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quinta-feira, 15 de março de 2012

Apple vai atrasar a entrega do novo iPad ao mercado

NOVA YORK - A fabricante de smartphones Apple anunciou ontem, em seu site, que adiou o envio de novos iPads ao mercado por três dias, de 16 para 19 de março. Nenhuma explicação oficial foi dada sobre o adiamento. A empresa havia informado anteriormente que o novo dispositivo - a terceira versão do iPad desde 2010 - estaria disponível nas lojas nesta sexta-feira, dia 16 de março. O novo iPad possui um processador mais poderoso e a capacidade de se conectar com as recentes redes 4G LTE de telecomunicação, que movem dados mais rápido que seus antecessores. Deve ser lançado simultaneamente em dez países: EUA, França, Canadá, Austrália, Alemanha, Japão, Cingapura, Suíça, Reino Unido e China.Agência Estado .segurança nacional

Londres apoia exploração de petróleo por habitantes das Malvinas


A Grã-Bretanha disse na quinta-feira que apoia os direitos dos habitantes das ilhas Falklands (Malvinas) de explorarem suas reservas petrolíferas, depois de a Argentina, que reivindica o arquipélago, ameaçar processar empresas que se envolverem nessa atividade.
"A exploração de hidrocarbonetos é um empreendimento comercial legítimo, e o governo britânico apoia os direitos dos ilhéus das Falklands de desenvolverem seu setor de hidrocarbonetos", disse um porta-voz da chancelaria.
"Essa é uma parte integral do direito à autodeterminação, expressamente contido na Convenção Internacional sobre Direitos Civis e Políticos", acrescentou ele, referindo-se a um tratado da ONU.
Uma guerra entre Argentina e Grã-Bretanha pela posse das ilhas está completando 30 anos, o que reaviva as disputas entre os dois países.
"Queremos ter uma relação plena e amistosa com a Argentina, como vizinhos no Atlântico Sul, mas não vamos ceder os direitos humanos e políticos do povo das ilhas Falkland", disse o porta-voz.
Segundo ele, Londres aceita discutir a soberania das ilhas, desde que seus 3.000 habitantes concordem.
(Reportagem de Adrian Croft) REUTERS ..segurança nacional

Tropas da Etiópia atacam militares da Eritreia


Forças etíopes invadiram nesta quinta-feira a Eritreia e conduziram o que um porta-voz do governo da Etiópia, Shimeles Kemal, disse ter sido um "ataque de sucesso" contra postos militares eritreus. Kemal disse que a Etiópia iniciou as hostilidades porque a Eritreia está treinando "grupos subversivos" que conduzem ataques em território etíope. A Etiópia e a Eritreia travam uma guerra de fronteiras entre 1998 e 2000. As tensões voltaram a crescer entre os dois países da África Oriental nos últimos meses.
Não foram informados detalhes sobre baixas militares ou operações em curso. "O governo da Eritreia continuou a lançar ataques contra a Etiópia através de grupos que treina. Os ataques continuam. Os recentes ataques contra turistas europeus são uma das razões para retaliarmos", disse Shimeles. Em janeiro, militantes atacaram turistas europeus de cinco nacionalidades que viajavam perto norte da Etiópia. Cinco turistas foram mortos e dois sequestrados. Os dois turistas sequestrados, alemães, já foram soltos.
"as medidas de hoje não constituem uma confrontação militar direta entre os dois países. A força de defesa etíope entrou na Eritreia e lançou um ataque de sucesso contra postos militares que eles usam para organizar,m treinar e financiar os grupos subversivos", disse o porta-voz etíope. Shimeles disse que é improvável que a Eritreia lance um contra-ataque porque "não está em uma situação que permita isso".
O embaixador da Eritreia na União Africana (UA), cuja sede fica capital etíope, Adis-Abeba, não respondeu às chamadas. Rashid Abdi, um analista regional que já trabalhou para o Grupo Internacional de Crises, disse que o ataque etíope representa "notícias bem ruins" que afetarão o conflito na Somália, onde tropas etíopes lutam contra militantes da rede extremista al-Shabab. Ele disse que o conflito entre a Etiópia e a Eritreia poderá crescer e virar uma nova guerra se a União Europeia ou os Estados Unidos não intervirem.
"Mesmo se a Eritreia não lançar um contra-ataque em retaliação, ela tentará prejudicar a Etiópia ao rearmar a al-Shabab na Somália", ele disse. "E mesmo co ma Etiópia sendo um poder militar na África Oriental, ela não conseguirá lutar duas guerras ao mesmo tempo", disse Abdi.
A última guerra de fronteiras entre Eritreia e Etiópia, no final dos anos 1990, deixou 80 mil mortos. Vários sinais indicam uma crescente tensão no local.
O primeiro-ministro da Etiópia, Meles Zenawi, disse ao Parlamento em abril que seu governo apoiaria ativamente grupos da oposição na Eritreia para tentar derrubar o regime do país vizinho. A Etiópia também culpa a Eritreia por ter maquinado vários ataques a bomba em Adis-Abeba em janeiro de 2011, durante a cúpula da União Africana.
A Eritreia não recebe auxílio estrangeiro e está sob várias sanções da Organização das Nações Unidas (ONU) por violações contra os direitos humanos. Relatório da ONU afirmam que o país apoia a Al-Shabab, que possui ligações com a Al-Qaeda. A Eritreia nega as acusações.
As informações são da Associated Press. segurança nacional

