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segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Índia gastará EUA $ 35 000 milhões em desenvolvimento de caças de quinta geração 200


Índia planeja gastar EUA $ 35.000 milhões no desenvolvimento e compra de 200 caça de quinta geração FCFâ, relatou notícias de hoje agência TNN.
De acordo com esta agência, no final de 2012 ou início de 2013, a Índia assinou um contrato com a pesquisa russo e desenvolvimento (P & D) projeto FCFâ lutador, cujo protótipo é o lutador russo T-50 (PAK FA).
O contrato de plano de desenvolvimento FCFâ, assinado pela Rússia e pela Índia em dezembro de 2010, atingiu EUA $ 295 milhões. O contrato no montante de R & D para EUA $ 11.000 milhões.Rússia e Índia participarão igualmente nesta fase do projeto.
Em outubro de 2011, o Comandante da Força Aérea Indiana, Norman Anil Kumar Browne, disse que está planejando para adquirir 214 caças FCFâ, incluindo 166 monolugares e 48 lugares.Mas hoje ele disse que a Índia deu-se a compra de versões lugares para não elevar o projeto.
O novo lutador FCFâ medirá 22,6 metros de comprimento e 5,9 de altura e seu peso máximo de decolagem irá atingir 34 toneladas. A autonomia de vôo de 3.880 quilômetros e será toda velocidade, 2.300 km / h (Mach 2,05).


 









A aeronave será exportado não só para a Índia, mas também para países terceiros.Segundo calcula o Unified Aircraft Corporation da Rússia, o mercado de caça T-50 da série (incluindo FCFâ) será de cerca de 600 aeronaves: 200 para a Rússia e outros tantos para a Índia e para exportação para países terceiros.
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Rússia pretende criar um novo lançador, juntamente com a Ucrânia eo Cazaquistão


A Corporação Russa de "Energia" espaço engenharia visa a criação de um novo lançador, juntamente com a Ucrânia eo Cazaquistão alavancar programa de tecnologia "Energia-Buran", disse hoje o presidente da companhia, Vitali Lopota.
"" Energia "A corporação tem como objetivo criar em conjunto com a Ucrânia eo Cazaquistão tecnologia foguete para incluir o programa soviético" Buran-Energia. "É uma plataforma de lançamento que ainda pode servir", disse Lopota a mídia.
Ele explicou que este é o bloco 'A' usado em "Zenit" o lançador e propulsores que são produzidos hoje. Só que, em vez de propulsores de hidrogênio e oxigênio usado querosene.
Desenvolvido no final de 1980, o sistema de "Energia-Buran" é um projeto de "Buran" o ônibus espacial soviético. Para colocá-lo em órbita foguete foi usado "Energia" capaz de transportar mais de 100 toneladas de carga útil. A rampa de lançamento é no cosmódromo de Baikonur russo (Cazaquistão).
Como disse Lopota, lançando capacidade de carga deve chegar a 60 ou 70 toneladas.
"Seria o suficiente para vôo tripulado ao redor da lua. Tomando ambições políticas e pode criar o novo foguete em poucos anos, sem nada a invejar nossos colegas norte-americanos", disse o presidente da "Energia" da corporação.
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Cosmonautas russos passeiam pelo espaço

Os cosmonautas russos da Estação Espacial Internacional, Gennady Padalka e Yuri Malenchenko, realizaram nesta segunda-feira, 20, um passeio pelo espaço com mais de seis horas de duração. Entre outras tarefas, eles fizeram o lançamento manual do microssatélite científico Esfera e instalaram painéis antimeteoritos adicionais em um dos módulos da ISS.
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Submarino nuclear Yuri Dolgoruky será incorporado à Marinha russa em setembro


Um representante da empresa naval United Shipbuilding Corporation, a Corporação Unida de Construção de Navios (USC), informou à agência de notícias Itar-Tass que, em meados de setembro, o submarino nuclear Yuri Dolgoruky será entregue à marinha russa. Resta apenas estabelecer a data exata da entrega da embarcação, mas, segundo o armador, esta questão será definida nos próximos dias.
A United Shipbuilding Corporation construiu o Yuri Dolgoruky com base nas especificações estabelecidas pela Marinha russa para que ele integre o Projeto 995 A Borei, sistema que classifica os submarinos tecnicamente habilitados a transportar em seu arsenal os mísseis Bulava. O estaleiro Sevmash, que integra a USC começou a construir o Yuri Dolgoruky em 1996. Posteriormente, foi a vez de outros dois submarinos nucleares do Projeto 995 A Borei, o Alexander Nevsky, em 2004, e o Vladimir Monomakh, em 2006.
O Alexander Nevsky já está passando por testes de mar e também poderá ser entregue à Marinha russa este ano. Quanto ao Vladimir Monomakh, deverá ser entregue em 2013 ou em 2014. Quando estes navios estiverem totalmente a serviço da Marinha russa, cada um deles transportará, pelo menos, 20 mísseis nucleares Bulavá. Os testes de lançamento destes artefatos são feitos em regiões remotas do Extremo Oriente russo, próximos à Península de Kamtchatka.
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PAK FA Cautela Manobra lutador

 Luiz Carlos Azedo RussosA fabricante russa Sukhoi prepara uma proposta para uma eventual terceira concorrência para compra dos novos caças da Força Aérea Brasileira (FAB), já chamada de FX-3. Oferecerá o modelo T-50 PAK-FA, desenvolvido em parceria com a Índia. O Programa FX-2 expira no fim do ano...  Correio Braziliense  segurança nacional blog

Type 26 - MoD apresenta o último projeto da nova geração de navios de guerra da Royal Navy


O Ministério da Defesa Inglaterra divulgou as imagens que mostram a especificação básica do Navio de Combate Global do Tipo 26 (Type26 Global Combat Ship), um marco na trajetória do desenvolvimento deste programa, que deverá sustentar milhares de empregos na indústria de construção de navios.

