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quarta-feira, 19 de outubro de 2011

O Programa de revitalização dos carros de combate T 90 MS

Foi exibido na exposição “Armas 2011″ na Rússia, o protótipo do carro de combate atualizado T 90 MS,  na ocasião, foi informado que o programa de revitalização dos carros de combate russos T 90,  concluiu com sucesso a fase desenvolvimentos, segundo alguns analistas, fazendo surgir uma nova variante mais moderna e atualizada denominada T-90MS.O T 90 MS possui 1,5 toneladas a mais que o modelo básico, porém o veículo ganhou capacidades que o equiparam com os os seus rivais diretos.
O veículo recebeu pela primeira vez um sistema de controle automático de transmissão com a possibilidade de mudança manual, o que reduz a carga física sobre o condutor a reduzir o consumo de combustível, de sobra, melhora as capacidades de aceleração.
O T 90MS é extremamente leve, apenas 48 toneladas, para se ter uma ideia o M1A2SEP- Abrhams dos EUA, possui uma massa de 62,5 Toneladas já o carro alemão Leopard 2A6 possui uma massa de 62,4 toneladas. O carro foi equipado com um novo motor B-92S2 de alta potência e com novos recursos, como, controle eletrônico da injeção de combustível e oxigenação. Sua potência específica de 24 cv / tonelada – não muito abaixo do nível dos modernos tanques estrangeiro e perfaz um total de 1152 cv totais.
A velocidade máxima do carro de combate na estrada foi melhorada para 60 km / h, um pouco a baixo dos seus rivais, porém a pressão sobre o solo é  0,98 kg/cm2. Para comparação, o M1A2SEP (EUA) – 67 km/h e 1,08 kg/cm2 e o Leopard 2A6 alemães – 72 km / h e 1,08 kg/cm2.
Para melhorar a mobilidade e manobrabilidade noturna do T-90MS recebeu um dispositivo combinado com canais de TV, sitemas eletroópticos e radar, o condutor dispõe agora de câmeras de visão noturna com visão 360º.
A nova torre de metralhadora permite o engajamento de alvos a qualquer angulo, próximo ou distante do carro, esta arma serve para defender o carro de  mísseis, RPG, foguetes, bem como de insurgentes que possam aproximar-se do carro.
Uma nova torre habitada atualizada foi bastante melhorada, dois dos três membros da tripulação, o comandante e o artilheiro podem equipar a torre. O sistema de armas foi inteiramente automatizado e podem ser comandados remotamente.
As novas armas e seu sistema de aquisição de alvos, permitem a realização de busca aquisição de alvos bem como do disparo mais eficaz, a preparação do tiro, alcance de detecção e reconhecimento noturno podem ser efetuados por apenas um dos membros da tripulação.
O novo sistema de mira e gestão de fogo, aliado as novas armas, permitiram ampliar o alcance letal do carro de combate, resultando em desempenhos superiores as versões anteriores do T 90.
O novo carro possui um sistema automático de detecção e destruição de armas anti carro. Aatravés do acionamento manual ou autônomo, o sistema comanda as armas do carro de modo a destruir armas como RPG ou mísseis stand off disparados contra ele, buscadores à laser e radar, detectam as fontes emisssoras e acionam as contra medidas.
Um sistema autônomo de estabilização controla as armas do carro e perimte disparos ofensivos ou defensivos ainda que o veículo esteja em deslocamento e em velocidade máxima. Ao mesmo tempo, o carro pode efetuar independentemente o disparo de sua arma principal contra o agressor, o sistema opera a qualquer tempo em quais quer condições de visibilidade e poeira.
O comandante do carro dispõe agora de vista panorâmica possibilitada por um sistema radial de vigilância de vídeo que oferece a mesma oportunidade ao artilheiro. Os dados digitalizados obtidos do radar, Flir, câmeras e laser, são apresentados em mostradores MFDs disponíveis os tripulantes de modo que a partir do seu posto, o tripulante tem nas suas mãos um sistema manpower que lhe confere a facildade de ter em mãos todos os comandos necessários para gerir o veículo, seus sistemas de armas, visão, aquisição e controle.
O T 90 MS é equipado com uma arma 2A46M-5 de alta precisão, calibre de 125 mm de 40 recargas prontas para disparo e outras 22 de reserva. O novo sistema de controle de fogo aliado ao novo cano, permite eficiência maior no acerto de cerca de 1,7 vezes em relação ao T 90S e garante a estabilidade a precisão dos projéteis.
A arma principal possui capacidade de engajamento efetivo a uma distância de 1.500 m em qualquer posição de tiro, a torre possui uma gama de elevação  de ângulos entre -10 a 45 graus a 316 graus de horizonte. 
A modernização T-90 também afetou uma completa reestruturação dos seus sistemas anti-armas convencionais. O Carro pode receber novas estruturas com desenho e revestimentos anti emissões de infra vermelhoe  radar absorventes, o que reduz a capacidade de detecção do opontente em cerca de 100 vezes, o veículo possui proteção eletromagnética contra ataques eletrônicos em ambiente saturado de radio frequências e microondas.


