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quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Exército do Peru e da Marinha, uma nova geração.

Scorpene SUBTICS in action

Poder aéreo do Futuro-P5 de5

Armas do Futuro:Dominator

ÁGATA 3 - "Nós vamos continuar com essas operações”, diz Vice-Presidente


Acompanhado pelo Ministro da Defesa, o Vice-Presidente da República, Michel Temer, visitou hoje (6/12) a base de desdobramento da Força Aérea Brasileira em Vilhena (RO) e disse estar satisfeito com os resultados da Operação Ágata 3. "Nós vamos continuar com essas operações. Isso já inibiu sensivelmente a criminalidade nas fronteiras e essa continuação diminuirá ainda mais", afirmou.

A visita de coordenação passou por Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e Rondônia. Em Vilhena, a comitiva foi recebida pelo Comandante da Aeronáutica, Tenente Brigadeiro Juniti Saito, e pelo Brigadeiro Luiz Fernando de Aguiar, que comanda a parte aérea da Ágata 3. O Vice-Presidente e o Ministro conheceram os aviões e helicópteros utilizados pela FAB na Operação. Eles também voaram até Costa Marques (RO) a bordo de um cargueiro militar C-105 Amazonas, aeronave que opera na região.

O Ministro da Defesa, Celso Amorim, destacou o aparato tecnológico utilizado pela FAB e o entrosamento entre as Forças Armadas e as demais agências que participam das Operações Ágata, como o Ibama, Receita Federal, Funai e órgãos de segurança pública. Para o Ministro, a cada edição da Ágata há um crescimento da capacidade de combater os atos ilícitos na região de fronteira. "Se aprende de uma para outra. Algumas coisas são corrigidas, são aprimoradas", explicou.

Ágata 3 foi iniciada no dia 22 de novembro e tem como área de operações a região de fronteira do Brasil com o Peru, a Bolívia e parte do Paraguai. Em agosto, a Ágata 1 aconteceu na fronteira com a Colômbia e em setembro a Ágata 2 ocorreu nos limites com o Uruguai, a Argentina e o Paraguai. O objetivo dessas operações é combater atos ilícitos típicos das áreas fronteiriças, como o narcotráfico, contrabando e crimes ambientais.

Fonte: Agência Força Aérea

AEL Sistemas lança pedra fundamental de novo Centro Tecnológico


UT30BR - Sistema de Armas Remotamente Controlado
A AEL Sistemas, que este ano abriu participação na empresa para a Embraer Defesa e Segurança (25%), e depois se associou a ela para criar a Harpia Sistemas, voltada principalmente para o desenvolvimento de Veíuclos Aéreos Não Tripulados (VANTS), prepara-se para novo salto: lança hoje em Porto Alegre a pedra fundamental da ampliação de seu Centro Tecnológico de Sistemas de Defesa, no qual produzirá sistemas eletrônicos aeronáuticos, espaciais e de superfície integrados, um deles para o novo blindado do Exército, o Guarani.
Os investimentos ultrapassam os R$ 20 milhões e devem alavancar o Estado do Rio Grande do Sul à posição de um dos principais polos tecnológicos de defesa do país.

A AEL Sistemas é uma empresa brasileira que há mais de duas décadas dedica-se ao projeto, desenvolvimento, fabricação, manutenção e suporte logístico de produtos eletrônicos, militares e civis, para aplicações em veículos aéreos, marítimos, terrestres, tripulados ou não.
Pioneira no fornecimento de sistemas para a aeronave Tucano T-27 e para o caça ítalo-brasileiro A-1, a empresa também participa de diversos programas da indústria espacial, fornecendo ao Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), projetos e equipamentos para os sistemas de suprimento de energia para satélites.

A França está na corrida para o fornecimento de dois porta aviões para o Brasil



Imagem de um tipo de embarcação CATOBAR que a França poderia vender no Brasil. © Thales / DCN
Texto: Tradução e adaptação Plano Brasil
E.M.Pinto
Segundo o periódico francês Le Point, o governo e o fabricante francês DCNS, estão acompanhando com muita atenção as intenções brasileiras em adquirir navios porta-aviões. Atualmente o Brasil dispõe de apenas um navio que acaba de retornar ao serviço operacional da frota após concluído um extensivo período de reparos.
O São Paulo, antigo Foch, apesar de remodelado, é um pouco cansado com quase meio século de navegação.  Baseando-se nas pretensões brasileiras de reaparelhamento da força naval,  A DCNs e o governo Francês encontram conjuntamente uma janela de grandes possibilidades.
Segundo informações da própria Marinha do Brasil, esta nova classe de navios utilizaria sistemas de catapultas para o lançamento de aeronaves: CATOBAR (Catapult Assisted Take Off Recovery Barrier Arrested), Além do modelo RXX um conceito da DCNS outra oportunidade poderia ser baseada no modelo PA 2 que será adquirido pela marinha francesa.

Em 18 de outubro passado, o ministro da Defesa brasileiro, Celso Amorim visitou Paris abordou o tema, dizendo que seu país está
“começando a pensar a necessidade de construir um porta-aviões. Este será um navio idealmente, construído no Brasil, com a importação de algumas tecnologias. “Em Paris, a informação não caiu em  ouvidos surdos e as coisas têm sido um pouco esclarecido desde então.
O Brasil planeja construir seus dois próprios porta-aviões ( tal como o Plano Brasil pioneiramente informou em outras ocasiões).

Segundo noticiamos no Plano Brasil o PEAMB (plano de articulação da Marinha do Brasil) contempla a aquisição de dois navios desta classe, 
Os navios seriam de propulsão convencional e a intenção é construí-lo através de parcerias com estaleiros estrangeiros através de “assistência com gerenciamento de projetos.” Claramente, a ajuda no desenvolvimento de planos de concepção e implementação, bem como na construção naval suporte de engenharia militar, entre outros.
A Participação da DCNS bem como outros estaleiros como a Nortrhop Grummam e a Ficantieri na concorrência para a construção destes navios é dada quase como certa, resta saber qual modelo seria o vencedor desta concorrência, quando e como o Brasil pretende adquiri-los.