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terça-feira, 27 de março de 2012

IWI: Lança a UZI PRO

Ramat Ha'Sharon, Israel-  A Israel Weapon Industries (IWI),líder na produção de  armas leves provadas  em  uso por organizções governamentais, forças armadas e agencias de segurança de todo o mundo, apresentará a nova submetralladora UZI (SMG) de 9 mm, a UZI PRO, na FIDAE, la Feria Internacional del Aire y del Espacio (Santiago, Chile, Marzo 27-Abril 1) e na  LAAD Security (Río de Janeiro, Brasil, Abril 10-12). Serão as primeiras apresentações desta arma em feiras internacionais.

Desenvolvida em colaboração com as Forrças de Defesa de Israel (IDF), a SMG UZI PRO de 9 mm  é a mais nova membra da legendária família UZI, uma das famílias de armas mais populares, com milhões de unidades vendidas em todo el mundo.  Excepcionalmente leve e compacta, aa UZI PRO é a  solução  ideal para portar de modo discreto (oculta) ou de forma ostensiva na missões de imposição da lei e proteção de  VIPs e Forças Especiais (SOF).

Ergonomicamente projetada e  fácil de usar tanto por destros como canhotos, oferece operação com con ferolho fechadodo para máxima precisão e segurança. Com muitos de seus componentes fabricados em  materiais poliméricos avanzados, as características da UZI PRO incluem trilho Picatinny, culatra ergonômica, e botão de liberação do carregador de munição id~entico aos de pistolas. Disparo totalmente automático e  tiro a tiro  e culatra adaptável ao ombro.

Segundo Uri Amit, CEO da IWI, “Temos orgulho de apresentar a próxima generação  da UZI, provavelmente a família de armas más renomada e amplamente vendida em todo o mundo, depois de extenso desenvolvimento  em colaboração con as Forças de Defesa de Israel (IDF). Nosso objetivo era incorporar os últimos avanços tecnológicos sem comprometerla extremamente comfiável e mundialmente reconhecida UZI, a fim de torná-la mais  ergonômica e fácil de usar e equipada para responder ao leque completo de cenários em que são empregadas as armas modernas.  Este objetivo foi a alcançado plenamente. Mesmo que recentemente apresentada ao mercado,nossos clientes já mostram um grande interêsse  e confiamos que este já teremos milhares de armas vendidas em todo o mundo”. Defesa Net  segurança nacional

MBDA - EXOCET


A família do modelo EXOCET da MBDA compreende uma gama de mísseis de fácil uso, furtivos com modo de espera “Fire and Forget” de vôo deslizante, para ser usado contra alvos marítimos importantes, e com grande flexibilidade para ser lançado por todas plataformas marítimas – navios de superfície, submarinos, aviões de asa fixa, helicópteros e baterias costeiras.

O EXOCET, em produção desde 1972, foi o primeiro míssil de longo alcance do ocidente de modelo “Fire and Forget” e de vôo deslizante.

O EXOCET é uma família de produtos completa de mísseis antinavios pesados para qualquer clima, adptáveis a todos os tipos de plataformas. Ele é disposto em várias versões:
  • Superfície-superfície (MM) para navios
  • Ar-mar (AM) para aeronaves e helicópteros
  • Submarino-superfície (SM)
  • Terra-mar (BC) para baterias costeiras

O EXOCET possui uma capacidade de lançamento OTH (Over The Horizon) e outras capacidades operacionais, incluindo:
  • Sinais baixos
  • Ativação tardia de localizador
  • Modo de vôo deslizante em baixa altitude
  • Identificação avançada de alvos e ECOM
  • Alto poder de penetração contra defesas navais aéreas modernas
 
A MBDA desenvolveu a última geração desta família bem sucedida de mísseis com o EXOCET MM40 Block3, compatível com os lançadores já existentes MM40. O MM40 Block3 possui um alcance operacional significativamente maior, na categoria de 200km e de funcionalidade em mar aberto, litoral e território costeiro. Disponível para navios de superfície e baterias costeiras.
 
O EXOCET AM39 pode ser lançado de uma variedade de plataformas: aeronaves de combate, patrulhas aéreas marítimas e helicópteros médios ou pesados em distâncias seguras.
 
O EXOCET SM39 é lançado de um tubos de torpedos submarinos dentro de uma VSM (Véhicule Sous Mairn). O VSM, um recipiente guiado auto propulsor, manobra somente depois de estar na superfície para que não seja revelada a posição do submarino. Uma vez no ar, o míssil EXOCET deixa o VSM e procede ao alvo como uma variante de superfície normal.
 
Status do Programa
 
Desde sua entrada em serviço em 1972, 3.600 mísseis EXOCET, em todas as suas configurações foram vendidos a 35 países.
 
