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segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

IAE LANÇA COM SUCESSO MAIS UM FOGUETE VSB-30!





IAE LANÇA COM SUCESSO MAIS UM FOGUETE VSB-30!
Foi realizado com sucesso o 13º vôo do foguete de sondagem brasileiro VSB-30, sendo o 10º lançado a partir do Centro de Lançamento de Esrange, acrônimo de European Spaceresearch RANGE, localizado a 200 km do Círculo Polar Ártico, próximo à cidade de cidade Kiruna na Suécia. O lançamento ocorreu hoje (13/02/2012) às 10h15min horário local, 7h15min pelo horário de Brasília.
O veículo VSB-30 V16 atingiu o apogeu nominal previsto de 259 km, transportando a carga útil MASER 12, com cinco experimentos da Agência Espacial Européia (ESA), durante mais de 6 minutos em ambiente de microgravidade.
A Campanha MASER 12, mesmo nome da carga útil, envolveu equipes do Swedish Space Corporation - SSC (Suécia), German Aerospace Center - DLR (Alemanha) e Instituto de Aeronáutica e Espaço - IAE (Brasil), dentro do Programa de Cooperação Brasil (IAE) e Alemanha (DLR).
A carga útil foi recuperada a 99 km de distância do sítio de lançamento e dentro da área de resgate prevista.
Além de Esrange, outros três lançamentos já ocorreram a partir no Centro de Lançamento de Alcântara (CLA), em 2004, 2006 e 2010, respectivamente.

A Marinha de Guerra iraniana pôs em serviço dois submarinos ligeirosGhadir de produção própria, equipados de torpedos e destinados para atuar em águas do Golfo Pérsico de pouca profundidade. Deste modo, o número de submersíveis deste tipo, atualmente em serviço da Força Naval iraniana, subiu para 16 unidades. Os navios têm o deslocamento de 120 toneladas, não tendo sido reveladas outras características. Sabe-se que o novo submarino foi projetado com base em embarcação submersível norte-coreana Eno. O Ghadir é capaz de desenvolver a velocidade máxima de 11 nós, sendo dotado ainda de dois módulos de torpedos com o calibre de 533 ml. De acordo com peritos militares, oGhadir foi produzido com o emprego de novas tecnologias que permitem aumentar a invisibilidade da ação.

A empresa aeronáutica Sukhoi exibe o caça Su-35 em Singapura


A empresa aeronáutica russa Sukhoi exibirá o avião Su-35  no Salão Aeroespacial Singapura Air Show 2012 que se inaugura a 14 de fevereiro.
Num stand da Corporação Aeronáutica (OAK) será instalada uma amostra do caça moderno, podendo os espectadores e especialistas tomar conhecimento de suas especificações e discutir com representantes da empresa perspectivas de fornecimento a uma série de países da região. Na etapa atual, a companhia mantém negociações com vários clientes que se mostram interessados em modernizar as Forças Aéreas dos seus países.

SU-47 Berkut


Há alguns anos, a Rússia anunciou um programa de construção de novos porta-aviões nos próximos tempos. Paralelamente, foram e são estudados tipos de aviões que poderiam ser a principal arma de novos porta-aviões russos. Provavelmente, tal avião seja o SU-47 Berkut (Firkin, pela OTAN), projeto de caça de coberta prometedor desenvolvido no Bureau de Projeção Sukhoi. A particularidade principal do avião consiste em que as suas asas têm uma forma sagital inversa (Forward-Swept-Wing ou asas com enflechamento negativo  ).
A projeção do SU-47 começou ainda em 1983, sendo inicialmente o avião encomendado para a Força Aérea da URSS e, posteriormente para a Marinha. É por isso que o Berkut é considerado como avião de coberta de nova geração. Entretanto, o desenvolvimento da nova máquina foi parado várias vezes por falta de financiamento. Em resultado, o único exemplar voador do SU-47 é experimental, sendo construído para testar o esquema de voo planado e decisões de composição e, portanto, as armas não podiam ser instaladas sem uma modernização do avião. No quadro da elaboração do Complexo de Avião de Frente (PAK FA, T-50 – avião de combate russo de quinta geração), o planador Su-47 foi modernizado, obtendo um porta-bombas, experiência que foi utilizada na projeção do PAK FA. Foi previsto que o “calibre principal” do caça seriam mísseis guiados de médio alcance com um sistema ativo de radar de autoguiamento final.
Os armamentos de novos aviões deveriam incluir também mísseis ar-ar de curto alcance. Na exposição MAKS-97 foi demostrado um novo míssil desta classe, K-74, com um sistema aperfeiçoado de autoguiamento térmico que tem um ângulo de captação do alvo até 120 graus. A aplicação deste sistema permitiu aumentar o raio de alcance do alvo para 40 km. Provavelmente, os armamentos de bordo de novos caças manterão também canhões automáticos de 30 mm. Conforme foi planificado, as novas máquinas, tal como outros aviões polifuncionais russos, terão também armamentos defensivos – mísseis guiados de alta precisão ar-superfície para atingir alvos terrestres e marítimos, assim como radares do inimigo.