Previsto para entrar em serviço após 2020, o novo navio com múltiplos empregos será utilizado mundialmente pela Real Marinha Britânica em operações de combate e antipirataria, bem como em missões de ajuda humanitária.

Desde 2010, o MoD vem trabalhando com a BAE Systems, para determinar as funções básicas do navio e o projeto de sua linha de base. Agora, com o programa endossado, é possível passar para uma nova etapa da fase de avaliação, quando serão estudadas as especificações detalhadas do navio.
Deslocando cerca de 5.400 toneladas, o T26 GCS terá em torno de 148 m de comprimento (o equivalente a aproximadamente 15 ônibus), será um dos mais avançados da frota britânica e deverá incluir:
•    Silos verticais de mísseis, capazes de alojar vários tipos diferentes de armas;
•    Um canhão de calibre médio;
•    Um hangar para acomodar um helicóptero Merlin ou Wildcat, além de um espaço flexível para veículos aéreos, de superfície e submarinos não-tripulados, ou para outras embarcações;
•    Os mais avançados sensores disponíveis na frota.

O T26 GCS é um dos vários projetos — entre eles o porta-aviões da Classe Queen Elizabeth — que verão a indústria de construção de navios do Reino Unido fornecer equipamentos de classe mundial à Marinha Britânica.

De acordo com o Ministro de Equipamentos, Suporte e Tecnologias de Defesa, Peter Luff: “Por décadas, o Navio de Combate Global do Tipo 26 formará a espinha dorsal da Marinha Britânica.  Segundo seu projeto, apresentará uma capacidade de adaptação e de fácil modernização, para reagir a ameaças à medida que estas evoluem”.

“Tenho o prazer de saber que o programa recebeu o endosso do comitê de aprovação de investimentos.  A construção destes navios gerará milhares de empregos especializados, em todo o Reino Unido, contribuindo para o sustento de uma indústria de navios de guerra de superfície”, completou.

Segundo o Almirante Sir Mark Stanhope: “O navio de guerra T26 GCS terá múltiplos empregos, podendo ser usado mundialmente em operações conjuntas e multinacionais, em toda uma gama de atividades bélicas, incluindo complexas operações de combate, operações de segurança marítima, como combate à pirataria, bem como operações de ajuda humanitária. O T26 Será capaz de operar independentemente por longos períodos ou como parte de um grupo de tarefa e desempenhará um papel preponderante na defesa deste país, por muitos anos”.

Notas:

1.    A fase de avaliação do T26 GCS deverá estar concluída aproximadamente em meados desta década, quando a principal decisão de investimento será tomada.  Neste momento, será confirmado o orçamento e serão feitas as encomendas.  Atualmente, o ministério trabalha com a hipótese de encomendar a construção de 13 embarcações.  No entanto, o número de navios a serem construídos somente será confirmado, depois que a decisão principal de investimento for tomada.

2.    O programa do T26 GCS oferece oportunidades para o estabelecimento de parcerias internacionais com outros países. Aos países parceiros será oferecida uma parceria de longo prazo com a Marinha Britânica e com a indústria de construção de navios do Reino Unido e com sua indústria geral de defesa.

Sobre a BAE Systems

A BAE Systems é uma empresa global que atua nos segmentos de segurança, defesa, e aeroespacial com aproximadamente 94.000 funcionários em todo o mundo. A companhia fornece uma linha completa de produtos e serviços para forças aéreas, terrestres e navais, bem como soluções avançadas em eletrônica, segurança, tecnologia da informação e serviços de suporte a clientes. Em 2011, a BAE Systems alcançou vendas no valor de £19.2 bilhões, cerca de US$ 30.7 bilhões.

No Brasil, a BAE Systems está presente desde os anos 70, por meio de sua predecessora a VT Shipbuilding. Atualmente, a empresa mantém um escritório em Brasília (DF), que dá suporte às Forças Armadas, no que diz respeito a equipamentos como canhões navais, radares, veículos blindados, controles de voo para aeronaves, entre outros; e que busca estabelecer parcerias mutuamente benéficas, por meio da transferência de tecnologia, com os setores de segurança e defesa brasileiros.
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Foguete russo coloca em órbita satélite americano de telecomunicações

MOSCOU - Um foguete russo-ucraniano colocou em órbita neste domingo um satélite americano que prestará serviços de telecomunicações à América Latina, anunciou a empresa.

"Às 11h25 (hora de Moscou; 04h25 de Brasília), o satélite Intelsat-21 se separou do foguete Zenit-3SL", indicou a empresa, de acordo com a agência ITAR-TASS.

O lançamento, inicialmente previsto para o dia 15 de agosto, foi adiado em várias ocasiões por problemas técnicos.

O foguete foi lançado de uma plataforma inaugurada em 1999 no Oceano Pacífico. Esta plataforma pertence à Sea Launch, uma empresa criada em 1995 pela russa RSC-Energuia, pelas ucranianas Yuzhnoye SDO e PO Yuzhmash, pela norte-americana Boeing Commercial Space Company e pela norueguesa Kvaerner.
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