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quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

bombardeio dos AMX-A-1 A TRES KM DA FROTERA COLÔMBIANA
Brasil - Aviões AMX e F5 da Força Aérea Brasileira participaram nesta quarta-feira (5) de operação que destruiu, por volta das 11h30 (hora local), uma pista clandestina de 1.800 metros utilizada por narcotraficantes na Serra do Caparro, a três quilômetros da fronteira do Brasil com a Colômbia, em São Gabriel da Cachoeira (AM), a 800 quilômetros de Manaus.




Foram lançadas 16 bombas na pista clandestina usada pelas Forças Armadas Colombianas (Farcs) como ponto de apoio para o transporte de cocaína da Colômbia para a Europa e Estados Unidos.



A operação, denominada "Princesa dos Pampas", estava programada para terça-feira (5), mas precisou ser adiada por causa do mau tempo na região. Com as condições climáticas favoráveis desta quarta-feira, a destruição da pista foi autorizada pela coordenação da operação, isto é, Polícia Federal e Aeronáutica.



Os quatro aviões AMX e os quatro F5, deslocados do Rio e do Rio Grande do Sul especialmente para a operação, saíram pela manhã da Base Aérea de Manaus e foram reabastecidos no ar, na altura da Serra do Caparro, por um Hércules KC-130 da FAB. Os aviões carregavam bombas de 500 quilos cada uma, o que impediu o abastecimento total. Cada avião precisou ser reabastecido duas vezes durante a operação.



A meta da Polícia Federal é montar, em dois anos, ao longo dos 16 mil quilômetros de fronteira, um sistema interligado para impedir que o Brasil seja usado como "país passagem" para o tráfico de drogas, conforme informou o coordenador especial de Operações de Fronteira da PF, delegado Mauro Spósito.
http://www.youtube.com/watch?v=FUfqAGwEcRg&feature=related SU 35 BM ESTER SERIA O MAIS PODEROSO CAÇA DO FX-2 UM CAÇA DE QUINTA GERAÇAO
http://www.youtube.com/watch?v=saF0P0eEyWE&feature=related SU 35MB NO FUTURO FX-3

O Su-35, o mais novo caça da família Flanker, é o vencedor da segunda enquete do Poder Aéreo, recebendo quase 50% do total de votos, contra 21% do Rafale. Na fotomontagem vista acima, ele aparece voando sobre a Amazônia.


Segundo algumas fontes, o Su-35 foi o preferido dos pilotos de caça da FAB na avaliação do primeiro F-X. Mas se a concorrência fosse levada adiante pelo governo FHC, provavelmente o vencedor seria o Gripen, por causa do forte lobby da época.

No F-X2, o Su-35 terá que vencer o lobby francês, que já dominou a grande mídia. Mas ainda há esperanças de que o Su-35 vença a disputa, por causa dos entendimentos do Brasil com a Rússia para o desenvolvimento conjunto do futuro caça de 5a. geração PAK-FA.

O Su-35BM é uma evolução do caça Su-35, que voou pela primeira vez em 19 de fevereiro de 2008, e deve ser o caça oferecido pela Rússia para o FX-2 da FAB. Algumas inovações introduzidas no Su-35BM:



•Radar Tikhomirov NIIP Irbis-E (N035E);

•Canards removidos;

•Radar Osa tipo ESA instalado na cauda;

•Novas turbinas AL-41F1A com 14,5 toneladas de empuxo

•Instalação de flaperons de alta sustentação;

•Sistema de guerra eletrônica de auto-defesa L175M Khibiny-M;

•Redução da RCS;

•Novo sistema fly-by-wire;

•Novo cockpit com grandes LCDsO novo Su-35BM foi desenvolvido para preencher o gap entre o Su-27SM, de geração 4+, e futuro PAK-FA, de 5a. geração. Ele é designado como sendo de geração 4++, assim como o novo MiG-35.