Duplican el alcance de los interceptores rusos MiG-31


A Força Aérea Russa em breve terá um novo ar ao míssil ar que vai dobrar a eficiência operacional do MiG-31 interceptores. testes de mísseis de novo ", com alcance muito maior" estão em sua fase final e continua a ser feito apenas alguns lançamentos teste, disse o comandante o coronel general Alexander Zelin. O novo míssil será parte do pacote de modernização do interceptor MiG-31 para o nível famoso BM. Em dezembro de 2011, o Ministério da Defesa russo anunciou um plano para atualizar 60 MiG-31 interceptores, fornecendo-lhes com braços de controle e novos radares novo com uma gama de 320 quilômetros e capazes de rastrear simultaneamente até 10 alvos aéreos e atacar a um tempo de seis deles. As missões desses tipos de aeronaves são para destruir aviões e mísseis de cruzeiro para os inimigos potenciais. Em comparação com as versões MiG-31 das existentes, o novo MiG-31BM não vai mudar suas características de vôo. A velocidade de cruzeiro destes aviões é de cerca de 2.500 quilômetros por hora, velocidade máxima de até 3.000 km / hora. O alcance do MiG-31 atinge 720 km. Estima-se que a Força Aérea russa opera 137-146 interceptores deste modelo, com mais 100 unidades em reserva.





Zelin não identificar o míssil, mas especialistas acreditam que é o RVV-BD (BD, são significado acrônimo russo "poderoso"), uma versão atualizada do K-37M, míssil com alcance de 300 milhas estabelecidas em 1994. Infelizmente, o desenvolvimento do sistema foi suspenso durante 15 anos por problemas financeiros.Uma versão de exportação desta arma foi apresentada na Mostra Internacional Aeroespacial MAKS 2011 . Ao destacar outros avanços no desenvolvimento de munições para a Força Aérea, General Zelin disse: "Nós recebemos um míssil de cruzeiro novo e poderoso, em a área de operações táticas da aviação estão trabalhando duro no ar a mísseis ar, ar-ar de radar e de navios poderoso. Na verdade, essas armas já estão desenvolvidos. " No entanto, segundo o general, caças russos não ter ainda avançado de mísseis tipo "disparar e esquecer" poderoso (Inglês -fogo e esquecer , ou seja, aqueles que não precisam ser orientadas, uma vez lançado). "Como a aviação do Exército ainda não receberam um míssil que usa o método" disparar e esquecer ". Ele acrescentou que" o desenvolvimento desses mísseis estão sendo desenvolvidos atualmente e já tem algum idéias de como poderia ser. "





Artigo completo em:http://actualidad.rt.com/ciencia_y_tecnica/electronica_tecnologia/issue_36121.html