EUA dispõem-se a iniciar guerra contra Irã até ao fim do ano corrente


A incursão a cargo dos EUA e Israel poderá ocorrer até o fim do ano em curso, indica o periódico russo Kommersant, alegando um alto responsável do MRE da Rússia.    
A intervenção terá lugar até o final do ano, visto que Israel está, de facto, a fazer chantagem a Obama, colocando-o perante um dilema – ora apoiar a guerra, ora renunciar-se ao apoio prestado pelo lobby judaico influente, constata o jornal, citando a mesma fonte diplomática. Segundo adianta, nas recentes conversações entre a Secretária de Estado, Hillary Clinton, e o chefe da Diplomacia russa, Serguei Lavrov, a parte americana pediu para informar as autoridades iranianas que as negociações do Irã  com o sexteto de mediadores, marcadas para abril, seriam a última chance de evitar o início da guerra.           
Por outro lado, Moscou terá tido um plano de ação em caso de um ataque ao Irã, confirmou o Kommersant, referindo-se às asseverações do alto diplomata entrevistado que tinha participado na elaboração do plano. "Voz da Rússia"segurança nacional

Dois projetos de novo caça russo


Os peritos russos e a mídia nacional estão discutindo a possibilidade de projeção de dois caças de 5ª geração destinados à Força Aérea. As opiniões dividem-se. Os especialistas que se mostram favoráveis apontam para a necessidade de concorrência entre as empresas. Todavia, nem sempre é possível e justificado efetuar projeções em paralelo.
Concorrência ou complementaridade?
A iniciativa de proceder à elaboração de um segundo projeto partiu do vice-primeiro-ministro russo Dmitri Rogozin que, de algum tempo para cá, mantém o setor militar sob a sua tutela. A respetiva proposta foi formulada em fevereiro de 2012. Contudo, os seus pormenores interessantes não foram divulgados.
Há quem afirme que a projeção ficará a cargo da empresa Mikoian (MiG). O centro de projeção Sukhoi (Su) está empenhado na elaboração do projeto T-50, concentrando-se no estudo do Complexo Aéreo para a Força Aérea Tática – o PAK FA. Por isso, a empresa Mikoian se afigura como a única instituição capaz de elaborar o novo caça.
Ao mesmo tempo, Rogozin argumentou a sua iniciativa com a necessidade de manter um clima de concorrência entre as empresas. Ao discursar no Conselho da Federação, assinalou ser necessário fazer com que a Força Aérea tenha ao serviço dois complexos de aviação tática. Espera-se, pois, que o novo sistema possa entrar ao serviço em 2016.
Se olharmos para o passado soviético, a Força Aérea da URSS tinha ao seu dispor, no mínimo, dois tipos de caças de aviação tática. Na maioria dos casos, tais engenhos não faziam concorrência entre si, mas se complementavam de forma excelente. Convém citar o exemplo dos caças MiG-29 e Su-27. O Su-27 possui uma maior autonomia do voo, tendo um sistema de armamentos e radares mais potente. O MiG-29 é mais ligeiro, mais barato e simples na exploração. Está mais bem adaptado para aterrar em aeródromos de campo.
Em meados dos anos 90 do século passado, a falta de financiamento obrigou a Força Aérea a optar por apenas um tipo de caça. Foi escolhido então o Su-27 com capacidades mais amplas e melhores especificações. Tal tendência terá prosseguido nos anos posteriores e se mantém até hoje. O T-50, que se encontra em fase de experiências, pertence à classe de caças pesados.
Imagem de um caça do futuro
Deste modo, foi definido um nicho para o segundo projeto de 5ª geração que devia ser mais leve, barato e simples em relação ao T-50. Um aparelho ligeiro teria sentido só no caso de uma unificação séria com o avião pesado T-50. "Em primeiro lugar, trata-se de propulsores", disse à VR o perito militar Konstantin Bogdanov. "Se o novo avião fosse criado com base em um motor simplificado, poderia ter procura tanto no mercado interno, como no externo. Claro que, fora da Rússia, defrontar-se-á com o seu concorrente F-35 que ocupou a lacuna antes de o nosso caça entrar no mercado internacional".
Na ótica de Bogdanov, o novo avião poderá suscitar o interesse da Força Aérea nacional. "Numa altura em que a FA não deseja comprar os MiGs-35, seria interessante substituir os velhos MiGs-29 por engenhos leves e mais novos", frisou.
O redator-chefe da revista especializada Vzlet (Decolagem), Andrei Fomin, declara-se duvidoso quanto à existência de perspetivas aliciantes de tal aparelho. " A julgar por tudo, o programa estatal aprovado não prevê a elaboração de um segundo projeto de caça de 5a geração, para além do T-50. O Ministério da Defesa irá gastar volumosos meios para aperfeiçoar e lançar em série este e outros engenhos. Em face disso, tal perspetiva parece quase inviável. Um projeto dessa dimensão só poderá ser posto em prática numa base de parceria com empresas estrangeiras capazes de financiá-lo e que estejam realmente interessadas no seu êxito", resumiu Fomin.
Em síntese, podem-se tirar as seguintes conclusões – o projeto de avião ligeiro só terá sentido se for efetuada a máxima unificação com o T-50. No entanto, esta hipótese implica a elaboração do novo projeto em conjunto com a empresa Sukhoi. Assim, o centro de projeções Mikoian fica de novo sem encomendas, embora exista uma clara necessidade de criar um avião desta classe. A situação criada requer tempo para ser apreciada e resolvida com êxito.
voz da Russia..segurança nacional

