qual dos dois locais foi atacado. Talvez ambos tenham sido.

Por que Israel atacaria?

À medida que o levante contra o presidente sírio, Bashar Al-Assad, chega a seu terceiro ano, há preocupação de que se instale um cenário de caos no país, resultante da perda de controle – ou da deliberada disseminação – de armas de destruição em massa, como as armas químicas que acredita-se que Damasco possua.
Há relatos de que o primeiro-ministro israelense, Binyamin Netanyahu, ameaçou agir em caso de perda de controle por parte de Assad.
Acredita-se que a inteligência militar israelense esteja monitorando a área via satélite para identificar qualquer movimentação de armas fora das fronteiras da Síria.
Israel teme que a situação na Síria desestabilize toda a região e tem especial preocupação quanto ao apoio de Damasco aos militantes do Hezbollah, no Líbano.
Autoridades israelenses acreditam que o arsenal do Hezbollah foi modernizado a ponto de incluir milhares de foguetes e mísseis capazes de atacar praticamente qualquer ponto dentro de Israel.
O ex-agente de inteligência israelense Amnon Sofrin diz que é sabido que o Hezbollah tem armazenado algumas de suas armas mais avançadas na Síria e vai tentar transportar tudo o que puder para o Líbano.
"Assim que essas armas chegam ao Líbano, elas são colocadas em arsenais secretos subterrâneos. Será como procurar uma agulha em um palheiro", disse o analista de defesa israelense Alex Fishman ao jornalYedioth Ahronoth.
"Se armas químicas forem levadas para o Líbano, Israel provavelmente não vai hesitar (em atacar)", diz Fishman.
O ministro de Segurança Interna de Israel, Avi Dichter, disse na terça-feira que as alternativas para evitar que a Síria use ou transfira as armas incluíam "tentativas de atingir os arsenais".
O ex-agente de inteligência americano Matthew Levitt, do Institute for Near East Policy, em Washington, diz que Israel realizaou voos de reconhecimento sobre o Líbano "impunemente".
O SA-17 é um sistema de defesa russo moderno e representaria um avanço significativo das capacidades do Hezbollah – reduziria a capacidade de Israel de conduzir operações de inteligência aérea, diz Levitt.
Há cerca de quatro anos, o então governo israelense do primeiro-ministro Ehud Olmert alertou que não iria tolerar a transferência do que chamou de armas "com capacidade de virar o jogo" para o Hezbollah. Isso incluiria sofisticados mísseis antiaéreos ou de longo alcance.
As autoridades libanesas claramente se opõem às violações quase rotineiras de seu espaço aéreo por parte de Israel, mas têm pouca capacidade de fazer mais do que isso. O AS-17 poderia mudar essa situação.

Israel já realizou ataques semelhantes no passado?

O suposto ataque israelense desta semana seria o primeiro dentro da Síria desde setembro de 2007, quando aviões israelenses supostamente destruíram uma instalação que a ONU suspeitava ser um reator nuclear.
A Síria negou, alegando que o alvo era um prédio militar sem atividades nucleares. Israel também nunca admitiu ter bombardeado o local, próximo a Deir Ezzor, no leste da Síria. Analistas afirmam que a ambiguidade permitiu a Damasco resistir a qualquer pressão por retaliação.
Em 2006, jatos israelenses sobrevoaram o palácio presidencial de Assad, em uma demonstração de força depois que militantes palestinos do Hamas, grupo na Faixa de Gaza apoiado pela Síria, capturaram um soldado israelense.
E, em 2003, aviões israelenses atacaram o que descreveram como o campo de treinamento de Ein Saheb, a 22km de Damasco. Israel diz que o campo era usado por diversos grupos militantes palestinos, entre eles Hamas e Jihad Islâmica. Esse ataque foi uma resposta a um atentado suicida da Jihad Islâmica na cidade israelense de Haifa, no qual 21 israelenses foram mortos.
Síria e Israel estão tecnicamente em estado de guerra desde a criação do Estado de Israel, em 1948. A principal queixa tem a ver com a ocupação israelense das colinas de Golã, em 1967. A Síria exige a devolução da área como parte de qualquer acordo de paz. Mas a área de fronteira tem estado tranquila, e Damasco nunca retaliou os ataques israelenses.

Há o temor de que a guerra na Síria se espalhe pela região?

