SEGURANÇA NACIONAL SNB BRASIL

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

EUA quer fazer previsões de tempo mais exatas


Em 2014, os EUA pretendem transportar para a Estação Espacial Internacional o equipamento científico que ajudará os cientistas a fazer previsões de tempo mais exatas, bem como prever furacões e mudanças climáticas no planeta.

O dispositivo é chamado de difusómetro (scatterometer) ou seja um radar micro ondas de alta frequência que permite medir a intensidade e a direção do vento perto da superfície do mar.
VOZ DA RUSSIA ..SNB

EUA enviam bombardeiros para Guam


O Pentágono enviou à base aérea norte-americana de Andersen, localizada na ilha britânica de Guam, no oeste do Oceano Pacífico, dois bombardeiros estratégicos B-2.

A declaração oficial da Força Aérea informa que essas aeronaves serão "temporariamente " estacionadas em Guam no final de janeiro "para fins de treinamento, o que permitirá que os pilotos exercitem a capacidade do B-2 para empregar capacidades de ataques estratégicos de precisão em todo o mundo ".
Sublinha-se que as forças da aviação estratégica dos EUA baseiam-se em Guam desde 2004, "contribuindo para a segurança e a estabilidade" na região.
VOZ DA RUSSIA..SNB

Coreia do Norte volta a ameaçar EUA com "dissuasão nuclear"


A Coreia do Norte arremeteu novamente contra os Estados Unidos nesta quarta-feira, a quem acusou de "monopolizar a hegemonia mundial das armas nucleares", e lançou a ameaça de uma "dissuasão nuclear em defesa própria" perante as "hostilidades" de Washington.
"Quanto mais hostilidade buscarem os EUA, mais forte será o elemento de dissuasão nuclear da Coreia do Norte em defesa própria", assinalou a agência de notícias do regime, a KCNA.
O país comunista destacou que os EUA tentam "dominar o campo das armas estratégicas" e acusou Washington de "intensificar os preparativos para uma guerra nuclear" sob o pretexto das ameaças norte-coreanas.
O novo comunicado se produz cerca de uma semana após a Coreia do Norte ter anunciado a intenção de realizar um novo teste nuclear, como resposta às novas sanções anunciadas pela ONU por conta do lançamento de um foguete de longo alcance em dezembro.
Pyongyang advertiu ainda que esse teste, que seguirá os realizados em 2006 e 2009, será "de maior nível", enquanto anunciou a intenção de prosseguir com o lançamento de satélites e mísseis de longo alcance.
No comunicado desta quarta-feira, Pyongyang aponta os EUA como o "cérebro" das novas sanções, contra as quais o regime do jovem líder Kim Jong-un anunciou "grandes medidas de Estado".
Coreia do Sul, Japão e EUA expressaram sua preocupação com a possibilidade de o país comunista produzir um teste nuclear a qualquer momento. Por isso, Seul mantém em alerta uma unidade do seu Instituto de Geologia para comprovar, através de movimentos sísmicos, o momento e o local da explosão.
Segundo informou nesta quarta-feira a Inteligência sul-coreana, foi detectado "um aumento no fluxo de veículos e pessoal na base de Punggye-ri (nordeste da Coreia do Norte), mas não há sinais da instalação de novos equipamentos".
Esses movimentos podem indicar que a detonação não acontecerá em um futuro imediato, embora outras fontes sul-coreanas considerem que as unidades necessárias para o novo teste já se encontram preparadas.
AFE;..SNB