O EXOCET MM40 Block2, categoria de 70km, está em serviço na marinha Francesa e em muitas outras no mundo.
 
O EXOCET MM40 Block3 foi encomendado pela marinha Francesa e irá equipar a variante da fragata FREMM franco-italiana. O modelo também foi encomendado por muitos outros clientes. Em abril de 2007, o MM40 Block3 realizou seu lançamento final de qualificação. Em março de 2010, a marinha Francesa realizou um lançamento operacional de um EXOCET MM40 Block3 da fragata de classe Horizon Chevalier Paul. A produção em série do EXCOCET MM40 Block3 começou em abril de 2008 e teve as entregas iniciadas em abril de 2009.
 
O EXOCET AM39 está em serviço nas forças armadas Francesas e em 11 marinhas de outros países. Em janeiro de 2004, o DGA (Direction Générale de L’Armement) Francês concedeu à MBDA o contrato de suporte para o desenvolvimento de ambos os EXOCET AM39 Block2 Mod2 e o EXOCET MM40 Block3. Em junho de 2007, a último desenvolvimento do Mod2 do míssil EXOCET AM39 Block2 completou seu lançamento de validação final por uma aeronave naval Rafale F3, e este mesmo lançamento serviu de validação da variante F3 do Rafale. A evolução para o Mod2 é vista como a “digitalização” do míssil EXOCET AM39 Block2, adaptação feita de acordo com os requerimentos da última geração de aeronaves de asa fixa ou rotatória, como o Rafale F3.
 
O EXOCET SM39 está em serviço na marinha Francesa e outras. Este modelo tem sido requisitado por muitas outras marinhas para ser equipado por submarinos de classe Scorpène.segurança nacional

BRICS - Dilma vai a reunião na Índia e discutirá compra de caças


Brasília - A presidente do Brasil, Dilma Rousseff, participará esta semana de uma reunião das potências emergentes que compõem o Brics - cujas parcerias podem ajudar o Brasil a assegurar seu posto sexta economia mundial - em Nova Délhi e aproveitará a viagem para obter informações sobre o caça francês Rafale, que tem sido analisado pelo governo indiano.

Os líderes do Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul se reunirão pela quarta vez na quinta-feira, com uma agenda principalmente econômica em meio à crise internacional, explicou a subsecretária política da chancelaria brasileira, Maria Edileuza Reis.

"O principal ponto da agenda é a proposta de criar (no futuro) um banco dos Brics" destinado a financiar investimentos e projetos de infraestrutura, informou o ministro de Indústria, Fernando Pimentel.

Dilma terá também encontros bilaterais com cada um dos líderes fora da cúpula, na qual o Brasil chega como a sexta economia do planeta, depois de superar a Grã-Bretanha.

Os países membros do Brics (termo cunhado no início da década passada para denominar as grandes economias emergentes e de rápido crescimento do planeta) representam cerca de 19% do PIB mundial. Estima-se que este ano, os Brics contribuirão com cerca de 56% do crescimento mundial e os países do G7 somente com 9%, segundo dados do governo brasileiro.

"Roussef vê nos Brics a oportunidade de diversificar as relações econômicas do Brasil e fortalecer os laços com os países emergentes", explicou Oliver Stuenkel, coordenador da Escola de História e Ciências Sociais da Fundação Getúlio Vargas, que participou da delegação brasileira em um recente fórum de intelectuais do grupo.

Apesar de ser visto como um grupo improvável, que reúne nações com tamanhos e interesses absolutamente díspares, "não há dúvidas de que o Brics continuará se encontrando e os laços se fortalecerão", avalia Stuenkel, para quem o "grande desafio (...) será criar uma agenda" que vá "mais além" dessa imagem de oposição que propõem as grandes nações industrializadas.

Herdeira política de Luis Inácio Lula da Silva, que apostou em aprofundar relações com outros países emergentes, Dilma Rousseff partiu no domingo à noite em direção à Índia.

Cooperação militar e caças

Depois da cúpula do grupo Brics, Dilma dará início a uma visita bilateral a Índia, com quem o Brasil integrou em 2003 o fórum IBAS (Índia-Brasil-África do Sul) e que pode ser chave para a decisão de Brasília sobre a compra de 36 aviões caças.

Na licitação, estimada em 5 bilhões de dólares, competem os caças Rafale da francesa Dassault, o F/A-18 Super Hornet da americana Boeing e o Gripen NG da sueca Saab.

Analistas e fontes do governo brasileiro disseram que a decisão da Índia de entrar em negociações exclusivas com a França para a compra de 126 Rafales - uma licitação estimada em 12 bilhões de dólares - pode ajudar a convencer o Brasil a optar pelo mesmo avião.

A subsecretária política da chancelaria brasileira reconheceu o interesse do Brasil por uma "troca de ideias e impressões" sobre a recente opção indiana pelo Rafale.

