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sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Pentágono: Damasco usa mísseis iranianos contra militantes


Nos últimos dias, os militares sírios pelo menos duas vezes usaram os mísseis táticos de curto alcance Fateh A-110 de produção iraniana, informa esta sexta-feira o canal de televisão estadunidense CNN, citando fontes no Pentágono.

Anteriormente, a mídia ocidental, alegando fontes na liderança norte-americana, relatou que Damasco usa mísseis Scud contra a oposição armada.
Esta informação foi confirmada pelo secretário-geral da OTAN, Anders Fogh Rasmussen. De acordo com a CNN, o exército sírio recorreria supostamente ao uso de mísseis Fateh, visto que essas armas tem a maior precisão em comparação com Scud
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Corporação Enérguia: uma nova espaçonave com novas capacidades


A corporação de foguetes espaciais Enérguia (Energia) terminou a fase de projeto de uma nova espaçonave tripulada russa. A nave deverá substituir os famosos Soyuz e deverá iniciar os seus testes de voo até 2017.

A maquete de dimensões reais da nova nave espacial foi exibida pela primeira vez no Salão Aeroespacial Internacional MAKS-2011. Neste momento, a empresa declarou por terminada a fase de projeto técnico da nave com recurso a tecnologias digitais. De acordo com o projeto, ela poderá colocar em órbita até 500 quilos de cargas, mas a sua finalidade principal é o envio para a órbita terrestre de uma tripulação de seis pessoas em vez dos três tripulantes que se envia atualmente, explica o chefe de redação da revista Nóvosti Kosmonávtiki (Notícias Espaciais) Igor Marinin.
"Aqui se trata de economizar combustível de foguete, os próprios foguetes e economizar também no abastecimento da estação espacial, seja a EEI ou, possivelmente, uma outra estação que a Rússia contrua no futuro. Mesmo que seja necessária uma tripulação de apenas três elementos, os restantes três podem ser substituídos por equipamento adicional. Portanto, a nave também irá desempenhar as funções de uma nave de carga. Além disso, essa nave é universal, ela está preparada não só para voos orbitais à volta da Terra e abastecimento da estação orbital, como a atual versão da Soyuz, mas também para voos de longo curso. Versões suas modificadas poderão seguir até à Lua e voar na sua órbita".
Se for tomada a decisão de construir uma estação orbital na órbita da Lua, o seu abastecimento poderá ser feito com esta nave, referiu o perito. Além disso, tendo uma grande autonomia, ela poderá efetuar voos independentes bastante longos.
Na nova nave, os cosmonautas terão condições de trabalho mais confortáveis, o espaço útil foi aumentado quase para o dobro e o comando da nave é muito mais fácil. Por fim, foi concebido um novo sistema de pouso que permite reduzir significativamente as sobrecargas.
Os peritos russos na área da cosmonáutica consideram que a espaçonave em elaboração pode servir de base para os voos tripulados à Lua. O foguete portador mais adequado para a nova nave poderá ser o portador russo de tipo modular Angara que se encontra em fase de desenvolvimento. Contudo, segundo os especialistas, a nave universal também poderá ser colocada, se necessário, em outros foguetes portadores
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EMBRATEL - Novo Stélite Recebe o nome Star One C3 Rio 2016

A Star One, a maior operadora de satélites da América Latina e subsidiária da Embratel, anuncia que seu novo satélite recebe o nome de Star One C3 Rio 2016, em homenagem aos Jogos Olímpicos de 2016 que terão patrocínio da empresa. A novidade está sendo anunciada esta semana. O novo satélite já está em sua posição orbital definitiva em 75° W, tendo finalizado com sucesso seus testes em órbita. A partir de 02 de janeiro 2013 entrará em operação comercial.

"O Star One C3 Rio 2016 oferece mais alternativas ao mercado graças à sua cobertura geográfica desenhada especialmente para a nossa região ensejando ampla gama de serviços”, afirma Gustavo Silbert, presidente da Star One, destacando que a empresa possui frota com sete satélites e que o Star One C3 Rio 2016 recebeu investimentos de US$ 260 milhões para sua construção. Ele será responsável pela ampliação da capacidade de telecomunicações da empresa no Brasil, na América Latina e parte dos Estados Unidos.

O Star One C3 Rio 2016 tem cobertura diferenciada, com abrangência para todo o território brasileiro, América do Sul, Região Andina (com destaque para Colômbia, Peru, Bolívia e Equador) e Flórida (EUA). Sua capacidade inclui até a região do Pré-Sal, disponibilizando, com isso, mais serviços para a indústria de petróleo.