Israel confirma atentados contra embaixadas na Índia e na Georgia


Bombas atingiram o pessoal das embaixadas de Israel na Índia e na Geórgia nesta segunda-feira (13), ferindo quatro pessoas, e o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu acusou o Irã e seu aliado libanês, o Hezbollah, de envolvimento.
A bomba em Nova Délhi destruiu um veículo com placa diplomática. O canal parlamentar da televisão israelense disse que a mulher do encarregado da Defesa de Israel e seu motorista, indiano, estavam entre os quatro feridos. A bomba na capital da Geórgia, Tbilisi, foi desativada pela polícia georgiana.
Israel havia colocado suas missões estrangeiras em alerta especialmente alto antes do aniversário em 12 de fevereiro do assassinato do chefe militar da guerrilha do Hezbollah, Imad Moughniyeh, que foi morto em 2008 por um carro-bomba em Damasco, capital da Síria.
O Hezbollah, que é apoiado pelo Irã, prometeu vingar a morte de Moughniyeh, que atribuiu ao governo israelense.Israel também está envolvido em uma guerra velada com o Irã, cujo programa nuclear vem sendo acossado por sabotagens, incluindo assassinatos de vários cientistas.
"O Irã, que está por trás desses ataques, é o maior exportador de terror no mundo", disse Netanyahu a parlamentares do seu partido, o Likud, em Jerusalém.
Ele ligou os incidentes a alegações de ataques similares, mas frustrados, na Tailândia e no Azerbaijão no mês passado, pelos quais, disse ele, o Irã e seu "procurador" Hezbollah eram os responsáveis.
Não houve comentários imediatos do Irã ou do Líbano.
A explosão em Nova Délhi aconteceu a cerca de 500 metros da residência oficial do primeiro-ministro indiano, Manmohan Singh.
"Escutei a explosão perto de um posto de gasolina. Saí para ver o que aconteceu e a próxima coisa que vi foi o carro pegando fogo. Havia uma senhora e um motorista dentro do carro. As pessoas os retiraram do carro", disse Ravi Singh, uma testemunha.
Várias testemunhas disseram à televisão indiana ter visto pessoas em uma moto colando um dispositivo na traseira do automóvel quando o veículo parou em um semáforo.
A polícia georgiana evitou um incidente similar ao desarmar uma bomba encontrada em um carro de um funcionário da embaixada israelense.
No mês passado, a Tailândia disse que prendeu um libanês com ligações com o Hezbollah e confiscou um esconderijo de explosivos. Israel reagiu instando seus cidadãos a exercer cautela quando visitassem a Tailândia.
Em um episódio separado, autoridades no Azerbaijão prenderam duas pessoas suspeitas de planejar atacar o embaixador de Israel e um rabino local.
Em um discurso em 24 de janeiro, o chefe do Exército de Israel, general Benny Gantz, acusou o Hezbollah de tentar lançar ataques por procuração, evitando um confronto direto. Israel e o Hezbollah travaram uma guerra inconclusiva e cara em 2006.

Novo foguete Vega completa voo inaugural com sucesso


Efe
O novo foguete Vega, a menor nave da Agência Espacial Europeia (ESA), foi lançado com sucesso nesta segunda-feira, 13, e, após uma hora e 21 minutos, conseguiu concluir com êxito "seu arriscado" voo inaugural, o qual tinha missão de pôr nove satélites em órbita.
Lançador de 30 metros de altura e 137 toneladas custou US$ 942 milhões - ESA/Reuters
ESA/Reuters
Lançador de 30 metros de altura e 137 toneladas custou US$ 942 milhões
O lançamento foi feito às 8h (horário de Brasília), no Centro Espacial Europeu de Kuru, situado na Guiana francesa, e foi operado pela empresa Arianespace. "A trajetória é normal, e a pilotagem é tranquila", repetiam os especialistas de empresa ao comprovar que a nave respeitava as previsões dos cientistas.
Levando em conta o caráter arriscado da missão de "qualificação", denominada VV 01, a comemoração do lançamento - traduzida em aplausos, abraços e polegares levantados - não chegou à sala até que a nave terminou de lançar sua carga útil.
"Já não há nenhum satélite europeu que não possa ser posto em órbita por um serviço de lançamento europeu", assinalou então o diretor-geral da ESA, Jean-Jacques Dordain.
"É um grande dia para a ESA, para seus Estados-membros, para a indústria Europeia, para Arianespace e, em particular, para a Itália - onde nasceu o Vega", acrescentou o ex-astronauta.
O lançador, de 30 metros de altura, 137 toneladas de peso e US$ 942 milhões de investimentos, colocou em órbita nove satélites científicos.
Os cientistas, que insistiam em dizer que este voo inaugural tinha um caráter experimental, temiam que o Vega repetisse o desastre do dia 5 de junho de 1996, quando o Ariane 5 explodiu um minuto após abandonar a plataforma de lançamento.
Viabilizado pela Agência Espacial Italiana e com apoio da França, Bélgica, Espanha, Holanda, Suécia e Suíça, a principal missão do Vega era comprovar se o mesmo se mostrava seguro, confiável e eficaz.
Com o sucesso de sua primeira missão, o lançador passará a ser uma opção viável para mais de 30 satélites que se ajustam a suas capacidades e que anualmente são postos em órbita com um preço de US$ 42 milhões por decolagem.
O Vega completa assim a série de lançadores europeus, que também inclui o Ariane 5, para cargas pesadas, e aos russos Soyuz, usados para cargas intermédias.