"A decisão da Índia, não formalizada, pode ter um impacto na decisão do Brasil, porque mostra que o Rafale (que até agora nunca foi vendido a outro país) já tem um cliente", disse à AFP o diretor do site especializado Defesanet, Nelson During.

O Brasil e a Índia poderiam ressuscitar "um velho projeto debatido entre ambos os países em 2002, de se articular para produzir um mesmo avião", nessa época o francês Mirage, acrescentou During.

O Brasil e a Índia negociam um possível acordo técnico-militar, explicou a responsável da chancelaria. "É extremamente interessante" que os dois países debatam um acordo militar, já que "poderia haver muitas complementaridades na área industrial", disse During.

O Brasil não tomará uma decisão sobre os aviões caças antes da viagem de Dilma à Índia, sua reunião com o presidente americano Barack Obama na Casa Branca dia 9 de abril e as eleições francesas de maio, informou recentemente uma alta fonte do governo.
segurança nacional

Cientistas franceses desenvolvem nova técnica de 'camuflagem térmica'


Cientistas franceses apresentaram um modo de "camuflar" o calor de objetos, segundo a publicação científica Optics Express, especializada no assunto. A ideia, de acordo com a revista, vai além de encontrar um modo de fazer objetos não serem captados por dispositivos que detectam altas temperaturas via imagem.
A região 'camuflada' aparece no centro do mapa térmico nesta imagem da 'Optics Express' - Reprodução/BBC
Reprodução/BBC
A região 'camuflada' aparece no centro do mapa térmico nesta imagem da 'Optics Express'
Desde 2006, quando ganhou força o conceito de transformação ótica, que propôs meios para que fosse criada um tipo de camuflagem ótica, a pesquisa da área se desenvolveu, mas as experiências entretanto esbarravam em questões técnicas. Recentemente, entretanto, algumas ideias similares foram usadas para "esconder" objetos de campos magnéticos ou mesmo ondas sonoras.
Todas essas ideias têm como base a manipulação de ondas para conseguir o efeito de camuflagem. Mas para Sebastien Guenneau, do Institut Fresnel, da França, explica que lidar com o calor é diferente. "O calor não é uma onda. Ele simplesmente de difunde de regiões quentes para as frias", disse.
O físico continua. "A matemática e a física têm um papel muito diferente. Por exemplo, uma onda pode viajar por longas distâncias com poucos fatores de atenuação, enquanto a temperatura de difunde por pequenas áreas", detalha.
O desafio foi aplicar a matemática das transformações óticas às equações que descrevem as difusões. O resultado obtido pelo doutor Guenneau e seus colegas foi um modo de fazer o calor se dissipar sem dificuldades.
O experimento envolveu uma técnica fundamentalmente diferente dos dispositivos de térmicas que ativamente esquentam e resfriam o objeto para "escondê-lo". Com a nova técnica, os pesquisadores propõem uma capa composta por 20 anéis, cada um feito de um material com um nível de dissipação de calor diferente do outro.
"Podemos fazer uma capa que dissipa o calor para uma região invisível, que fica protegida das altas temperaturas", diz Guenneau. "Ou podemos fazer o calor se concentrar em um volume bem pequeno, que então esquentará rapidamente", completa.
É a capacidade de direcionar e concentrar calor que deve encontrar suas primeiras aplicações práticas, por exemplo, na indústria de microeletrônicos, onde o controle da carga de calor em determinadas áreas ainda é um desafio para os engenheiros.Segurança nacional

Londres critica Argentina por fala sobre 'submarino nuclear'


REUTERS
Argentina e Grã-Bretanha tiveram um atrito nesta terça-feira em Seul depois que o chanceler argentino, participando de uma cúpula sobre segurança nuclear, acusou uma "potência extrarregional" de enviar ao Atlântico Sul um submarino capaz de transportar armas nucleares.
As tensões entre Londres e Buenos Aires recrudesceram às vésperas do 30º aniversário da guerra travada entre dois países pela posse das ilhas Malvinas (ou Falklands), que durou dez semanas e resultou na morte de 650 militares da Argentina e 255 da Grã-Bretanha.
A Grã-Bretanha ficou indignada com as declarações do ministro Hector Timerman, e o vice-premiê britânico, Nick Clegg, re-escreveu seu discurso para apresentar uma resposta.
"Receio ter a obrigação de responder às insinuações feitas pela delegação argentina sobre a militarização do Atlântico Sul pelo governo britânico", disse ele. "São insinuações infundadas e sem base."
A Grã-Bretanha, que venceu a guerra e controla as ilhas, diz que só aceita discutir a soberania do arquipélago caso os seus 3 mil habitantes solicitem, o que parece improvável num futuro próximo. segurança nacional