A Star One já presta serviços para grande parte das 500 maiores empresas do Brasil, para as principais emissoras de TV, canais independentes e diversos órgãos do Governo Brasileiro, incluindo o Ministério da Defesa. Com o novo satélite, a Star One assegura ao mercado a continuidade das aplicações que hoje estão em operação no satélite B3 e possibilita, ainda, a oferta de novos serviços de Internet de alta velocidade e de última milha (acesso do usuário diretamente à rede da operadora).

“Com o novo satélite, a Embratel e a Star One reforçam a liderança absoluta no mercado brasileiro”, diz Silbert, destacando que o grupo foi pioneiro na comunicação via satélite no Brasil, quando em 1985 lançou o Brasilsat A1, dando início à primeira geração de satélites brasileiros para comunicações domésticas na América Latina.
 
SOBRE A STAR ONE

A Star One é a maior operadora de satélites na América Latina. É uma empresa brasileira com 100% de participação acionária da Embratel. Criada em dezembro de 2000, opera cinco satélites GEO (Star One C1, C2, C3 Rio 2016, C12, e Brasilsat B4), e dois em órbita inclinada (Brasilsat B2 e B3), seis desses a partir de seu teleporto, localizado em Guaratiba (RJ). O C3 Rio 2016, em conjunto com o C1, C2 e C12, constituem a terceira e mais nova geração de satélites da empresa. A capacidade destes satélites suporta toda uma gama de soluções para clientes dos segmentos de telefonia, TV, TV por Assinatura, dados e redes corporativas. Mais informações: www.starone.com.br
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Brasil fecha compra de 4 lanchas patruleiras da Colômbia


Segundo o Ministério de Defesa da Colômbia, duas lanchas serão destinadas à Marinha e as outras duas ao Exército

Bogotá - O governo brasileiro assinou um contrato de compra de quatro Lanchas Patrulheiras de Rio (LPR) da Colômbia, as quais custarão US$ 8 milhões, informou o Ministério de Defesa colombiano nesta quarta-feira.
As lanchas, que são desenvolvidas pela Corporação de Ciência e Tecnologia para o Desenvolvimento da Indústria Naval, Marítima e Fluvial (Cotecmar) da Colômbia, serão entregues na cidade de Manaus em abril de 2014 e serão usadas em operações fluviais na região amazônica.
Segundo o Ministério de Defesa da Colômbia, duas lanchas serão destinadas à Marinha e as outras duas ao Exército.
"A assinatura deste contrato é o resultado da reunião bilateral sustentada no último dia 2 de maio entre os ministros da Defesa da Colômbia e do Brasil, Juan Carlos Pinzón e Celso Amorim, respectivamente", afirmou o Ministério de Defesa colombiano em comunicado.
Essa operação, de acordo com as autoridades colombianas, também se destaca pelo fato desta ser a primeira vez que a Cotecmar realiza uma venda de embarcações às Forças Militares de outro país.
Esta transação comercial é um reconhecimento ao desenvolvimento e às capacidades da indústria de defesa do país e representa um avanço em direção à consolidação de uma base industrial de defesa na América do Sul, concluíram as autoridades do país andino. EFE
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Brasil prepara criação de centro de defesa cibernética


Preocupações com a segurança assim o determinam
O Governo brasileiro prepara uma política de defesa especial para o mundo cibernético, informa uma normativa publicada ontem no Diário Oficial.
A previsão é de que seja criado um novo órgão, subordinado ao Ministério da Defesa, para gerir as políticas de fiscalização e controle contra potenciais ataques virtuais ao país.
A equipa será coordenada pelas Forças Armadas e também contará com colaboração de profissionais civis e do meio académico.
Entre as acções previstas constam ainda exercícios de simulação feitos pelas Forças Armadas com base em situações hipotéticas de ataques via internet.
Uma das maiores preocupações do Governo brasileiro é a segurança durante os grandes eventos como o mundial de futebol de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016, que o país irá sediar.
Em paralelo, o Congresso também discute a adopção de uma espécie de código civil para a internet que pretende incluir no ordenamento jurídico brasileiro uma série de normas relativas ao uso da rede, incluindo direitos e deveres para os servidores e usuários.
Também este ano, os parlamentares aprovaram a criação de duas novas leis na mesma área, que criminaliza crimes praticados pela internet, como invasão de computadores, roubo de senhas e arquivos, entre outros.
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Jovens não atribuem importância à segurança na internet


A maioria dos jovens não dá a devida importância à segurança na Internet. Metade dos inquiridos, no entanto, já teve problemas online por causa disso.