Israel teme que o impacto da guerra civil na Síria possa provocar um confronto mais amplo, envolvendo o Irã e o Hezbollah. Em novembro de 2012, tanques israelenses atingiram uma unidade de artilharia síria depois que vários morteiros caíram no lado israelense da fronteira.
Mas analistas afirmam que, apesar do aumento da tensão, é pouco provável que Damasco vá retaliar o suposto ataque (ou ataques) israelense.
"É necessário e correto se preparar para a deterioração, esse cenário existe", disse Danny Yatom, ex-chefe do Mossad, a agência de inteligência israelense, ao site Ynet news.
"Mas na minha avaliação, não haverá reação, porque nem o Hezbollah nem os sírios têm interesse em retaliar."
Segundo Yatom, Assad está preocupado com seus próprios problemas "e o Hezbollah está fazendo um grande esforço para ajudá-lo, paralelamente a seus esforços para obter armas. Então eles não vão querer ampliar os conflitos."
A suposta operação israelense deverá servir como um alerta às autoridades sírias e ao Hezbollah. Há vários anos a Síria vem armando o Hezbollah dissimuladamente. O Hezbollah, ao lado do Irã, está entre os poucos amigos que a liderança síria ainda tem.
Assad pode estar enfrentando dificuldades em casa, mas diz em público que não pretende abandonar o poder - e ter um aliado bem armado no Líbano pode se encaixar em seus objetivos estratégicos de longo prazo.
O Hezbollah afirma que reabasteceu e aumentou seus estoques de armas desde a guerra de 2006 contra Israel.
O grupo – assim como Israel – claramente acredita que haverá uma nova rodada de confrontos entre eles, afirma o analista diplomático da BBC Jonathan Marcus. Os militantes querem aperfeiçoar seu arsenal, especialmente em áreas como defesa aérea, na qual continuam relativamente fracos.
O ataque de julho passado a um ônibus que transportava turistas israelenses na Bulgária sugere que, se houver resposta, talvez ela seja indireta – contra Israel ou alvos judeus no exterior, em vez de na fronteira do Líbano com Israel.
De qualquer maneira, a situação na região ficou ainda mais complexa.

BBC BRASIL..SNB

Arqueólogos descobriram crânio de “alien”


Um interessante túmulo foi encontrado no estado mexicano de Sonora, no oeste do país, escreve o jornal Daily Mail.

Na sepultura que, de acordo com estimativas de arqueólogos, tem cerca de 1.000 anos foram descobertos 25 esqueletos humanos, 13 dos quais tinham crânios muito estranhos, lembrando caveiras de monstros alienígenas do filme de culto Alien, o Oitavo Passageiro.
Os cientistas não dão liberdade à sua imaginação e explicam suas descobertas pelo facto de que a deformação do crânio era usada na cultura mesoamericana em rituais. Além disso, os especialistas dizem que os restos mortais encontrados indicam uma mistura única de tradições de vários povos do norte do México
RIA Novosti..VOZ DA RUSSIA ..SNB

Helicópteros para Índia no valor de $6 bilhões


A Índia está fazendo preparativos para convocar a maior licitação do mundo para comprar helicópteros multifuncionais de baseamento naval no valor de mais de 6 bilhões de dólares, informa a imprensa indiana alegando a fontes dentro da Marinha de Guerra do país.

