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domingo, 14 de outubro de 2012

A Dama de Ferro - Completo e Dublado

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Turquia reforça agrupamento naval no Mediterrâneo


A Turquia elevou a disposição de combate e reforçou seu agrupamento da Força Naval no Mediterrâneo, comunica hoje a mídia local.

Fragatas com sistemas de mísseis e lanchas de mísseis são enviadas a bases navais de Aksaz, İskenderun, Mersin e Antalya. Anteriormente, as medidas análogas foram aplicadas nas Tropas Terrestres e na Força Aérea do país.
As relações entre a Turquia e Síria agravaram-se após projéteis de artilharia sírios terem caído no início de outubro sobre território turco, levando à morte de cinco pessoas, e uma nave de passageiros síria ser forçada a aterrar no aeroporto de Ancara.
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Tecnologias da informação russas no Brasil


No Rio de Janeiro terminaram os Dias das TecnologiasRussas de Informação. Um total de dez companhias russas ofereceu aos parceiros brasileiros suas propostas e desenvolvimentos.

Esta foi a primeira missão de negócios em semelhante formato. Os participantes demonstraram seus desenvolvimentos nas exposiçõesBrasscom, em São Paulo, e Futurecom, no Rio de Janeiro. A estadia de companhias russas no Brasil resultou na assinatura de vários contratos e na consecução de entendimentos de princípios sobre a colaboração. Em particular, a companhia Web-Saver, cuja especialidade é o desenvolvimento de programas para o setor bancário, já firmou contrato com a firma-dealer Gênesis Internet. O valor da transação é 10-12 milhões de dólares.
A Rússia já tem alguma experiência no mercado tecnológico do Brasil. Dmitri Burikh, representante comercial da Rússia no Brasil, apontou a este propósito o trabalho ativo do Kaspersky Lab e os programas antivírus que ele oferece. A empresa ABBYY, que oferece dicionários eletrônicos e software para identificação de documentos, também tem tido êxito. Revelou, em particular, que o volume de vendas da ABBYYno Brasil vem crescendo graças ao seu produto Fine Reader. Mais do que isso: os órgãos judiciários e fiscais e o Ministério das Finanças do Brasil estão interessados na cooperação com esta companhia.
Em que grau o Brasil tem necessidade dos desenvolvimentos russos nas esferas de tecnologias da informação e de programas de rotinas? Fala Serguei Sukhov, representante da companhia ABBYY.
"Quanto a minhas impressões, posso dizer que no Brasil existe uma grande lacuna na esfera de segurança informativa. Tudo se desenvolve, a economia cresce rapidamente, mas, na minha opinião, a proteção de infra-estruturas críticas e do setor bancário é insuficiente. Em vista disso, os desenvolvimentos da nossa empresa podem prevenir aquilo que por enquanto não se deu. De um modo geral, a companhia ABBYY permite avaliar a segurança de tudo que está relacionado com a Internet: desde um telefone celular até uma usina nuclear."
É igualmente importante que os participantes russos tenham tido a oportunidade de tomar conhecimento no decurso de uma conferência especial dos métodos de promoção da iniciativa privada no Brasil à luz da respectiva legislação tributária e laboral. Foi ressaltado, em particular, que as companhias russas devem seguir certas regras-chaves. Por exemplo, o modo mais simples de entrar no mercado brasileiro é atuar por intermédio de uma companhia brasileira. A já mencionada companhia ABBYY funciona precisamente na base deste esquema.
As companhias russas ASCONSforTecnologias de Navegação Russas também apresentaram seus produtos. A firma Prognoz (Prognóstico) apresentou sistemas de monitoração, análise e prognosticação de processos nas esferas de economia, finanças e produção. Os brasileiros revelaram também interesse em relação aos produtos da companhia Group IB, especializada na investigação de cibercrimes. O instituto Geosystem apresentou materiais que mostram a experiência do seu trabalho no Brasil: a pedido da companhia estatal Petrobras foi feito o prognóstico das perspectivas da bacia do rio Paranaíba quanto à existência de jazidas de petróleo e gás.
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Irã nega papel em ataques cibernéticos no Golfo