Nave extraterrestre é de fato parte protuberante do Sol


Os especialistas da NASA declararam falsas as mensagens divulgadas na Internet, conforme as quais uma cosmonave extraterrestre se tinha aproximado do Sol para se encher com energia plasmática. Ultimamente no portal YouTube foram publicadas as fotos, feitas pelos especialistas da NASA, nas quais se vê um raio luminoso estendendo-se até à superfície do Sol. Os numerosos visitantes do portal concluíram que isto podia ser um aparelho espacial dos extraterrestres, que “se enchia com plasma”.
Na mensagem divulgada na quarta-feira os especialistas da NASA destacaram, que se tratava “de uma grande parte protuberante do Sol”. “Infelizmente, neste caso nós não podemos falar sobre a descoberta das provas da existência de uma civilização extraterrestre”, salientou um representante da NASA.voz da Russia segurança nacional

JF-17 Thunder - Pronto para destruir o mundo


JF-17 é o único lutador moderno e leve proporcionando um desempenho de classe mundial em despesas operacionais baixos.
Este lutador avançado será posicionado como uma alternativa de baixo orçamento para os países se preparam para o ambiente de guerra do século 21 Net Centric, especialmente para aqueles que não podem pagar as etiquetas de preços maciças de outros lutadores semelhante espectáculo.
O quarto protótipo viu atualizações de design principais, indicando que as capacidades exigidas pelo PAF para um lutador de base havia aumentado significativamente. Este protótipo surgiu como uma plataforma BVR potente capaz de ataque de precisão empresa, escolta, interdição, patrulha aérea, reconhecimento e formiga-navio papéis. Ele pode operar em denso ambiente de guerra, hostil eletrônico, garantindo a prestação de dissuasão contra ameaças existentes e futuras.
O JF-17 evoluiu para um lutador com avançadas características aerodinâmicas, como de desvio de menos entradas supersônico (DSI). DSI melhorou o desempenho, peso reduzido e reduzir a seção transversal frontal radar (RCS) do lutador. Extensão borda grande líder proporcionou maior ângulo de ataque e mais sustentação às asas meados montados. Tem impressionantes taxas de volta instantâneas e sustentada. As superfícies de controle de vôo são operados por um sistema informatizado de controle de vôo (FCS). O lutador tem digitais quad-redundante Fly-by-wire sistema (FBW) no eixo de inclinação e dual-redundante sistema FBW no eixo de rolamento e guinada
É interface homem-máquina avançada, layout do cockpit avançado e de campo tudo de bom rodada de vista reduzir a carga de trabalho do piloto proporcionando assim uma maior eficácia operacional. O piloto pode acessar as funções vitais do cockpit e pilotar o caça sem ter que remover as mãos do regulador de pressão e controle de vôo.
O cockpit tem um Heads Up Display inteligente com um grande campo de visão e de três grandes intercambiáveis ​​inteligentes monitores multifuncionais. JF-17 de eletrônicos usar dupla redundante MIL-STD-1553B, MIL-STD-1760 arquitetura. Os dois computadores de missão redundantes são integrados com os MFDs e controle de um barramento de dados cada. O piloto também campos de um sistema montado de capacete especulado origem chinesa.
O KLJ-7 é um radar de longo alcance, multimodo pulso de radar doppler com o olhar baixo abater capacidade.Pode ver quarenta metas, acompanhar dez deles e envolver dois simultaneamente. Um equipamento de guerra eletrônica expandida fica acomodado na barbatana caudal. O JF-17 tem um sistema de ajudas defensivas, que incoporates vários subsistemas, incluindo um receptor de alerta radar, ECM aswell como um sistema de alerta de mísseis abordagem.
O RD93 Klimov com uma potência máxima de 96kN dá JF-17 um impulso à relação de peso de 1.It está equipado com o Digital controle eletrônico do motor (DEEC) do sistema. O motor fornece o lutador com alta aceleração e uma resposta instantânea, enquanto consumindo menos combustível. O motor pode ser substituído nas bases aéreas dentro de poucas horas, com inconveniente logístico pouco.
Elevado número de saídas pode ser gerado devido ao sistema único de reabastecimento ponto de pressão, o que reduz por sua vez em torno do tempo. Este aspecto é particularmente importante, pois permite que uma força aérea com aeronaves menos para manter continuamente lutadores consideravelmente mais no ar, quando necessário. Outra característica importante é o custo operacional significativamente baixo de JF-17 garantindo assim mais horas de vôo na máquina para pilotos para aprimorar suas habilidades.
JF-17 tem a capacidade de operar a partir de auto-estradas, bases de estrada simples e curtas para aeródromos improvisados, assim, dando uma outra dimensão para o PAF para explorar. O lutador pode seguramente datalink para outros lutadores, centro de terreno e AWACS dando assim a consciência situacional melhorada, o que é de importância fundamental na guerra moderna.
JF-17 está em processo de integração de uma longa lista de sistemas de armas e vagens. PAF tem demonstrado grande confiança em SD-10A e está a usá-lo na linha de frente, lado a lado o state-of-the-art EUA AIM-120C5. Importância especial está sendo dada à caça de ataque impasse precisão capability.The pode efetivamente levar a cabo a sua missão com autonomia de 3,5 horas, mais de 4000 kg de carga de armas e uma vasta gama de 3.000 quilômetros.
A produção e incorporação de melhorias estão ocorrendo simultaneamente, graças ao design modular do lutador. Outro aspecto frequentemente esquecido é a capacidade de atualizar os lotes iniciais com a nova tecnologia nos próximos anos para garantir a sua relevância em conflitos futuros. Clearance operacional total pode ser obtida até ao final de 2012.
Mais tarde, os blocos estão alinhados para ser versões melhoradas do 'já em serviço "JF-17 bloco-1.Especulações existem sobre radares AESA; Forward Looking infra câmeras vermelhos junto com busca de infra-vermelho e faixa de detecção do alvo, sem se revelar. Outras características como reabastecimento em vôo é sobre os cartões de longo alcance, uma fuselagem frontal modificada para reduzir ainda mais o RCS, computadores de missão mais potentes, de fusão maior do sensor, melhorou RWR / ECM, ligação por satélite, trilhos de lançamento múltiplas, motor atualizado e uma maior o uso de materiais compósitos. Estes blocos futuras possam compartilhar algumas tecnologia de núcleo com o J-10B. Um treinador de dois lugares também é imaginado.
JF-17, uma vez considerado como um lutador de terceira geração para apenas preencher os números, agora se orgulha de estado das capacidades de arte que causam séria preocupação para os adversários e marcas concorrentes também. A capacidade do lutador de crescimento substancial, bem como a vontade eo financiamento para seu contínuo crescimento e melhorias são fatores críticos para a escolha deste sistema de armas de um fornecedor confiável historicamente, na China.
JF-17, portanto, dá ao piloto uma confiança não tremer diante de seus contemporâneos mais caros e um original do orgulho de ser um dos poucos escolhidos dos "Cavaleiros do trovão".

