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sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Embraer discute incremento das relações de parceria com Santos Lab


A Embraer Defesa e Segurança (EDS) revelou planos de reforçar suas relações com a Santos Lab, a qual já possui um acordo de cooperação com a EDS anunciado durante a Latin American Aero Defense (LAAD) 2011. Ambas as empresas estão agora em conversações para fortalecer ainda mais essa parceria.
Sediada na cidade do Rio de Janeiro, a Santos Lab surgiu em 2006 e desenvolveu alguns modelos de VANT, merecendo destaque o Carcara I utilizado pelo Corpo de Fuzileiros Navais da Marinha do Brasil e o mais capaz Carcara II. A atuação da Santos Lab despertou interesse de companhias de maior porte, entre elas, a Embraer.Em 2011, a estadunidense Boeing propôs a participação da Santos Lab na fabricação do VANT Scan Eagle com transferência de tecnologias, caso o avião de combate F/A-18E/F Super Hornet vença a concorrência F-X2.
A EDS não confirmou até o momento se as conversações com a Santos Lab inclui uma possível participação acionaria na empresa carioca. A Embraer adquiriu em 2011 participações societárias em duas outras organizações brasileiras de alta tecnologia, a Atech e OrbiSat. No campo de aeronaves não tripuladas, a OrbiSat desenvolve o Sarvant, aparelho que será dotado de um radar de abertura sintética (SAR) capaz de “enxergar” detalhes da superfície de terrenos que estão encobertos por vegetação. A Embraer também formou uma joint venture com a AEL Sistemas para adaptar o VANT Hermes 450 da Elbit Systems às necessidades específicas das Forças Armadas do Brasil.
A EDS foi escolhida em agosto último para a segunda etapa da concorrência do Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras (SISFRON), a qual corresponde às negociações de detalhes de um contrato de US $ 4 bilhões com o Exército brasileiro para estabelecer uma rede de vigilância integrada cujo objetivo é monitorar as fronteiras amazônicas que o Brasil possui com outros países sul-americanos. Esse sistema prevê a integração de sistemas aéreos não tripulados (UAS) capazes de operar sobre áreas de interesse por longos períodos de tempo.
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Aviões de guerra sírios atacam a cidade de Homs

HOMS - Aviões de guerra sírios atacaram o centro da cidade de Homs nesta sexta-feira, 5. Foi o pior bombardeio ao reduto rebelde em meses, disseram ativistasOs ataques a Homs também aconteceram com tanques e morteios, ao mesmo tempo que as forças do governo tentam dominar a cidade de Alepo. Homs tem sido um dos focos da revolta de 18 meses contra regime de Assad. A luta se deslocou para outras áreas, incluindo Alepo.
Segundo o Observatório Sírio de Direitos Humanos, o ataque de hoje é o pior que a cidade já passou em cinco meses. "Ao amanhecer, o regime bombardeou intensamente a região", disse o ativista que preferiu se identificar pelo apelido Abu Rami, com medo de represálias do regime. "Está caindo uma média de cinco foguetes por minuto".
Conflito com Turquia
O ritmo dos atentados do governo a cidades da Síria sugere que as forças do regime não foram dispersadas pelas crescentes tensões com a vizinha Turquia.

As forças armadas da Turquia atacaram alvos na Síria na quarta-feira, 3, em resposta a um morteiro disparado do território sírio que matou cinco civis turcos. O morteiro caiu em um bairro residencial na cidade de Akcakale, no sudeste do país, e matou uma mulher e quatro crianças de uma mesma família.
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Negociações para fusão entre EADS e BAE estão perto do colapso--mídia


Reuters
FRANKFURT, 5 OUT - Exigências da França levaram uma planejada fusão entre os grupos aeroespaciais europeus EADS e BAE Systems à beira do colapso, publicou nesta sexta-feira a Spielgel Online, da Alemanha.
Citando fontes governamentais, a revista online publicou que a Inglaterra quer evitar a todo o custo que qualquer país tenha mais de 10 por cento da companhia combinada, uma exigência à qual a França tem se oposto com seus planos de deter mais que isso e de ter opção para comprar mais ações no futuro.
O governo alemão não quis comentar o assunto. Já a EADS negou a notícia, afirmando que não considera que a fusão será cancelada. A BAE preferiu não se pronunciar.
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