Um estudo da empresa de software e segurança online Check Point, no relatório "A Separação Geracional na Segurança da Internet", garante que apenas 31% dos jovens da chamada "Geração Y" (dos 18 aos 25 anos) que responderam ao estudo atribuem "importância capital" à segurança quando "se trata de tomar decisões a respeito dos seus dispositivos ou equipamentos informáticos". Como prioridade estão, desta feita, o entretenimento e a utilização de comunidades, em detrimento da "própria segurança na Internet", resultante da confiança que os jovens têm relativamente aos seus conhecimentos sobre segurança online.
Os ataques a jovens, no entanto, são uma realidade, com metade dos inquiridos a admitir já ter sofrido "algum tipo de incidente relacionado com a segurança nos últimos dois anos".
Com o "crescimento do cibercrime" e a crescente tendência para estarmos sempre conectados, "os riscos para a segurança multiplicam-se", lembra a empresa, que sublinha o papel das redes sociais, do "download habitual de ficheiros" e da "exposição contínua derivada da navegação na Internet" nesse processo.
Para se precaver de ciberataques, esta empresa recomenda que o sistema operativo seja actualizado com regularidade, que se ajustem (sempre que necessário) as opções de privacidade utilizadas nas redes sociais e se tenha cuidado com os ataques de engenharia social e com a inclusão de "amigos" nas redes.
Mudar as passwords utilizadas online com regularidade e ter cuidado na utilização de hotspots de wi-fi, bem como não clicar aleatoriamente em sites (pois todos os dias são detectados novos casos de páginas maliciosas), muito menos desactivar o software de segurança do dispositivo em qualquer momento, também são conselhos a ter em conta.
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Irã inicia exercício naval no estreito de Hormuz, diz agência


Reuters
O Irã iniciou nesta sexta-feira um exercício naval com seis dias de duração no estreito de Hormuz, numa exibição de sua capacidade militar em uma rota fundamental para o transporte mundial de petróleo e gás, informou a agência de notícias oficial Irna.
O comandante da Marinha, Habibollah Sayyari, disse que o exercício "Velayat 91" vai durar pelo menos até quarta-feira sobre uma área de 1 milhão de quilômetros quadrados no estreito de Hormuz, o Golfo de Omã e em partes do oceano Índico, segundo a Irna.
Sayyari disse que o objetivo das manobras é mostrar "as capacidades militares das Forças Armadas" para defender as fronteiras do Irã, além de enviar uma mensagem de paz e amizade aos países vizinhos.
Autoridades iranianas já disseram algumas vezes que o Irã pode bloquear o estreito --por onde passa 40 por cento da exportação marítima de petróleo do mundo-- se for atacado militarmente devido à disputa sobre seu programa nuclear.
O Irã realizou um exercício similar de 10 dias em dezembro de 2011, e quatro meses atrás enviou um submarino e um destróier ao Golfo Pérsico, num momento em que os EUA e marinhas aliadas realizavam exercícios nas mesmas águas.
Sayyari disse esta semana que o novo exercício vai testar os sistemas de mísseis dos navios iranianos, os navios de combate, submarinos e métodos de patrulha e reconhecimento.
O Ocidente mantém uma presença firme no Golfo Pérsico com o objetivo de impedir qualquer tentativa de fechamento do estreito de Hormuz.
(Reportagem de Zahra Hosseinian)
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Pesquisa revela planetas estranhos além do Sistema Solar da Terra


