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quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Operação Atlântico - FAB realiza missão de guerra antissubmarina no Sul

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NOTÍCIA: Aeronave K-8W da Venezuela cai durante exibição na Base Aérea de El Libertador

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Venezuela - 92 Anos da Fuerza Aerea Venezolana

Foi comemorado Caracas no dia 27 de Novembro os 92 anos da Avição Militar da Venezuela. Anteriormente chamada de Fuerza Aeea venezolana (FAV) agora, parte integrante do sistema Bolivariano assumiu a nova designação  Fuerza Armada Nacional Bolivariana (FANB).

A comemoração também pelos 20 anos da tentativa de golpe de 27 de Novembro de 1992 do Tenente-Coronel Hugo Chaves Frias.

As festividades ocorreram na Base Aérea El Libertador de Palo Negro, estado Aragua.

Em destaque os venezuelanos apresentaram o sistema de míssil terra-ar S-125 Pechora-2M e o caça Sukhoi SU-30MK2. Devem chegar proximamente os mísseis S-300 para defesa de grade altitude.

Também os dois primeiros aviões de transporte Y8 recebidos, dia 15 de Novembro, dos 8 adquiridos à China.

Dá-se como certo em Caracas que os venezuelanos adquirirão o caça sukhoi SU-35.


O ponto alto também foi a presença da Esquadrilha da Fumaça da Força Aérea Brasileira.

Seqüência de fotografias da Agência Oficial da Venezuela AVN.

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Paquistão testa míssil com capacidade nuclear

Paquistão realiza teste bem sucedido de míssil nuclear balístico


Esta quarta-feira o Paquistão realizou os testes de seu míssil balístico de médio alcance capaz de transportar uma ogiva nuclear, informa o Ministério da Defesa do país.

O ministério especifica que o míssil Hatf-V Ghauri, cujo alcance é de 1.300 quilômetros, é capaz de transportar uma ogiva nuclear, bem como uma não nuclear.
Este ano o Paquistão já efetuou 8 testes de seus mísseis balísticos. O último teve lugar no início de outono quando foi testado o foguete Hatf-V II de alcance de 700 quilômetros.O ministério especifica que o míssil Hatf-V Ghauri, cujo alcance é de 1.300 quilômetros, é capaz de transportar uma ogiva nuclear, bem como uma não nuclear.
Este ano o Paquistão já efetuou 8 testes de seus mísseis balísticos. O último teve lugar no início de outono quando foi testado o foguete Hatf-V II de alcance de 700 quilômetros.
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Rússia testa novo submarino atômico


Severodvinsk, submarino atômico multifuncional de última geração do projeto 885 Yassen, efetuou o primeiro lançamento de um míssil de cruzeiro supersônico contra um alvo terrestre.

Os ensaios de fábrica do submarino aproximam-se do fim, esperando-se em breve a entrada do navio na composição da Marinha. O Severodvinsk será o primeiro dos oito submarinos multifuncionais que a Força Naval irá receber no quadro do programa nacional de armamentos para 2011-2020.
A construção do submarino principal do projeto 885 iniciou ainda em 1993, mas esta demorou mais de dez anos devido a falta de financiamento. Com o aumento das despesas militares, surgiu a possibilidade de concluir a construção do submarino. Mas foi necessário aperfeiçoar o projeto, prevendo modernos equipamentos e armamentos. Por esta causa, os prazos da construção foram adiados.
Em junho de 2011, o Severodvinsk começou os testes de navegação. O submarino tem muitos equipamentos introduzidos pela primeira vez na prática da construção naval no país. Trata-se em primeiro lugar de um sistema hidroacústico Irtych-Amfora com uma antena esférica de grandes dimensões, que ocupa toda a proa do navio, semelhante à que existe nos submarinos dos Estados Unidos. Tal solução permite melhorar consideravelmente as caraterísticas do sistema. A instalação de tal antena obrigou a alterar a disposição dos lança-torpedos que, da parte da proa, foram transferidos para a parte central.
A arma principal do submarino é o seu complexo de mísseis que inclui oito rampas universais de lançamento que podem carregar até 24 mísseis de tipos diferentes. São mísseis supersônicos anti-navios Onix, diferentes mísseis e mísseis-torpedos Kalibr, assim como mísseis de cruzeiro estratégicos Granat. A variedade de mísseis utilizados torna os submarinos do projeto 885 versáteis, capazes de cumprir quaisquer missões.
As grandes capacidades determinam também um alto preço do submarino, que ultrapassa 3 bilhões de dólares por unidade. A sua diminuição potencial em 20-30% à medida do desenvolvimento da série irá melhorar parcialmente a situação. Mas não se pode compensar um número  insuficiente de novos submarinos na composição da Força Naval através exclusivamente de grandes navios dispendiosos.
A reparação e modernização dos submarinos atômicos existentes de construção soviética podem apenas manter em parte a Marinha. O prazo de serviço destes navios não é ilimitado, enquanto a modernização completa exige meios que podem ser equiparados à construção de um novo submarino. A solução do problema consiste na construção de submarinos de um novo projeto, unificado com o Yassen quanto aos principais equipamentos, mas de menores dimensões.
É possível também reduzir o custo à conta dos armamentos. Dez lança-torpedos e oito rampas universais de lançamento, cada das quais pode carregar até três misseis, não são necessários para todas as missões. Um novo submarino versátil com um preço de até 2 bilhões de dólares e um deslocamento de água de até 7000 toneladas seria ideal para a Marinha russa, podendo substituir os antiquados submarinos do projeto 671 de diferentes modificações, classificados pela OTAN como Victor e intitulados de Príncipe Negro pelos marinheiros britânicos.
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Submarino nuclear Severodvinsk atinge alvo terrestre a partir da água