AE - Agência Estado
Autoridades iranianas negaram qualquer envolvimento nos recentes ataques cibernéticos a companhias de petróleo e gás no Golfo Pérsico e afirmaram que consideram bem-vindas quaisquer investigações sobre o caso, informou a agência de notícias semioficial ISNA neste domingo.
O secretário do Centro Nacional de Ciberespaço, Mahdi Akhavan Bahabadi, avaliou que são "politicamente motivadas" as acusações norte-americanas de que haveria uma ligação do Irã com o vírus Shamoon, um "malware" - termo usado no meio tecnológico para produtos nocivos a computadores. O vírus atingiu a companhia petrolífera saudita Aramco e a produtora de gás natural RasGas, do Qatar, de acordo com a agência de notícias.
"Nós interpretamos a questão politicamente e à luz dos temas domésticos norte-americanos, assim como da eleição presidencial", afirmou o secretário iraniano. O vírus pode se espalhar por meio de computadores conectados a redes e não só rouba dados como também apaga informações do disco.
O secretário de Defesa dos Estados Unidos, Leon Panetta, afirmou que mais de 30 mil computadores foram devastados pelo vírus, classificando o episódio como um dos mais destrutivos ataques cibernéticos ao setor privado já feitos até o momento.
Nas semanas anteriores, autoridades do governo norte-americano afirmaram que acreditavam que hackers iranianos, provavelmente com o apoio do governo, seriam os responsáveis pelos ataques. Agências norte-americanos têm dado apoio às investigações no Golfo e concluíram que o nível de recursos necessários para se conduzir um ataque mostra que haveria algum grau de envolvimento de estado, e acordo com uma ex-autoridade que só concedeu entrevista em condições de anonimato. As informações são da Associated Press.
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Policiais ocupam as comunidades de Manguinhos e Jacarezinho no Rio

 Marcelo Gomes - O Estado de S.Paulo - atualizado as 10h09 para acréscimo de informação
RIO - Dez minutos após o início da operação realizada no fim da madrugada deste domingo, 14, as forças de segurança já haviam ocupado completamente as cinco favelas do complexo de Manguinhos, na zona norte do Rio de Janeiro. Neste momento, os agentes estão vasculhando as favelas à procura de traficantes, drogas e armas. Não há registros de confrontos até o momento.

Os veículos blindados da Marinha abriam caminho derrubando barreiras de concreto colocadas por traficantes nas principais vias de acesso às favelas de Manguinhos, do Jacarezinho, Mandela 1 e 2 e Varginha. Em seguida, os policiais do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) ocuparam essas comunidades.
A Polícia Civil ocupou a favela do Jacarezinho. Por volta das 5h, traficantes do Jacarezinho atearam fogo a sofás, pedaços de pau e pneus na entrada da favela para tentar impedir a entrada da polícia. Eles também soltaram um lança rojão, que explodiu e assustou policiais e repórteres que acompanhavam a ocupação.
Enquanto cerca de 160 policiais civis davam início à ocupação na favela do Jacarezinho, na zona norte do Rio, agentes da Secretaria de Assistência Social da Prefeitura começaram a recolher dezenas de usuários de crack que se aglomeravam nas imediações da comunidade, que abriga uma das maiores cracolândias da cidade. Os assistentes sociais tiveram apoio de policiais civis da Delegacia de Combate às Drogas e de policiais militares do 3º Batalhão (Méier). Até às 9h deste domingo, foram recolhidos 79 adultos e 15 menores usuários de crack. Todos foram encaminhados a unidades de triagem da Prefeitura.
Na rua Gil Gafrée, um dos acessos à favela de Manguinhos, policiais militares do Bope explodiram uma barricada de concreto fincada na rua pelos traficantes. Após a explosão, uma retroescavadeira recolheu os destroços que foram colocados em um caminhão com caçamba da Polícia Militar.
Cerimônia. Está prevista para 10h a cerimônia de hasteamento da bandeira do Brasil em uma praça localizada no interior da favela de Manguinhos. O hasteamento simboliza a retomada do controle dos territórios dessas comunidades para as forças do Estado.
As principais vias da região, como as avenidas dos Democráticos, Dom Hélder Câmara e Leopoldo Bulhões permanecem interditadas ao tráfego de veículos por motivos de segurança. Apenas viaturas policiais e veículos de imprensa são autorizados a circular por essas vias.
A previsão da Secretaria da Segurança do Estado do Rio é de que a UPP seja implantada até o fim deste ano. O governo promete inaugurar 40 UPPs no Rio e na Região Metropolitana até 2014. 
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