O governo brasileiro está com planos bem
avançados de colocar três novos satélites geoestacionários no espaço.
Esses equipamentos teriam funções voltadas às comunicações
governamentais estratégicas e militares, o que permitiria que as forças
armadas deixassem de utilizar satélites da Embratel — o que ocorre
atualmente com dois equipamentos. E eles seriam colocados em órbita até
2026.
Segundo a Agência Brasil, Caio Bonilha (presidente de Telebras) e Edwin da Costa (assessor do Ministério da Defesa) informaram que a meta do governo brasileiro é de lançar um novo satélite a cada cinco anos, já que a vida útil deles é de apenas 15 anos. O primeiro seria colocado em funcionamento em 2016 e ficaria ativo até 2031, quando um novo equipamento o substituiria.
Este primeiro satélite não será construído por empresas brasileiras e também não será lançado por aqui. A participação brasileira estaria apenas no gerenciamento, que será feito pela Visiona (uma parceria entre Embraer e Teleras). Quando estiver ativo no espaço, o satélite terá as comunicações civis controladas pela Telebras e as militares pelo Ministério da Defesa. Vale dizer que os dois postos de operação ficarão em bases militares.
A Agência Brasil ainda informa que os equipamentos vão trabalhar em três faixas diferentes. Uma delas é nacional (abrangendo todo o país), outra é regional (cobrindo América do Sul, Central e parte dos oceanos Atlântico e Pacífico) e a terceira é móvel (podendo variar a área de suporte de acordo com a demanda do governo brasileiro). Não foram informados maiores detalhes sobre os outros satélites que devem ser lançados até 2026.
Segundo a Agência Brasil, Caio Bonilha (presidente de Telebras) e Edwin da Costa (assessor do Ministério da Defesa) informaram que a meta do governo brasileiro é de lançar um novo satélite a cada cinco anos, já que a vida útil deles é de apenas 15 anos. O primeiro seria colocado em funcionamento em 2016 e ficaria ativo até 2031, quando um novo equipamento o substituiria.
Este primeiro satélite não será construído por empresas brasileiras e também não será lançado por aqui. A participação brasileira estaria apenas no gerenciamento, que será feito pela Visiona (uma parceria entre Embraer e Teleras). Quando estiver ativo no espaço, o satélite terá as comunicações civis controladas pela Telebras e as militares pelo Ministério da Defesa. Vale dizer que os dois postos de operação ficarão em bases militares.
A Agência Brasil ainda informa que os equipamentos vão trabalhar em três faixas diferentes. Uma delas é nacional (abrangendo todo o país), outra é regional (cobrindo América do Sul, Central e parte dos oceanos Atlântico e Pacífico) e a terceira é móvel (podendo variar a área de suporte de acordo com a demanda do governo brasileiro). Não foram informados maiores detalhes sobre os outros satélites que devem ser lançados até 2026.
Fonte: Agência Brasil...SNB
Nenhum comentário:
Postar um comentário