Durante os testes no Mar Branco, o submarino nuclear de ataque russo, Severodvinsk, realizou um lançamento bem-sucedido do míssil de cruzeiro supersônico mais recente a partir da posição submersa, atacando um alvo terrestre.

O QG da Marinha confirmou esta informação. "No polígono marítimo, o Severodvinsk disparou o complexo de mísseis Calibr. O programa de testes do submarino prevê uma série de lançamentos de mísseis a partir de várias posições contra alvos marítimos e terrestres", disse a fonte do Estado-Maior da Frota.
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VZ RU

Pais da 'partícula de Deus' alertam para cortes no orçamento para ciência


Efe
O físico teórico britânico Peter Higgs e o belga François Englert - que formularam a existência de uma partícula subatômica na origem da massa de outras partículas, finalmente confirmada este ano e apelidada de "partícula de Deus" - alertaram nesta terça-feira, 27, sobre o risco de cortar o orçamento para pesquisa por causa da crise.

Cientista de grupo que participa dos estudos feitos no Cern, na Suíça - Reuters
Reuters
Cientista de grupo que participa dos estudos feitos no Cern, na Suíça
"Não se desenvolve uma sociedade sem ter as bases fundamentais para conhecer a estrutura subjacente da ciência", disse em entrevista à Agência Efe Englert (Bruxelas, 1932), que hoje participou junto a Higgs (Newcastle, 1929) de uma conferência organizada no Parlamento Europeu (órgão legislativo da União Europeia) pelo painel que assessora os eurodeputados em assuntos científicos, o STOA.
"Se não se tem nenhum conhecimento sobre pesquisa fundamental, destrói-se o pensamento criativo e, sem isso, no final simplesmente se copiam coisas que outros fizeram , mas não se fará nada de novo", disse o físico belga.
Englert de um lado, junto ao físico belga Robert Brout - já falecido -, e Higgs, por outro, predisseram em 1964 ao mesmo tempo e de maneira independente a existência do que se popularizou como "Bóson de Higgs", a partícula com a qual interagem outras partículas que faz com que, nesse mecanismo, "adquiram" uma massa determinada.
Quase 50 anos depois, o Centro Europeu de Pesquisa Nuclear (CERN) anunciou em julho passado a confirmação experimental de que o bóson existe.
Higgs, que assegurou à Efe sentir-se "surpreendido" pela "grande" reação pública que a descoberta gerou, reconheceu o "sucesso" dos responsáveis do CERN encarregados de divulgar a notícia.
"O que me preocupa é que, se há muita concentração nesta descoberta particular, existe o perigo de que talvez o público não se dê conta de para quantas outras coisas foi construído o Grande Colisor de Hádrons (LHC, na sigla em inglês)", onde o experimento do CERN foi realizado.
"Sempre é um risco quando há dificuldades financeiras, como é atualmente o caso. Algumas pessoas dirão, bom, estas partículas foram descobertas, por que estão usando esta máquina tão cara, por que não a fecham?", afirmou Higgs.
Englert considerou que os cortes em ciência poderiam representar "uma catástrofe" que poderia levar à "desintegração não só da Europa, mas também de todos os países desenvolvidos", enquanto Higgs prevê uma diminuição dos resultados.
"É perigoso cortar o orçamento em ciência de modo a reduzir a provisão de cientistas formados que trabalham em projetos que possam ter um impacto econômico maior, e ajudam a sair da crise econômica", assinalou Higgs.
Os dois cientistas destacaram as dificuldades pelas quais a Espanha passa, e Englert insistiu que "não se deve tomar medidas irreversíveis que façam com que não se produza nunca uma recuperação. É preciso ser extremamente cuidadoso".
"Os políticos costumam pensar nos progressos imediatos que podem ser feitos. Isso é inevitável em tempos de crise, como está acontecendo na Espanha", opinou.
Higgs avaliou os esforços para criar o LHC, já que, quando formulou sua teoria, "não estava claro" que ao longo de sua vida pudesse conhecer uma máquina suficientemente potente para provar a existência do bóson (partícula).
"Foi bom estar vivo quando a descoberta foi feita", brincou Higgs, que se declarou "satisfeito".
"A descoberta é essencialmente o final da verificação do modelo padrão da física de partículas", explicou Higgs, mas ao mesmo tempo afirmando que abre um caminho para teorias que "vão além", como a da supersimetria, que poderiam ajudar a entender outros "enigmas" da composição do Universo, como a desconhecida matéria escura, que forma mais de 90% do cosmos.
Perguntado por uma aplicação real e imediata da descoberta, Englert assegurou que definitivamente "ela não pode ser utilizada para desenvolver um novo tipo de pasta de dentes".
"O desenvolvimento da pesquisa fundamental, após tudo, nos deu todas as coisas que nos rodeiam, elas são consequência da pesquisa fundamental, mas não ocorreram de um dia para outro, é preciso tempo", disse Englert, e deu como exemplo a descoberta da eletricidade e da mecânica quântica.
"Mais importante em essência que esta aplicação, é mostrar a importância de expandir o conhecimento, ter um olhar racional das coisas", concluiu o físico. EFE 
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Nasa considera colocar telescópios 'aposentados' em novas missões


