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quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Edital do trem-bala sai hoje e Dilma confirma 1ª etapa da licitação


PARIS - A presidente Dilma Rousseff disse nesta manhã que o Brasil deve investir mais em ferrovias e em portos. "Não só por serviços que prestarão, mas pela taxa de investimento para obter crescimento", ressaltou. Segundo ela, amanhã o País dará um passo decisivo, com a primeira etapa de licitação do Trem de Alta Velocidade (TAV). "Ao longo de 2013, teremos todas as licitações de transportes realizadas", afirmou.
A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) havia confirmado mais cedo que deveria divulgar ainda nesta quarta-feira o edital do Trem de Alta Velocidade - que recebeu na semana passada a aprovação do Tribunal de Contas da União (TCU). A divulgação, no entanto, ficou para esta quinta-feira.
Segundo informações da Empresa de Planejamento e Logística (EPL), será publicada nesta quinta no Diário Oficial da União uma resolução do Conselho Nacional de Desestatização (CND) e o aviso de edital. Ao longo do dia, a ANTT divulgará o edital da licitação.
Já está programada para as 16h desta quinta uma entrevista coletiva com o presidente da EPL, Bernardo Figueiredo, e os diretores da empresa Hélio Mauro e Hederverton Santos, que irão falar sobre o edital.
Durante o seminário "Desafios e Oportunidades de uma Parceria Estratégica", na sede do Movimento de Empresas da França (Medef), Dilma destacou ainda que, na área de petróleo, o Brasil fará duas licitações, uma em março e uma em novembro. "Também estamos reduzindo o custo da energia elétrica", acrescentou, reforçando a intenção deelevar o desenvolvimento econômico do País.
Segundo Dilma, o Brasil precisa de engenheiros, cientistas, físicos, matemáticos e químicos para colaborar com o processo. Ela lembrou parcerias com a indústria nesse sentido, abrindo 101 mil vagas em parceria, 75 mil bancadas por governo e 26 mil pelos empresários industriais. "O Pronatec em parceria com a indústria quer gerar oito milhões de vagas até 2014".
Aeroportos
A presidente disse também que nas novas licitações de aeroportos que serão feitas no País, as exigências de capacitação dos investidores serão maiores. Ela acrescentou que a modelagem da privatização dos aeroportos deve considerar investimentos privados de 51% e públicos de 49%.
Além a construção dos grandes aeroportos, o objetivo do governo, segundo a presidente Dilma, é construir "uns 800 regionais". "Os números são grandes", disse, acrescentando que o Brasil precisa de médias empresas regionais de aviação. De acordo com Dilma, o projeto do governo é que cada cidade com 100 mil habitantes e cada município turístico tenha seu próprio aeroporto.
(Com Anne Warth e Sandra Manfrini, da Agência Estado)
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Paris Air show: MBDA Unveils Naval Warfare Missile Concept

AVRUPA SEMALARI ASTER-30'LARA EMANET- EUROPEAN AIR DEFENCE

MBDA-Aster 15 y 30, Misil Antimisil.mp4

Launch of X-37B Mini Space Shuttle on OTV-3 Mission

Em coletiva na França, presidenta Dilma diz que políticas de austeridade...

Força Aérea dos EUA lança aeronave ao espaço em missão desconhecida


A Força Aérea dos Estados Unidos lançou nesta terça-feira (11/12/2012) da base aérea de Cabo Canaveral, Flórida, um avião orbital não tripulado chamado X-37B em uma missão secreta, cujos detalhes não foram revelados.

O veículo X-37B possui 8.8 m de comprimento e 4.5 m de largura, e se parece com uma miniatura do ônibus espacial. O X-37B foi construído pela Boeing Government Space Systems.

De acordo com a Força Aérea, a proposta é demonstrar a confiabilidade, o reuso e testar a plataforma de voo não tripulado da Força Aérea americana. O veículo partiu a bordo de um foguete Atlas V como estava previsto, segundo indicaram à Agência Efe fontes da Força Aérea.
O tenente-coronel Richard McKinney, subsecretário da Força Aérea para assuntos espaciais, não especificou quanto tempo a aeronave passará no espaço desta vez nem o tipo de testes que realizará.


A Força Aérea americana tem sido reservada ao fornecer detalhes da missão e classificou a carga contida na missão como sigilosa. Especialistas sugerem que o veículo possa ser usado para ciência dos materiais, vigilância espacial, imageamento e reconhecimento.