Apesar de a Rússia ainda não ter anunciado seus planos concernentes à participação da concorrência, os peritos estão seguros que tem boas chances para ganhar.
De acordo com a mídia, as Forças Navais da Índia já haviam encaminhado cartas aos maiores produtores mundiais solicitando que proporcionassem caraterísticas técnicas dos helicópteros desse tipo. O passo seguinte será o de examinar as proposições concretas de fornecimento do material bélico. No total, os militares indianos planejam comprar 120 helicópteros navais mais modernos, destinados a operações contra submarinos, aniquilação de alvos submarinos e de superfície, bem como a apoiar operações de tropas especiais. Espera-se que da concorrência vão participar os maiores produtores mundiais de helicópteros, como Eurocopter e Sikorsky.
Ainda não se sabe nada sobre as intenções da Rosoboronexport (agência russa de exportação de armas) de lutar por este contrato vantajoso. Entretanto, a Rússia tem muito para oferecer a seu parceiro tradicional no âmbito de cooperação técnico-militar. Por exemplo, helicópteros da empresa Kamov, afirmou o membro do conselho consultivo adjunto à comissão para indústria bélica do governo russo Mikhail Khodarenok.
“Trata-se de distintas modificações do Ka-27 e do Ka-52 concebido para pousar a bordo de navios. Ainda é difícil avaliar quantitativamente suas chances. Mas a parte russa, é incontestável, deverá participar desta licitação, pois as chances sim existem”.
Atualmente, a Marinha de Guerra da Índia utilizam helicópteros antiquados Sea King adquiridos na década de 1980. Portanto, a renovação da frota de helicópteros é uma das tarefas mais prementes. Ainda mais porquê Nova Deli pretende aumentar o número de navios de guerra, alargando de tal maneira a área de responsabilidade de sua Marinha.
Devido à modernização e o incremento do potencial defensivo da Índia, vai crescendo a competição por este maior mercado de armas. Segundo a opinião do embaixador indiano em Moscou, Ajai Malhotra, a Rússia defronta-se com uma concorrência dura por parte dos produtores de outros países. Ultimamente, ela perdeu algumas licitações. Não obstante, a cooperação militar segue sendo um dos vetores mais importantes da parceria estratégica russo-indiana. Nova Deli continúa considerando a Rússia como um dos fornecedores mais seguros, cujos produtos satisfazem as necessidades defensivas da Índia.
As forças armadas do país utilizam centenas de helicópteros e aviões, submarinos e outro material bélico moderno de fabricação russa. Há pouco, Moscou e Nova Deli assinaram contratos de fornecimento de helicópteros Mi-17V-5 e jogos de peças para produção de aviões Su-30MKI no valor de quase 3 bilhões de dólares. Antes disso, a Índia adquiriu 230 caças dessa modificação no valor total de 8,5 bilhões. De forma que as perspectivas são bastante impressionantes para ambas as partes, acha o redator-chefe da revista “Arsenal Otetchestva” (Arsenal da Pátria) Viktor Murakhovski.
“Nós estamos passando para novas formas de parceria técnico-militar: a co-produção e acordos de compensação que prevêem a transferência de tecnologias para produção de certos modelos de armamentos e tipos de munições. Isto é bem diferente do sistema comum de compra e venda. Ainda não temos experiência de cooperação desta índole com nenhum outro país”.
Uma das linhas mestre, segundo as duas partes, é a promoção de desenvolvimentos conjuntos. Já há 15 anos está funcionando com sucesso a empresa russo-indiana BrahMos que fabrica mísseis supersônicos do mesmo nome. Se planeja transpôr a experiência deste projeto para os ramos contíguos. Tem merecido avaliação positiva a prática de modernização de navios militares indianos em estaleiros russos. Assim, no último dia 29 de janeiro, o submarino indiano Sindhurakshak, após ser submetido à modernização e o reequipamento na empresa de Severodvinsk, tomou rumo à costa pátria através da Passagem do Nordeste, acompanhado por quebra-gelos russos.
Ilya Kharlamov..VOZ DA RUSSIA ..SNB

Combate pesado - EUA TROPAS vs TALIBAN

SNB

Batalha de Fallujah - Guerra do Iraque

SNB

Operação Dragão Canadian Forces. Combate imagens da câmera.

SNB

Guerra do Afeganistão - para as nossas tropas do exército britânico Exércit

 francesa: L'enfant Au Tambou
SNB

O blindado LAV Panhard VBL em Ação!

SNB

Terrestre regimento de mísseis da marinha da China realiza munição ao vivo broca



Um regimento de mísseis móveis em terra sob a Frota do Mar do Sul da China, da Marinha de Libertação do Povo Chinês Exército (PLA) conduziu uma tropa real e munição ao vivo broca para projetar força militar por formas de auto-estrada ferroviária, e mar agitado.  (Fonte Foto: China Militar Online)
Um regimento de mísseis móveis em terra sob a Frota do Mar do Sul da China, da Marinha de Libertação do Povo Chinês Exército (PLA) conduziu uma tropa real e munição ao vivo broca para projetar força militar por formas de auto-estrada ferroviária, e mar agitado. (Fonte Foto: China Militar Online)
 
 
(Fonte: chinamil.com.cn)
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GLOBAL TIMES...SNB 

Marinha chinesa partem para a formação do Pacífico Ocidental


A Libertação do Povo Chinês Exército (PLA) da Marinha frota partiu de um porto militar na cidade de Qingdao, leste da China para treinamento aberto regular de transporte marítimo no Pacífico Oeste Oceano, fontes militares revelaram quarta-feira. (Xinhua / Li Yun)