Reuters
A Agência Espacial dos Estados Unidos (Nasa) procura ideias sobre o que fazer com dois telescópios espaciais desativados que faziam parte de um antigo programa de espionagem. O órgão perguntou à comunidade científica na última terça-feira, 27, sobre quais missões estariam em curso para que os dispositivos sejam colocados em ação mais uma vez.
Telescópios espaciais foram doados por órgão da inteligência dos Estados Unidos - Carlos Barria/Reuters
Carlos Barria/Reuters
Telescópios espaciais foram doados por órgão da inteligência dos Estados Unidos
Os telescópios foram doados à Nasa pelo Escritório Nacional de Reconhecimento (NRO, na sigla em inglês). "Eles estão totalmente abertos, permitindo que nós os estudemos se quisermos", disse Paul Hertz, supervisor dos programas astrofísicos da agência.
No topo da lista de propostas está usar um telescópio para estudos sobre a "energia escura", força antigravitacional que, acredita-se, pode ser a responsável por aumentar a taxa de expansão do universo. O fenômeno foi descoberto nos anos 1990 por duas equipes de pesquisadores que acabaram por vencer o prêmio Nobel da Física em 2011.
A Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos escolheu essa missão como sua prioridade no campo da astrofísica para a próxima década. A Nasa estima que o programa vai custar entre US$ 1,5 bilhão e US$ 2 bilhões, mas não pode iniciar um novo projeto até que acabe de financiar o telescópio espacial James Webb, que vai substituir o Hubble em 2018.
Os telescópios da NRO, que foram desenvolvidos para investigar a atividade terrestre, tem um espelho ótico bem maior que o proposto para os estudos de energia escura. Um dispositivo maior pode proporcionar observações mais detalhadas, mas também leva mais custos financeiros. "Há uma série de maneiras de sermos beneficiados por um telescópio maior, mesmo que não sobre dinheiro", disse Hertz.
Outra opção é alinhar esses estudos com a iniciativa que busca planetas do tamanho da Terra além do Sistema Solar, de acordo com David Spergel, pesquisador da Universidade de Princeton, que organizou um encontro de cientistas em setembro para discutir as propostas para os telescópios desativados. Uma terceira ideia é usar um dos telescópios para pesquisar os efeitos do campo magnético do Sol sobre nosso planeta.
Como o Hubble, os telescópios do NRO são capazes de produzir imagens de resolução altíssima. Embora desativados para fins de espionagem, a Nasa está proibida de usá-los para registrar imagens que tornem o planeta visível. As respostas sobre as missões devem ser dadas em janeiro
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