Além disso, o T 90MS está equipado com uma blindagem modular combinada com uma blindagem reativa avançada (ERA) de projeção frontal, blindagem com o DMZ, telas de treliça, e escudos de projeções balísticos sobre as superfícies. Maior proteção a região habitada do carro e compartimento da tripulação.Os módulos externos de blindagem e redução de assinatura térmica e radar podem ser configurados mediante interesse do usuário, o que aumenta a flexibilidade nas operações que exijam maiores proteções.

Visualizações dinâmicas - Como ativar uma Visualização dinâmica

Visualizações dinâmicas - Como ativar uma Visualização dinâmica

Guiana Francesa se prepara para lançar Soyuz pela 1ª vez


As naves Soyuz voam desde 1966, e são mais antigas até mesmo que os primeiros mísseis balísticos intercontinentais da Guerra Fria. Mas esta é a primeira vez que ela será lançada de fora do território da ex-União Soviética.
A bordo da nave viajarão os dois primeiros satélites europeus da rede europeia de geolocalização Galileo.
No final da década, quando estiver plenamente operacional, esse sistema dará autonomia aos europeus em relação ao sistema GPS, que é norte-americano. A Rússia diz que concluiu no começo deste mês um sistema semelhante.
O lançamento ocorre após anos de adiamentos e problemas orçamentários envolvendo o Galileo, além de quase uma década de discussões desde que França e Rússia firmaram a cooperação nos lançamentos das naves Soyuz, em 2003.
O foguete russo foi adaptado para permitir que a empresa europeia de lançamentos Arianespace, que opera o "mamute" Ariane-5, leve para órbita uma carga considerada média, de 3,2 toneladas.
A Rússia deve receber dezenas de milhões de dólares por cada lançamento, dinheiro que ajudará a financiar suas atividades espaciais. Ao mesmo tempo, a presença dos foguetes russos na base espacial europeia de Kourou, perto do Equador, ajudará a Arianespace a reduzir custos. 

CIDADE DAS ESTRELAS, RÚSSIA - Os Estados Unidos podem ter colocado o primeiro homem na Lua, mas cientistas e exploradores espaciais russos estão agora de olho em um novo objetivo: a criação de uma colônia lá.


Não haveria qualquer necessidade de escavar o solo lunar e construir paredes e tetos", disse Krikalyov.
"Seria o suficiente usar um módulo inflável com uma casca dura exterior, falando a grosso modo, para vedar as cavernas."
A primeira dessas colônias lunar poderia ser construída em 2030, estimou Boris Kryuchkov, chefe-adjunto de ciências no centro de treinamento.
Como as agências espaciais do mundo debatem para onde voar além da órbita inferior da Terra, incluindo missões no espaço para asteroides e Marte, o chefe de programas de voos espaciais tripulados da Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês) disse que a Lua também parecia atraente.
"No ESA, ainda há um foco muito forte na Lua. Poderia ser um primeiro passo natural lá", disse Martin Zell à Reuters. 