Live signal: S. Korea launches "Naro" satellite rocket CCTV News - CNTV English

Coréia do Sul lança "Naro"1 foguete satélite

Coreia do Sul lança seu Space Launch Vehicle-1 Coréia, também conhecida como Naro-1, a partir de um centro espacial na costa sudeste do país. É a terceira tentativa do país para lançar um foguete no espaço. Ao Naro-1 decola de sua plataforma de lançamento, é visível a olho nu por cerca de um minuto, e depois leva apenas 9 minutos para chegar a sua altitude alvo e implantar seu satélite . Depois de quebrar a velocidade do som nos primeiros 55 segundos de vôo, o Naro-1 atinge a atmosfera superior, solte uma garra-como a aerodinâmica nariz mortalha, e separado de sua fase Russo primeiro nos primeiros quatro minutos da missão. Vai levar uma hora para confirmar se o Naro-1 entrou em órbita. Se tudo correr bem, o satélite irá transmitir seu sinal de farol primeira cerca de duas horas e 20 minutos após o lançamento. Ele vai fazer seu primeiro contato com a estação do país terreno localizado na Coreia do Instituto Avançado de Ciência e Tecnologia de cerca de 13 horas após o lançamento.
tem um diâmetro máximo de 2-ponto-9 metros e pesa 140 toneladas quando completamente carregados. Sem combustível, o foguete pesa 10 toneladas, com as paredes exteriores sendo 2 milímetros de espessura. 
Duas tentativas anteriores, em 2009 e 2010 para enviar o Naro no espaço terminou em fracasso.O terceiro lançamento foi adiado de 26 outubro - 29 novembro 2012, devido a uma vedação de borracha danificada em um conector entre estágio primeiro do foguete e da plataforma de lançamento. No entanto, a contagem regressiva de novembro foi cancelado apenas 16 minutos antes da decolagem.
Todos os três da primeira fase foguetes de Naro-1 são construídos pela Research Rússia Estado Khrunichev e Centro Espacial de Produção. Um programa espacial independente já está em andamento para desenvolver um motor de impulso indígena de 10 toneladas em 2016. Naro-1 de quarta-feira do lançamento é a última chance para o programa russo-coreano conjunta para ter sucesso. Parceria da Coréia do Sul com a Rússia termina após este lançamento. Coréia do Sul planeja criar seu próprio programa espacial independente com um foguete totalmente caseiro pronto para o lançamento em torno de 2021.
Coreia do Sul lançou seu Space Launch Vehicle-1 Coréia (KSVL-1), também conhecido como Naro, em 4 horas locais do Espaço Naro Center, localizado 480 quilômetros ao sul de Seul, na quarta-feira. 
CCTV.COM..SNB

Farc manterá militares capturados como prisioneiros de guerra


As Forças Revolucionárias da Colômbia (Farc) anunciaram nesta quarta-feira que continuarão a capturar militares no país no contexto do conflito armado. O anúncio foi feito em Havana, capital cubana, onde está concentrada a delegação da guerrilha que negocia a paz com o governo colombiano, desde novembro do ano passado.
'Reservamo-nos o direito de capturar como prisioneiros os membros da força pública que se renderam em combate. A eles chamamos de prisioneiros de guerra. Esse fenômeno acontece em qualquer conflito que existe no mundo', disse o comunicado das Farc.
O grupo armado também reforçou seu comprometimento de não fazer sequestros extorsivos. Em fevereiro do ano passado, a guerrilha anunciou a abolição dos sequestros de caráter econômico de civis.
O comunicado ocorre poucos dias depois da captura de Victor González e Cristian Camilo, policiais sequestrados pela guerrilha na semana passada, no Vale de Cauca, no sudoeste do país. Os dois oficiais são os primeiros capturados pelas Farc após a libertação de quatro militares e seis policiais, em abril do ano passado. Na ocasião, esses eram, oficialmente, os últimos reféns militares em poder da guerrilha.
Nessa terça-feira, o ministro de Defesa da Colômbia, Juan Carlos Pinzón, exigiu a liberação dos dois militares e criticou o sequestro. 'Enquanto as autoridades fazem esforços para garantir a segurança do país, a guerrilha se dedica a cometer atentados e outros delitos de lesa-humanidade', atacou Pinzón.
Para analistas ouvidos pela Agência Brasil, o anúncio das Farc segue as regras aplicadas pelo Direito Internacional Humanitário (DIH), que deve ser obedecido em casos de guerra. O cientista político colombiano Álvaro Villarraga explica que as Farc devem ser coerentes no sentido de não sequestrar civis, conforme prometeram, mas que, no âmbito do DIH, capturar militares não é uma infração.
'Fazer prisioneiros de guerra ou capturar envolvidos de ambos os lados, sejam guerrilheiros ou militares, é aceito do ponto de vista das regras da guerra', diz Villarraga.
Mesmo assim, o pesquisador adverte que é difícil convencer a opinião pública. 'Privar alguém de liberdade é ilegal no contexto dos direitos humanos, por isso é incompreensível para a sociedade, ainda que aceitável dentro da guerra', arremata.
Já Ariel Ávila, coordenador da organização não governamental Corporação Novo Arco-Íris, especializada no conflito colombiano, acredita que o anúncio de manter a captura de militares serve para as Farc mostrarem que têm força. 'A propaganda de que a guerrilha está acuada é enfraquecida quando eles mostram que tem capacidade de capturar militares em combate', avalia.
E apesar da demonstração de força da guerrilha, Ávila também concorda que o desgaste com a sociedade é inevitável. 'Estamos, mais uma vez, tentando um acordo de paz. E, em meio a essa negociação delicada, é complicado esperar compreensão da sociedade', acrescenta.
LEANDRA FELIPE
Direto de Bogotá   Agência Brasil... SNB