 
A Libertação do Povo Chinês Exército (PLA) da Marinha frota partiu de um porto militar na cidade de Qingdao, leste da China para treinamento aberto regular de transporte marítimo no Pacífico Oeste Oceano, fontes militares revelaram quarta-feira.  (Xinhua / Li Yun) Relacionados: Chinês Marinha partem para West Pacific trainingMISSILE DESTROYER QINGDAO, 30 jan (Xinhua) - A Libertação do Povo Chinês Exército (PLA) da Marinha frota partiu de um porto militar na cidade de Qingdao, leste da China para regular mar aberto treinamento no Pacífico Oeste Oceano, fontes militares revelaram frota Wednesday.The partiu na terça de manhã e compreende três navios - o míssil destruidor Qingdao eo míssil Yantai fragatas e Yancheng - transportando três helicópteros, tudo a partir do Norte da China frota do Mar sob a história Navy.Full PLA
A Libertação do Povo Chinês Exército (PLA) da Marinha frota partiu de um porto militar na cidade de Qingdao, leste da China para treinamento aberto regular de transporte marítimo no Pacífico Oeste Oceano, fontes militares revelaram quarta-feira. (Xinhua / Li Yun)

 
A Libertação do Povo Chinês Exército (PLA) da Marinha frota partiu de um porto militar na cidade de Qingdao, leste da China para treinamento aberto regular de transporte marítimo no Pacífico Oeste Oceano, fontes militares revelaram quarta-feira.  (Xinhua / Li Yun) Relacionados: Chinês Marinha partem para West Pacific trainingMISSILE DESTROYER QINGDAO, 30 jan (Xinhua) - A Libertação do Povo Chinês Exército (PLA) da Marinha frota partiu de um porto militar na cidade de Qingdao, leste da China para regular mar aberto treinamento no Pacífico Oeste Oceano, fontes militares revelaram frota Wednesday.The partiu na terça de manhã e compreende três navios - o míssil destruidor Qingdao eo míssil Yantai fragatas e Yancheng - transportando três helicópteros, tudo a partir do Norte da China frota do Mar sob a história Navy.Full PLA
A Libertação do Povo Chinês Exército (PLA) da Marinha frota partiu de um porto militar na cidade de Qingdao, leste da China para treinamento aberto regular de transporte marítimo no Pacífico Oeste Oceano, fontes militares revelaram quarta-feira. (Xinhua / Li Yun)

 
A Libertação do Povo Chinês Exército (PLA) da Marinha frota partiu de um porto militar na cidade de Qingdao, leste da China para treinamento aberto regular de transporte marítimo no Pacífico Oeste Oceano, fontes militares revelaram quarta-feira.  (Xinhua / Li Yun) Relacionados: Chinês Marinha partem para West Pacific trainingMISSILE DESTROYER QINGDAO, 30 jan (Xinhua) - A Libertação do Povo Chinês Exército (PLA) da Marinha frota partiu de um porto militar na cidade de Qingdao, leste da China para regular mar aberto treinamento no Pacífico Oeste Oceano, fontes militares revelaram frota Wednesday.The partiu na terça de manhã e compreende três navios - o míssil destruidor Qingdao eo míssil Yantai fragatas e Yancheng - transportando três helicópteros, tudo a partir do Norte da China frota do Mar sob a história Navy.Full PLA
A Libertação do Povo Chinês Exército (PLA) da Marinha frota partiu de um porto militar na cidade de Qingdao, leste da China para treinamento aberto regular de transporte marítimo no Pacífico Oeste Oceano, fontes militares revelaram quarta-feira. (Xinhua / Li Yun)
 