Exército e Marinha querem comprar 20 submarinos, 48 aeronaves e 62 navios


O Exército e a Marinha apresentaram a representantes da indústria de defesa o perfil de equipamentos e serviços que pretendem adquirir até meados deste século. Os oficiais das duas Forças Armadas falaram durante a abertura da Conferência Anual de Defesa que começou na segunda-feira (17).

A lista inclui mais de 20 submarinos – seis deles, nucleares – navios de diversos tipos e aeronaves. Só de aeronaves de interceptação e ataque serão 48, até 2047. Três tipos de navios patrulha também estão na lista. Ao todo serão 62 compras desse tipo de embarcação até 2030. Há ainda helicópteros, serviços e tecnologias das mais diversas áreas e outros equipamentos.

O coordenador do Programa de Reaparelhamento e diretor geral de Material da Marinha Brasileira, contra-almirate Rodolfo Henrique de Saboia, disse que o plano é "bastante ambicioso".

- Não se pode almejar a aquisição de tudo, mas priorizaremos o grupo de navios previsto no pacote do Programa de Obtenção de Meios de Superfície [ProSuper].

O representante da Marinha falou sobre a Estratégia de Defesa Nacional até 2030, que pretende reorganizar as Forças Armadas e a indústria nacional de material de defesa, além de melhorar a composição o efetivo militar, com profissionais familiarizados a tecnologias de ponta.

- Já temos propostas comerciais da Itália, Alemanha, Espanha, Holanda, Coreia do Sul e do Reino Unido”, adiantou Saboia. “Claro que todas as compras pretendidas têm como premissa a transferência de tecnologia [...] Só com o programa de submarino temos a expectativa de gerar cerca de 50 mil empregos diretos e indiretos.

O oficial citou também alguns objetivos pretendidos pelo Sistema de Gerenciamento da Amazônia Azul, destinado a monitorar e controlar o espaço aéreo e marítimo brasileiro.
- É uma oportunidade de recuperarmos e incentivarmos o crescimento da base industrial instalada, e de elevar o investimento em pesquisa, desenvolvimento e inovação em nosso país, por meio da ampliação do fornecimento às forças Armadas.

A exportação desse tipo de material, disse o militar, também poderá ser beneficiada. O general de brigada Walmir Almada Schneider, da 7ª subchefia do Estado Maior do Exército apontou as aquisições pretendidas pelo Exército.

- Temos de estar na fronteira dos conhecimentos relativos a quatro áreas: nanotecnologia, robótica, inteligência artificial e fusão de dados. Essa é uma realidade desafiadora vivida por todos os exércitos do mundo.

Para Schneider, o aspecto humano é fundamental para o melhor proveito das tecnologias, principalmente do setor cibernético.

- Queremos jovens com consciência situacional, capazes de assimilar com maior facilidade as tecnologias, porque a revisão do perfil dos nossos militares é contínua.
Ele reforçou o peso que a informação terá para o “soldado do futuro” e para as suas condicionantes, em meio a fatores como a possibilidade de guerras cibernéticas.

