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segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Battleship - Brasil - Trailer 1 (Official

Battleship, adaptação ao cinema do jogo de batalha naval da Hasbro, ganhou o seu primeiro trailer. Parece uma mistura de Transformers (também da Hasbro) com Batalha de Los Angeles… na água.
O filme coloca uma frota internacional para combater uma invasão alienígena. O diretor Peter Berg detalhou a trama no ano passado. Liam Neeson faz o Almirante Shane, futuro sogro do protagonista, vivido por Taylor Kitsch. Brooklyn Decker, Alexander Skarsgård e Rihanna também estão no elenco.
Battleship tem lançamento marcado para 18 de maio de 2012.

Brasil envia expedição para conhecer e explorar fundo do oceano

A missão chefiada pelo Serviço Geológico do Brasil (CPRM) contou com geólogos, oceanógrafos, biólogos, entre outros cientistas. Nenhuma empresa brasileira se interessou ainda pelas pesquisas, pagas pelo governo federal.Outro motivo estratégico é ocupar espaços e evitar que consórcios de outros países tenham posições privilegiadas a poucas milhas do nosso litoral. Cada bloco reservado pelo Brasil implica a reserva de bloco de igual extensão para a Humanidade, onde nunca haverá exploração por outro país, segundo as regras da CNUDM. Portanto, ocupar espaço significa evitar que outros pontos estratégicos sejam ocupados por demais países.Voltou ontem ao Rio o navio Marion Dufresne, que o governo brasileiro alugou da França para promover pesquisas geológicas a milhares de metros de profundidade no sul do Atlântico. A expedição – a segunda de uma série de quatro – foi ao Alto do Rio Grande, uma cordilheira no solo do oceano. Nessa região, de águas internacionais, indícios apontam uma concentração relevante de minérios valiosos. 

Alguns cientistas acreditam que essa descoberta tem potencial para ser, para a mineração, o que foi o pré-sal para a indústria petrolífera brasileira.

Neste ano, o Brasil investirá R$ 48 milhões para enviar o Marion Dufresne quatro vezes até a região. É a primeira vez que o Brasil manda uma missão até a plataforma profunda do Atlântico Sul, a mais que o dobro de distância da costa do que os campos do pré-sal. Enquanto o solo de regiões do Pacífico e de outros mares já possui blocos cedidos a diversos países, as profundidades além de mil metros no sul do Oceano Atlântico permanecem intocadas pelo homem. 


A última razão, que pode ser a mais relevante no longo prazo, é econômica. No fundo do Atlântico, onde o Brasil desenvolve pesquisas, já foram encontrados nódulos de minerais cobaltíferos e carbonático, além das chamadas terras raras. “Ali pode haver muito dos minerais que são a maior sensação atual e no futuro, como o lítio, usado em produtos de alta tecnologia.” Também pode haver muito calcário, mineral usado como fertilizante que é importado pelo Brasil atualmente. “São reservas estratégicas”, completa Barreto.

O fundo do mar é tido como a última fronteira para a mineração no mundo, que um dia terá de ser explorada, quando os minérios em terra ficarem mais raros. A visão assemelha-se até ao que tem acontecido em um momento presente com o petróleo, que tornou interessante a países como o Brasil buscá-lo em locais mais remotos, como o pré-sal.

Mas, assim como ocorreu com o pré-sal, a exploração comercial dessas jazidas ainda demanda muitos anos de pesquisa para se tornar possível e viável comercialmente. Contudo, já existem ideias de como fazê-lo. Uma delas, explica Barretto, é enviar um equipamento que destrua parte dessas rochas e outro que sugue o conteúdo. 

Na missão do Marion Dufresne, uma draga foi arrastada sobre o fundo do oceano e trouxe uma porção de amostras à tona, das quais se inferiu o potencial de exploração. “A exploração ainda é experimental, mas tecnicamente sabemos que é possível”, diz Barretto.

A próxima fronteira