* hioutong "Seu controle de vôo inclui um tipo FBW quadruplex 634 digital no eixo de inclinação e um FBW duplex analógica no eixo roll" Dois LERX estilo alargada F/A-18 são pensados ​​para oferecer maior AOA como wel "
A aeronave é equipada com um motor RD-93 confiável que está equipado com Digital Engine Control Eletrônica (DEEC) do sistema.segurança nacional

Força Aérea do Paquistão

Formado em 15 de agosto de 1947, com apenas um punhado de aeronaves e os homens, a Força Aérea do Paquistão (PAF) já compromete cerca de 330 aviões de combate e 45.000 funcionários uniformizados. De acordo com o Chefe e Vice-Chefe da Aeronáutica., PAF Air HQ tem cinco Chefes Adjuntos responsáveis ​​pelas operações, pessoal de engenharia, administração e treinamento, respectivamente. Geograficamente, o PAF é dividido em três comandos regionais - Norte (HQ em Peshawar), Central (HQ em Sargodha) e Sul (HQ em Masroor, Karachi). Estes servem como o equivalente dos grupos de comando da RAF lutador durante a Batalha da Grã-Bretanha. Dentro dos comandos são quatro centros de operações do setor (SoCs) - Norte (Peshawar), Oeste (Quetta), Centro (Sargodha) e Sul (Karachi) - com sete controle subordinado e centros de informação. Como em tantas outras maneiras, se você quiser ver como o militar britânico já fez negócio, você precisa olhar mais longe do que o subcontinente indiano.
O PAF tem nove bases operacionais principais, que são totalmente funcionais, tanto a paz ea guerra. Estes são complementados por onze bases avançadas que tornam-se totalmente operacional em tempo de guerra, nove à frente atacar bases nuas enquanto a 211 milhas (340 quilômetros) da auto-estrada M-2 de longo tem tiras de dispersão na moda Força Aérea Sueca.
O PAF tem cerca de 22 esquadrões de combate, seis esquadrões de vôo IIIs Alouette Aérospatiale em busca e salvamento / deveres de ligação e uma ala composta de transporte aéreo. Paquistão Aviação Naval cuida de operações aéreas marítimas com a Lockheed Martin P-3C Orions, Atlantics Breguet, Fokker F-27, Mar Westland Rei Mk45s, Lynx Westland HAS3 e IIIs Alouette. Paquistão Army Aviation Corps voa uma mistura de aeronaves de asa fixa e rotativa em estreito apoio a operações terrestres. Seu poder de fogo principal é fornecida por Bell AH-1s Cobras.
Ameaça percebida e Desafio Global
Desde a sua criação, o Paquistão acredita-se "preso entre uma rocha e um lugar duro". Embora compartilha uma fronteira com a China, a nação mais populosa do planeta, o que realmente importa na relação com a Índia. Em 1947 os ingleses partem em ansiava Índia muçulmana e maioria hindu estados. Era um negócio sangrento e como os muçulmanos, hindus, sikhs e ligado entre si, em torno de um milhão de pessoas morreram e 17 milhões fugiram para o qual nunca estado ofereceu-lhes a segurança da condição de maioria.Este legado explica por que o Paquistão como o esmagamento dedica parte de seus recursos de defesa. O país tem sido em pé de guerra para toda a sua existência, e tem sido governado por governos militares para cerca de metade desse tempo. Obsessão da Índia com o Paquistão é menos intensa, mas a sensação de cerco cada instila no palpável outro. Pode-se argumentar que as disputas permanentes com a Índia mais de Jammu e Caxemira, a geleira Siachen e controle da Caxemira são o que mantém o Paquistão juntos, mas a idéia de que estava pronto para dissuadir qualquer intenção maligna indiano é o que sustenta a doutrina PAF e estratégia.
Durante três semanas em setembro passado o PAF realizado Exercício de alta Mark 2005. Isto envolveu todos os principais PAF principal e bases de operação eo cenário centrado em operações aéreas contra o aumento Força Aérea Indiana atividade (IAF) sobre o terreno montanhoso da Caxemira. O PAF comanda dividida suas aeronaves para formar 'Blue' (PAF) e 'Fox' (IAF) das Forças e simularam o PAF a utilização do AIM-9P / L, R-550 Magic, R-Darter, Exocet, Maverick e cluster bomba armamento. Dois sede operacional foram criadas a partir de onde 'e' Azul forças Fox 'ar envolvido em simulados de pleno direito as ações em conjunto com tropas terrestres e de aviação do exército. Durante Mark alta de 2005, as tripulações paquistaneses voou mais de 8.000 missões.