As características mais importantes do Su-35BM são: supremo desempenho em vôo (superagilidade), sistemas de rastreamento de longo alcance, datalinks à prova de jamming, 14 pontos duros para armas de alto desempenho de curto, médio e longo alcances, sistemas de EW/ECM/ER, redução da seção reta radar, cockpit com grandes displays multifunção e alta potência computacional para fusão de dados, e sonda para reabastecimento em vôo.

O Su-35BM pesa 20% menos que o Su-35, por causa do emprego de materiais mais leves. O avião também recebeu material que absorve as ondas de radar.

As turbinas planejadas para o Su-35BM são as Saturn 117S de empuxo vetorial, com capacidade supercruise e quase 15 toneladas de potência cada, dando ao Su-35BM 30 toneladas de potência totalO principal sensor do avião é o radar Tikhomirov NIIP Irbis-E (N035E). O Irbis-E é um sistema multifuncional, trabalhando em banda X, com dois eixos hidráulicos, usando o sistema de computação EKVS-E BTsVM Solo35. O Irbis-E pode rastrear 30 alvos diferentes, enquanto mantém a varredura contínua do espaço aéreo (track-while-scan). O sistema de direção de tiro pode orientar simultaneamente dois mísseis semi-ativos guiados por radar, ou oito mísseis guiados por radar ativo.


O radar é capaz de fazer mapeamento de alvos terrestres e marítimos, com modos Doppler e SAR. Quatro alvos terrestres podem ser monitorados ao mesmo tempo, enquanto dois podem ser atacados.

O Irbis-E tem enorme potência, de até 20KW, podendo detectar um alvo standard (RCS de 3 metros quadrados) a 400 quilômetros de distância. Normalmente, esse alcance é para alvos head-on; em alvos tail-aspect, o alcance cai para 150 km. Alvos Stealth (RCS de 0,01 metros quadrados) podem ser detectados a 90 km de distância. O Irbis-E é também capaz de identificar alvos e realizar operações ar-ar e ar-solo simutâneamente.

O Su-35BM também tem sistema de radar para trás, para localizar e acompanhar alvos que estejam na posição 6h da aeronave. O radar traseiro está localizado no cone de causa e provavelmente será o Tikhomirov NII.Como é tradição nos caças russos, o Su-35BM tem um sistema optrônico de busca por infravermelho. O sistema IR OLS-35 pode monitorar assinaturas em quatro diferentes frequências. O alcance máximo contra alvos tail-aspect é de 90 km, e para alvos head-on, 50 km. Um telêmetro laser pode medir distâncias de até 20km contra alvos aéreos e até 30km, contra alvos terrestres.


O sistema de guerra eletrônica KNIRTI L175M Khibiny-M é capaz de detectar as ameaças precisamente, coordenar o mapeamento e a emissão de sinais de replicação/imitação para o despistamento de ameaças, através de casulos nas pontas das asas. O sistema tem um visor em separado no cockpit do Su-35BM.

O L175M, juntamente com os radares frontal e traseiro e o sistema optrônico, formam o pacote de “fusão sensorial” do Su-35BM.

O Khibiny também podem fornecer orientação para mísseis de guiagem passiva, como o R-27EP.

O Su-35BM tem cerca de 150 antenas em sua célula: além dos RWR (receptor de alerta-radar), existe também um sistema de alerta de emissão laser, um sistema MAWS (de alerta de proximidade de míssil), e os dispensadores de chaff/flare.

Um poderoso sistema computacional controla todos os sensores, fornecendo as informações ao piloto através dos dois grandes LCDs (22.5×30 cm), um HUD IKSh-1M de grande ângulo, um MFD, e também HMD. O sistema de navegação e ataque é o KRNPO-35, acoplado a um giroscópio LINS-2000 a laser.

A aeronave também tem sistema de navegação por satélite, radionavegação, mapas digitais e sistema de comunicação digital multiplex, com rádios UHF/VHF, capacidade para o Link-16 e sistema de criptografia. O Su-35BM tem sistema de fly-by-wire de quádrupla redundância e controle digital dos motores (FADEC).



mensagem a os brigadeiros da força aeria brasileira,
o RAfale e bom mais o su 35 e o sonho dos piloto da fab
porque nâo um fx-3