Aviação do Quênia bombardeia rebeldes islâmicos ao sul da Somália


NAIRÓBI, Quénia, 19 Out 2011 (AFP) -A aviação queniana atacou nesta quarta-feira posições dos shebab com o objetivo de expulsar estes rebeldes islamitas do sul da Somália, já que os responsabiliza pelos recentes sequestros em seu território.
As tropas quenianas, guiadas pelas forças pró-governamentais somalis, preparavam um novo ataque contra os insurgentes, no quarto dia de sua intervenção na província somali de Juba Baixa.
Seu principal base avançada encontra-se em Qoqani, a cerca de cem quilômetros da fronteira entre a Somália e o Quênia.
Atualmente, as tropas de Nairóbi se preparam para avançar e tomar Afmadow, a uma dezena de quilômetros mais a oeste.
O Quênia lançou sua operação sem nenhum mandato internacional.
Mas na terça-feira, Nairóbi e o governo somali de transição (TFG) assinaram um acordo de cooperação militar.
O Quênia, que desde o início da guerra civil somali, em 1991, nunca havia empreendido oficialmente uma operação deste tipo em território de seu vizinho, recebeu também o apoio de Uganda.
Uganda fornece a maioria das tropas da força da União Africana na Somália, que intervém em apoio ao TFG.
O exército queniano afirmou ter perdido apenas cinco homens em sua operação, no acidente de um helicóptero, e afirmou ter matado 73 shebab. Mas uma fonte policial na cidade queniana de Garissa (leste) afirmou que as perdas quenianas eram maiores.
Desde domingo, os shebab, ligados à Al-Qaeda, multiplicaram as ameaças de represálias, dizendo querer combater contra o Quênia "em todas as frentes". Os insurgentes rejeitam qualquer responsabilidade nos sequestros de quatro europeus, em setembro e outubro no leste do país.
Primeiro a britânica Judith Tebbutt foi sequestrada no arquipélago de Lamu, vizinho da Somália. Pouco depois, a francesa Marie Dedieu foi capturada. Esta mulher de 66 anos, cuja morte foi anunciada nesta quarta-feira por Paris, estava em uma cadeira de rodas e sofria de insuficiência cardíaca.
Na semana passada, duas espanholas, Montserrat Serra e Blanca Thiebaut, foram sequestradas nos campos de refugiados de Dadaab, a uma centena de quilômetros da fronteira somali.

A marinha russa recebe a corveta “Soobrazitelny”


Foi entregue à Marinha Russa uma segunda corveta stealth. O navio tem o nome de “Soobrazitelny” pertence à classe Projeto 20380 ou “classe Steregushchy”. Concebida pelo “Almaz Central Marine Design Bureau” o navio incorpora uma serie de soluções inovadoras em desenho do casco, armamento e comunicações.
O primeiro navio 20380, a “Steregushchy” entrou em serviço em outubro de 2008 e existem mais dois outros navios da classe em construção.
A classe foi concebida para ser capaz de atacar navios de superfície, submarinos e aviões. Tem armamento capaz de oferecer fogo de artilharia de apoio a uma força de desembarque. Todo o navio foi concebido para reduzir a assinatura acústica, magnética, visual e de radar, merecendo plenamente o título “stealth”.
O objetivo da Rússia é operar 30 navios da classe, por forma a proteger de forma adequada as suas águas costeiras. As corvetas têm uma velocidade máxima de 27 nós e uma tripulação de cem homens. O seu armamento consiste em mísseis anti-navio SS-N-25 Switchblade, um canhão de 100 mm e vários sistemas de armamento anti-aéreo e anti-submarino, assim como um helicóptero ASW Ka-27 Helix.As caraterísticas do navio tornam-no numa corveta muito moderna e flexível, invejável em qualquer marinha moderna da atualidade. O ritmo de construção é que parece muito lento para se cumprir o objetivo de 30 navios, valor, aliás já muito escasso para o país que tem a gigantesca costa marítima da Federação Russa.

Presidente Dilma Rousseff visita Denel para avaliar avanços no programa do míssil A-Darter