A estratégia paquistanesa foi de natureza defensiva, com o objetivo de culminar em uma nota favorável para dar aos líderes políticos uma vantagem sobre a mesa de negociação. O PAF não está em posição para fazer além de fazer qualquer oponente pensar muito antes de atacar. O IAF supera-lo em pessoal uniformizado por alguns 4:1, ea relação é alta quando se trata de aviões modernos, de última tecnologia de que o índio Sukhoi Flanker Su-30MKI e 2000H Dassault Mirage têm capacidades penetração mais profunda. O IAF é também abençoar com reservas maiores, uma maior capacidade além do alcance visual (BVR), um maior estoque de armas especializadas, e capacidade de reconhecimento inquestionável estratégica, mais superfície-superfície mísseis, defesas de terminais mais potentes, até três vezes mais muitos helicópteros de ataque, uma capacidade de elevação muito superior de ar, instalações de satélite e tecnologia stealth. Dito isto, a mídia Paquistão tinha como certo que de forças "azuis" curso terá a qualidade ea margem de formação sobre as forças da "Fox", além da visão e as capacidades de planejamento da liderança PAF servirá como um reforço.
Durante a Guerra Fria, não-alinhados na Índia foi considerado como pró-URSS enquanto o Paquistão teve uma relação estreita com os EUA ea França. Mirages franceses serviço entrou com o PAF em 1967, e os pedidos subseqüentes seguiram na década de 1970. Em termos gerais, IIIs Dessault Mirage são de alta velocidade, todo o tempo, interceptores de longo alcance e bombardeiros de vôo, enquanto 5s Mirage são derivações de ataque ao solo. Em 1990, o PAF recebeu 43 segunda mão Mirage IIIs e Vs da França. Os EUA ofereceram 40 Lockheed Martin F-16A / B Combate Falcons na década de 1980 e ordenou o PAF outro lote, em 1990, mas a entrega foi bloqueada pelo Congresso dos EUA para punir os paquistaneses para seu programa de armas nucleares de desenvolvimento.
Índia e Paquistão têm actualmente cerca de 40 ogivas nucleares cada um. As duas nações vão cabeça-de-cabeça no desenvolvimento de sistema de entrega de mísseis balísticos capazes de cobrir o território do outro.Até míssil Shaheen II do Paquistão com os seus 1.080nm (2.000 km) faixa entra em serviço. PAF F-16s e 5s Mirage são as plataformas nucleares de longo alcance.
Como a menor nação, o Paquistão não pode dar ao luxo de se engajar em um ataque com a Índia. Ao contrário da Índia, o Paquistão não tem um tri-serviço Comando de Forças Estratégicas. Ogivas paquistaneses e exército ou sistemas de distribuição da força aérea são baseados em separado. Sua dissuasão mínima nuclear depende de forças convencionais que ocupam a linha durante o tempo que leva para ogivas nucleares a serem implantados para a frente e carregado como o PAF possui a capacidade de alerta rápido de reação. A PAF F-16s e 5s Mirage não são tão potentes como o seu IAF Mikoyan Flogger MIG-27M, 2000H Mirage e Su-30MKI equivalentes. Dissuasão paquistanesa depende de atualizações qualitativos e de sobrevivência. Alta Mark 05 culminou no teste nuclear do Paquistão preparação operacional.
"Estes últimos 15 anos têm sido particularmente difícil, pois não tínhamos acesso à tecnologia contemporânea e não tinha os recursos para lançar programas de aquisição de grandes", admitiu Ex Marechal do Ar Kaleem Saadat, Ex-Comandante em Chefe PAF, em uma entrevista recente. "Então, esse foi um período de improvisação e de luta como o PAF procurou manter uma capacidade de combate com valor dissuasor suficiente." Confrontado com o embargo ocidental, Paquistão virou-se para a China como seu fornecedor de armas principal, de quem ele já havia obtido Chengdu F- 7P e caças F-7G multifunção e Nanchang A-5III apoio aéreo aproximado aeronaves de ataque ao solo. O F-7 é o Mig-21 Fishbed construído sob licença fabricação chinesa, eo PAF adquiriu 55 dos últimos F-7PG variantes da tecnologia de médio a partir de 2002 para manter a sua tripulação atual enquanto se aguarda a introdução de plataformas mais capazes e sistemas de armas.