Israel acusa Irã de estar por trás de ataques a embaixadas


Associated Press
JERUSALÉM - O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, acusou o Irã de estar por trás dos atentados desta segunda-feira, 13, contra embaixadas israelenses na Índia e na Georgia. Duas pessoas ficaram feridas com a explosão em Nova Délhi, enquanto a bomba de Tbilisi foi desativada antes de ser acionada.
Hezbollah também teria participação nos incidentes, segundo Netanyahu - Oren Ziv/Efe
Oren Ziv/Efe
Hezbollah também teria participação nos incidentes, segundo Netanyahu
Netanyahu disse que Israel desbaratou planos semelhantes nos últimos meses que ocorreriam na Tailândia, no Azerbaijão e em outros lugares. "Todos esses casos têm o Irã e o Hezbollah por trás", disse o premiê. Não foi apresentada, porém, nenhuma prova apontando o envolvimento iraniano nos incidentes.
O Irã, por sua vez, acusa Israel de envolvimento em uma série de assassinatos de cientistas que fazem parte de seu controverso programa nuclear. A república islâmica e o Estado judeu consideram-se inimigos mortais e trocam acusações frequentemente.
O chanceler israelense, Avigdor Lieberman, disse que seu país não vai tolerar atentados contra diplomatas trabalhando no exterior. "Ataques contra as embaixadas significam que o Estado de Israel sofre uma ameaça terrorista a cada dia, tanto física quanto diplomática. Sabemos exatamente quem é responsável e quem planejou esses casos, e não vamos ficar parados", disse ao jornal Haaretz.
Os incidentes ocorrem um dia depois do quarto aniversário da morte do vice-líder do Hezbollah, Imad Mughniyah. Integrantes do grupo radical libanês acusam Israel de envolvimento em sua morte.

Nova companhia planeja colocar satélite em órbita até 2014


Nas próximas semanas será oficialmente lançada a empresa resultante de uma parceria entre a Telebras e a Embraer, criada para liderar o processo de construção e operação de um satélite geoestacionário. Ainda neste semestre, essa sociedade colocará na rua o edital para contratação da companhia que apoiará a fabricação do equipamento. Serão dois anos de construção, com a sede da nova empresa em São José dos Campos (SP). A Embraer terá participação de 51% e a Telebras, de 49%. A previsão de lançamento é 2014. "Já temos a posição orbital definida. Esse projeto começa a ser tocado no próximo mês", diz Caio Bonilha, presidente da Telebras.
A compra dos equipamentos que compõem o satélite será feita por etapas. Para este ano, a previsão é de investir R$ 56 milhões no projeto. A construção do satélite tem a participação dos ministérios da Defesa, das Comunicações e da Ciência e Tecnologia. Para a Telebras, diz Bonilha, o equipamento servirá de apoio à disseminação da banda larga em regiões remotas que não forem alcançadas pela fibra óptica. Com o Programa Nacional de Banda Larga (PNBL) está prevista a cobertura de até 4,2 mil municípios por meio de cabos. Ao satélite caberá a cobertura adicional das demais 1,3 mil cidades do país. Para o Ministério da Defesa, o satélite servirá para centralizar informações consideradas críticas para o governo. "Será um tipo de backup de informações consideradas estratégicas."
A viabilização de um satélite geoestacionário brasileiro é acompanhada de perto pela presidente Dilma Rousseff, que quer a nacionalização dessa indústria, já que os componentes que darão vida ao equipamento serão fornecidos majoritariamente pelo mercado internacional. Incluído no programa plurianual (PPA) de 2012-2015, o satélite tem uma previsão de investimentos de aproximadamente R$ 700 milhões. "As empresas que fabricam satélites fazem parte de um grupo muito restrito em todo o mundo, e o governo vislumbrou uma oportunidade de retomar seu programa espacial geoestacionário. Faremos parte desse grupo", afirma Bonilha.
A preocupação de lançar o equipamento até 2014 se deve ao fato de que, em dois anos, vencerá o prazo para que o Brasil ocupe a reserva feita para duas posições orbitais a que o país tem direito no espaço para aplicações na área de defesa, conforme as regras definidas pela União Internacional das Telecomunicações (UIT).