A Presidente do Brasil, a Sra. Dilma Rousseff, visitou nessa segunda-feira, dia 18 de outubro, a fabricante de defesa sul-africana Denel, para avaliar o progresso feito no programa de desenvolvimento conjunto de mísseis entre os países.
Talib Sadik, o CEO do Grupo da Denel, disse que a sua subsidiária, a Denel Dynamics, está trabalhando em conjunto com várias empresas da indústria brasileira no desenvolvimento do míssil ar-ar de curto alcance (SRAAM) de quinta geração A-Darter, para atender às necessidades das Forças de Defesa de África do Sul e do Brasil. Este projeto é de propriedade conjunta dos Departamentos de Defesa da África do Sul e do Brasil. Na África do Sul, o míssil será integrado às aeronaves da Força Aérea da África do Sul (SAAF) Hawk e Gripen.
A Presidente Rousseff está na África do Sul para a Cúpula do IBSA (Índia, Brasil e África do Sul), encabeçada pelo Presidente Jacob Zuma e também com a presença do Primeiro Ministro da Índia, Manmohan Singh.
O míssil A-Darter é um projeto de cinco anos, avaliado em mais de US$ 125 milhões. Testes avançados do míssil ar-ar infra-vermelho foram concluídos no início deste ano e os produtos finais deverão ser entregues para as forças aéreas sul-africano e brasileira no início de 2013.
“O A-Darter é o primeiro programa de defesa cooperativo implementado nos termos do acordo trilateral do IBAS”, disse Sadik. ”A visita da Presidente Dilma vai fortalecer nosso relacionamento com a indústria de defesa brasileira e pode levar a projetos similares no futuro.”
O Brasil vai hospedar tanto a Copa do Mundo 2014 como os Jogos Olímpicos de 2016 e está no processo de planejamento para melhorar as suas capacidades de defesa aérea.
“Subsidiária da Denel, a Denel Dynamics, com a sua capacidade comprovada na concepção, desenvolvimento e fabricação de mísseis – e sua forte relação com as empresas brasileiras – vai estar preparada para beneficiar as possíveis oportunidades decorrentes deste processo”, disse Sadik. Isto é amplamente divulgado pelo CEO da Denel Dynamics, Jan Wessels, que destacou o excepcional espírito de colaboração entre as equipes de engenharia do Brasil e da África do Sul, trabalhando lado a lado neste ambicioso programa.
“Não tenho dúvidas de que as relações de trabalho bem sucedidas forjadas sobre este programa irão resultar na colaboração a longo prazo ainda mais estreita entre nossas indústrias”, disse Wessels.

Satélite brasileiro e sul-africano lançado pela Índia estudará fenômeno magnético

Os líderes de Brasil, África do Sul e Índia devem anunciar nesta terça-feira – durante o encontro de cúpula dos três países – um acordo para o lançamento conjunto de um satélite para estudar um fenômeno magnético do Atlântico SulSegundo o ministro brasileiro da Ciência e Tecnologia, Aloísio Mercadante, a ideia vem sendo discutida há bastante tempo, mas ganhou contornos finais no último ano.
O ministro diz que o satélite terá o objetivo de fornecer informações aos pesquisadores sobre uma anomalia que acontece no espaço sobre o Atlântico Sul – uma interferência magnética que causa ruídos e problemas de comunicação em satélites desta região.
O satélite será construído com tecnologia da África do Sul e do Brasil – através do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) – e será lançado de uma base na Índia. Por se tratar de um fenômeno que afeta mais o Brasil e a África do Sul, a Índia terá uma participação menor no projeto.
Vídeo: 
“Como se trata de um satélite leve, ele poderia ser lançado pela Índia em qualquer um dos foguetes deles”, afirma Mercadante. O Brasil ficaria com a parte de desenvolvimento de tecnologia mais complexa, cabendo à África do Sul a elaboração da plataforma de lançamento.
Segundo o ministro, toda a parte técnica já foi acordada entre as partes, faltando apenas a formalização por parte dos chefes de Estado. Depois do anúncio oficial, Mercadante prevê que demorará três anos para o lançamento do satélite.
O ministro diz que orçamento do projeto do Ibas – R$ 17 milhões – é pequeno se comparado com outros planos mais ambiciosos do ministério.
Ele cita a contratação de um satélite geoestacionário de grande porte – de R$ 700 milhões – que será usado para toda a comunicação do setor de defesa do Brasil e aumentará a capacidade de banda larga no país. Hoje o Brasil aluga satélites estrangeiros para esse tipo de serviço.
O ministro também ressaltou que, além do Inpe, outras empresas como Telebras e Embraer também serão envolvidas no projeto do satélite geoestacionário.