Durante o período de sanções, o Paquistão se sentia marginalizado como o seu vizinho indiano recebeu aviões de combate mais avançados, além de novos recursos, como alerta aéreo antecipado e controle de aeronaves, mísseis ar-ar de reabastecimento, radares de balões de vigilância, em tempo real através de reconhecimento não-tripulada veículos aéreos, para além do alcance visual (BVR) ar-ar de armas, e de salto em freqüência de rádio e comunicações seguras. Consequentemente, o PAF invocada auto-ajuda e colaboração. Técnicos paquistaneses modificou o Sul Africano T-Darter de médio alcance, ativos guiados por radar ar-ar mísseis (AAM) para a operação de mísseis BVR H-4 capaz a uma distância relatado de 65nm (120 km). Uma versão mais leve infra-vermelho, o H-2 foi projetado para atingir alvos fora de 32nm (60km). H-2 e H-4 pode ser transportado por Mirages, comparável com a primeira para a Python 4 e H-4 para o AA-12 Adder no arsenal IAF.
O Paquistão também desenvolveu um sistema de mísseis de cruzeiro - unsubtly chamado 'Babur "depois Mogul imperador que invadiu a Índia cinco vezes - com a ajuda de design rumores de engenheiros chineses ou ucranianos, assim como alguma ajuda da Turquia. Esta alta velocidade, eis nível míssil abraços terreno é dito ter um intervalo (500 km) e 270nm ou ogiva convencional ou nuclear. Babur inicialmente é capaz de ser lançado pelo lançamento da terra e submarinos, mas o objectivo a longo prazo é torná-la uma arma de ar-superfície. 
Força Aérea do Paquistão
A estatal do Paquistão Complexo Aeronáutica se orgulha da sua Karakoram-8 (K-8) co-produção com a China, e Super Mushak desenvolvido a partir da Saab sueca MF1-17. O K-8 conjunto assento-treinador jato básico foi vendido a oito países do Oriente Médio, enquanto a 260hp (194kW) único pistão de motor Super Mushak treinador luz primária foi vendido para a Arábia Saudita e Omã. O PAF assinou recentemente um contrato para 27 K-8 para adicionar aos 12 que já possui. No futuro, o PAF sistema de treinamento de vôo irá comprometer a Mushshak MF1-17 no primário, o K-8 na base e a versão dual-sede da JF-17, no papel-em-lutador-treinamento.
Em 1999, a China eo Paquistão concordaram com um desenvolvimento de 50-50 do FC-1/Super 7, que mais tarde seria conhecido como o Thunder JF-17. Projetado para combinar com o Combat Aircraft indiano Luz, o JF-17 é esperado para estar em plena produção até o final da década. O PAF é entendido como interessado em comprar 150 + destes quarta geração, multi-função lutadores leves ágeis para substituir todos os seus F-7s, Mirages e A 5IIIs de 2020. Cinco JF-17s protótipos já existem e esta aeronave fly-by-wire totalmente tem uma velocidade máxima de Mach 1,8. Embora de alcance menor que o F-16, o JF-17 terá uma navegação todo o tempo e capacidade de ataque, vai levar uma gama completa de material bélico e ser capaz de se envolver em todas as velocidades e altitudes. A carenagem em sua ponta fin pode ser uma caixa de contramedidas eletrônicas. Embora o JF-17 pode ser inicialmente armado com menos capaz armamento chinês, tais como o radar guiada semi-activo PL-11 AAM. "Como parte do programa JF-17 que será capaz de treinar engenheiros e pilotos no campo de aeronaves de design, desenvolvimento, fabricação e testes de voo. Isto irá contribuir para a indigenização, a auto-suficiência no atendimento exigência de defesa do país eo reforço da prosperidade económica do Paquistão, que está em total sintonia com a política do governo e nossa aspiração nacional ", disse Marechal do Ar Saadat.
O Caminho a Seguir
É um vento que sopra ninguém mal nenhum bem, e '9 / 11 'certamente marcou uma virada para melhor para o Paquistão. Quando Karachi decidiu apoiar Washington na guerra global contra o terror, a administração Bush, juntamente com outros governos ocidentais, apagado sanções em armamento sofisticado. As autoridades americanas também foram assombrados pela possibilidade de que um Paquistão com armas nucleares poderia, se isolado do apoio ocidental, tornar-se um terreno fértil para o terrorismo internacional e um fomentador de instabilidade regional. Nas palavras de Marechal do Ar Saadat: "O país obteve a assistência económica, reescalonamento da dívida e condições comerciais favoráveis. Este viu o Governo do Paquistão embarcar em um desenvolvimento planejado das suas forças armadas e da PAF, foi concedida uma maior alocação de recursos. "