A falta de informações sobre essa missão levou a imprensa americana a especular que poderia se tratar de uma aeronave espiã para localizar satélites inimigos ou simplesmente um sinal de força em direção ao Governo chinês, que prevê construir seu próprio veículo espacial.

Fonte: Space.com SEGURANÇA NACIONAL BLOG

Brasileiros trabalham em "manto de invisibilidade" militar

Pesquisadores brasileiros construíram um diodo óptico, um dispositivo fotônico que deixa a luz passar apenas em um sentido.

O experimento coloca o Brasil na fronteira de duas das áreas de fronteira da pesquisa científica: a fotônica e os metamateriais.

O primeiro diodo óptico foi construído há pouco mais de um ano, por cientistas do Instituto Caltech, nos Estados Unidos.

Os cientistas brasileiros participaram de um trabalho conjunto com aquela equipe pioneira, além de parceiros da Universidade Nanjing, na China.

Compõem o grupo William Fegadolli, José Edimar Oliveira e Vilson Rosa de Almeida, ligados ao Instituto de Tecnologia da Aeronáutica (ITA).

Diodo óptico

Um diodo óptico é um componente que impede os refluxos da luz, evitando, por exemplo, que a luz reflita no interior de uma fibra óptica, interferindo com o feixe principal.

As aplicações de um componente fotônico desse tipo são inúmeras, da simulação de sistemas quânticos até a fabricação de processadores fotônicos, que substituem os elétrons por fótons.

Camuflagem militar

Tecnicamente, o experimento pertence à classe dos metamateriais, materiais sintéticos mais conhecidos pelo desenvolvimento dos mantos de invisibilidade.

Os pesquisadores brasileiros, ligados ao campo militar, estão interessados justamente em aplicações de invisibilidade.

Mais especificamente, eles estão interessados em impedir que objetos sejam vistos por radares, e planejam fazer isto interferindo com as ondas eletromagnéticas que os atingem, evitando sua reflexão.

Segundo o grupo, a demonstração de um componente individual que impede o retorno das ondas eletromagnéticas demonstra a viabilidade de construção de aparatos mais complicados que possam ser usados para revestir os veículos de guerra.
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LANÇADO COM SUCESSO O FOGUETE DE SONDAGEM VS-30/ORION V10!!

O  Centro de Lançamento de Alcântara (CLA) divulgou, nesta terça-feira (11), um vídeo – registrado pelo soldado de 2ª Classe Gilberto – com imagens inéditas do lançamento do foguete de sondagem VS-30/Orion V10, que ocorreu pontualmente às 19h (horário local) de sábado (8), resultado final da “Operação Iguaíba“, iniciada em 19 de novembro.O último estágio da operação, que teve como finalidade realizar o lançamento e rastreio do foguete, portando uma carga-útil com experimentos científicos. O lançamento estava previsto para sexta-feira (7), mas teve que ser adiado por falta de condições meteorológicas favoráveis. O foguete tem comprimento total de 8,87 metros, alcançou apogeu (altitude máxima) de 428 km, percorreu uma distância total de 382,69 km em relação ao local de lançamento até sua queda, no Oceano Atlântico. Ao todo, o foguete voou por, aproximadamente, onze minutos.
O veículo foi rastreado por radares situados em Alcântara e em Raposa, município vizinho a São Luís. O Centro de Lançamentos da Barreira do Inferno (CLBI) atuou como estação remota de rastreio. Trabalharam, na equipe, aproximadamente, 210 profissionais.Com esta operação, o CLA alcançou a expressiva marca de nove operações realizadas em 2012, sendo oito de lançamentos de foguetes de sondagem e treinamento. Além da “Operação Iguaíba”, as operações realizadas, este ano, pelo CLA foram: a “Operação Falcão I” (com lançamento de um Foguete de Treinamento Básico, FTB, em março), “Operação Falcão IV” (lançamento de um FTB, em outubro), “Operação Falcão V” (lançamento de um FTB, em setembro) e “Operação Falcão VI” (lançamento de um FTB, em outubro), “Operação Águia I” (lançamento de dois FTBs, em maio) e “Operação Salina” (teste com um protótipo do Veículo Lançador de Satélite, VLS, nos meses de junho e julho).
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Le Monde comenta fiasco das negociações do Rafale entre França e Brasil