 
Libertação A Povo Chinês Exército (PLA) da Marinha frota partiu de um porto militar na cidade de leste da China, Qingdao para o treinamento aberto regular de transporte marítimo no Pacífico Oeste Oceano, fontes militares revelaram quarta-feira. A frota partiu na terça de manhã e conposto por três navios - o míssil destruidor Qingdao eo míssil Yantai fragatas e Yancheng -. levando três helicópteros, todos da Frota do Mar do Norte da China sob a Marinha do PLA Durante a viagem, a frota está programada para realizar sessões de programa multi-formação na área do mar onde a China vem realizando patrulhas regulares, de acordo com as fontes. Tian Zhong, o comandante da frota, disse em uma entrevista à Xinhua que a realização de treinamento em águas internacionais é prática normal entre as marinhas ao redor do mundo, bem como parte dos esforços regulares da China para melhorar as capacidades da Marinha do PLA de combate. A frota pretende aumentar as suas capacidades na realização de diversificadas missões militares através da formação de mar aberto, de acordo com Tian. A frota irá realizar mais de 20 tipos de exercícios, incluindo o confronto marítimo, de mar aberto móvel combate, missões policiais e de mar aberto naval comandante. A área de treinamento irá incluir o Amarelo, da China Oriental e os mares do Sul da China, o estreito de Miyako, o Canal de Bashi ea zona marítima a leste de Taiwan. Como parte do curso de mar aberto treinamento, a frota realizou uma de quatro horas broca confronto marítimo no Mar Amarelo, na terça-feira com outra Marinha do PLA frota definida para partir para missões de escolta nas zonas marítimas na costa da Somália. O míssil destruidor Qingdao eo míssil fragatas Yantai e Yancheng são internamente navios de capital produzidos da Marinha do PLA. Qingdao A, que está entre destróieres chineses de segunda geração de mísseis, foi encomendado em 1993 e participou de mais de 50 missões-chave, incluindo missões de escolta no Golfo de Aden. Ele tem um deslocamento de toneladas 4800. , em 2002, como um navio de comando de uma frota chinesa, o navio completou primeira viagem a Marinha ELP global. A Yantai e Yancheng, entre mais novo tipo de China de fragatas com mísseis, foram encomendados pela China North Sea frota em 2011 e 2012, respectivamente. Ambos têm um deslocamento de 4.050 toneladas. Também na quarta-feira, o Ministério da Defesa anunciou em um comunicado que uma frota marinha chinesa vai realizar um exercício de treinamento no Pacífico depois de navegar através da cadeia de ilhas. O comunicado do gabinete do ministério da informação disse que é um arranjo regular em linha com o plano da Marinha de formação anual, acrescentando que de Libertação do Povo Chinês Exército Marinha realizou sete exercícios de treinamento semelhantes no ano passado.
GLOBAL TIMES ..SNB

Soldados franceses se aproximam do último reduto rebelde no Mali

Foto: AFP,,A bandeira francesa voa em um acampamento militar em 30 de janeiro de 2013 criado em Soldados franceses ocuparam o aeroporto de Kidal, no norte do Mali, último reduto urbano ainda em poder dos insurgentes islâmicos do país. A ação marca o final da primeira fase da intervenção militar iniciada há três semanas, com o objetivo de eliminar os rebeldes muçulmanos que passaram dez meses controlando o norte do país e, aos poucos, migravam em direção à capital, Bamaco. aeroporto dois dias depois de Francês forças lideradas recapturados a cidade do deserto do norte do Mali. A França, que tem 4.500 soldados mobilizados na missão, espera transferir gradualmente o trabalho para uma força africana mais robusta, que terá a tarefa de erradicar os insurgentes de redutos montanhosos na fronteira com a Argélia. O ministro francês da Defesa, Jean-Yves le Drian, disse que forças francesas usando aviões e helicópteros desafiaram uma tempestade de areia na noite de terça-feira e ocuparam o aeroporto, mas que o mau tempo impediu o avanço rumo à cidade de Kidal.
"As forças terroristas estão recuando para as montanhas de Adrar des Ifoghas, que são de difícil acesso", disse Le Drian em entrevista coletiva. "Há apoio de forças chadianas e nigerianas chegando do sul."
O avanço francês rumo à remota Kidal coloca esse contingente em contato direto com os rebeldes autonomistas do movimento tuaregue MNLA, cuja rebelião no ano passado acabou sendo "sequestrada" pelos radicais islâmicos. Le Drian disse que a França havia estabelecido boas relações com chefes tuaregues locais antes de enviar tropas.
Os líderes do MNLA se dizem dispostos a combater a Al Qaeda, mas muitos malineses, inclusive a cúpula militar em Bamaco, a capital, acusam os tuaregues de terem dividido o país, e veem com desconfiança os contatos deles com Paris.
SNB