Este não é antes do tempo. Em 25 de agosto de 2005, um Mirage PAF caiu perto da cidade de Badin, 105 milhas (169 quilômetros) a leste de Karachi. O piloto conseguiu ejetar com segurança e uma porta-voz da força aérea deu 'razões técnicas' como responsáveis ​​pelo acidente. Questionado sobre falhas freqüentes do PAF, o PAF Comandante-em-chefe admitiu que a taxa de atrito "foi um pouco alto" e que tinha perdido algumas aeronaves em nível baixo. Ele disse que o envelhecimento Mirages foram mais de 30 anos eo PAF estava enfrentando problemas na aquisição de peças sobressalentes porque Dessault tinha parado de produção de alguns componentes. No entanto, o Paquistão não poderia fundamentar estas aeronaves porque elas faziam parte da força de dissuasão nuclear.
Isso explica porque o galho PAF 50 miragens, 150 motores de embalagens seladas e uma quantidade enorme de peças Mirage da Líbia em troca de dinheiro em 2004. Como o Paquistão, a Líbia de propriedade Mirage IIIs e Vs, mas, embora estes estavam em excelentes condições, a Força Aérea da Líbia esteve adormecido por algum tempo seguindo as sanções impostas após o Boeing 747 foi explodido sobre Lockerbie. Com as células ex-Líbia, Paquistão agora opera mais Mirages que a Força Aérea Francesa. A maioria dos aviões da Líbia, no entanto, estão sendo canibalizados para peças de reposição para manter a frota de Mirages PAF para os próximos sete a dez anos. Dado que a Real Força Aérea Australiana (RAAF) comparou sua Mirages com seus aviônicos rudimentares para 'Sopwith Camels, com reaquecimento ".
O Paquistão também planeja uma atualização em fases e renovação de sua mais antiga Mirages com novos radares e aviônicos. Na verdade o trabalho está em curso para a atualização de aviônicos por SAGEM empresa francesa em que se acredita ser um total de 14 Mirage 5EFs.
Em setembro de 2004, os EUA concordaram com a venda de sete RAAF Lockheed Martin C-130E Hercules, incluindo um para peças de reposição: o primeiro destes aviões chegaram com bens de ajuda humanitária para os sobreviventes do terremoto da Caxemira em novembro de 2005. O PAF também assinou um contrato com a Indonésia para quatro aeronaves CASA CN-235 de transporte. Na nova era de cooperação internacional.Paquistão F-16 mobilizados para Konya Base Aérea da Turquia para treinamento de combate aéreo em outubro de 2004. A USAF tem dado Lockheed Martin um contrato de 89 milhões dólares para fornecer seis de longo alcance AN/TPS-77 sistemas de radares transportáveis ​​para o Paquistão no âmbito do programa de vendas militares estrangeiras. Este L-band radar, tático fornece vigilância 3D contínua de alvos aéreos para a 243nm (450 km) e em altitudes de até 100 mil pés (20.480 m). Aviação naval paquistanês está sendo fortalecido pelo dom de oito Lockheed P-3C Orion Martin de longo alcance aeronaves de patrulha marítima para substituir Atlantics existentes, através da aquisição de Harpoon Block-11 mísseis para transporte no P-3C, e fazendo seus dois aterrado P-3Cs aeronaves de patrulha marítima operacional até ao final deste ano.Tudo irá melhorar significativamente a gestão de batalha marítima paquistanês. Paquistão está comprando seis HAI Z-9C helicópteros provenientes da China e do PAF prevê um mix de equipamentos chineses e ocidentais no caso de sanções já impostas novamente. No entanto, o que realmente importa para Islamabad é o acesso à mais recente tecnologia de guerra rede-habilitado, e isso significa que o apoio do Ocidente. Air aviso borne precoce (AEW) é vital para a postura defensiva do Paquistão e do sistema Erieye sueco sua ativa phased array radar AEW (que seria montada em SAAB 2000) está perto de ganhar um 1 bilião dólares contrato ($ 560 milhões) para combater interesse indiano em o sistema Isreali Phalcon para uso em Ilyushin Il-76s. O Erieye Ericcson é julgado e teste sobre as regiões montanhosas frias que as patrulhas do PAF, mas a libertação de alguns dos aviônicos para o Paquistão depende de licenças de exportação dos EUA.