Após duas tentativas fracassadas, Coreia do Sul lança foguete

Foto: Reuters..A Coreia do Sul lançou com sucesso nesta quarta-feira o seu foguete Naro-1, o primeiro fabricado parcialmente com tecnologia local, após duas tentativas fracassadas em 2009 e 2010, o que representa uma grande evolução em seu programa espacial.
O foguete foi lançado às 16h locais (5h de Brasília) a partir da plataforma de Goheung, 480 quilômetros ao sul de Seul, e conseguiu desdobrar com sucesso o satélite que levava consigo, segundo a agência sul-coreanaYonhap.
O processo aconteceu como fora planejado e os mecanismos de abertura para liberar o satélite STS-2C funcionaram corretamente, mas ainda é preciso aguardar que o dispositivo envie seus primeiros sinais para determinar o sucesso total da missão.
Caso isso se confirme, a Coreia do Sul entrará para o seleto clube das potências espaciais que conseguiram colocar em órbita um satélite a partir do seu próprio território e com um foguete desenvolvido com tecnologia local.
A operação teve um percurso repleto de dificuldades e acontece depois de a vizinha e rival Coreia do Norte ter conseguido realizar a mesma façanha em dezembro.
A pujante Coreia do Sul, quarta principal economia da Ásia, enviara ao espaço até hoje cerca de dez satélites, mas todos usando plataformas e foguetes estrangeiros.
Além disso, havia realizado duas tentativas fracassadas de enviar o Naro ao espaço, em 2009 e 2010. Da primeira vez, o foguete alcançou a órbita desejada, mas um defeito nos mecanismos de abertura impediu a liberação do satélite; da segunda, o projétil explodiu pouco depois de ser lançado devido a problemas elétricos
 Agencia EFE SNB

Israel ataca comboio com armas na fronteira entre a Síria e o Líbano


estadão.com.br
As forças de Israel realizaram um ataque aéreo durante a noite de terça-feira 29 contra um comboio de armas vindo da Síria, perto da fronteira libanesa, disseram fontes de segurança em condição de anonimato.Texto atualizado às 14h25) "A força aérea israelense explodiu um comboio que acabava de cruzar a fronteira da Síria em direção ao Líbano", disse um funcionário, sem dar uma localização precisa. A fonte afirmou que havia suspeita de que comboio estava carregando armas, mas não especificou o tipo de armamento. Um porta-voz do Exército de Israel se recusou a comentar a notícia.
Uma outra fonte confirmou também que aviões de guerra de Israel atingiram o comboio que estava alegadamente carregando armas para o Líbano, mas disse que o incidente ocorreu apenas dentro da Síria. "Era um comboio armado que viajava para o Líbano, mas foi atingido no lado sírio da fronteira por volta das 21h30 (de Brasília)", disse a pessoa.
O Exército libanês informou sobre a forte presença de jatos israelenses sobre seu território ao longo da noite. "Houve definitivamente um impacto na região da fronteira", disse uma fonte de segurança. Um diplomata ocidental na região questionado sobre o ataque disse que "alguma coisa tinha acontecido", sem elaborar.
No último domingo, o primeiro-ministro israelense, Binyamin Netanyahu, falou sobre "ameaças contra Israel", citando o Irã e a existência de "armas letais em uma Síria que está se desintegrando."
Um integrante da segurança do Líbano disse que a atividade israelense no espaço aéreo libanês aumentou durante a semana passada. Em 24 horas, 12 aviões de guerra israelenses teriam violado o espaço aéreo, disse o Exército libanês.
Os voos ocorrem em meio a preocupações sobre a guerra civil na vizinha Síria e temores que armas poderiam chegar a grupos hostis na Síria, ou ao Hezbollah - grupo militante contrário à Israel no Líbano.
Com informações da Reuters.. SNB