Hezbollah condena suposto ataque israelense na Síria


O grupo xiita libanês Hezbollah condenou nesta quinta-feira o suposto ataque israelense contra um centro de pesquisa militar em território sírio, que acredita fazer parte de "uma grande conspiração" contra os povos árabes e muçulmanos.
"O Hezbollah condena energicamente esta nova agressão sionista contra a Síria e considera que dito ataque revela o que está ocorrendo há dois anos nesse país", afirmou em comunicado.
Segundo esta organização, a ação israelense está "em consonância com o espírito agressivo e criminoso inerente ao inimigo que tenta impedir que uma força árabe ou islâmica potencialize e desenvolva suas capacidades militares e tecnológicas".
Para o Hezbollah, a comunidade internacional e os países árabes e islâmicos deveriam iniciar uma campanha para condenar "esse ataque brutal, mas, como é habitual, travam a língua e não condenam nenhuma agressão quando Israel é o autor".
Assinalou que a gravidade do ataque contra a Síria "deve levar algumas pessoas a revisar suas posturas e adotar o diálogo político como única via para sair da crise e pôr fim ao derramamento de sangue sírio, assim como proteger esse país e salvaguardar seu papel e sua posição frente a seus inimigos". Por último, o grupo reiterou seu apoio ao regime de Bashar al Assad e a seu povo.
Ontem, as Forças Armadas sírias asseguraram que aviões de guerra israelenses entraram, ao amanhecer da quarta-feira, em seu espaço aéreo e bombardearam um centro de pesquisa militar no distrito de Jamraiya, na província de Rif Damasco, o que teria causado a morte de dois empregados.
As autoridades israelenses ainda não confirmaram nem desmentiram este fato. Fontes diplomáticas ocidentais em Israel afirmaram à agência EFE que forças da aviação israelense atacaram na madrugada de ontem um alvo perto da fronteira entre a Síria e o Líbano.
Por sua parte, fontes das forças de segurança no Líbano negaram que seu território tivesse sido alvo de um ataque, mas denunciaram que aviões israelenses violaram seu espaço aéreo.
Agencia EFE.. SNB

Peru é o mais preparado da América Latina para enfrentar uma crise


KRISTA HUGHES - Reuters
CIDADE DO MÉXICO, 30 JAN - O Peru é o país da América Latina melhor preparado para suportar uma grande crise econômica, enquanto a Venezuela e a Argentina têm as defesas mais fracas, de acordo com a análise de economistas do Fundo Monetário Internacional (FMI).
Brasil e México, as duas maiores economias da região, têm as finanças públicas sólidas o suficiente para suportar choques mais moderados, mas poderiam se beneficiar de mecanismos de proteção mais resistentes, mostrou o trabalho divulgado nesta quarta-feira.
Testes de estresse com cenários que variam entre um choque financeiro sem impacto econômico até a reprise da crise que sucedeu o colapso do banco de investimento Lehman Brothers em 2008 mostraram que, apesar de a região como um todo estar mais resistente do que no passado, alguns países teriam mais dificuldade de encarar uma crise.
O Peru, que tem altas taxas de crescimento, surgiu como a economia mais resistente a choques na região, com um superávit orçamentário e dívida equivalente a cerca de 20 por cento do Produto Interno Bruto (PIB).
Bolívia, Chile e Paraguai também chegaram perto do topo, seguidos pela Colômbia, onde o governo pretende chegar a um equilíbrio orçamentário até 2014.
Brasil, México, Uruguai e Equador poderiam lidar com uma desaceleração global prolongada, mas suas dívidas poderiam alcançar 65 por cento do PIB, nível alto para o padrão dos mercados emergentes, caso os governos decidissem contra-atacar os efeitos de uma crise com estímulos fiscais.
Uma crise mais severa deixaria pouco espaço para medidas de estímulo fiscal, já que a dívida subiria muito, mostrou o modelo.
Apesar de o México estar buscando um equilíbrio orçamentário neste ano, as agências de avaliação de risco têm criticado sua dependência das receitas com o petróleo.
Já o Brasil, que tem uma dívida equivalente a 35 por cento do PIB, não conseguiu cumprir a meta de superávit primário no ano passado, levantando questionamentos sobre o seu comprometimento com a disciplina fiscal.
O estudo do FMI mostrou que a Venezuela e a Argentina sofreriam um aperto orçamentário mesmo frente a choques moderados. A dívida pública da Venezuela subiria para 145 por cento do PIB no evento de uma crise severa - cerca do mesmo nível que a dívida da Grécia atingiu em 2010, quando o país necessitou do primeiro resgate.
"Esses resultados sugerem que a região se beneficiaria com o fortalecimento dos mecanismos de proteção, enquanto as condições são favoráveis, para poder usar ativamente a política fiscal caso o ambiente externo se deteriore sensivelmente", disse o estudo. 
SNB