A "jóia da coroa" era o anúncio do governo Bush, em março de 2005, que iria vender F-16 ao Paquistão novamente. Isto foi visto como uma recompensa para os esforços do presidente Musharraf na guerra contra o terror, e veio em resposta a requerimento de Islamabad há mais de dois anos. O PAF gostaria de equipar três a cinco esquadrões e as indicações iniciais eram de que o Paquistão tinha planos para comprar 79 caças F-16 da Lockheed Martin. Cinqüenta e cinco deles seria novo C / Ds eo resto de segunda mão, o negócio, incluindo a atualização dos antigos 32 1980 F-16 em serviço PAF. Dois caças F-16 foram levados para o Paquistão no final de novembro de 2005, mas o negócio está agora em suspenso quanto parece insensível a gastar a ajuda dos EUA em jatos rápidos enquanto milhares ainda estão sofrendo em consequência do terremoto da Caxemira devastador. Presidente Musharraf declarou que a ordem para os últimos F-16C/Ds irá aumentar "capacidade estratégica" do Paquistão e fazer uma grande diferença para a sua estratégia "de dissuasão defensiva." Para toda a conversa da aeronave a ser equipada com o mais recente AIM-120 AMRAAM ar-ar-mísseis para defender o espaço aéreo paquistanês, o novo F-16 são Justas muito sobre o reforço da eficácia dos mecanismos de dissuasão nuclear do Paquistão.
Avaliação geral
O PAF nunca teve coisas fáceis. Por quase 60 anos que teve de proteger o espaço aéreo nacional e dissuadir a Índia como muito mais poderoso, uma tarefa que se tornou ainda mais árdua pelo embargo recente sobre aquisição de tecnologia de ponta. O PAF lidado por meio da cooperação com a China, e explorando o conhecimento indubitável e profissionalismo dos seus técnicos para modernizar suas instalações e armamentos autóctone.
Fechar assistência na guerra global contra o terror tem permitido o PAF para se tornar adepto de insurgentes anti-operações em torno da fronteira afegã e tem aprendido a oferecer ar-armas com efeito decisivo.Fuselagens mais modernos estão entrando em serviço, mas o PAF necessária vigilância UAVs e munições guiadas com precisão para atacar esconderijos de militantes, evitando danos colaterais. Esforços para actualizar o Paquistão terrestres ar-defesas precisam de investimento estrangeiro ainda mais para trazer o PAF para a era centrada em rede e permitir-lhe responder a UME-alvos sensíveis.
Aquisição simultânea de sistema complexo exige importantes recursos financeiros e humanos. Além disso, a utilização eficiente de assimilação e de alta tecnologia vai representar um grande desafio. Dito isto, o PAF tem muita coisa para ele. Estrangeiros observadores militares presentes marca alta de 2005 foram impressionado com o profissionalismo de ambas as equipes PAF aéreos e pessoal de terra. Habilidade é recompensado e, pelo menos, duas fêmeas estão passando por treinamento de vôo. No entanto, a hierarquia PAF sabe que um grande esforço será necessário para atualizar sistemas de formação e sílabas para preparar seu pessoal para o futuro.
A Força Aérea da Índia tem a sua fraqueza. Ela não tem a infra-estrutura para suportar todos os seus esforços de ar, especialmente no setor sul. Existem lacunas em sua cobertura radar de baixo nível, a sua propagação de aeronaves russas e ocidentais faz para um pesadelo logístico e da insegurança de muitos de seus MiGs levou a um ritmo espantoso de acidentes de vôo. Dito isto, a chegada da BAE Systems Falcão formadores irá revolucionar o IAF sistema de treinamento de vôo e Washington tem equilibrar suas vendas militares ao Paquistão, permitindo que a Lockheed Martin e Boeing para oferecer o F-16 Falcon e combate F/A-18 Hornet como candidatos para programa da IAF de multi-função. A administração Bush também afirmou que apoiará os pedidos indianos para outro "sistema de transformação em áreas tais como comando e controle, alerta precoce e de defesa de mísseis". Isto significa que, mesmo quando novo F-16 chega em PAF serviço, poderá haver ainda a lacuna mesma capacidade em relação com a Índia. 
Força Aérea do Paquistão
Em resumo, o PAF pode não ter equipamento state-of-the-art, mas o suficiente para o seu orçamento eo tamanho da sua organização, é uma força aérea operacionalmente pronta e profissional. Ele está à beira de um programa de grande aquisição, mas o financiamento será uma preocupação permanente, agravada pelos preços elevados do petróleo e os custos do terremoto da Caxemira. No entanto, independentemente dos obstáculos, o PAF irá reter um valor de dissuasão, em virtude do profissionalismo e motivação de seu pessoal.Seja qual for o desafio, o PAF permanecerá cimitarra do Paquistão e escudo..Pakistan Defence.segurança nacional