Nos últimos 20 anos, astrônomos de todo mundo catalogaram cerca de 850 planetas fora do nosso Sistema Solar.
A busca por mundos que orbitem outras estrelas tem levado à descoberta de alguns planetas estranhos, desde um gigante de gás quente, mais escuro que carvão, até um planeta com quatro sóis.
Abaixo, alguns dos exemplos mais estranhos.
Quatro sóis
Em uma cena do filme da saga Star Wars, quando o personagem Luke Skywalker olha para o horizonte, vê dois sóis se pondo no planeta Tatooine.
Os astrônomos já descobriram vários sistemas parecidos com o da ficção, nos quais os planetas orbitam estrelas duplas. Mas, em 2012, uma equipe de voluntários e astrônomos profissionais encontrou um planeta iluminado por quatro astros, o primeiro desse tipo.
O mundo distante fica na constelação de Cygnus, orbita um par de astros e um segundo par gira em volta deles. Ele fica a 5.000 anos-luz da Terra e seu raio é seis vezes maior do que o do nosso planeta (do tamanho de Netuno).
E, apesar de ser puxado por quatro forças gravitacionais diferentes, o planeta PH1 consegue manter uma órbita estável.
A descoberta foi feita por voluntários que usavam o site Planet Hunters, junto com uma equipe de institutos científicos da Grã-Bretanha e dos Estados Unidos. O nome PH1 veio do site.
Na época da descoberta, Chris Lintott, da Universidade de Oxford, disse à BBC que a descoberta "não era, em absoluto, algo que estávamos esperando".
Escuridão
Em 2011, um grupo de astrônomos americanos anunciou que um exoplaneta - mundo localizado fora do nosso Sistema Solar - do tamanho de Júpiter e conhecido como TrES-2b era o mais escuro já descoberto, refletindo apenas 1% da luz que o atingia.
O TrES-2b é ainda mais escuro do que tinta acrílica preta e mais preto do que qualquer planeta ou lua do nosso Sistema Solar. Ele fica a 718 anos-luz da Terra e sua massa e raio são quase os mesmos que os do planeta Júpiter.
A distância entre o TrES-2b e sua estrela pode ser um dos fatores responsáveis por essa escuridão.
Em nosso Sistema Solar, Júpiter é coberto por nuvens brilhantes de amônia que refletem mais de um terço da luz do Sol que o alcança.
Mas o TrES-2b orbita a uma distância de apenas 4,83 milhões de quilômetros de seu astro. A energia intensa do Sol esquenta o planeta a mais de 1.000ºC, o que o torna muito quente para a formação de nuvens de amônia. A atmosfera do TrES-2b também tem elementos químicos que absorvem ao invés de refletir a luz.
Mas esses fatores não conseguem explicar totalmente a extrema falta de luz no planeta.
Um dos autores do estudo sobre o TrES-2b, David Spiegel, da Universidade de Princeton, nos Estados Unidos, afirma que o planeta é tão quente que "emite um brilho vermelho fraco, muito parecido a uma brasa ou à espiral de um forno elétrico".
Diamante
Um planeta próximo na constelação de Câncer pode ter uma composição peculiar. O corpo celeste, conhecido como 55 Cancri E, "provavelmente é coberto de grafite e diamante em vez de água e granito", segundo o astrônomo Nikky Madhusudhan, da Universidade de Yale.
O 55 Cancri e pertence à classe de mundos conhecida como planetas-diamante e acredita-se que seja rico no elemento carbono, que pode existir em várias formas estruturais, como grafite ou o diamante. Planetas ricos em carbono contrastam muito com a Terra, cujo interior tem, relativamente, pouco deste elemento, mas é rico em oxigênio.
Ele fica a 40 anos-luz da Terra e o raio do planeta é duas vezes o tamanho do raio da Terra.
Em 2012, Madhusudhan e seus colegas publicaram as primeiras medidas do raio do exoplaneta. Estes novos dados, combinados com as estimativas mais recentes da massa 55 Cancri E, permitiram que os cientistas deduzissem a composição química.
Para fazer isto, eles usaram modelos em computadores do interior do planeta e calcularam as possíveis combinações de elementos e compostos que poderiam ter as características observadas.
Os resultados sugerem que o 55 Cancri E é, em sua maior parte, composto de carbono (na forma de grafite e diamante), ferro, carboneto de silício e, potencialmente, silicato.
Os cientistas estimam que pelo menos um terço da massa do planeta seja de diamante, o equivalente a três vezes a massa da Terra.
Engolido
Localizado na constelação de Auriga (também conhecida como Cocheiro), a 600 anos-luz da Terra, o planeta Wasp-12b está sendo devorado lentamente pela sua estrela, a Wasp-12.
O planeta gigante orbita tão próximo à estrela semelhante ao Sol que sua temperatura chega a 1.500ºC. Ele está sendo distorcido, chegando à forma de uma bola de rúgbi, devido à gravidade da estrela.
A grande proximidade entre o Wasp-12b e a estrela levou a atmosfera do planeta a se expandir a um raio três vezes maior que a de Júpiter. Material proveniente dela está "vazando" para a estrela.
"Vemos uma grande nuvem de materiais em volta do planeta, que está escapando e será capturado pela estrela", disse a astrônoma Carole Haswell, da Open University britânica.
Haswell e sua equipe usaram o telescópio Hubble para confirmar estimativas anteriores a respeito do planeta e divulgaram a descoberta na publicação científica The Astrophysical Journal Letters.
Os pesquisadores dizem que o planeta pode ainda existir por mais 10 milhões de anos antes de se apaga
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