O jornal Le Monde que chegou às bancas na tarde dessa terça-feira comenta o fracasso das negociações de compra dos aviões Rafale. Em reportagem de página inteira o vespertino explica o impasse nas discussões, que já duram mais três anos e se questiona se finalmente o esperado contrato para a compra dos 36 caças será fechado e durante a viagem de Estado da Dilma Rousseff a Paris.
Com o título “A história de um fiasco”, Le Monde retraça as negociações feitas até agora para a compra dos 36 aviões de combate Rafale. O jornalista aproveita a passagem de Dilma Rousseff por Paris para comentar os principais pontos das discussões nos últimos três anos e explica porque até agora o contrato, estimado em 4,5 bilhões de euros (mais de 12 bilhões de reais), não foi assinado.
Segundo o vespertino, as equipes de negociações dos dois países têm pela frente o desafio de apagar a série de erros cometidos no passado, principalmente do lado de Paris. Pois para o jornal, mesmo se os militares brasileiros se mostraram divididos sobre a escolha do futuro avião de caça, os franceses se precipitaram várias vezes anunciando que o contrato estava praticamente assinado, o que prejudicou as discussões.

Principalmente após as declarações feitas pelo então presidente francês Nicolas Sarkozy, durante uma visita no 7 de setembro de 2009, quando o chefe de Estado assinou um projeto de acordo de venda e insinuou que Paris havia vencido a disputa. Um episódio que não apenas irritou os militares brasileiros, mas também teria feito com que a Dassault, fabricante dos caças, considerasse, de acordo com Le Monde, que o negócio já estava concluído e diminuísse seus esforços na concorrência. “Tal abandono é um passo em falso estratégico em um país onde os negócios devem ser seguidos de perto e até o último momento”, disse uma fonte próxima da Dassault ouvida pelo jornal.
As mudanças de governos nos dois países não ajudaram as negociações, explica o vespertino. Mas a aproximação de Brasília com o presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, cristalizada pelo encontro de Lula com o líder de Teerã em 2010, também contribuíram para um certo mal-estar entre França e Brasil. Enquanto isso, analisa o artigo, a diplomacia norte-americana não parou de avançar em sua política de sedução e os suecos continuaram tentando provar que seus caças eram os melhores.
Le Monde termina o texto lembrando que nenhuma reunião sobre o assunto está prevista durante a viagem de Estado que termina nessa quarta-feira em Paris e que, segundo as últimas informações, nenhuma decisão será tomada antes de 2013.
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Coreia do Norte lança foguete de longo alcance


A Coreia do Norte lançou nesta quarta-feira um foguete de longo alcance desde a base de Dongchang-ri, no noroeste do país, informam fontes oficiais sul-coreanas e japonesas. O lançamento aconteceu às 9h51 locais (22h51 de Brasília), de acordo com uma fonte da Coreia do Sul citada pela agência local Yonhap.
O Governo do Japão também confirmou a operação e detalhou que tudo indica que o projétil passou sobre as ilhas de Okinawa, no sudoeste do país, às 23h01 de Brasília, informou a televisão pública japonesa NHK.
Embora as Forças de Autodefesa do Japão tenham desdobrado sistemas antimísseis na zona para prevenir a possível queda de fragmentos do foguete em território japonês, não houve nenhuma medida de "destruição", acrescentou o canal.
A primeira fase do foguete caiu em águas sul-coreanas do Mar Amarelo, ao oeste da península coreana, informou uma fonte oficial da Coreia do Sul. A segunda fase teria caído no mar ao sudoeste da península coreana, enquanto a terceira caiu em águas do leste das Filipinas por volta das 23h05 de Brasília, de acordo com fontes oficiais japonesas.
A Coreia do Norte anunciou no início deste mês que lançaria um foguete de longo alcance entre 10 e 22 de dezembro, com o suposto objetivo de pôr um satélite em órbita.
No entanto, o regime comunista indicou na segunda-feira que ampliaria o prazo até 29 de dezembro por questões técnicas relacionadas a uma peça na primeira etapa da plataforma de lançamento.
Fontes sul-coreanas indicaram na terça-feira que imagens de satélite mostravam que o projétil fora desmontado e levado a um centro de montagem.
O regime comunista assegura que seu foguete de longo alcance Unha-3 tem fins pacíficos, sendo destinado exclusivamente a colocar em órbita um satélite meteorológico e de pesquisa.
No entanto, Coreia do Sul, Estados Unidos e seus aliados acreditam que o lançamento é um teste encoberto de mísseis e, portanto, violaria duas resoluções da ONU que proíbem a Coreia do Norte de desenvolver essa tecnologia.
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